Quase duas horas mais tarde de nosso jantar e a fazer a gozar em meus dedos por baixo da tolha do restaurante e após passear pelo centro de Gramado, quando as lojas já fechavam começamos a voltar para o Hotel sem pressa, mesmo que o que eu faria com Greta não me saísse da cabeça.
Sua felicidade por estarmos o tempo todo de mãos dadas e as vezes ela dar um pulo em minha frente e dar selinhos era evidente, me deixando feliz por ela estar feliz. O tempo todo conversamos parecendo que a vida toda fomos próximos e conhecíamos tudo um do outro mostrando que tínhamos uma química perfeita. Em um de seus pulos em minha frente, saiu momentaneamente de nosso joguinho de Daddy e Baby.
– Papai, você disse que não podemos nos casar, mas estou me sentindo casada com você. Não precisamos de um papel.
– Não, não precisamos, mas só é possível pois ninguém nos conhece aqui.
– Pense bem. Das 24 horas do dia, quanto tempo estaremos juntos na frente de conhecidos? Talvez, duas? Quatro? No máximo seis horas se eu fizer estágio na Empresa. Nas outras 18 horas podemos ser casados, pois estaremos só nós dois, falou empolgada.
– Já falei que tudo bem filha. Praticamente vamos viver como casados, mas assumir esse compromisso aceitando que seja assim, só quando você se formar.
– Eu sei. Na verdade, o que pensei é para depois de formar mesmo. Agora quero aproveitar meu Daddy por um bom tempo.
– E eu minha bebê. Estou investindo muito nela porque acredito que ficaremos muito tempo juntos.
– O tempo que você quiser. Posso ser mais safadinha como sua bebê.
– Já percebi que você gosta de ter essa proteção de que você é uma Baby para seus desejos mais safadinhos. E acho que me ajuda também. Hoje mesmo vai me ajudar muito, falei a provocando.
Não estávamos longe do Hotel e era hora de começar a entrar no clima.
– O que você vai fazer comigo? Me diz.
– Surpresa. Só posso dizer que foi você quem me sugeriu.
– Eu sugeri tantas coisas.
– Então só na hora bebê. Estamos perto. E já te dei uma imensa dica.
– Eu sei. Que você vai me dobrar na mesa, mas sei que tem algo mais.
– Muito mais.
Continuei a provocando sem contar até que fechamos a porta atrás de nós e por termos andado mais de 2 horas depois do vinho e água, Greta pediu para ir ao banheiro fazer xixi. Foi bom porque enquanto foi peguei as duas gravatas e coloquei sobre a mesa sem querer esconder. Queria que ao vê-las Greta pensasse do porque elas estavam lá.
Quando saiu deslumbrante naquele vestido, já me provocou mesmo sabendo que eu também precisava ir urinar.
– Pronto. Tirei o absorvente que estava todo melado. Não paro de escorrer daddy. Tudo porque estou excitada pensando no que você vai fazer.
– Em poucos minutos você vai descobrir.
Dentro do banheiro fiz minhas necessidades e limpei meu pau com uma toalha úmida porque a faria me chupar. Terminado, fui até a prateleira e tirei os dois cintos macios dos roupões que eram bem longos. E fiz uma pequena mudança de planos pensando no conforto de Greta.
Ia amarra-la e a fazer me chupar antes de comer sua bucetinha e seu cuzinho, mas chupar com a cabeça deitada na mesa seria desconfortável e poderia engasgar quando engolisse minha porra. Então só a amarraria depois dela me fazer o boquete e queria ter a maior visão possível de seu corpo naquele vestido que a deixava gostosa demais.
Voltei para o quarto com os cintos atoalhados na mão e os joguei na mesa junto com as gravatas sob o olhar curioso de minha divina filha. Ao a abraçar para um beijo, perguntou.
– Para que é aquilo tudo?
Impossível já não ter desconfiado e tão perto de acontecer, nem respondi a puxando para um beijo tão intenso que quase tirava nosso folego. Minhas mãos corriam por seu corpo delicioso por cima do vestido e depois sob ele quando apalpava seu bumbum sentindo aquela renda que ainda não sabia a cor.
Greta também corria suas mãos por meu peito, meus braços e minha bunda parecendo esfomeada por sexo. Era hora de agir e a beijando e dando pequenos passos chegamos ao lado do pequeno sofá onde a soltei e nos separamos.
– Bebê. Fica de quatro no sofá de frente para esse braço, falei mostrando o lado que queria.
