Cuckold: da fantasia à dura realidade de uma traição (1ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3083 palavras
Data: 24/04/2024 11:09:10

-Tenho certeza que você já sabe da verdade e faz tempo, mas se quer ouvir da minha boca, então vamos lá: tenho dado para ele sim e há pouco mais de um ano, duas, três vezes por semana e gozo muito, muito mesmo. Se quisesse, já poderia estar morando com ele e levando uma vida nababesca no lugar da esposa tonta dele, com apartamento em Paris, mansão em Orlando e tudo mais. Tá satisfeito? Agora, eu que pergunto: o que você vai fazer? Pedir o divórcio? Agredi-lo? Aceitar me dividir com ele?

Antes de chegar a essa declaração dura que ouvi em 1998, preciso voltar uns bons anos no tempo para que os amigos leitores entendam todo o contexto. Aos que gostam de uma boa trama, garanto que tentarei apresentar personagens sólidos, erotismo, traições, reviravoltas e drama. A propósito, meu nome é Gabriel, e neste ano de 1998, estava com 39, já minha esposa Elaine tinha 33.

Vamos ao ponto inicial: em 1979, ainda no 3º de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e com 20 anos, comecei a trabalhar no meio televisivo, mais precisamente na redação de um grande telejornal fazendo a “cabeça” (texto lido pelos apresentadores durante o telejornal, informando a matéria que será exibida a seguir). Tempos depois, eu passaria a fazer matérias externas, links (entradas ao vivo) etc.

Já em 1982, após ter adquirido uma boa experiência como repórter, tornei-me apresentador do telejornal do 2º canal em audiência em São Paulo. Aqui cabe explicar que desde os seus primórdios até há bem pouco tempo, o telejornalismo brasileiro privilegiava muito mais a estética do que a competência. Um homem feio, gordo ou careca dificilmente era repórter e muito menos apresentador; o mesmo caso valia para as mulheres, quase todas tinham que ser lindas ou na pior das hipóteses, bonitas. Essa situação só começou a mudar nos últimos anos, onde profissionais que não se enquadram num determinado padrão de beleza, passaram a ser contratados. Porém, naquela época, por ser um jovem bonito, de olhos azuis, cabelos negros, alto e ter uma voz firme, acabei sendo o escolhido, mesmo não sendo o mais competente.

Para dizer a verdade, um lado meu não gostou nada da “promoção”, pois no meio, quem tinha mesmo jornalismo na veia, queria era estar atrás de uma grande reportagem e não dentro de um estúdio gelado, lendo teleprompter e todo arrumadinho. Mas, inegavelmente, o lado bom é que passei a ganhar bem mais e tornei-me um rosto conhecido.

Apenas um ano depois, comecei a apresentar o telejornal que ia para o Brasil inteiro, ao lado de um outro jornalista. Passei a ganhar ainda mais e posso dizer que de1983 a 1990, transei com tantas mulheres maravilhosas que nem mesmo em meus sonhos de adolescente, achei que conseguiria. Muitas dessas mulheres eram do próprio canal em que eu trabalhava: dançarinas de programas de auditório, atrizes e até algumas jornalistas. Não era sempre, mas vez ou outra, rolava até mesmo dentro do camarim, onde durante uma pausa nas reuniões de pauta ou após o telejornal, me trancava com alguma beldade e fazíamos sexo de maneira alucinante. Também havia, claro, as anônimas, que conhecia em uma festa, locais públicos etc.

Voltando a citar o assunto camarim, naquela época rolava muita pegação neles, especialmente, nos de quem tinha o seu próprio. Certa noite, em 1985, salvo engano, após eu mesmo ter transando com uma jovem repórter com quem estava me envolvendo, tomei um banho e quando estava caminhando pelos corredores, ouvi sons vindo do camarim de Álvaro Perez, conhecido como o “Paladino da Moral”, um apresentador já perto dos 60 anos, franzinho (1,65m e bem magrinho), cabelo engomado, sempre de smoking e que era conhecido por ser o mais “conservador dentre todos os conservadores”. Seu programa ia ao vivo todas às quartas e era um show de discussões, onde ele berrava defendendo a família brasileira, criticava músicas, filmes, roupas, costumes etc . Apesar de chato, era hipnotizante o seu jeito de falar merdas tão absurdas, fazia sucesso com um certo público e por isso seguia no ar.

