FUI TRANSAR COM MEU SONHO DO COLÉGIO QUANDO ELA JÁ ERA AVÓ.

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1424 palavras
Data: 23/05/2024 11:58:44

Eu e MANUELA (MANU) estudamos no mesmo colégio desde ensino médio (antes era ginásio) e, por coincidência, fizemos o mesmo curso e na mesma faculdade. Desde o colégio eu sempre tive vontade de namorar com ela, porém ela nunca me deu mole, namorou outros caras e na faculdade terminou encontrando o cara com quem veio a casar.

Perdi o contato com ela porque fui morar em outro Estado, eu me casei, divorciei, “me amiguei”, enfim cada um seguiu sua vida.

Em 2022, encontrei com MANU num shopping. Que alegria, ela ainda era bonita (nunca foi aquela gata, linda, gostosa: sempre foi uma menina bonita, corpo legal, educada e que eu morria de tesão e, se tivesse correspondência, paixão), uma coroa elegante, enxuta (como se dizia antigamente) e que se mostrava bem interessada na vida. Um detalhe que eu notei nesse reencontro eventual foi que ela usava uma calcinha bem pequena, o que não é normal para “uma senhora mãe de filhos e sem apelos corporais” (hoje em dia, tem muita gostosa nessa idade, mulher que malha, que usa roupa apertada, biquini fio dental até: nada contra, pelo contrário, mas MANU faria o estilo mãe que se cuida sem exagero, entenderam?).

Ela me disse que tinha um casal de filhos, que já era avó, que tinha se divorciado do marido há quase dez anos e que morava sozinha, apesar de sua casa ser sempre muito frequentada pelos familiares. Eu contei minha vida e disse que também estava morando sozinho, apesar de estar “mantendo um relacionamento” com uma mulher – evitei dizer que estava namorando sério e já pensando em “juntar os trapinhos”. Ao falar que tinha compromisso, notei que MANU deu aquela esfriada – e meu sonho antigo de qualquer forma namorar com ela ir embora.

Elogiei-a muito, trocamos os números de contato e nos despedimos. Andei uma acho que uma hora pelo shopping, comprei o que pretendia e já estava indo embora quando me lembrei que era melhor jantar por ali e resolvi ir para a praça de alimentação, pensando que eu deveria ligar para MANU e perguntar se ela não queria vir comigo. Por coincidência, encontro com ela na praça de alimentação e a festa foi dobrada, nos abraçamos de forma muito mais informal que antes, rimos da situação e comemos conversando muito. O clima era incrivelmente outro; eu e ela, no intervalo desses dois encontros no shopping, pensamos igual, que era uma chance de resgatar algo do passado e foi isso que nos levou a evoluir na intimidade.

Nenhum dos dois queria perder tempo com desejos incontidos, a verdade era essa. Eu nem demorei a dizer que ela era “meu sonho de consumo desde o colégio”, que esse sonho continuava, enfim, entrei quebrando, ou tudo ou nada. MANU, por sua vez, disse que eu seria alguém com quem ela namoraria no colégio, o que não ocorreu porque ela me achava muito brincalhão, ela queria alguém mais sério para namorar e casar (coisa de jovem sonhadora da época) e isso se consolidou na mente dela. Detalhe é que o estilo todo sério e formal do ex-marido foi um dos principais problemas no casamento dela”. Ela concluiu:

- Bom, já não precisamos mais fingir nada, nada de perder tempo com planos mirabolantes para conseguir algo. Eu tô a fim agora. Você topa?

Fui pego de surpresa, fiquei meio tonto, não esperava aquela cantada-intimação. Respirei e respondi:

- Estou esperando isso há muito tempo, acredite.

- Eu estou sem carro, está emprestado com meu filho porque o dele está no conserto. Vou para onde você quiser, inclusive lá em casa.

Era uma terça-feira à noite, minha namorada estava viajando a trabalho e em meia-hora eu e MANU já estávamos nos abraçando e beijando na sala da casa dela. Já eram cerca de 21:00h e só excepcionalmente apareceria alguém por lá, ficamos tranquilos quanto a isso. Ao beijá-la, a sensação de realização de um sonho antigo com a tesão daquela coroa bonita (mesma idade que eu ah ah ah) me deixaram loucos. Fomos tirando as roupas devagar, ela de somente de calcinha e sutiã, eu apenas de cueca, nos dirigimos para tomar banhos juntos. As imperfeições de corpos com mais de 50 anos não evitavam a tesão mútua, aumentavam nossa vontade.