Enquanto Greta se posicionava com um sorrisinho safado, tirei toda minha roupa e minha cueca já estava molhada do pré-semen mostrando a ela quanto estava tarado. O braço do pequeno sofá era arredondado e suas mãos se apoiavam sobre ele e me posicionando em sua frente tinha a visão dela de quatro com a boca perto de meu pau.
Não havia nudez, mas aquela mulher deliciosa dentro daquele vestido olhando safadinha para mim era muito erótica.
– Agora chupe seu daddy bem gostoso e me faça gozar no seu primeiro buraquinho.
Greta me olhou com lascívia me encarando enquanto tirava uma das mãos do apoio e a levava a até a base de meu pau o puxando até ficar na posição. E sem pressa levou só a ponta da língua lambendo o pré-semen.
– Hummmmm. Amo seus sabores daddy. Amo de paixão, falou engolindo toda a glande.
Por toda a excitação do que tinha acontecido no restaurante e pelo que planejava fazer com minha menininha, já gozaria muito rápido. E olhar a cara de satisfação de minha filha com meu pau no fundo de sua boca só deixava tudo mais intenso e delicioso.
Greta já tinha dominado a técnica em poucos dias e por ter fome de meu pau como nenhuma outra mulher antes, fazia o melhor oral que havia experimentado. E com sua mão na base de meu pau indo e vindo no ritmo de sua boca todo aquele prazer acabaria rápido demais.
– Tira a mão bebê, ou não vou aguentar.
Me atendendo tirou a mão a apoiando novamente no sofá, mas sem a mão para segurar meu pau para baixo só podia me chupar ou escaparia e começou um ir e vir levando minha glande até o mais fundo de sua boca sem que engasgasse.
No final, não adiantou nada pedir que tirasse a mão, pois só me chupando com a língua girando em torno da cabeça ficou ainda mais difícil segurar.
– Vou gozar bebê.
Ela sabia porque meu corpo já tinha dado alguns espasmos e quando entrei em erupção com jatos volumosos minha menininha ia engolindo toda minha porra como se sua vida dependesse disso. Jato após jato engoliu sem deixar escorrer uma gota e sem desconforto para ela me mostrando que estava certo quando escolhi não fazer aquilo com ela amarrada na mesa.
E para que não sobrasse nenhuma gota, trouxe novamente sua mão e com o polegar e o indicador ordenhava meu pau desde a base até a uretra empurrando as últimas gotas para dentro de sua boca. Seu último gesto de safadeza foi passar a língua pelos lábios quando o soltou.
– Eu realmente amo seu sabor daddy.
– E eu amo sua boca bebê. Ninguém fez isso tão gostoso.
– Quero ser sua melhor amante.
– Já é e não tem comparação.
Greta sorriu satisfeita e mesmo ainda me refazendo daquele orgasmo intenso, era minha vez de dar prazer a ela.
– Se levante bebê. Venha comigo.
De novo quis saber o que eu faria e com uma carinha como se tivesse medo, me perguntou.
– O que você vai fazer comigo? Estou com medo, falou se aproximando de mim já ao lado da mesa.
A peguei pelos ombros e a virei de costas para mim e de frente para a mesa e a aproximei mais até que suas coxas tocassem a borda.
– Nada que você não queria, sua safadinha. Foi você quem me deu a ideia.
Já tínhamos conversado e Greta sabia o que aconteceria até o ponto que a dobraria sobre a mesa e sabendo facilitava se inclinado até que seu tronco, dos ombros até os ossos frontais do quadril, estivessem apoiados totalmente no tampo que era forte em madeira rustica e com quatro pés redondos.
Sendo uma mesa pequena, metade de seu rosto estava fora da mesa, mas ela poderia deitar apoiando a bochecha. Seus braços estavam pendurados nas laterais após o cotovelo e da bunda para baixo suas pernas estavam penduradas para fora da mesa.
Greta devia estar pensando que levantaria seu vestido, tiraria sua calcinha e a comeria naquela posição, mas não imaginava que tinha muito mais. Então comecei meu showzinho de Dom que nunca fui só para a excitar. Com a palma da mão em suas costas empurrando seu corpo contra o tampo da mesa dei o primeiro comando.
– Fique imóvel e não se atreva a sair daí, falei tentando parecer autoritário.