Notei que a porta estava entreaberta, a curiosidade me fez olhar e vi Perez nu sentado no sofá, sendo punhetado por Marilize, uma atriz super gostosa que tinha feito vários filmes de pornochanchada no final dos anos 70 e comecinho dos 80 e agora estava fazendo um papel menos importante numa das novelas da casa. Era uma loira de olhos verdes, corpo avantajado, com seios e bumbum grandes, além de coxas grossas. Confesso que alguns anos antes já tinha tocado umas punhetas vendo-a totalmente nua em seus filmes.

O pau do Paladino da Moral era muito fino e pequeno, mas o que me chamou a atenção foi o que veio a seguir, o cara gostava de ser humilhado, chamado de corno e outras coisas, e Marilize o fazia com gosto. Ela estava só de calcinha e sutiã.

-Olha que coisa ridícula! Se tiver 10 centímetros aqui é muito e ainda por cima fino, isso aqui vai ficar girando perdido na minha boceta. E pensar que hoje à tarde estava dando gostoso para um gatinho jogador de futebol e com uma rola de uns 22cm ou mais, sem contar a grossura, o triplo dessa.

Com uma voz embargada de tesão e ofegante, o Paladino falou:

-Isso, filhinha, humilha mesmo o teu corno do pinto pequeno. Deixou o garotão gozar na sua boceta, deixou? Era muita porra?

-Na boceta, no bumbum e na boquinha. Era porra bem grossa e branquinha.

-Oooohhh! Sua malvada! Te arrumei trabalho aqui e é assim que você me paga?

-Você merece! Todo cara de pinto pequeno merece chifre. Sem contar que você não tem fôlego para dar conta de uma mulher assim, conforme-se. Agora, vem, chupa minha boceta que antes de vir para cá, foi fodida por um cacete de verdade.

Marilize tirou a calcinha e o sutiã, Alvez se deitou no sofá e ela encaixou a boceta no rosto dele, passando a chupá-la e cheirá-la desesperadamente. A atriz rebolava na cara do Paladino, com sua bocetona com pelos no formato de triângulo.

-Isso, corno velho! Chupa direitinho, veja se ainda consegue sentir um pouco do cheiro e do gosto da rola do meu jogador. Eu já lavei, mas quem sabe, com sorte, você sente.

O Paladino ficou louco com aquilo e seguiu chupando-a. Um tempo depois, Marilize ficou de 4, ele começou a fodê-la em um ritmo decepcionante e ouviu mais xingamentos.

-Já enfiou? Tá Louco! Não tô sentindo nada. Pintinho de merda! É capaz de um dedo meu fazer mais que essa piroquinha murcha. Eu gosto de pau grande, tá entendendo, seu frouxo?! Seu manso!

Apesar da transa ali ser fraca, ver Marilize nua e ouvir aqueles xingamentos, mexeram comigo, eu sabia que ela estava exagerando para saciar o prazer de ser humilhado do Paladino, mas confesso que senti um tesão diferente.

Pouco depois, o Paladino estrebuchou gozando dentro dela.

-Isso, corno velho! Solta a tua porra ralinha! Ahahaha!

Ficaram os dois ali deitados no sofá num contraste absurdo, de um lado, uma mulher linda de uns 28, 29 anos com um corpo espetacular, de outro, o patético Paladino da Moral com seu corpinho frágil e sua pistolinha mole e pequena.

Eu deveria ter ido embora, mas resolvi ver como terminaria aquele encontro. O Paladino se levantou, pegou um saquinho no bolso de um de seus smokings, se encaminhou para uma mesa com espelho de frente, e para meu espanto, simplesmente fez 3 carreiras de cocaína. Em seguida, com uma nota de Cruzeiro fez um canudo, rapidamente cheirou duas carreiras e deu um leve gemido de satisfação: AHHHHHH! Logo depois, passou o canudo para Marilize, mas a mesma recusou:

-Tô fora, as poucas vezes que cheirei isso fiquei mal pacas e além disso tenho gravação amanhã.

