Como Meu Irmão Mudou - Capítulo 9

Um conto erótico de Ghimerus
Categoria: Heterossexual
Contém 3705 palavras
Data: 22/05/2024 19:32:55

Cheguei no Motel, estacionei o carro na garagem e vi que o carro dele já estava lá. Ao subir as escadas que levavam à porta principal, minha cabeça foi revivendo tudo que Laura tinha falado.

Porque ele se encontrou com ela logo após ter transado comigo? Será que eu estava fazendo algo de errado?

Não! Eu não fiz nada de errado. Por mais que não tivéssemos nada (e nem poderíamos assumir), ele deveria ter me falado algo e não simplesmente sair e comer minha amiga, ainda mais no MESMO DIA.

Nesse instante, o sentimento de culpa foi assumido pelo de raiva. Quando abri a porta, estava tocando uma música eletrônica baixinho daquelas lentas.

Quando me viu, ele disse:

— Já estava achando que não viria. — Ele imediatamente começou a tirar a camisa polo em tom areia que estava vestindo.

Eu interrompi antes que ele tirasse ela, mostrando apenas o abdômen dele.

— Não precisa tirar a roupa porque não vai acontecer nada agora, Leonardo! — Disse em um tom firme, mas sem gritar ou levantar a voz.

Ele deve ter entendido o recado pois abaixou a camisa na mesma hora.

— Aconteceu alguma coisa? — Disse ele já em um tom preocupado.

— Eu vou te perguntar só uma vez: Você transou com a Laura?

Ele ficou espantado pela pergunta repentina.

— Acho que sei onde você esteve hoje.

Eu fico parada, olhando para ele, esperando a resposta.

— Bom, sim. — Disse ele. — Transei com a Laura. Mas não sei porque você está brava com isso, considerando nosso relacionamento.

— Não estou brava com o fato de você ter transado com ela enquanto eu estava fora em uma tal festa beneficente. Também não estou brava por você ter transado com ela enquanto estávamos tendo nosso caso.

— Então porque parece que você está brava? — Ele termina a frase de um jeito sarcástico e um sorriso no rosto.

— Porque eu estou brava. Na verdade estou furiosa. Não por você ter transado com ela. Mas sim por você ter feito isso logo após ME COMER!

— Aa. Então é por isso.

— LÓGICO QUE É POR ISSO LEONARDO! VOCÊ TEM A CARA DE PAU DE COMER A TUA IRMÃ E IR COMER A AMIGA DELA LOGO EM SEGUIDA!

— Shhh. Meu Deus, Maya. Você quer que alguém ouça isso?

Nesse momento me vem à cabeça o que falei. Acho que a raiva tomou um pouco da minha razão. Só um pouquinho.

Mas não ia deixar ele começar a falar e tomar o controle da situação, como ele estava acostumado a fazer. Não desta vez.

— Você F.U.D.E.U. a sua irmã. Gozou muito depois de ter me fudido com esse pau. E com força. E depois disso, foi até a Laura meter nela?

— Olhando por esse ângulo, foi bem rude da minha parte.

— Você acha? E se você acha isso, porque caralhos fez?

— Pra ser sincero contigo, desde que transei com ela na festa, ela tem me chamado. No início, achei que ela só queria repetir, mas não queria dar o gosto disso para ela. Só transei com ela pela primeira vez por conta de que quando era mais novo, ela me esnobava. Tinha uma queda por ela, mas era tímido demais para falar.

— Você está gostando dela?

— Óbvio que não, queria só comer aquela patricinha. Quando ela me mandou mensagem uns 2 dias após a festa, fiquei mais animado. Dessa vez, quem iria esnobar ela ia ser eu.

— E como esse “esnobar ela” virou um “comer ela depois de ter me comido?”

— Ela começou a me chamar várias vezes, até que um dia eu cedi e fui ver ela. Como ela estava me provocando a semanas, fui com a intenção de fuder ela melhor que na primeira vez e nunca mais. Mas quando cheguei, ela me recebeu já com uma lingerie. Nem deu tempo de eu reagir e ela já foi me puxando e tirando minha roupa.

Algumas partes da história não estavam batendo, mas deixei ele continuar para tentar entender o que era verdade nas duas histórias.

— No final, fudi ela com mais tesão ainda. Ela deve ter gozado mais de uma vez pela gritaria que fez.

— Gritaria? — Interrompi automaticamente, sem nem pensar.

— Sim. Ela estava com mais tesão. Ficava gritando que estava adorando sentar na minha rola e que iria deixar ela toda babada pra sentar com mais força, e no final foi isso mesmo que ela fez.