Ao invés de medo, seus olhos que olhavam para mim em pé a sua frente, agora mostravam excitação. Abaixei-me e peguei as gravatas e os cintos macios dos roupões que tinham caído quando a dobrei sobre a mesa e mostrando a ela, dei a resposta à sua pergunta.
– Você queria saber para que serve? Agora vai descobrir.
Ajoelhando-me à sua direita, peguei seu pulso direito e o levei até o pé da mesa e comecei passar a primeira gravata em torno deles para o prender. Por estar ajoelhado e ela deitada na mesa olhando para mim, nossos olhos estavam quase na mesma altura. E em seus olhos eu via luxuria, muita luxuria.
– Você disse que talvez não goste de ficar amarrada muito tempo e vai demorar um pouco até que eu faça tudo o que quero fazer. Então se quiser terminar antes basta dizer “quero parar”. Está bem? Se estiver te incomodando, fale e vamos para a cama confortável.
– Está bem daddy. Quando disse muito tempo, disse horas, mas falo se algo me incomodar. O que você vai fazer com sua bebê? Estou tremendo de tão excitada.
– Não vou dar detalhes, mas quando terminar você terá o esperma de seu daddy em todos seus orifícios e me desculpe pois vou abusar de sua bucetinha dolorida, falei olhando em seus olhos.
– Oh meu Deus. Estou quase gozando só por estar sendo amarrada e você me fala isso. E não se preocupe com minha bucetinha pois ela está muito desejosa e não vai sentir dores.
– Pode gozar quantas vezes quiser. Vou ter que gozar ao menos mais duas para fazer o que preciso. Por isso talvez demore um pouco.
– Pode demorar quanto você quiser. Estou confortável aqui.
Terminei de amarrar seu punho direito.
– Veja se pode se soltar. Deixei frouxo para não machucar seu pulso.
Greta deus alguns puxões e não conseguiu se soltar.
– Tem algo machucando ou incomodando?
– Não.
Fui para seu braço esquerdo e fiz o mesmo percebendo que a respiração de Greta estava acelerada. Se tocasse em sua bucetinha ela gozaria na hora. Terminada a mão esquerda fui para trás observando aquele bumbum lindo e redondo com o vestido empinado na beira da mesa. Queria muito ver sua calcinha, mas levantaria seu vestido como se fosse um abuso após ela estar totalmente imobilizada.
– Agora abra suas pernas até ficar com os pés próximos aos pés da mesa.
Dessa vez me ajoelhei por trás e levando seu tornozelo direito perto do pé da mesa, comecei a amarra-lo com o macio tecido atoalhado do roupão. Olhando por baixo da barra de seu vestido via a renda que finalizava aquela meia preta transparente e logo acima sua pele branquinha. Deixei o sapato de salto pois não estava tocando no chão e não a incomodariam já que suas pernas estavam penduradas.
– Você está sendo uma boa menina se comportando para seu Daddy. Prometo te recompensar.
– Só estou cumprindo nosso acordo. Ou me comporto assim ou perco meu Daddy e meu patrocínio, falou como se não estivesse adorando tudo aquilo.
Quando terminei de amarrar seu tornozelo esquerdo minha linda filha estava totalmente presa com as pernas e braços abertos. Em pé por trás era uma visão poderosamente erótica a ver de vestido sem poder reagir, mas também preocupante por algumas mulheres se sujeitarem aquilo com desconhecidos. Eu poderia fazer qualquer coisa com Greta. Qualquer coisa. E descobri que ela se sentia da mesma forma.
– Agora você é minha e posso fazer o que quiser com você. Como você se sente?
– Tremendamente excitada, mas é terrivelmente assustador. Jamais faria isso com qualquer outra pessoa.
– Não faria mesmo e não fará porque você me pertence.
– Sou só sua. Faça o que quiser comigo.
– Eu vou. Pode ter certeza que vou, falei me aproximando por trás. E vou começar retribuindo.
– Não precisa. Quero seu pau. Por favor.
– Você vai ter na hora que eu quiser. Olhe como você está. Você não está em condições de decidir nada. Sou eu quem decido o que fazer e quando fazer. Entendeu?
Falei sério como se aquilo não fosse um joguinho para a excitar e dar todo o prazer que ela queria. Ela entrou no joguinho falando toda submissa.
– Está bem daddy. Me desculpe.
Minha mãos estava na barra de seu vestido o puxando lentamente para cima porque queria curtir aquele momento de desvendar seu bumbum apetitoso com uma calcinha sensual.
