Meu mundo cai quando eu não acho as minhas roupas. Estou completamente pelada e descalça no meio da universidade!!!!!
André tira a camiseta e me dá. Eu visto, mas como eu tenho peitos, e bastante peitos, a camiseta masculina forma uma tenta e sobe na frente, eu sinto o vento na minha boceta. Eu tento puxar a camiseta para baixo para ter o mínimo de decência, mas André manda eu soltar a camiseta e ainda por cima ele tira a corda da mochila e amarra os meus punhos atrás das minhas costas.
Sou obrigada a caminha para fora do jardim e depois pelas ruas da universidade com as mãos amarradas nas costas e o plug ainda no cu. Sem chance de me cobrir. Por sorte as pessoas ainda estavam nas aulas, mas alguns carros passam por nós, e até um ciclista, eu percebo que ele me vê, mas ele estava vindo muito rápido e não para. Sinto um imenso alívio quando a gente chega no estacionamento, mas em vez de entrar direto no carro ele solta as minhas mãos e diz:
-- Você está escorrendo porra, tira a camiseta e limpa a boceta antes de entrar no carro.
Morrendo de medo eu fico peladinha em um estacionamento aberto e o mais rápido possível passo a camiseta na minha boceta. Mas ele não me deixa entrar no carro!
-- Vai até o lixo e joga fora a camiseta.
Eu ainda tenho que caminhar até o cesto de lixo, duas fileiras de carro da gente e voltar andando completamente nua antes de entrar no carro. Por fim ele me diz:
-- Um tesão olhar o plug no seu cu enquanto você estava caminhando. Coloca a mão na boceta a bate siririca enquanto eu dirijo.
Começo a me masturbar e a gente sai. Pelo menos a capota do conversível estava fechada. Eu vou me masturbando e mesmo tendo gozado no bosque sendo comida por um número de homens que eu desconheço, eu volto à ficar com tesão. Estava virando uma cadela constantemente no cio.
Chegamos no prédio de André. Como garoto rico, ele tinha um apartamento só para ele que os pais haviam comprado. A gente para na garagem e ele me faz ir nua no elevador. Eu vejo as câmeras e sei que o porteiro está assistindo tudo. Depois no andar dele, André me manda ficar de quatro e caminha pelo corredor como uma cadela até a porta do apartamento.
Dentro do apartamento ele diz:
-- Qual é o seu nome?
-- Júlia.
-- O que você é?
-- Professora universitária.
Ele então me dá um tapa no rosto.
-- Não, você é uma cadela no cio, não é? Fica de cócoras -- Eu obeceço -- Agora late.
-- Au au -- Eu digo, completamente humilhada.
Ele então passa a mão nos meus seios: -- Prô, você tem grandes tetas, é um crime você poder usar roupas.
Por fim ele me coloca de quatro de novo, puxa o plug para fora, cospe no pau e enfia ele no meu cu.
-- Não dá para usar essa boceta de cadela toda melada de porra de outros machos, não é?
Agora eu sabia que ele não havia me comido no jardim. Deixou outros usarem a minha boceta e agora estava usando o meu cu só para ele.
André goza no meu cu e me larga no chão. Eu me sinto completamente humilhada, largada no chão com a boceta e o cu esporrados.
-- Vai tomar um banho, puta.
Vou no grande banheiro dele e me lavo. Tentando tirar a vergonha junto com a porra. O problema é que ao lembrar de tudo o que tinha acontecido, eu sinto tesão. O que estava acontecendo comigo?
Ao sair do banho eu encontro roupas. André havia pego um vestido de puta para eu usar. O vestido era vermelho com cortes dos lados bem na altura do meu quadril. Claro que nenhuma lingerie e depois de me vestir, me olho no espelho e vejo que é óbvio que eu estou sem nada por baixo. Havia também uma sandália de plataforma, eu estava realmente parecendo uma puta.
Volto para a sala vestida, vejo André sentado no sofá jogando video-game, ele só diz:
-- Já chamei um Uber para você. Pode descer.
Eu saio do apartamento do meu aluno como uma puta barata, usada e mandada embora.
Mas o pior era chegar no meu apartamento vestida de puta.