Me chamo Lia tenho 19 anos e resolvi sair um pouco de casa pra me distrair. Sempre fui muito na minha, nunca dei espaço pra homem, nem na escola nem na minha rua. Ultimamente estou me satisfazendo sexualmente pela pornografia é uma das únicas coisas que posso ter a qualquer momento quando quiser. Fazer o que? Não tenho coragem de me entregar pra um homem qualquer. Não tenho muitos amigos, e não tenho com quem conversar. Prefiro morrer do que me abrir com os meus pais. Eu tô no cio, e isso tá me enlouquecendo.
Andando pela rua vejo um bar aberto e do lado um lava-jato sendo fechado. Eu entrei no bar e pedi uma caipirinha e me sentei na mesa. O cara com as chaves trancou o lava-jato e se direcionou ao bar pedindo cerveja. Olhou pra mim e sentou na minha mesa.
- Posso me sentar linda?
- Já sentou né.
- Hm... que grossa, cuidado hein no dia que levar umas boas palmadas talvez vire uma menina mais educada.
- Por acaso você é meu pai?
- Não. E é por isso mesmo, seje mais doce e gentil.
Minha bebida chegou e tomei um pouco. Eu tô estressada e esse cara, não sei se é velho ou não, sujo com cheiro de carro me irritando pedindo pra ser educada. Eu hein.
- Vai se foder.
- Espera aí... sinto cheiro de cio. É você? – droga, jura que os homens consegue farejar quando estamos com vontade de dar a bucetinha? Vou dar um fora nele.
- Porque você não vai pra casa do caralho?
- Imaginei, é por isso que tá estressada, as fêmeas costumam atacar, latir, arranhar pra no final serem domadas pelo macho alfa.
- Porque você não cala a boca.
- Haha quando um homem te pegar de jeito... você vai aprender a ser uma mulher mais meiga.
- Você tá falando isso porque tá se imaginando? KKK coitado. Eu jamais daria pra você. Eu sou virgem entendeu. Eu nunca vou me sujar com cara como você.
- Você se acha bem superior né. Especial e tudo.
- E eu sou, e saiba de uma coisa, o cara que vai me pegar será um homem bonito limpo e talvez até rico. É pra esses homens que eu vou me entregar. Agora me deixa em paz!
Eu não sei porque eu disse tudo isso, mudei de mesa e me levantei pra ir no banheiro. Talvez eu quisesse irritar aquele homem pra ver se ele me põe no lugar, de certa forma queria que ele assumisse papel de pai e me desse uma boas palmadas. Aff só pensamentos, voltei pra minha mesa e terminei minha bebida, comecei a me sentir pouco lenta e sonâmbula vi aquele homem se aproximar de mim e me levantar.
- Agora você vai aprender a virar gente. – me senti molenga ele me levantou e levou pro único quarto dos fundos daquele bar.
Vi o homem dar a chave pra ele e se trancou comigo no quartinho, me deitou na cama e então eu apaguei.
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NARRADOR.
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Aproveitando que tinha ido ao banheiro peguei o remédio de sono e coloquei na bebida dela, esperei fazer efeito e a levei para os fundos. Ela acha que pode zombar gratuitamente mais vai aprender.
A vejo dormindo, e me aproximo tirando seu short junto a calcinha, e retiro sua blusa junto com sutiã. Decido a deixar calçada com sua sandália de salto. A vendo peladinha ali logo meu pau começa a ficar animado, é uma bela ninfeta abro suas pernas e vejo a entrada apertadinha recém depilada, parece até que ela preparou o terreno pra esse momento, o pequeno cabaço estava ali e era todo meu. Retiro minha calça e desço um pouco a cueca permanecendo de blusa suja de gracha/óleo, me deito em cima dela e começo a beijá-la. Ela tá tão cheirosinha, sua pele clara é tão macia feito de um bebê. Beijo, cheiro, mordo ela todinha, me esfrergo nela até me sentir satisfeito e percebo que ela ficou com meu cheiro. Era uma pena porquê tava muito cheirosinha. E a minha inhaca tá nela agora e a pele branca manchada de preto.
Me ergui ajoelhando na cama com pau duraço por essa novinha virgem peguei meu celular com a câmera ligada e a filmei ali. Foquei na sua bucetinha e melei meu pau na entrada, sua bucetinha expelia líquido pré gozo, era sinal de que a cadelinha me queria ali.
- Ah safadinha quer meu pau é? Toda fêmea é igual mesmo.
