Depois de deixar Noêmia no apartamento, fui direto pra casa, sem acreditar que aquilo havia acontecido. Aquele monumento de mulher tinha me pedido em namoro, mesmo sendo casada: seria real ou eu estava sonhando? Já passavam das cinco da tarde e fui direto para o banho. Meus pais chegariam do trabalho em minutos e eu não queria que me vissem naquele estado, parecendo um zumbi, pensando se estava acordado ou sonhando. Abri a ducha sem aquecimento e um jato de água fria me fez saber que estava acordado. Era verdade: Noêmia era real e o acontecido também!
*********
Foi uma noite péssima, até que o despertador tocou às seis da manhã, me chamando pra ir à escola. O dia amanheceu chuvoso e quando era assim, meu pai me dava carona. Entrei no carro e não conseguia parar de pensar em Noêmia e em como seria nosso encontro, logo mais, à tarde. Estava calado e meu pai estranhou. Como desculpa, disse a ele que tinha dormido mal e que estava tudo bem. Naquele dia, não consegui me concentrar nas aulas e nem sei o que se passou na escola. Na volta pra casa me lembrei que tinha que comprar o reator pra arrumar a lâmpada da cozinha da Noêmia. Não consegui almoçar direito, tamanha era a ansiedade do encontro da tarde. Não via hora de chegar perto das duas horas. Desci para o hall do prédio pouco antes da uma e meia e fiquei na espreita para ver se a empregada da Noêmia passaria por lá. O relógio andava devagar, nunca demorou tanto. Já passava um pouco das duas quando a porta do elevador se abriu e a a moça saiu de lá. Pela primeira vez eu pude apreciar quem era a empregada da Noêmia, em detalhes e garanto que era uma gracinha de pessoa. Pequenininha, com seios médios e pernas grossas. Cabelos curtos, rebatidos no pescoço, tinha um sorriso bonito. Passou por mim e me cumprimentou:
- Oi, Pazé, até amanhã.
Respondi acanhado e com base no olhar da moça e no sorriso maroto, pensei "será que ela sabe de alguma coisa?". Na realidade ela não deveria saber, pois era uma coisa recente demais mas, confesso que fiquei muito encucado. Como havia combinado, dei um tempo por ali e subi para o apartamento da "minha namorada". No caminho me lembrei de que não precisaria tocar a campainha: era só chegar e entrar. Se você já fez isso na casa de uma pessoa "meio desconhecida", sabe que é muito estranho. Meu coração estava quase saindo pela boca, que por sua vez estava seca. Dava a impressão de ter um pedaço de bombril no lugar da língua. Confesso que foi preciso coragem para abrir aquela porta, mas valeu a pena. Assim que entrei na sala pude ver Noêmia sentada numa poltrona, de frente para a porta.
- Boa tarde, meu amor. Que bom que você está aqui.
Sem dizer nada, fechei a porta atrás de mim e quando me virei novamente, ela já estava em pé na minha frente. Me segurou, passando os braços pelo meu pescoço e com um sorriso enorme nos lábios, me deu um selinho gostoso.
- Vamos passar a chave nessa porta, pra ninguém nos atrapalhar. Seguro morreu de velho.
Fechando a porta à chave, se encostou nela e de braços cruzados me perguntou: "Como foi na escola hoje?". Minha voz quase não saiu, de tão nervoso que estava.
- Bem, tudo normal como sempre. Eu comprei o "start" para arrumar a lâmpada pra você.
Tirei a peça do bolso e mostrei à ela.
- Que bom, Pazé. Mas deixa isso pra depois, vem cá, senta aqui, vamos conversar um pouco. Você me parece um pouco desconfortável, nervoso, é isso?
Me puxou pela mão até o sofá e sentamos lado a lado. Ela usava um vestido longo e estampado, de algodão, com um tomara-que-caia bem marcante. Ela ficou sentada na beirada, com as mãos cruzadas sobre o joelho e eu me recostei no encosto.
- Ah, sei lá, eu acho que... Bom, na verdade... Vamos dizer que...
Não saia uma resposta. Eu era, naquele momento, um garoto acuado e sem saber o que fazer.
- Tá bom, tá bom, vamos fazer o seguinte: eu vou buscar um suco pra nós e já volto.
Segurou nas minhas mãos, sorriu maravilhosamente pra mim, tomou o "start" dizendo que o deixaria na cozinha, levantou-se e saiu. Eu acompanhei seu movimento e mais uma vez, pude me deliciar com aquela silhueta maravilhosa. Apesar do tomara-que-caia apertar um pouco seus seios, dava pra ver que tinha bastante carne debaixo do vestido. O tecido se moldava muito bem ao seu corpo e mostrava uma cintura bem marcada e um bundão proeminente. Aquela mulher era realmente um tesão de coroa. Porém, enquanto observava tive um pensamento claro: "Pazé, nervoso assim você não vai chegar a lugar algum. A mulher está se oferecendo, portanto, fica calmo e relaxa". Em instantes ouvi Noêmia saindo da cozinha com uma bandeja e dois copos de suco.