– Ainda bem que você entendeu, ou teria que ser punida e por nosso acordo seria uma semana sem gozar.
– Não daddy. Isso não. Por favor.
– Você não precisa ser punida desta vez pois entendeu que é seu daddy quem decide.
Seu bumbum com uma calcinha preta grande, mas sexy como poucas vezes vi, era desvendado pouco a pouco. Além de renda o tecido era totalmente transparente dando a visão de sua pele onde a renda não cobria. O racho de seu bumbum e parte dele era totalmente visível pela e sua carne estufava o tecido que colava em sua pele.
Jogando a parte de baixo do vestido em suas costa me afastei um pouco para ter uma visão melhor e era impactante em todos os sentidos. Aquela jovem sensual com aquele corpo perfeito e com o bumbum exposto dentro de uma calcinha sexy era minha filha, minha filha. E estava toda amarrada para que eu fizesse o que quisesse com ela. Para sua sorte, o que queria mesmo era a fazer ter prazeres que jamais teve.
Voltei para próximo e me ajoelhei com as mãos apalpando seu bumbum por cima da calcinha. Com o rosto a um palmo levei meu nariz até a intensa umidade no tecido daquele gozo no restaurante.
– Seu perfume é o cheiro mais delicioso que senti na vida. Se pudesse o engarrafar em um vidrinho o levaria comigo só para o sentir e me excitar me lembrando de você, falei enfiando de novo o nariz no tecido úmido aspirando seu odor intenso.
– Aaahhhhnnn. Você não precisa de um vidro porque pode ter quando quiser.
– Infelizmente você não pode estar comigo o tempo todo. Seria para esse momentos, falei inspirando novamente tão profundamente que quase perdi os sentidos.
Mas era hora de parar a conversar e trabalhar, o melhor trabalho da face da terra. Com o dedo fui afastando sua calcinha que por ser de renda na parte que cobria sua bucetinha, não tinha elástico facilitando a deixar toda exposta e nem precisei continuar segurando pois ficou onde deixei me dando total liberdade para desfrutar daquela frutinha saborosa.
Lambi sua fenda recolhendo o néctar que tinha vazado e depois suas almofadinhas fofas e gostosas. Só depois fui com os polegares e afastei seu lábios fechadinhos os abrindo ao máximo e desta vez a posição me permitiu usar os outros dedos apoiados em suas polpas e as abri também escancarando toda sua intimidade.
Eu tinha planos para a fazer gozar naquela posição em que não é a melhor para um oral em uma mulher e toda acessível como estava, facilitava para o que eu desejava fazer. Corri minha língua como um cachorro desde logo acima de seu clitóris subindo até terminar próximo a sua estrelinha pregueada. Uma, duas, várias vezes fazendo a gemer gostosinho.
– Hummm. É tão bom daddy. Brinca com sua bucetinha.
Minha menininha sempre sabe como me provocar e só para retribuir a provocação, na lambida seguinte fui subindo e não parei chegando em seu cuzinho começando a lamber em torno sentindo suas preguinhas.
– Ohhhh daddy. Você ainda não tinha feito isso. Ahhhhh. Uhhhhh.
A safadinha adorou e depois de brincar apenas em seu rabinho, voltei às lambidas longas, mas parava um tempinho em cada extremidade. Primeiro em seu clitóris e depois em seu cuzinho e assim degustei a intimidade de minha menininha sentido toda a satisfação de dar prazer a ela.
– Assim não vou aguentar daddy. Você está me maltratando. Não para.
Sentindo seu corpo começando a ter seus habituais tremores, levei um dos polegares até seu clitóris e mantive minha língua ameaçando penetrar seu buraquinho e depois rodando em torno colocando pressão. Dias atrás já a tinha feito gozar com minha língua em seu clitóris e meu dedo afundado em seu anel apertado, então decidi inverter e Greta gostou tanto quando do outro modo, pois teve um orgasmo imenso se batendo contra a mesinha e até a fazendo se mover.
– Estou gozando seu safado. Lambe meu cuzinho e deixa preparado para seu pau grande. Hummmm. Ohhhnnn.
Aquela mesa parecia uma máquina de lavar roupa chacoalhando e fazendo barulho. Com certeza o hospede de baixo, se estivesse lá, não entenderia aquele ruído. Conforme minha menininha ia gozando, tirei o dedo de seu grelinho sensível, mas continuei lambendo o anel de seu furinho prolongando seu prazer e só parei quando senti que seu orgasmo se dissipava.