-Você deve ter cheirado essas porcarias batizadas que os teus amiguinhos atores arrumam, mas essa aqui é da boa, pura! Sempre cheiro umas duas antes de entrar no ar. AHAHAAHA!

O Paladino acabou cheirando a terceira carreira e quando achei que as surpresas tivessem acabado, eles me propiciaram mais uma. A pedido dele, que se deitou no chão, Marilize ficou de cócoras bem perto do rosto do moralista e passou a lhe dar uma longa chuva dourada, para os que não sabem chuva dourada ou golden shower é o ato de urinar na outra pessoa, e foi o que a atriz fez, deu-lhe uma bela mijada na cara, enquanto o cretino tentava beber o máximo que dava e se acabava na punheta até gozar pateticamente.

No caminho para o meu apartamento, vim pensando em tudo o que vi, ri da performance ridícula do Paladino e em toda sua hipocrisia que já durava décadas, senti tesão em Marilize, e com o passar do tempo, comecei a ficar curioso com aquele fetiche de corno, virei um devorador de contos eróticos (naquele tempo, a gente só encontrava em revistas e em alguns livros), mas, principalmente, passei a perguntar às mulheres com quem transava e já tinha sido infiéis, como faziam para enrolar seus companheiros. Após me contarem das muitas chifradas que deram, eu as fodia com mais vontade, me imaginando por alguns instantes no lugar dos traídos.

Entretanto, nunca cogitei viver um relacionamento liberal, fazia apenas parte de uma fantasia minha e que nem a essas mulheres, eu revelava.

Três anos após a cena que assisti, fui surpreendido, assim como todos, pela morte repentina do Paladino da Moral, a versão oficial é que ele teve um ataque cardíaco fulminante enquanto dirigia. Entretanto, corria nos bastidores que ele tinha morrido dentro de um motel com uma mulata, passista de uma famosa escola de samba, e, que havia cheirado muita cocaína.

Já eu, continuava apresentando o telejornal e desfrutando de muito sexo sem compromisso. Até que em março de 1990, meu colega de bancada no telejornal, acabou indo para outra emissora, e o diretor geral optou por trazer uma jornalista de 25 anos que atuava em um telejornal regional no Litoral Sul de São Paulo. Antes de sua chegada, muitos torceram o nariz, dizendo que provavelmente era só uma bonitona, mas sem capacidade para segurar o rojão, pois tínhamos muitos links (entradas ao vivo) e entrevistas com personalidades na bancada. Evitei fazer qualquer tipo de julgamento, não a conhecia pessoalmente, só tinha a visto apresentando umas duas vezes quando estava em Santos no Guarujá vendo TV.

Seu nome era Elaine, uma mulher alta, 1,78m (mas que com o salto alto passava de 1,80m), morena clara, cabelos negros, cumpridos e volumosos, rosto arredondado, olhos castanhos amendoados, nariz fino, lábios levemente carnudos, corpo de miss (até porque tinha sido em sua cidade natal quando mais jovem), seios e bumbum médios. Vestia-se elegantemente, com camisas sociais com as mangas dobradas e saias cumpridas, porém justas, o que permitia ver que suas curvas eram bem interessantes.

Contrariando o desejo de muitos, Elaine foi aprovada nos testes e em abril de 1990 começou a apresentar o telejornal comigo. Após pegar tantas mulheres dentro e fora da emissora, achei que seria fácil conquista-la, pois passaríamos horas e horas de segunda a sábado em reuniões de pauta, preparando o jornal e depois apresentando-o.

Entretanto, com um jeito delicado, mas direto, a morena deixou claro que minhas investidas sutis não dariam certo. A minha fama de me envolver com várias mulheres certamente já deveria ter chegado aos seus ouvidos, além disso, soube depois, que Elaine tinha um relacionamento com um jornalista da antiga afiliada do nosso canal.

Não insisti com Elaine, pois, apesar de serem outros tempos, não ficava legal ficar dando em cima de uma colega. Nesse período, estava transando com uma atriz conhecida chamada Célia França, com quem mantinha um caso cheio de idas e voltas, saímos durante alguns meses, em 1986, quando ela fazia uma novela de época; depois em 1988; e agora em 1990, mesmo estando casada, e isso me excitava, já que o marido nem sonhava.

