Oii gente, sejam bem vindos aos contos da Sam. Eu vou estar compartilhando com vocês todas as histórias que já vivi nesses 28 anos de vida que tenho. Meu nome é Samantha, eu moro em Campinas SP.
Sou loirinha, da pele branca e olhos azuis, tenho um rostinho de nerd bem angelical, cara de boa menina. Meus peitos são médios, minha bunda é grande e minha buceta é rosinha, muito fofa, com lábios carnudos expostos e boa para meter.
Desde de cedo morávamos eu e minha mãe, meu pai nos deixou cedo e foi morar em outro estado. Minha criação foi muito natural, minha mãe sempre falava comigo sobre todos os assuntos que eu tivesse dúvidas, ela sempre preferiu me ensinar em casa com a certeza que eu estaria aprendendo corretamente, do que deixar eu descobrir por mim mesma na rua.
Na começo da minha adolescência ela já passou a falar abertamente sobre sexo comigo, falava da visão machista que muitos têm sobre nós mulheres e como isso nos limitava a não fazer certas coisas que são totalmente normais, como por exemplo ficar nos envolvendo com vários homens diferentes, isso é algo que as pessoas julgam demais em nós, coisas desse tipo.
Minha mãe também me explica como era feito sexo, contava com detalhes como funcionava na hora de dar uma boa foda, me disse os nomes populares que dão a nossa pepeka e também a rola dos caras, ela chegou até a me mostrar filmes porno, para eu ter uma noção de como funcionava a mente masculina quando se trata de sexo e que era daquela forma que eles nos idealizavam na cama.
Eu absorvi tudo que ela dizia e estava começando a reparar nos casais que tinham na minha escola e ficava tentando encontrar sinais que me mostrassem se eles transavam ou não, confesso que eu sempre entendia errado e não acertava meus palpites.
Minha mãe nunca foi uma mulher de passar mais de um ano com o mesmo homem, eu tive muitos padrastos ao longo da minha adolescência e foi justamente um deles o primeiro a me fazer ter algum tipo de “experiência” sexual com alguém do sexo oposto. Eu tinha tre*ze anos quando meu padrasto da época estava na sala comigo assistindo TV enquanto minha mãe tomava banho, ele sem pensar muito, em um certo momento me perguntou se eu sabia porque minha mãe gostava tanto dele, eu respondi que não, ele então abaixou o shorts e mostro o pau para mim e me disse que era por causa da rola dele. Eu instantâneamente comecei a rir, meu padrasto então questionou o porquê deu estar rindo, eu respondi, porque seu pau é tão feio, como ela pode gostar disso.
O desgraçado ficou furioso e falou - sua putinha do caralho, vou te mostrar o que meu pauzão feio é capaz de fazer - ele tentou me agarrar, eu gritei pela minha mãe que saiu correndo do banheiro, mandou ele me soltar e foi para cima do cuzão com tudo, minha mãe sempre briguenta e não deixava macho algum mandar nela, ela deu uns belos socos naquele filho da puta, e depois pegou a faca e tentou cortar o pau dele fora, o frouxo saiu correndo e nunca mais deu as caras por lá.
Essa foi a primeira vez que eu vi uma rola e tinha que ser justamente uma pica feia rsrs. Já a segunda vez que vi foi uma vara linda e bem saborosa, irei contar como aconteceu. Algumas semanas depois do ocorrido com o tarado do meu ex padrasto, tivemos uma excursão na escola, era um passeio para o museu do Ipiranga, minha turma toda foi. Eu não era uma garota popular, tinha alguns poucos amigos, um deles se chama richard e eu o chamava de rick.
Ele certamente era meu melhor amigo, da mesma sala desde o pré, ele era meu vizinho e gostávamos das mesmas coisas, sempre andamos juntos, eu contei para ele que tinha visto o pau de um homem, Rick ficou assustado com a forma que aconteceu, mas tempos depois eu notei que ele ficava me olhando com uma cara do tipo “tenho uma amiga que já viu um pau” kkkkkk.