Essa parte não estava na história da Laura.

— Mas quando estava perto de gozar, ela começou a falar umas coisas…

— Que coisas?

— Umas coisas estranhas. De que não queria que aquilo acabasse, que me queria mais e mais vezes e que estava viciada em me dar. Achei que a coisa estava tomando uma proporção maior. Mas como era durante o sexo, achei por um instante que era só o calor do momento.

— E não era?

— Nos dias seguintes, tive a certeza que não. Ela começou a me mandar mais mensagens mas em um tom mais carente. Começou a dizer que me queria e que estava gostando de mim, Quando ela disse que não estava conseguindo me tirar da cabeça e que queria muito me encontrar de novo, aí parei de responder. Não queria que isso evoluísse ainda mais. Acho que foi aí que eu errei.

— Como assim?

— Nos primeiros dias que parei de responder as mensagens dela, ela continuou a me mandar as mesmas mensagens. Depois, ela parou de me mandar mensagem, achei que ela tinha se ligado que eu não queria nada.

— E porque isso foi ruim?

— Porque depois de uns dias, ela voltou. Só que muito mais carente.

— Como assim MAIS carente?

— Ela começou a falar que até ficaria comigo se eu estivesse com outra pessoa. Que o importante era ela estar na minha vida. Tipo, biiizarro.

— Léo, eu conheço a Laura. Passei um bom tempo da minha vida com ela, e por isso sei que essa história está muito estranha.

— Olha, muita coisa mudou desde de que você foi embora. Olha pra mim, por exemplo. Você nunca pensou que eu estaria assim como estou hoje. E sinceramente, se você quiser, pode perguntar isso que eu te falei pra ela. Não tenho nada a esconder de você.

— Já que você não tem nada a esconder, porque você foi na casa dela, transar com ela, depois de ter transado comigo?

— Um dia ela disse que iria parar de vir atrás de mim, mas eu teria que fazer algo em troca… Ela achava que eu também sentia algo por ela mas não queria admitir. Então ela disse que se eu não sentia nada, eu tinha que provar.

— E essa prova era o que?

— Eu tinha que transar com alguém e depois ir até ela. Se eu não quisesse nada com ela, eu não iria conseguir sentir muito tesão quando transasse com ela. Mais especificamente o mesmo tesão que eu estava na última vez.

— E você achou que era melhor fazer isso justamente comigo?

— Eu não estava ficando com ninguém, e nem estou. E eu queria pôr um fim nisso com a Laura, até porque nós meio que estamos nos envolvendo todo dia. Eu meio que estou sem tempo e energia para ter outra pessoa sentando em mim.

— Muito engraçadinho. Mas o que aconteceu com esse plano idiota?

— Acho que deu certo hahaha.

— Como assim? Ela parou de falar contigo?

— Sim. Ela me manda mensagem de vez em quando, mas é mais de uma maneira casual, sem levar para algo mais íntimo.

— Então quer dizer que você não fez um bom trabalho com ela hahaha.

— H.a.h.a.h.a. — Disse ele, de maneira mais séria. — Você está extremamente engraçada dona Maya.

— E vou ficar mais ainda quando disser o que você vai fazer agora. — Disse eu, caminhando lentamente até ele com o olhar que dizia pra ele o que eu queria sem precisar encostar no pau dele.

— Huuumm, achei essa sua parte engraçada melhor do que a última. — Ele começa a tirar a camisa após terminar a frase.

— Sim, e vai ser mais engraçado ainda, para mim. Para você nem tanto… — Passo meus dedos devagar no abdômen dele.

— Como assim? Vai me provocar e me negar de novo igual hoje de manhã? — Ele começa a chegar mais perto com a boca em mim, tentando ir até a minha boca mas no final, eu viro a cara.

— Vai ser pior ainda. — Eu me viro e começo a andar lentamente em direção a cama. — Eu não gostei nem um pouco do que você fez. Ir transar com a Laura, minha amiga, depois de ter transado comigo. — Começo a tirar a camisa lentamente e jogo no chão. Nisso eu chego na beirada da cama.

Começo a tirar a calça, ainda de costas para ele. Empino bem a bunda enquanto termino de tirar a calça e a jogo no chão. Quando me viro, vejo ele passando a mão por cima da calça, e o pau já começando a marcar. Contínuo:

— Então você vai fazer o seguinte. — Sento na cama, fico de frente para ele e começo a abrir as pernas devagar. — Você vai vir aqui e comer essa bucetinha. — Passo a mão nela por cima da calcinha.