- Pronto, você vai adorar. Geladinho e gostoso.
- É laranja?
- Não, maracujá. Uma beleza pra acalmar.
Tempos depois vim me dar conta de que ela havia pensado em tudo. Até no suco de maracujá pra acalmar o garoto inexperiente. Tomei o suco de um gole só e procurei me mostrar mais calmo.
- Uma delícia, Noêmia, gostoso mesmo.
- Vamos combinar uma coisa: agora que já nos conhecemos melhor, quando estivermos só nós dois, você não precisa me chamar de Noêmia. Meu apelido de menina é Naia. Tá bom?
- Combinado, Naia. Achei muito doce e combina com você.
Não sei se foi o suco ou o pensamento que tive, mas a partir daquele momento me soltei.
- E por falar em combina, esse vestido deixa a minha namorada uma lindeza.
- Ah, que bom que você notou, meu amor. É a primeira vez que visto e reservei ele pra uma ocasião especial.
Ela abriu um enorme sorriso e eu a segurei pelo cangote com uma das mãos, trouxe sua cabeça pra perto e dei um beijo de língua enorme. Naia me abraçou como pode e seguiu-se um momento de extrema sensualidade. Foi um beijo longo e carinhoso, apesar de intenso e cheio de tesão. Quando nos separamos, meu pau já estava tentando furar a calça e minha namorada sorriu.
- Ah, que delícia ser beijada desse jeito. Faz muito tempo que ninguém me beija assim.
- Então prepare-se, porque vou te beijar assim toda hora, todo dia, toda semana. Vem cá...
Comecei outro beijo e fiz com que ela se acomodasse melhor no sofá, de forma que eu tivesse mais controle da situação. Comecei a acariciar seu pescoço, descendo até o ombro que estava descoberto por causa do vestido. Naia mostrou sinais de descontrole, começando a respirar em descompasso. Nossas línguas travaram uma batalha deliciosa e ela me agarrou pelas costas me puxando pra cima de si. Aproveitei o momento e fiz menção de abaixar a parte de cima do vestido, que era suportada pelos elásticos da costura, mas ela não deixou. Toda ofegante e meio sem jeito me olhou com ternura e orientou:
- Calma, Pazé. Lembra que te falei que iria ensinar você a namorar? Então vamos com calma. Deixa eu me acostumar com isso e vamos ter tempos deliciosos.
- Tá certo, Naia, mas espero que você entenda. Você é uma mulher muito gostosa e eu perco a cabeça.
A minha namorada riu de mim e voltou a ensinar.
- É claro que eu entendo, meu amor. Vou te confessar uma coisa: eu também perco a cabeça as vezes, mas a gente tem que dominar nossos impulsos. Nem sempre a outra pessoa pode perceber o nosso desejo. Com o tempo você vai percebendo a importância dessa atitude.
- É, acho que eu dou muita bandeira, né?!
Ela riu novamente e voltou a falar.
- Dá, sim, mas eu confesso que gostei de todas as bandeiras que você deu. Não fosse isso, não estaríamos aqui, agora.
- Foram tantas assim?
- Muitas, meu amor. A primeira foi logo no dia em que nos vimos no elevador. Você me olhou dos pés à cabeça, como um leopardo estuda sua presa. Naquele dia me senti mulher novamente. Por isso te dei aquela carona. Não queria perder a oportunidade de ser comida pelos seus olhos novamente. E fui te observando todo o trajeto, seus olhos fixos nas minhas pernas. Que delícia.
- Não poderia ser diferente. O seu perfume me deixou doido e seu corpo completou o negócio.
- Então me conta o que aconteceu depois.
- Depois como? Você me deixou no dentista, lembra?
- Claro que lembro, anjo. Mas a gente demorou um tempão pra se ver novamente, não foi? O que se passou pela sua cabeça, naquele dia quando voltou pra casa? E até a gente se cruzar de novo? É isso que quero saber.
- Ah, foi... sei lá, como vou dizer isso? É estranho falar o que senti... Acho que se falar isso, é muita bandeira...
Ela riu gostoso dessa vez.
- Posso ajudar? Você se masturbou?
- É isso, claro, nem precisa dizer, né?
- Ai... que delícia saber disso. Acho que isso é maravilhoso, vindo de um namorado. É delicioso. Mas eu não vou encarar isso como bandeira. É uma coisa natural, principalmente pra um cara na sua idade. Bandeira é o que você fez quando fui buscar o suco. Notei que me comeu com os olhos novamente. Principalmente minha bunda, não foi?
- É... foi sim.