No começo eu só olhava para o Rick como um amigo, mas vendo ele me olhar com maldade, também despertou a maldade em mim. Eu estava muito curiosa para ver uma rola novamente, mas de uma forma agradável e consentida por mim e pensei, quem melhor do que meu melhor amigo para fazer isso.
Boa parte da excursão era guiada, mas teve um momento que a professora nos liberou para explorar o museu por uns 30 minutos e depois deveríamos todos nos reunir próximo ao ônibus para fazer um piquenique. Eu puxei o Rick e disse a ele que estava apertada para ir ao banheiro e pedi que viesse comigo. Chegando ao banheiro, eu entrei e vi que não tinha ninguém lá, então retornei para fora e ele me perguntou - ué, já foi ao banheiro, tão rápido? -. Eu respondi que não e falei que precisava dele para me ajudar com uma coisa, Rick não queria entrar no banheiro feminino comigo, mas ele era magrelo e não foi difícil arrastá-lo para dentro.
Chegando lá eu nem dei tempo para ele falar nada, apenas disse - Rick, me deixa ver seu pinto? - ele ficou incrédulo e pediu para eu repetir a pergunta, eu a fiz novamente, então meu melhor amigo olhou para um lado, olhou para trás e vendo que estávamos a sós no banheiro, abaixou sua calça juntamente com a cueca e deixou seu belo cacete a mostra.
O pau dele era muito bonito, já tinha a cabecinha saltando para fora e era bem grosso, não muito grande por conta da idade, mas muito suculento. Entre os vídeos pornôs e todas as explicações, minha mãe já tinha me mostrado como chupar uma rola, eu resolvi testar com Rick.
Me ajoelhei em sua frente e coloquei a pontinha da sua rola na minha boca, queria primeiro saber como é o gosto de um pau, tinha receio de ser ruim e não querer nunca mais fazer um boquete na vida. Ainda bem que o pau do Rick tinha um gostinho saboroso, já saía pré gozo da cabeça do seu pau, era docinha, fiquei viciada no sabor de pica.
Não consegui me conter e abocanhei a rola do meu melhor amigo, comecei o vai e vem com a boca, deslizando minha boquinha na vara do Rick, que com certeza nunca havia recebido uma mamada na vida, ele me olhava com cara de espanto e prazer, eu não fiquei pensando no que se passava na mente dele naquele momento, chupar a rola dele estava tão gostoso que eu só queria saber de engolir mais e mais aquela pica.
Era a primeira chupeta que eu fazia na vida, por mais que minha mãe tivesse me mostrado pornografia e dito sobre chupar pintos, eu ainda era inexperiente, não tinha técnicas para fazer um babão caprichado, completo. Mas eu já era gulosa desde novinha e isso bastou para aquele momento, suguei com muita vontade a rola do Rick, deixei ela babadinha e ele me retribuiu com uma gozada na boca. Eu engoli toda a porra que ele despejou dentro dos meus lábios.
Ouvimos o barulho da porta se abrindo e uma garota da nossa sala entrou no banheiro e me viu engolindo as últimas gotas do leitinho do Rick, a primeira coisa que a vadia fez foi sair do banheiro gritando “Gente a Samantha está chupando o pau do Richard no banheiro”. Que ódio eu tenho daquela linguaruda, quando eu saí todos estavam rindo de mim e dando parabéns ao Rick, típico do machismo. A professora nos pegou pelo braço e nos levou direto para o ônibus, isso desencadeou vários outros acontecimentos que contarei nos próximos contos. Para aqueles que tiverem curiosidade de saber quem é a mulher por trás dos contos, meu Instagram é samanthabicht2024.
E eu estou enviando um pack de fotos minhas gratuitamente para todos que deixarem o e-mail nos comentários e um comentário bem safado também.