Fiquei forçando até que escorregou tudo pra dentro. Caralho puta que pariu gruni satisfeito, quebrei aquele cabaço marrento. Buceta quente, apertada, depiladinha e sangrando um pouquinho. A maravilha da terra! Nada escapava do meu vídeo. Ela estava igual uma galinha assada seus peitos pulavam a cada estocada com força que eu dava. E dava com vontade lembrando da sua arrogância comigo. Porra gozei, mal tinha começado direito, mais como eu disse a buceta era mágica. Sem retirar meu pau de dentro continuei fudendo pra ficar duro de novo.
Passada uns quinze minutos ela começa a se mexer sozinha, e não paro de socar dentro dela me deliciando com a pepeka descabaçada.
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NARRADORA
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Sinto diversas movimentações, e inconscientemente começo a gemer. Isso é um sonho, ah de novo não! Entre gemidos e xingamentos abro meus olhos vendo aquele homem desconhecido do lava-jato me fudendo. Literalmente! Ele tinha um sorriso carrasco me fitava com olhar superior. Fico surpresa e passada. Não!
- O que... o que você tá fazendo aaaaaawwww – tentei perguntar mais gemi.
- Te comendo novinha não percebeu? Tá gostando de ser comida?
- Eu sou virgem você não pode...
- KKKKKKKK mais não é mesmo. Agora você virou mulher de verdade. Fica pagando de adulta, EU tirei teu cabaço pra sempre. Agora você é minha putinha. Diz, diz que é minha puta, sua filha da puta.
- Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aaaaiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiiiiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. – comecei a gemer loucamente.
- Diz sua cadelinha. É surda é? Quem é o seu dono agora? FALA!
- É você.
Deu um tapa na minha cara.
- Me chame Senhor! Quero respeito.
- Me desculpa senhor. – comecei a chorar e minha buceta começou a pulsar deliciosamente.
- Quem é o dono do seu cabaço agora?
Fiquei com uma vontade enorme de pertencer a ele.
- O senhor aaaaaawwww aaaaaawwww. O senhor é meu dono. Au. Au. Tá doendo.
- Gemi, gemi pra mim vagabunda.
- Aiw. Aiw. Au papai. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Papai. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Papai. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiw. Aiiii papai... PAPAAAAAiiiii
- Isso cadelinha geme gostoso. Geme sua vaquinha geme pro teu macho.
Ele saiu e se deitou me puxando agressivamente.
- Vem! Senta com força!
- Eu não sei. – disse desesperada.
- CAVALGA FILHA DA PUTA.
Sentei no pau dele e imaginei estar em cima de um cavalo, a câmera estava apontanda pra mim, focando tudo, senti meu sangue escorrendo entre a buceta e minhas coxas. Seu pau cabeludo sujo, suado pulsando dentro de mim. Me senti fedorenta. Comecei a sentir uns arrepios e logo fui inundada por jatos de porra. Quicava sem parar pulando alto estalando forte apertei minha buceta e gozei em seguida, soltando alguns peidos que empreguinou o quarto.
- AAAAAAAAAAAAAAAAA – gritei sem cerimônia.
Cai ao lado dele e seu celular encerrou mirando no estrago na minha xaninha fudida gozada cheia de sangue e alargada. Ele ria contente por ter me comido e me filmando com gosto.
- Te peguei de jeito não é? Comigo não se cria, agora você vai respeitar melhor. – encerrou a gravação.
Ele mostrou o vídeo do inicio, apagada pronta pra ser comida. Eu não tive outra opção, eu gemia alto no vídeo nem dava pra dizer que me dopou e forçou a transa. Esse puto se aproveitou do meu orgasmo. E a prova do vídeo é inútil. Ficou parecendo aquele pornos combinados. Droga.
Ele se levantou e foi até uma pia que tinha no quartinho e lavou o pau sujo na torneira. Recolheu suas roupas e se vestiu. Pegou um papel higiênico e jogou em mim.
- É pra limpar a bunda.
Enrolei diversos papeis, não parava de escorrer uma mistura de sangue e gozo. Ele ria do meu desespero. Se levantou aproveitando da minha posição corcunda e deu um tapão forte na minha bunda. Gritei alto pelo susto e pela dor. Ele pegou minhas roupas jogando em mim.
- Se veste! Põe a calcinha que resolve. Se limpa em casa boneca. Ah e aqui pelo serviço.
Ele me estendeu 100 reais.
- Que isso?
- Seu valor. E se você vier amanhã te dou mais 100.
Olhei aquele dinheiro e pensei em quantas vezes ganharia a cada sexo com ele. Peguei o dinheiro e me vesti. Ele abriu a porta e saímos lá de trás voltando às mesas. Só tinha homens aqui reunidos por causa de um jogo de futebol. Eles olharam pra mim descaradamente, passei a mão no cabelo talvez estivesse bagunçada.