- Você gosta dela? Acha bonita?
- É uma lindeza e uma delícia. A bunda mais linda que já vi.
- Ah, isso é que é sinceridade. Se eu fosse uma adolescente iria me zangar com você agora, mas só pra você não perceber que eu havia gostado de saber que admira minha bunda. Quer pegar nela?
- Tá falando sério, Naia?
- Claro que sim. Afinal, namorados têm desejos. Quer?
- Muito, acho que é uma das coisa que mais desejo nesse momento.
Noêmia abriu um sorriso imenso. Me agarrou e nos beijamos com muita intensidade. Mas foi um beijo curto. Logo ela interrompeu e se levantou. Veio bem à minha frente e virou-se de costas. Ficou parada e eu não sabia o que fazer.
- E então, Pazé, agora é a sua vez. Vamos lá...
Me ajeitei no sofá e com as duas mãos espalmei cada uma das nádegas. Aquilo foi como um raio na minha cabeça e meu tesão ficou sem controle.
- Isso, meu amor, apalpe ela, conheça essa bunda que você disse ser uma delicia. Pode explorar, você precisa conhecer sua namorada, né?
Eu fiquei ali, apalpando a bunda dela por cima do vestido e confesso que não sabia mais o que fazer, quando ela colocou as mãos na lateral do vestido e começou a erguer lentamente. Eu não acreditei que a Naia iria levantar o vestido pra mim, mas foi exatamente o que aconteceu. Bem lentamente o vestido foi subindo e as suas pernas foram se mostrando. Eram bem branquinhas e grossas. Até que chegou num ponto em que eu coloquei as mãos por debaixo do vestido e levantei. Ela permaneceu de costas, sem se mover mas se manifestou.
- Devagar, menino, com calma, lembre que não devemos demonstrar todo nosso desejo.
- Essa bunda é linda demais e muito gostosa, amorzinho.
- Ah, que lindo, essa é a primeira vez que me chama de "amor". É assim que devemos chamar a namorada, adorei.
Naia usava uma calcinha bem ousada para a época. Branca, de licra, com apenas uma fita de tecido ligando as partes da frente e de trás, de modo que boa parte de sua bunda ficava à mostra. Ao me deparar com aquela delicia ao meu dispor, não resisti e a beijei. Depois passei a língua devagar, numa lambida lenta e gostosa. Notei que a pele dela arrepiou e seu corpo se contraiu. No entanto ela não saiu da posição.
- Humm, safadinho, você está indo longe demais não acha?
- Você não gostou, amor?
- Adorei, faz mais uma vez...
Desta vez fui mais ousado. O primeiro beijo foi mais pra baixo e depois, beijei novamente mais vezes, cada vez mais pra baixo. Pude sentir um aroma diferente, que me pareceu acre e doce. Depois minha língua lambeu uma extensão maior daquela bunda gostosa. O arrepio continuou e Naia não se conteve, dando um gritinho e um pequeno passo pra frente. Ela soltou o vestido que caiu novamente aos seus pés, virou-se e olhou pra mim.
- Não fique desapontado. Por hoje chega. Fomos longe demais. Acho...
Riu e veio, sorrindo, sentar-se ao meu lado. Pegou meu rosto nas mãos e nos beijamos novamente, de uma forma apaixonada.
- O que você achou?
- Achei muito mais linda do que imaginava. Que bunda gostosa você tem meu amor.
Naia riu e me olhou com ternura.
- Delicia saber que você acha isso. Sabe, agora quem vai dar uma bandeira sou eu. Vou te contar algo que jamais falaria pra ninguém, mas adorei como você está me tratando até agora. Você é um cavalheiro, meu anjo. E se continuar assim, delicado e obediente, não vai se arrepender. E lembre-se, tudo que fazemos e dizemos aqui é segredo eterno, né?
- Claro que é Naia, eu jamais deixaria algo escapar daqui. Mas o que ia me contar?
- Então, quando eu te perguntei sobre o que aconteceu naquele dia, depois da carona, eu queira saber se você tinha batido punheta pra mim, não foi?
- Sim, foi, eu já falei.
- Pois é, eu também...
Ela falou isso e parou no meio, hesitante. Minha curiosidade era grande e tudo indicava que aquele "também" se referia a uma masturbação. No entanto, eu queria que ela falasse.
- Também o que, mulher, me conta...
- Também me masturbei pra você. Quando cheguei em casa, vindo do hospital, fui pro banho e, lembrando dos seus olhares pras minhas pernas, não resisti e toquei uma siririca deliciosa. Gozei gostoso pensando em você.
Não é preciso dizer que essa confissão me deixou com mais tesão do que já estava. Como percebi que se eu perguntasse ela falaria, resolvi dar corda pra ela e ver no que iria dar aquilo.
- Verdade, amor? E como foi?