Me levantei e fiquei cobiçando aquela bucetinha e aquele cuzinho expostos a mim podendo fazer o que quisesse com eles. Sua calcinha não tinha voltado ao lugar e a barra de seu vestido ainda estava enrolada em suas costas. Suas meias pretas terminando em renda perto das virilhas deixava aquela imagem de uma mulher satisfeita, insanamente erótica.
Eu poderia a esperar se refazer melhor, mas seria mais tempo com ela amarrada e também porque não aguentava mais de vontade. Me aproximei me colocando entre suas pernas e empunhando meu pau o esfreguei para cima e para baixo em sua fenda melada até que parei o encaixando em sua portinha.
– Ohhh daddy. Eu preciso desse pau na minha bucetinha.
Desta vez não tentou me induzir para que eu fizesse, mas apenas mostrou seu desejo de tê-lo dentro de si tendo aprendido a lição que era eu quem decidia o que faria com ela. E do jeito que falou excitada, se não tomasse cuidado a safadinha gozaria antes de mim mesmo tendo acabado de gozar.
– Vou te dar o que você tanto quer, mas é porque é o que eu quero fazer.
– Desde que você encha minha bucetinha com esse pau grande, não importa.
Comecei a penetrar, mas relembrando que a tinha deixado quase em carne viva na noite anterior, fui afundando devagar. Na verdade, meu pau também tinha ficado esfolado e esperava até ser bem lubrificado por seu néctar escorregadio para colocar mais volúpia.
Sentindo desconforto, desta vez Greta não pediu para ir mais forte e seus gemidinhos eram de um pouco de dor e tesão. Ver meu pau empurrando suas almofadinhas para os lados e entrando naquela bucetinha pequena que era meu sonho de consumo já me faria ter um gozo gigantesco, mas tinha mais, muito mais.
Aquela era minha filha, minha menininha toda amarrada e indefesa me permitindo fazer o que quisesse e o que fizesse ela adoraria sendo tão safadinha. Sua posição toda vulnerável com aquele vestido bonito levantado expondo sua bunda em formato de pêssego com aquela calcinha preta puxada para o lado e suas coxas com uma meia 7/8 parecia uma obra de arte erótica. E ali, bem sob meus olhos seu outro buraquinho piscava esperando sua vez.
Eu queria gozar. Precisava gozar, mas queria que minha menininha gozasse enquanto sentisse meu esperma a inseminando. A segurava firme pelas ancas sobre o tecido de sua calcinha afundando e afundando naquele canal macio, molhado e tórrido. Quando senti minha glande tocar em seu colo do útero, parei para sentir suas pulsações poderosas.
– Sinto cada espremida querendo me esmagar.
– Eu sinto cada pulsação querendo me alargar.
– Essa bucetinha é perfeita para meu pau.
– Eles foram feitos um para o outro. É que quem a fez sabia tudo o que ela precisaria ser para esse seu pau.
– Preciso agradecer a ele todos os dias de minha vida, falei começando um ir e vir ainda vagaroso.
– Ohhh daddy, estou me sentindo tão abusada.
– Submissa?
– Ohh não. Mais. Uma submissa atende o que é comandada, mas eu não tenho nenhuma opção. Não tenho como escapar e sou apenas um corpo para você usar para seu prazer.
Ela descrevia em voz alta o que sentia para que tomássemos ciência do que estava acontecendo nos deixando ainda mais tarados, então comecei a estocar com mais potência, mas sem querer atingir o ponto de não retorno de meu gozo.
– E você está adorando ser abusada sem poder reagir.
– Estou quase perdendo os sentidos de tanto tesão. Eu vi um vídeo onde a mulher dizia que era o deposito de esperma de seu homem cada vez que ele ejaculava dentro dela. Hoje vou ser seu deposito de esperma, né daddy?
Desde que começamos a transar esse foi o ponto mais alto das safadezas de minha filha, mesmo estando no personagem de Baby. E quanto mais ia mostrando esse lado, mais não me conformava como aquela garota tímida e meiga tinha se transformado nessa deliciosa pervertida, mas não me senti nada bem com o que ela falou.
Não queria a machucar, mas não conseguia mais conter minhas estocadas. Meu púbis batia em seu bumbum tão forte que empurrava a mesa a cada golpe.
– Sim bebê, você vai ter meu esperma por todo seu corpo. E você certamente vai adorar como uma boa putinha.
