Corno Realizado

Um conto erótico de Paulo Primo
Categoria: Heterossexual
Contém 582 palavras
Data: 23/05/2024 14:12:06

Bem, eu e minha esposa já temos uma certa idade, eu 70 e ela 69, mas como sempre levamos uma vida saudável, aparentamos menos idade. Ultimamente, nosso relacionamento sexual vinha sofrendo baixas frequentes e com longos períodos de jejum sexual. Ela morena, cabelo curto, vaidosa, aparenta ter 50 ou 55 anos quando muito. Bem conservada, tem os seios durinhos, corpo enxuto com 59 quilos, um buceta apertadinha mas no sexo era totalmente pelo "papai mamãe". Nunca chupou uma pica, nem se deixava chupar. Tinha nojo. O tempo foi passando e eu querendo novidades já vinha insistindo com ela para que a gente se relacionasse com casais para fazermos troca de parceiros. Foi assim por 2 anos e ela irredutível. Mas, em data recente, ela disse que pensou bastante e que poderíamos pensar no assunto com objetividade. Comecei a fazer contato com casais de nossa região e um amigo me informou que em uma cidade próxima havia um local de encontros para casais que tinham esta finalidade. Fomos averiguar e notamos tratar de um recinto nos fundos de um bar com mesas e uma pista para dançar. O rapaz me instruiu, que a frente é um bar comum e nos fundos, protegidos por uma divisória, aquele salão bem decorados, aconchegante para os casais interessados. Ali, as pessoas, pediam algo para beber e comer, uns aperitivos. Resolvemos então, no próximo sábado ir lá. Tudo combinado. No sábado, ela como sempre, se arrumou, foi até um salão e me pareceu bem disposta mesmo a cair na real. Colocou um vestido de seda, transpassado na frente e notei que ela estava sem o sutiã, pois os biquinhos dos seios estavam bem salientes e quando ela caminhava, eles balançavam levemente. Até me deu tesão, quando ela me disse, também estou sem calcinhaaaaa. Fiquei admirado, para quem era tão recatada, agora estar com esta disposição. Vamos lá. Ao chegarmos, já havia alguns casais sentados e se avaliando entre eles. Vi que os olhos dos casais se voltaram para nós enquanto íamos para tomar lugar em uma mesa. Pedi um vinho e meio receoso, comecei a examinar as mulheres e notei que os homens também não tiravam os olhos de minha esposa. Começou uma música, alguns saíram para dançar e nós também. Ao dançar as pessoas, deliberadamente, tocavam umas nas outras e notei que os homens passavam a mãos nas mulheres que lhes interessavam e as mulheres também se insinuavam para os homens. Um cara começou, praticamente nos seguir até que em um dado momento, de tantos a gente se encostar uns nos outros, resolvemos quase que instintivamente fazer as trocas dos parceiros para dançar. Ao voltarmos para a mesa, a troca continuou no bate papo e nas carícias. Notei que minha mulher estava solta, a vontade. Mais um motivo de admiração. Percebi que ela se deixava beijar e ser massageada nos seios pelo amigo e eu repetia tudo com a mulher dele. Certo momento, ele chegou perto de mim e me disse de onde eu tinha arrumado aquela tarada, me disse que ela estava doidinha para uma trepada. A mulher dele, da mesma forma, me deixava a vontade. Nosso vinho estava pela metade e ele me fez uma pergunta e uma sugestão. Vamos acabar esse vinho la na minha casa? Eu, prontamente aceitei e fomos todos no carro dela. Ele na frente com minha esposa e eu atrás. Ao chegarmos, uma sala com sofás nos aguardava, sentamos cada um em um canto, o ambiente estava a meia luz.

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Comentários

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Muito bom. Conto interessante. Podia ter detalhado o casal amigo...

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Adorei o seu conto e pena que parou na melhor hora, adoraria receber o resto do conto e com fotos de sua amada, adoro coroas: euamoavida2020@gmail.com

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Qual é o propósito de se parar uma história no meio?

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