Porém, convivendo com Elaine diariamente, vi que não era só um mulherão, tinha muito conteúdo, era super profissional nas reuniões e possuía uma conversa agradável. No ar, ela foi um sucesso imediato, pois transmitia segurança e seriedade na fala e postura, além de um estilo mulher fatal tanto no olhar que invadia milhões de lares quanto nas vestimentas impecáveis..

Após 3 meses trabalhando juntos, Elaine notou que apesar da minha fama de mulherengo, eu era muito profissional e perfeccionista. Além disso, era abstêmio, procurava me exercitar diariamente e tirar umas boas horas de sono, esses cuidados parecem tolos para muitos, mas quando se está com a cara exposta quase todo dia na TV, é preciso ter uma imagem clean. Além disso, o fato de ser gentil não só com ela, mas com todos, fizeram-na me ver de outra maneira.

Notei, então, que talvez, ela estivesse interessada em mim. Eram coisas sutis como o jeito de me olhar, de se sentar bem perto para mostrar algo e algumas perguntas pessoais que me fazia, porém a pinta maior que Elaine deu foi após um telejornal. Saímos do estúdio em direção aos camarins, conversando e rindo, e Célia França, sem se importar com funcionários ou mesmo com minha colega, me abraçou com vontade, me deu um selinho e já segurou em meu braço, dizendo que veio me “roubar”. Notei que Elaine ficou sem graça e séria se afastando rapidamente.

Mesmo estando muito interessando em Elaina e acreditando que a recíproca fosse verdadeira, procurei não ser afoito nos dias seguinte, até que minha chance surgiu durante uma festa de um amigo jornalista da emissora. Ficamos conversando um bom tempo, ela estava linda, com um vestido negro que deixava boa parte das costas desnudas. Minha colega de serviço tomou algumas taças de champanhe, mas eu tive que me virar só na água, já que além de refrigerante só serviam bebida alcóolica. Ela riu da minha determinação em não ingerir álcool. Acabamos dançando algumas músicas e ao sentir bem de perto o corpo daquela mulheraça e seu perfume, senti tesão, mas também algo diferente.

Depois, já em uma mesa, só os dois, Elaine me perguntou:

-Achei que você fosse vir com a Célia França.

Eu ri surpreso:

-Mas por que eu a traria a uma festa?

-Ué?! Vocês não estão juntos?

-Claro que não. A gente saiu algumas vezes, mas sem qualquer tipo de compromisso.

-Sei...

-E você? Quando chegou de Santo, me disse que tinha um namorado.

-É, mas acabou não dando certo...O trabalho me consome muito e tínhamos pouco tempo.

Ficamos então conversando um bom tempo, havia um clima no ar, acabamos trocando um beijo perto do final da festa e a convenci a irmos para o meu apartamento. Quando entramos, Elaine elogiou a beleza do mesmo, mas logo começamos a nos pegar e após muitos beijos e mãos deslizando, ela própria tirou seu vestido exibindo um corpo espetacular coberto agora apenas pela calcinha e sutiã pretos.

Elaine se aproximou de mim com um olhar sensual e começou a desabotoar minha camisa. Em seguida, foi tirando minha calça, me deixando só de cueca. Em seguida, me beijou e passou a alisar meu pau, que já estava duro, colocou-o para fora e passou a punhetá-lo bem devagar.

-Hum! Que grosso! – Disse com voz sensual ao meu ouvido. Eu tentei tirar seu sutiã, mas a morena gostava de tomar as rédeas e disse:

-Espera! Faz tempo que tô doida para te chupar.

Eu sorri e Elaine ficou de joelhos na minha sala, admirou meu pau bem grosso, de 17cm, cabeça roxa e levemente inclinado para cima, passou a língua suavemente na glande, deu alguns beijos e logo o abocanhou dando início a um boquete suave e delicioso. Quando já estava delirando de tesão, a ergui, lhe dei um beijo e fomos rapidamente para o meu quarto, onde a deitei, tirei seus sapatos, passei a beijar seus pés e fui subindo. Estava louco para foder aquela mulher alta e sensual, puxei sua calcinha com força, o que a fez até dar um gritinho e em seguida, vi aquela boceta grande, de pelos negros aparados no formato de retângulo, tinha os pequenos lábios e o clitóris médios. Primeiro, a provoquei beijando e passando a língua em sua virilha e coxas, depois caí de boca em sua xana, chupando-o com a devida maestria que ela merecia.