– Aaahhhnnn. Adoro ser sua putinha. Vou gozar daddyyyyy.
Ao mesmo tempo que ela gozava explodi minha carga espirrando pelas paredes de sua buceta apertada sentido que ela me ordenhava em uma programação primitiva para tirar tudo tentando ser fertilizada.
Novamente a mesa produzia ruídos por suas vibrações no piso causadas pela tremedeira de Greta, mas não me importava em meu delírio orgástico com aquela delicia de mulher. A mulher perfeita. Minha filha.
Foi um orgasmo intenso e longo por ser o primeiro com uma penetração naquele dia. Fui diminuindo as estocadas conforme nossos gozos iam cedendo até que parei e ao invés de relaxar e aproveitar aquele momento, já comecei a pensar como me recuperaria rápido para comer seu cuzinho também fazendo Greta gozar outra vez. Para a deixar descansar enquanto pensava em como fazer, dei um passo para trás puxando meu pau semiduro para fora e quando saiu, uma boa quantidade de nossos fluídos veio junto e escorreu por sua fenda que se fechava.
Se a mesma visão já tinha sido impactante antes, agora com minha porra escorrendo de dentro da buceta de minha filha era insuportavelmente excitante e mesmo após dois orgasmos teria energia e tesão para o que vinha a seguir. Porém, precisava voltar a deixar Greta bem excitada e além de uma conversa suja, precisava fazer algo mais.
Ela ainda estava em sua languidez devido ao orgasmo, mas não podia simplesmente sentar em algum lugar e esperar que nosso tesão voltasse pois ela já estava há muito tempo naquela posição, que para mim parecia desconfortável mesmo que não reclamasse.
Atordoado por aquela visão pornográfica com ela amarrada e escorrendo minha porra tiraria uma foto e a faria ver e sendo tão safadinha provavelmente se excitaria ao se ver daquele jeito. Por haver em meu celular informações sensíveis de minha Empresa, não permitia que arquivos fossem salvos na nuvem, então se tirasse uma foto e depois apagasse ninguém teria acesso a ela.
Fui até o móvel da TV onde tinha deixado o celular e o pegando fui até seu lado para que me visse com ele na mão.
- É indescritível o quão excitante é te ver amarrada por trás e vazando meu esperma. Vou tirar uma foto para não esquecer.
– Foto não daddy. É perigoso.
– Você não é minha?
– Sim.
– Você não disse que posso fazer o que quiser com você?
– Você pode, mas estava pensando sobre sexo.
– Você não mostra o rosto, mas se quiser desistir de nosso acordo te solto agora e não toco mais em você.
– Nãoooo. Confio em você. Pode fazer.
Fui por trás de Greta e tirei uma foto de toda a imagem que pegava ela amarrada a mesa, suas pernas abertas, o vestido levantado, a calcinha preta para o lado e o esperma vazando de sua bucetinha. Ela olhava para frente e o que apareceu foi só seu cabelo loiro sendo impossível a identificar e nem precisei tirar a segunda porque estava perfeita.
Puxando a cadeira me sentei em frente a seu rosto que se apoiava na mesa com o queixo olhando para frente onde eu estava.
– Você gosta de fotos pornográficas?
– Depende.
– Dessa você vai gostar. Tenho certeza.
Coloquei mais brilho na tela do celular, aproximei a foto de seu rosto e vendo suas expressões sorri de satisfação.
Seus olhos verdes pareciam querer pular de seu rosto para a tela do celular. Sua língua passou pelos lábios os umedecendo e ela estava de boca aberta.
– Me diz. Tem jeito de não querer uma foto vendo essa mulher maravilhosa nessa situação e com meu esperma escorrendo dela?
Greta não reagia, então com os dedos dei um zoom deixando só seu corpo enquadrado, mostrando com mais detalhes meu esperma em sua fenda.
– É uma imagem linda e excitante, não é?
– Muito. E saber que sou eu e ainda estou assim, me deixou excitada de novo, enfim conseguiu falar.
– Não se preocupe. Olhe esse buraquinho acima de sua bucetinha. Logo o daddy vai cuidar dele também e resolver sua excitação e também terminar de depositar meu esperma no único lugar que falta. Quer que tire uma foto quando meu pau estiver todo enterrado nele?
– Daaaaaaddy. Preciso de seu pau em meu cuzinho agooooora. Por favor. Ou vou gozar sem ele.