Vi a chave sendo devolvida ao dono e ele falou.
- Ela foi boa?
- Sim, eu filmei quer ver?
- Opa.
De repente um tapa foi transferido na minha bunda. Levei um grande susto e me virei pra ver quem era. Assim que eu ia falar alguma coisa um outro homem também deu uma uma palmada e um apertão minha bunda dolorida.
- Au... – gemi de dor.
Era uma mesa com três deles. Todos riram.
- Ouvi seu gemido daqui ninfeta, quase entrava lá mais o retardado do dono não tinha chave extra. Quase arrombei a porta.
- Te dou cemzão por um boquete. – outro gritou.
Não consegui reagir aquilo, me sentia fedorenta, meu perfume tinha sumido, tava suada e com sede. Saí dali voltando pra casa. Olhei rápido pra trás e aquele filho da mãe que me descabaçou mostrava o celular pra quem quisesse ver.
Em casa passei quase duas horas no banho e a cada vez que eu olhava pra minha bucetinha pelo espelho ela permanecia vermelha e inchada. Aquele carrasco judiou ela todinha. Os dias foram passando e quase 1 semana depois resolvi voltar aquele lugar.
Era meio dia, normalmente aqui é hora desses comércios fechar. Fui até lá e não o encontrei, arrisquei invadir até os fundos do lava-jato e lá estava ele, o aproveitador. Ele me viu se aproximar e tava como sempre sujo de carro.
- Oi boneca, sentiu saudades?
Eu rir.
- Não.
- Duvido. Pensou em mim? – revirei os olhos. – Ainda tá com os maus modos? O que eu disse da última vez?
- Desculpa senhor. – me aprumei e baixei a cabeça.
- Assim é melhor.
- Eu vim aqui... pedir seu número.
- Eu não sei quero dar.
Eu preciso implorar? Não tá na cara que quero ser dele. Aquele patife sem coração.
- Olha... eu não tenho amigos homens. Eu não tenho ninguém. E você foi meu primeiro.
- Você quer dar?
- Me aceita ser sua amante?
- Amante?
- Putinha, Contato a distância, Filha do papai, o que for. – fiz carinha.
- Hm... pode ser. – me olhou de cima a baixo. – Não é de se jogar fora. Você é uma gostosinha. E como tá a pepeca? Como eu deixei sua bichinha.
- Demorou três dias pra sarar. E ficou muito dolorida.
Ele sorriu.
- É meu carimbo. Você gostou? Admita.
Assenti lentamente.
- Danada eu sabia. Você gosta disso, né piranha.
Se aproximou com a mão na minha nuca e me beijou.
- Senta aí, vou terminar de por o óleo no carro e já já eu como você. Aproveita e fica peladinha logo.
- Tem câmera aqui.
- Me obedeça. Se não jogo você pra fora e procuro outra fêmea mais bonita que você.
- Desculpa senhor.
Comecei a tirar minhas roupas ficando totalmente nua. Ele demorou uma hora pra terminar tudo. O dono do carro era o homem que tinha me dado uma palmada naquele dia e ele veio buscar. Fiquei com tanta vergonha quando apareceu do nada.
- Olha que temos aqui. Pensei em você a semana toda gatinha. Sabia que tenho seu vídeo, assisto ele toda vez que bato uma ou quando como minha mulher.
Corri até o dono do lava-jato e fiquei atrás atrás dele.
- Cai fora ela é minha. Até eu me cansar dela fica pra você, até lá pertence a mim.
Suspirei satisfeita por ele ter me defendido.
- Tá bom, mas fique sabendo que ele troca mais de puta do que de cueca. – e foi embora.
- Obrigada. Eu vou ser a melhor pro senhor. Faço tudo que quiser, lavo suas roupas, faço seu almoço.
- É bom mesmo.
- O senhor podia me adotar.
- Não sei...
- Me educa, e eu te chamo de papai se quiser.
- Vou pensar, mas se bem que você tá merecendo apanhar.
- Porque? – fiquei assustada.
- Ficou pelada na frente dele.
- Mas o senhor que me pediu pra tirar a roupa.
- Não interessa, é uma vadia.
- Porfavor me perdoa. – me ajoelhei.
- Vou pensar, mas saiba que sou extremamente ciumento e possessivo. Você é minha. Agora vem cá chupar meu pirulito.
E fui de bom grado. Preciso me esforçar pra garantir ser apenas dele até o final do ano. Pra ele ver que valio apena. O que posso fazer? Fico excitada só de pensar.