Eu estava ajoelhado no chão junto aos pés da cama e Elaine deitada com as pernas bem abertas e erguidas, como se quisesse mostrar ao máximo o quanto sua boceta era imponente e tesuda. Após uns dois minutos sendo chupada, ela passou a gemer mais alto e jogou seu pés sobre meu pescoço como que tentando me forçar para ir mais ainda para dentro dela. Enfiei então minha língua dentro de sua boceta e senti seu mel invadindo minha boca. Segui assim mais um tempo. Elaine se desesperou, foi para o meio da cama e disse:

-Vem, vem, tá muito gostoso essa chupada, mas quero gozar no teu pau.

Deitei-me na cama e Elaine, bem afoita, veio por cima de mim pegando meu pau e direcionando para a entrada de sua boceta. Quando acertou, desceu com vontade e começou a cavalgar. Que tesão sentir meu pau dentro dela e ver a apresentadora toda séria, fazendo caras e bocas, enquanto subia e descia ferozmente. Seus seios tinham aréolas marrons claras e eram perfeitos.

Trocamos de posição e fomos para um papai e mamãe, passei a estocar com muita força, arrancando gritos roucos de Elaine que pouco depois gozou cravando as unhas em minhas costas.

Dei um tempo a ela e depois, como não tinha gozado ainda, coloquei-a de 4 e me preparei para enfiar, entretanto ao ver aquela bocetona tão encharcada, a ponto do mel de seus fluídos estarem escorrendo e até brilhando pelas coxas e rego, não resisti e enfiei meu rosto chupando sua xana, períneo e cuzinho desesperadamente, sentindo um cheiro e um gosto maravilhosos. Aquele gesto fez Elaine tremer literalmente e se acender novamente.

-Nossa! Parece um animal, um macho cheirando a sua fêmea no cio! Ai! Caralho!... Me fode de novo, Gabriel!

Inebriado com o cheiro de seu sexo, segurei-a pela cintura e soquei com fúria, não sei exatamente quanto tempo trepamos naquela posição, pois num dado momento, acho que saí de mim de tanto tesão e quando me dei conta, estávamos gozando aos berros.

Naquela noite, ainda trepamos mais duas vezes, só não comi seu cuzinho, mas dei-lhe umas boas dedadas. Após aquela noite, muita coisa mudaria em minha vida e na dela

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 127 estrelas.
Incentive Lael a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Foto de perfil genérica

Huuuummmm belas história, enredo bem montado. Uma introdução espetacular. Vamos às demais

0 0
Foto de perfil genérica

...rs...senten-se crianças o mestre lael vem ai com mais uma puta história kkkkkkkkk apertem o cinto e boa viagem kkkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Narrativa massa, ser ou não ser, eis a questão.... acho que não vai ser não. show Lael

0 0
Foto de perfil genérica

Sempre bom, Lael...estrelando ! parabéns !

0 0
Foto de perfil de Almafer

Amigo tudo bem parabéns por uma saga maravilhosa nota mil

0 0
Foto de perfil de rbsm

sensacional mais uma saga emocionante

0 0
Foto de perfil genérica

Tá satisfeito? Agora, eu que pergunto: o que você vai fazer? Pedir o divórcio? Agredi-lo? Aceitar me dividir com ele?....

Delicia de início, e com toda a história... tenho certeza que ele pode perguntar pra ela... e vc??? Você irá me amar mesmo estando com ele e eu sendo seu Corninho? Vai me amar sabendo que eu te amo mais e mais a cada vez que vc goza com ele e vem ficar comigo dps? Vai me deixar te amar, te chupar inteira e beijar sua boca toda melada e com gosto da porra do teu macho?

Mil delicias só de pensar... quem concorda?

0 0
Foto de perfil de Samas

Esse conto só pelo início já demonstra que vem muita coisa boa por aí

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Hugostoso

Grande Lael!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

0 0
Foto de perfil genérica

Com certeza mais um excelente conto.

0 0

Listas em que este conto está presente

Jão do Sax
Mix da sexualidade humana
Valdeci
Vitório