Ele começa a vir até mim e diz:

— Com todo prazer, maninha.

— Eu não terminei. — Olho séria para ele.

— Qual a surpresa?

— Você vai vir aqui e me fazer gozar como nunca fez antes. Você só vai parar quando eu disser: “Chega”. Porque se não…

— Se não o quê?

— Se não eu vou fazer a mesma coisa que você fez comigo: Vou terminar de transar contigo e ir atrás de um amigo teu para ele terminar de acabar comigo.

Nesse momento, ele fica chocado com o que eu disse e fica parado por uns 5 segundos. Até que ele volta a si e fala:

— Você quase me pegou. Por um momento achei que estivesse falando sério hahaha.

— E eu estou falando sério.

— Hahaha, você nunca faria isso Maya?

— Quer pagar para ver?

— Você não pode estar falando sério.

— Onde anda o Matheus? Você andou com ele por um tempo, né? Fiquei sabendo que ele virou fotógrafo, acho que até abriu o próprio estúdio. Confesso que já me bateu a curiosidade de como seria dar pra ele. Aquele moreno gostoso, alto. Acho que ele não vai se importar de tirar uma fotos minhas, huuuum…

— Nem inventa de fazer isso.

— Vou te perguntar de novo: Quer pagar pra ver?... Então me fode muito bem hoje, se não nós vamos ficar “quites”.

— Bom, já que você quer que eu te foda melhor que a Laura, já vou avisando que ela me deu algo que você ainda não me deu. — Ele sorri maliciosamente.

— Essa é uma péssima maneira de pedir pra comer meu cuzinho, Leonardo. E eu não disse que queria ser fudida até não poder andar. Eu disse que você vai me fazer gozar como nunca gozei antes. Se você quer tanto fazer anal, liga no interfone e compra lubrificante. Mas se você não me fizer gozar no anal, já sabe o que vai acontecer.

— Não sabia que você tinha esse lado, maninha. Mas não se preocupa.. — Ele coloca a mão no meu pescoço e olha pra mim — … não preciso comer teu cuzinho para fazer você gozar. — Ele me beija.

— Então me fode que eu tô pegando fogo, “irmãozinho”…

Ele me beija com vontade. Não era aquele beijo lento. Era um beijo que demonstrava o quanto tesão ele estava sentindo.

Depois de toda aquela conversa, minha buceta já estava pingando de tanto tesão. Acho que ele sentiu isso pois não perdeu tempo e tirou meu sutiã e jogou meu tronco na cama.

Ele devorou meus peitos, passando a língua por cada parte, apertando eles, mordendo de leve, até que ele subiu em meu pescoço e o beijou. Isso arrepiou até a minha alma.

Ele desceu com a boca em direção a minha buceta, beijou a parte de dentro das minhas coxas e as mordeu levemente. Logo em seguida, foi repousar a boca em cima da minha calcinha, que a essa altura já estava encharcada.

— Se a calcinha já está molhada desse jeito, imagina o que tem embaixo dela… — Ele me olha fixamente.

Eu retorno o olhar para ele e digo:

— Cala a boca e me chupa gostoso porque eu quero gozar na tua boca meu irmãozinho safado.

— As tuas ordens…

Ele passa a língua lentamente de baixo para cima só pra me provocar pois sabia que eu queria aquela língua dentro de mim. Não perdeu mais tempo e colocou a calcinha para o lado e começou a me chupar.

Eu já disse que a língua dele é maravilhosa?

Ele sabe como me chupar. Acho que deve ser por causa das várias vezes que aquela boca já esteve lá.

Mas dessa vez, não foi algo suave e lento. Era mais intenso. Não era rápido, era na medida e no tempo certo para deixar bem claro a fome que ele estava da minha bucetinha.

Não demorou muito para ele colocar dois dedos por cima dela e enfiar. A língua e os dedos dele juntos já me fizeram gozar gostoso várias vezes e dessa vez não seria diferente.

Ele sabia como eu reagia antes de um orgasmo e sabia que dessa vez, já estava bem próximo.

Mas ele não esboçou nenhuma reação e nenhuma palavra. Ele apenas continuou até que meus gemidos começaram a soar mais altos antes de eu desabar:

— Aiii Léo, continua. AAA CONTINUA CHUPANDO TUA IRMÃZINHAAAA.

Agarrei e puxei os lençóis da cama enquanto meu corpo tremia naquele orgasmo. Mais uma vez ele fez com que eu gozasse com aquela boca e eu tinha certeza de que não iria parar por ali.

Enquanto eu me recuperava do orgasmo, Léo terminou de tirar a roupa, colocou a camisinha e tirou minha calcinha.