Sabia que Greta se excitaria com a foto, mas não tanto. Se ver naquela situação em uma linda imagem erótica tinha deixado minha filha safadinha a beira do desespero e eu estava adorando.
– Tudo bem bebê. Te ver assim deixou meu pau duro na hora, mesmo depois de dois gozos. Você trouxe lubrificante?
– Trouxe, mas quero que você use só nossa lubrificação.
– Sempre safadinha e me surpreendendo, falei me levantando com o celular na mão indo para o outro lado.
– Depressa daddy.
– Quer que eu tire uma foto quando estiver todo dentro ou não? Se esticar o braço e você virar a cabeça, vai poder ver na foto seu daddy cuidando de seu cuzinho.
Minha intenção era só a excitar e talvez nem precisasse tirar a foto se ela gozasse antes. Quando me posicionei de novo entre suas pernas, coloquei meu celular sobre suas costas e comecei a lubrificar minha glande em nossos fluídos e depois a levava até seu pequeno orifício colocando um pouco de pressão. De tudo de maravilhoso que estava acontecendo só estava lamentando o fato de seus seios deliciosos não estarem participando da brincadeira, mas quando os encontrasse de novo os recompensaria.
– Daddy, vou gozar com ele para fora se você não enfiar logo.
– Calma bebê.
– Não tem como. Aquela foto me deixou fora de controle. Se eu gozar logo pode continuar até gozar também.
A atendendo e acreditando que ela gozaria só a esfregando em seu anel, coloquei pressão e minha glande escorregou para dentro.
– Ahhh meu Deus. Coloca tudo, falou tentando se empalar sozinha sem conseguir por estar amarrada.
Eu já tinha esfolado sua bucetinha na noite anterior a fodendo com todo ímpeto e estava prestes a esfolar também seu orifício anal atendendo seu pedido. Todo esse desespero de minha menininha para gozar também tinha efeito sobre mim me deixando próximo ao gozo.
Fui enfiando sem piedade sabendo que era o que ela queria e quando me enterrei todo senti seu corpo começar a tremer. Não perdendo tempo iniciei um vai e vem segurando em seus quadris e via meu pau entrar e sair daquele cuzinho delicioso.
Não precisava, pois, seu orgasmo já vinha vindo, mas soltei de sua anca e dei um tapa naquele bumbum bem servido e firme. Depois outro e ela explodiu no mais intenso orgasmo da noite. De seus lábios só sons desconexos enquanto seu corpo chacoalhava toda a mesa novamente.
– Orgnnn. Znnnhh.
Gozei quase junto sentindo minha porra se espalhar em suas entranhas. Não era uma grande quantidade, mas o suficiente para cumprir minha promessa de a deixar com meu esperma em todos seus orifícios. E Greta sentiu.
– Ohnnn. É tão quente daddy. Agora sou seu depósito de esperma.
Naquele momento era excitante, mas sabia que no final, após terminarmos não me sentiria bem conversando com minha filha dizendo que ela era meu depósito de esperma. Isso era para vídeos pornôs e mesmo em nossa brincadeira de Daddy e Baby, alguns limites teriam que ser colocados.
Sem responder deixei nossos orgasmos irem acontecendo e é claro que não haveria uma foto pois de tão rápido e intenso, nem deu tempo de pensar nisso. No final nem precisou com a excitação constante de minha filha safadinha.
Quando terminei antes do que ela, saí de seu rabinho admirando novamente aquela imagem imensamente erótica, ainda mais sabendo que agora seu cuzinho também tinha minha porra. Não tirei a foto pois já tínhamos acabado e ido muito além do que havia planejado para aquela viagem.
Com Greta extenuada e esparramada sobre a mesa fui de pé em pé soltando seus pulsos e seus tornozelos e a pegando no colo a levei até a cama. Seria melhor tirar sua roupa para que ficasse mais confortável até o banho, mas a deixei descansar.
Novamente uma preocupação enorme veio após terminarmos como já havia acontecido anteriormente, por medo de a ter machucado e ter ido longe demais. A deixaria dormir, mas precisava saber se estava bem.
– Como você está?
– Estou bem. Não se preocupe. Depois conversamos.
Assim que terminou, caiu em um sono pesado, mas teria que acorda-la para um banho de limpeza de nossos corpos suados e grudando de fluidos sexuais.
Ao seu lado deitado e olhando para o nada um remorso intenso varreu minha alma. Não aquele remorso de que deveria ter como pai fazendo sexo proibido com a filha, mas o remorso de ter ido longe demais com ela em apenas uma semana. Era evidente que Greta estava gostando e até me estimulando, mas como pai que a amava mais do que tudo não me senti nada bem e teria que conversar e estabelecer alguns limites.