- Essa sua calcinha, bem pequena, hein, vovó?, lhe deixa linda demais, falei com sentimento de verdade

- Já sou velha mas aquelas calçolas tamanho GG não dá, são deprimentes

- Você ficaria linda com elas também, só que essa sua me deixa louco. E se você é velha, é uma tremenda de uma tesão.

MANUELA é um mulher branca, olhos e cabelos castanhos claros, os fios de cabelos brancos davam um charme, ela é esguia, apesar de não ser magra; deixa-me explicar melhor: não é aquela mulher magra fininha, tem estrutura mais larga apesar de ser magra (mal comparando, como uma Luciana Gimenez, apenas que não tão alta, porém é a celebridade que melhor explica o corpo de MANU). Sim, a barriga não era tão chapada, mas nada de bucho grande. Os seios, de pequenos a médios, ainda estavam bem bonitos.

No banheiro, já nus, meu pau roçava naquela xoxota com pentelhos bem aparadinhos e sob a água morna do chuveiro a gente ficou sarrando e se apertando. O banho demorou uns 15 a 20 minutos, preliminares maravilhosas. Na cama, deitei-a e ia cair de boca na buceta rosinha dela quando MANU me puxa e começa um boquete ansioso. Eu não evito e em pouco a gente já estava no 69, com ela por cima e eu chupando sua buceta deliciosa. Até o cuzinho dela era clarinho, lindo demais. Não havia vergonha ou restrição, a gente se entregou ao outro. Ficamos no papai-e-mamãe e fui penetrando bem devagar; ao entrar uma parte do meu cacete, fui beijá-la e terminei de meter tudo assim. Segurei ao máximo o gozo (jogador experiente sabe que não corre mais a partida inteira, tem de saber como gastar a energia que tem) e quando ela começou a gozar, a coisa mais linda aquele rosto revirando os olhos e dizendo baixinho que enfiasse a rola nela, meti com força e gozei em seguida. Gozamos, saí de dentro e ficamos namorando ali. A minha porra desceu, melou a coxa dela e ainda caiu um pouco na cama antes de MANU ir ao banheiro.

Saí da casa de MANU às 5 da manhã, tinha de ir em casa me arrumar e trocar de roupa antes do trabalho. Trepamos mais duas vezes na noite, MANU gozou – gozava fácil – 4 vezes; eu me contive e gozei duas vezes. Ela me confessou que o marido tinha parado de fazer sexo oral nela após o segundo parto, apesar de exigir boquete; que o ex não curtia sexo anal, o que ela só foi experimentar depois do divórcio e mesmo assim não curtiu muito por conta da dor. Nessa nossa primeira noite, ainda cheguei a enfiar a cabeça do pau naquele cu lindo e apertado, e disso não passei, pois ela estava muito temorosa, traumatizada até, o que não a impediu de dizer que, do jeito que eu fiz, em futuras saídas ela acha que faria progresso para dar a bunda.

O que fiz, qual foi o segredo? Simples, na nossa segunda trepada, eu me concentrei em beijá-la toda e ficar na bunda dela por muito mais tempo, dando mordiscadas, beijos e lambidas no rego por um bom tempo; quando passei a língua no cuzinho dela e, depois, a enfiar a língua naquele buraquinho apertado, ela delirou. MANU queria dar a bunda, queria conhecer o que tanto elogiam no sexo anal e foi assim que meti a cabecinha, mas as pregas se rompendo, o relaxamento não foi o suficiente. Sem problemas, reconheci o avanço dela, trepamos na xoxota depois e pronto.

Meu namoro que ia virar morar juntos desandou obviamente e fiquei apenas com MANUELA; o negócio estava tão bom que decidimos não contar a ninguém e até mesmo negar o relacionamento no começo. Os filhos dela ficaram logo sabendo, porque eu dormia muito na casa dela e vice-versa e depois não deu como esconder mais para quem nos conhecia. Oficialmente eu e MANU começamos a namorar, mas cada um em sua casa. Foi uma época de ouro, muitas trepadas, viagens, festas juntos, etc, tudo sem cobrança, tudo era entregue ao outro gratuitamente, por vontade própria.

Depois conto como comecei a comer o cuzinho de MANU, como fizemos outras experiências na cama (a pedido dela na maioria das vezes) e, enfim, como nosso relacionamento acabou do jeito que era. Mas fica para outra oportunidade.

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