- Foi uma delícia, acabei de dizer.
- Sim, mas no que pensou?
- Ah, você está querendo demais, né?! Vai querer que eu te conte tudo? Assim é muita bandeira...
- Se você não quer contar, poderia mostrar como foi e no que pensou.
- Ah, seu safadinho, quer dizer...
Nesse momento ela parou, olhou para o infinito, ficou pensativa por um instante e voltou a falar.
- Sabe que... Tá bom, vou mostrar... Espero não me arrepender. Quer saber, eu já mostrei minha parte, agora é sua vez: o que tem pra me mostrar?
Quando Naia disse isso, não acreditei. Ela desviou o olhar de meu rosto e olhou para o meio das minhas pernas. Não pensei nem um segundo e soltei o cinto e abri o zíper do jeans, desci a calca junto com a cueca e meu pau pulou, duro como uma pedra. Como eu era operado, ele ficava com aquela cabeça vermelha arroxeada e as veias saltadas. Vi os olhos dela brilharem.
- Pronto, é isso que tenho pra te mostar.
- Noooossssa Pazé, que coisa linda. É bem maior que o do meu marido. Não acredito!!
Ela foi falando e ao mesmo tempo pegando na minha rola. Abraçou com a mão e apertou com delicadeza. Sem tirar os olhos do meu cacete, começou a punhetar lentamente.
- Vou te mostrar no que pensei. Outra vez, espero não me arrepender.
Depois de dizer isso, ela se ajeitou e se aproximou, dando um leve beijo na cabeça do meu pau. Me olhou com cara de safada e lambeu de baixo pra cima. Pude sentir sua saliva quente e a língua aveludada. Eu estava olhando para aquilo e não acreditava. Estávamos olhos nos olhos e aos poucos ela foi engolindo meu pau. Um pedacinho de cada vez. Até que engoliu todo ele. Começou um vai e vem lento e suave, sempre me encarando. Eu estava esparramado naquele sofá, de pernas abertas, com as calças pelas canelas e com o tesão nas alturas. Não podia aguentar mais e coloquei uma das mãos na sua cabeça, segurei os cabelos e passei a fazer movimentos pra cima e pra baixo.
- Ai... que tesão, Naia, vou gozar.
Ela acelerou os movimentos e em segundos, dei a maior gozada da minha vida até então. Urrei e soltei toda porra que estava retesada no meu saco. Eram jatos e mais jatos, num frenesi imparável. Os espasmos que eu sentia me faziam rebolar naquele sofá e ela não parava de sugar minha rola. Ia engolindo cada gota, lambendo e limpando tudo. Alguns jatos escaparam e lambuzaram sua cara. Quando sosseguei ela passou a limpar o rosto com os dedos e lamber. Me olhava como se quisesse me dizer "tá vendo como sou puta?". Eu estava totalmente ofegante e ainda de pau duro. Ela segurou nele, olhou pra ver se estava tudo limpo e falou:
- Bom, foi isso que imaginei. Essa é uma coisa que adoro fazer. E você foi muito bonzinho, me dando uma enormidade de porra. Delícia de menino!
- Você foi maravilhosa, meu amor. Obrigado, essa foi minha primeira vez.
Ainda com o meu pau na mão, fazendo uma punheta lenta e gostosa, ela me respondeu:
- Se você continuar bonzinho, vai ter muito mais. Agora, por hoje chega. Guarda isso e vamos arrumar a lâmpada da cozinha.
Levantou-se e me estendeu os braços. Me ajeitei, coloquei a ferramenta pra dentro, abotoei a calça e o cinto e levantei. Ela me puxou e me deu um beijo melado. Pude sentir o sabor do meu pau e da porra ainda na sua boca. Estranho, mas gostei.
- Hoje, chega, tá bom? Agora vamos arrumar a lâmpada e depois você vai pra casa, porque meu marido deve chegar no final da tarde e vai ficar até segunda. Você conhece o carro dele e a vaga que ele ocupa?
- Sim, ele tem um opala comodoro, né?
- Isso. Então, se ele viajar na segunda e for demorar pra voltar, eu vou colocar o meu carro na vaga dele, quando ele sair. Quando chegar da escola, vá até a garagem pra ver onde está o corcel. Se estiver na vaga dele, fazemos do mesmo jeito: você desce até a recepção e espera a Dirce sair. Dá um tempo lá e vem me ver, tudo como fez hoje. Combinado?
- Entendi. Combinadíssimo.
Arrumei a lâmpada só trocando o start. Antes de sair ela pediu pra que eu repetisse o plano para saber se poderia ir vê-la na segunda-feira. Nos despedímos com um beijo enamorado e passei o final de semana na punheta.
Se você gostou, aguarde a sequência, pois tenho muitas surpresas pra contar. Deixe um comentário e algumas estrelas. Até a próxima.