Na noite anterior a tinha fodido quase como um animal abusando de sua bucetinha que nem tinha se recuperado direito da noite anterior em casa e agora a tinha amarrado e aceitei ela se chamar de meu depósito de porra. Mesmo tendo sido ela a dizer aquilo, foi degradante e emocionalmente devastador para mim.
Uma hora depois, sem conseguir parar de pensar sobre isso, precisava dar uma banho nela e a colocar para dormir. Na manhã seguinte que era domingo e seria nosso retorno poderíamos acordar tarde, tomar o ótimo café da manhã dos hotéis da Serra Gaúcha e pegar a estrada até Porto Alegre para pegar o avião.
Ela dormia tão profundamente que deu uma dor no coração a acordar, mas a abraçando e dando beijinhos diminui o impacto de ser acordada.
– O que foi papai?
Atordoada pelo sono, se esqueceu de nosso joguinho de Daddy e Baby o que me fez sentir ainda pior pelo que tinha feito.
– Você precisa de uma banho amor. Depois vai dormir ainda mais gostoso.
– Tudo bem. Preciso mesmo.
– Vem, eu te lavo.
Greta se levantou com minha ajuda e me acompanhou até o banheiro e antes quis fazer xixi e se sentando na bacia fez o que queria sem se incomodar que eu estava ali mostrando que não tinha mais nenhuma vergonha de mim. Foi a primeira vez que isso aconteceu, mas não dei atenção como se fosse a coisa mais natural do mundo uma filha adulta fazer xixi nua com seu pai ao lado.
No banho a lavei toda sem malicia nenhuma, apenas querendo deixar seu corpo limpo e perfumado pelo sabonete e incrivelmente nem ela fez qualquer provocação, mas voltou em nosso joguinho despertada pela água morna que caia sobre seu corpo lindo.
– Você dá um banho tão completo e gostoso daddy. Melhor do que eu mesma.
Pudera, me agachava para lavar suas pernas, desde o pé até a virilha e depois a girava à minha vontade lavando cada pedaço de sua pele, descendo pelos braços até a ponta de seus dedos. Seus gemidos não eram sexuais, mas como aqueles que damos quando alguém faz massagem em nosso corpo.
Quando lavei seus seios divinos os quais senti muita falta naquela noite, me esforcei para me manter concentrado no banho, mas o tocar fazia uma corrente elétrica transpor de seu corpo para o meu. Não demorei para não dar a sensação a ela de estar transformando aquele banho em algo mais e quando só faltavam sua bucetinha e seu bumbum levei a esponja em sua direção para que ela fizesse isso, mas recusou.
– Banho completo daddy. Está tão bom, só que na pepeka e no bumbum tem que ser com a mão pois está muito sensível e tem que lavar por dentro também.
Quieto me livrei da esponja e enchi minha mão com o sabonete primeiro fui por trás lavando suas polpas firmes e perfeitas e depois entrei em seu rego o ensaboando até chegar em seu pequeno orifício anal. Usei quatro dedos juntos para que nenhum se afundasse mais dando a impressão errada.
Quando lavei a fenda de sua bucetinha não teve jeito pois só couberam dois dedos e por mais que tentasse evitar tocar seus pontos sensíveis foi impossível e só piorou quando ela me pediu para lavar internamente. O pior foi como falou.
– Precisa lavar por dentro também daddy. O que meu corpo não absorveu de seu esperma precisa ser limpo.
Ela falou sério como se fosse algo normal, mas nós dois sabíamos que não era. Lavei enfiando meus dedos e os girando arrancando os resquícios de nossos fluidos sem nenhum comentário e após enxaguar conseguindo manter heroicamente meu pau em repouso declarei terminado seu banho.
– Pronto bebê. Banho terminado. Pode ir para a cama. Vou tomar o meu e já vou.
– Vem logo porque só vou dormir depois que você me abraçar.
Foi um banho rápido e logo fui para a cama sem ter colocado a boxer e quando entrei por baixo do lençol e me deitei de lado em sua direção, Greta se afastou até se encaixar e pegou a mão que estava por cima de seu corpo e a levou até seu seio. E se eu não tinha dado atenção a ele antes dormiria o segurando carinhosamente.
– Boa noite daddy.
– Boa noite bebê.