Eu estava deitada com a barriga para cima quando vi ele de pé na minha frente, acariciando aquele pau já duro, mirando em mim. Estava saindo pré gozo na cabeça. Minha boca começou a salivar vendo aquilo, então tive que dizer com a voz manhosa, pra deixar ele mais duro ainda:

— Vem aqui e coloca ele na minha boca pra eu chupar ele bem gostoso, maninho. — Coloquei os dedos na boca, apontando para onde aquele pau tinha que ir.

— Dessa vez você não vai precisar disso, até porque como você disse: Eu vou te fazer gozar como nunca gozou antes.

Ao terminar a frase, ele ficou de joelhos na cama, abriu minhas pernas e veio com o corpo mais perto do meu.

Ele estava a poucos centímetros de mim e pude sentir o pau dele roçando na entrada da minha buceta.

Ele ficou com os olhos fixos em mim e começou a mover o quadril bem devagar para que eu sentisse ele quente antes de colocar dentro:

— Minha bucetinha tá esperando seu pau. Coloca ele lá dentro, por favorzinho. Quero sentir ele me abrindo devagarzinho.

— Você que manda maninha. — Ele direciona o pau dele na entrada da minha buceta e move o quadril lentamente para eu sentir ele entrando bem devagar e vai até o meu ouvido e sussurra — Mas como essa buceta ta bem melada, não vou precisar pegar leve contigo.

Assim que ele termina a frase, ele tira o pau e mete forte e rápido de uma só vez.

Eu não estava esperando isso, então não só o movimento como a atitude repentina me pegaram de surpresa e senti tudo girar.

Mas a sensação nova não foi ruim, eu só me lembro que instantâneamente gemi alto:

— AIII — Virei o rosto para o lado e voltei para ele. — Se você continuar desse jeito, vou gozar bem gostoso nessa rola, Léo.

— Então pode deixar que eu continuo, minha irmãzinha safada.

Ele mete em mim forte e rápido várias vezes. Eu já estava querendo gozar, até que ele me vira e diz:

— Fica de quatro que eu vou te fuder bem gostoso agora.

Eu obedeço e empino a bunda. Eu espero alguns segundos até sentir entrando em mim devagar.

Quando ele coloca tudo dentro, começa a mexer o quadril e meter devagar.

— Aii caralho, como eu amo essa rola. Só você consegue me deixar minha bucetinha louca por esse pau.

— E hoje ela vai ficar mais louca ainda, Maya. Ainda mais quando eu te fuder mais forte que quando fudi a Laura.

Na hora me lembrei do acontecido:

— Você disse que ela gritou enquanto você fudia ela né? Então me faz gritar Leonardo. Me faz gritar bem alto com essa rola enfiada na minha bucetinha molhada.

— Pode deixar…

Ele começou a meter mais forte. E nesse momento, já se podia ouvir o barulho das bolas batendo na minha buceta.

— Isso, mete. Mete bem gostoso nessa bucetinha. Sente ela ficando cada vez mais molhada, maninho. Fode a tua irmã mais forte do que fudeu a vagabunda da Laura.

Ele começou a arranhar minhas costas. Começou perto do pescoço e foi descendo lentamente. Aquela sensação pouco dolorida me deu mais tesão:

— Tá querendo me deixar com marcas? Você deixou a Laura arranhada assim? — Falei em um tom que ele sentisse o quanto eu estava gostando.

— Fiz pior que isso, minha putinha…

— Então você tá querendo deixar sua irmãzinha toda marcada? Imagina se alguém vê alguma marca depois, como vou explicar que elas estão ali porque meu maninho estava me fudendo gostoso enquanto fez elas?

Eu senti o pau dele ficando mais duro depois que eu disse aquilo.

— Você vai dizer que eu fiz isso depois de você ter me pedido pra te fuder até te fazer gozar bem gostoso, sua putinha do caralho. — Ele segurou meus quadris bem forte e contínuou. — E já que quis que eu te fudesse mais que a tua amiguinha, toma isso…

Ele começou a meter mais forte, aumentando a velocidade. Instintivamente, coloquei a cabeça no colchão enquanto sentia mais prazer ainda.

Assim que eu comecei a gemer mais alto com a boca pressionada no colchão, ele pegou meu cabelo e o puxou, me obrigando a tirar a cara do colchão e disse:

— Você veio aqui pra gozar e todo mundo vai ouvir quando isso acontecer. Grita bem alto pra todo mundo ouvir agora, maninha.

