Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 27

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Trans
Contém 1100 palavras
Data: 03/05/2024 17:33:30

A bebida liberta as nossas vontades mais ocultas. Eu ali, com aquele homem engraçado, fofo, que cuidou de mim desde sempre, meu amigo de infância, um dos poucos que ficaram depois de tudo, gato, sim, muito gato deitado em cima de mim com a mão no meu rosto, nossos rostos a milímetros um do outro, ouvir ele falar “quer experimentar?” eu não aguentei, avancei em um beijo só pra logo depois sentir a língua dele me devorar, como era bom beijar um homem, já comentei algumas vezes das diferenças, mas aquele beijo mais forte, aquele inicio de barba ralando meu rosto, aquela mão na minha cintura, o cheiro de homem inconfundível, o peso dele em cima de mim, aquilo desligou qualquer coisa que ainda pudesse ter em mim de razão, eu queria sentar naquele bendito, como era bom ser mocinha de um macho, ele me beijava loucamente, a mão no meu pescoço me conduzindo, viramos de lado, com ele me beijando, de repente sinto uma mão puxando meu moletom junto com minha calcinha pra baixo, mas não eram as mãos do Thiago, mas sim da Alice, ela estava a fim de entrar na brincadeira, quando sinto que estava nuca o corpo dela nu também cola ao meu, sinto a mão dela apertando meu ceio, mesmo no meio do beijo que era incessante solto um gemido, já não bastavam as mãos do Thiago, agora as de Alice também, ficamos ali até que sinto Thiago descendo, ele afasta as mão de Alice, que vão pro meu pescoço me puxando de novo pras costas na cama e agora é a vez dela me beijar, um beijo com vontade, compaixão, porem mais delicado, mais feminino e no meio do beijo sinto os lábios quentes dele tocarem meu ceio, enquanto ela continua a me beijar, entre beijos e gemidos eu já estava no estase da minha excitação, ouço ele no meu ouvido, “gata, hoje finalmente vou experimentar essa bundinha deliciosa tua”, e nessa hora meus olhos já não viam mais nada, sinto sendo colocada de lado de novo, sem parar de beijara Alice, sinto algo gelado encostando em mim, era a camisinha de Thiago onde estava seu pênis procurando meu buraquinho, sinto uma leve forçada, a hora que passo a cabeça sinto que não era algo pequeno, minha cara de susto ao parar de beijar Alice, ouço dos dois um relaxa, Thiago espera até sentir que me acostumei e começa a empurrar centímetro por centímetro, até que sinto seus pelos, milimetricamente aparados tocando minha bundinha, que sensação, estar no meio dos dois, quando me acostumo, sinto o começo de um vai e vem, meu pênis endurece também, e sinto Alice encaixando-o em nela, começo a entrar no movimento dele e forçar nela também, a ouço gemer com aquele pênis já acostumada, porem apesar de ser o meu, quem controlava era Thiago, ficamos ali de ladinho, eu no meio, sentindo todas as sensações, o Thiago atras, as mãos dele, uma ficava no meu pescoço, como se me segurasse pra não fugir, a outra ficava no meu seio, massageando e apertando, aproveitando aquele limiar entre dor e prazer, sentia o corpo dele nas minhas costas, a respiração dele no meu pescoço, meu cabelo jogado por cima do meu pescoço, deixava minha nuca nua, o que ocasionalmente sentia sua boca, entre seu gemidos me beijar ali, sentia seu pênis duro como rocha, me abrindo, parecei que cada toque dele no fundo me dava uma descarga de energia, do outro lado estava Alice, sentia sua vagina apertar meu pênis, sentia seu corpo no meu, seu braço me abraçava pela cintura, puxando pra ela meu corpo, sua boca me beijava entre um gemido e outro, seu seio roçava os meus, o de baixo tocando exatamente o meu, o de cima apertando a mão do Thiago na minha, nossos corpos pareciam querer ocupar o mesmo lugar, no fim nossos 3 corpos pareciam querer se tornar um, no segundo pareciam querer se unir, no outro se empurravam como se brigasse por espaço, eu ali no meio, sentia como se fosse deixar de existir, ou que apenas me uniria a eles e desapareceria, porem eu só queria estar ali, sentindo todos aqueles toques, aquela bocas, respirações, mãos, cada detalhe, meu corpo gritava pelo número de estímulos, todos os meus sentidos gritavam, querendo mandar para o cérebro que gravasse tudo, porem ao mesmo tampo não gravavam nada, aquela sensação, aquilo tudo chegou ao pico com Alice, a primeira a gozar, quando ela apertou meu pênis com seus espasmos na vagina e cravou suas unhas nas minhas costas, não resisti também e gozei logo depois, por minha vez apertando o pênis do Thiago que também não aguentou e gozou, caímos de lado, jogados na cama, deitados olhando pro teto, sem entender o que tinha acontecido, bêbados, extasiados de prazer, jovens adolescentes que depois de meses tinham aproveitado a vida como nunca, uma aliança inquebrável ali tinha ocorrido, fraca, mas querendo ainda mais olhei pra Alice que já desmaiada na cama nos deixou, olhei pra Thiago que estava inerte após a gozada, desci do modo que pude, tirei sua camisinha, e com a boca comecei a limpar aquele pênis sem pensar em mais nada, porem enquanto chupava o senti endurecer novamente na minha boca, aquele pênis crescendo cada vez mais, virando uma rocha, subi meu corpo e encaixei minha bundinha naquele mastro, ele já tinha me aberto, dessa segunda vez entrou parecendo que tinha sido feito pra ele, o tamanho certo, dei algumas sentadas, porem não aguentava, ele também notou e o senti me virando, me colocando de costas na cama, me puxando pra beira, para que ele ficasse de pé, com um travesseiro puxando da cama de cima, colocou na mina pelve, me deixando na altura perfeita para começar de novo aquele movimento inebriante de vai e vem, eu gemia, sem preocupar se ia acordar alguém ou não, ali agora era só eu e ele, em certo momento nossos olhos se cruzaram, vi no rosto dele não mais meu amigo, mas um home que estava me devorando, que estava me fazendo sentir algo que nunca tinha sentido, vi a selvageria do sexo naquele olhar, vi o poder, poder que nunca tive, mas que eu deixava me consumir, quando senti seu pênis inchar, senti ele explodir dentro de mim, cada jato do seu orgasmo batia na minha alma, depois daquela gozada ele desmontou em cima de mi, com tempo de ainda me dar um beijo desmaiamos na cama, sem pensar no amanhã, sem pensar como seria, apenas felizes que tínhamos libertado nossas almas pra aquele momento

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 50Seguidores: 46Seguindo: 3Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

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