Eu tentei pegar o braço dele mas ele me pegou com mais força e continuou a meter. Nesse momento, eu estava de quatro com a mão esquerda no colchão e a outra sendo segurada por ele.

Uma das mãos dele estava puxando meu cabelo enquanto a outra segurava meu braço direito. Nessa posição, eu estava pêndula no ar. Se eu tirasse meu braço esquerdo do colchão para sair daquela posição, eu cairia.

Ou seja, ele estava controlando tudo agora…

Isso deu mais incentivo para ele continuar metendo mais em mim até que eu me rendi e gemi alto:

— CARALHOO LÉO, FODE ESSA BUCETA VAIII. CONTÍNUA FUDENDO TUA IRMÃZINHA COM ESSE CARALHO GOSTOSO ATÉ EU GOZAR NELE.

— É isso que tu quer, vadia? Então toma minha rola nessa bucetinha. — Ele disse em tom de gana, como se quisesse me abrir toda com aquele pau.

Eu perdi a noção de quanto tempo ele ficou metendo em mim. As paredes ecoavam o barulho dos meus gemidos misturados com o barulho das bolas dele batendo bem forte em mim. Eu gritei o mais alto que pude, xinguei ele cada vez que meu corpo se arrepiava de tanto tesão, e isso tudo sem me importar com quem ouviria. Até que chegou a hora em que eu não iria aguentar mais tempo:

— EU VOU GOZAR LÉO, EU VOU GOZAR!! CARALHOOO EU VOU GOZAR DE NOVO NO TEU PAU. CONTINUA METENDO QUE A TUA IRMÃZINHA VAI GOZAR. FAZ TODO MUNDO OUVIR A TUA IRMÃ GOZANDO NO TEU CARALHO GOSTOSO. NO CARALHO DO MEU IRMÃO QUE ME FODE TODA HORA AAAA.

E pra finalizar, ele gritou junto:

— ISSO MESMO, GOZA NO CARALHO DO TEU IRMÃOZINHO, DO MESMO JEITO QUE A VADIA DA LAURA GOZOU. ELA QUERIA ESTAR GOZANDO EM MIM AGORA, MAS É SÓ VOCÊ QUE VAI SENTIR MEU PAU ATOLADO NA TUA BUCETA. ENTÃO GOZA, GOZA PRA MIM MINHA PUTINHA QUE EU QUERO VER A TUA CARA DE PUTA QUANDO ISSO ACONTECER.

E ele continuou, até que eu explodi em mais um orgasmo. Mais intenso do que o último, e eu nem sabia que isso era possível.

Tudo girou mais uma vez. Parecia que a minha alma tinha saído do meu corpo.

Nesse momento eu caí na cama e por lá fiquei, aproveitando cada espasmo que minha buceta dava. Não sei quanto tempo fiquei lá, mas sei que quando me virei e olhei para cima, ele estava mais uma vez em pé com aquele pau duro mirando em mim, pronto para gozar.

Ele tira a camisinha e começa a punhetar. Ele estava com tanto tesão que fechou os olhos e olhou para cima. E para provocá-lo mais ainda, eu disse:

— Isso, bate até gozar pra mim. Me dá um banho com teu leite. Me deixa toda gozada depois de ter feito eu gozar bem gostoso.

Até que ele explodiu:

— AAA CARALHO. TOMA ESSA PORRAEM CIMA DE TI MINHA VADIA.

Eu fechei meus olhos e senti cada jato que caia no meu corpo. No final, quando senti que ele desabou na cama, olhei para mim e vi meu corpo coberto com a porra do Léo. Ele tinha gozado muito.

Olhei para o lado onde ele tinha deitado e fiquei observando ele ofegante, até que ele recuperou o fôlego e disse:

— Estamos quites agora?

— Hahaha, eu tinha me esquecido disso hahaha.

— Que bom, então continue desse jeito hahaha.

— Depois do que você fez comigo hoje, até você vai ficar sem mim por uns dias, ela está toda vermelha. — Apontei para minha buceta.

Ele olhou para onde eu apontava e disse:

— Então isso significa que além de quites, estamos de bem?

— Sim, senhor Vezendatto. Estamos bem. Pelo menos por enquanto.

— Como assim “por enquanto”?

— Por mais que você não queira nada com a Laura, o que você me contou me fez pensar que ela não vai desistir tão fácil de você. E isso pode se tornar um problema.

— E o que você tem em mente pra que isso não aconteça?

— Por enquanto, não consigo pensar em nada além de tomar uma água, minha boca está seca. Quer uma também?

— Me traz uma garrafa de dois litros, por gentileza.

— Hahaha.

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