Meu nome é Roberto, e vou contar como meu desejo por gays se iniciou.
Eu morava em um sobrado aqui na Capital (SP) e ao lado dele havia uma casa e da janela de meu quarto eu podia ver tanto os quartos pela janela dessa casa e também o quintal, pois adorava ver dois cães da raça pastor alemão brincarem.
Nessa casa moravam uma senhora, sua filha de seus 19 anos, um garoto bem mais novo de nome Luiz Carlos, mas tanto a mãe como a irmã o chamavam de Zinho, apelido de Luizinho.
Sua irmã Maria Alice estudava enfermagem e trabalhava em um hospital no centro da cidade e a mãe dona Gertrudes era cuidadora de idosos e geralmente saia para o trabalho lá pelas 16 hs e passava a noite na casa dos idosos, já a filha saia pela manhã para o curso e depois ia para o trabalho, retornando apenas depois das 23 horas.
O garoto ia para a escola pela manhã e retornava as 13 hs e como eu trabalhava em home office de meu quarto podia ver o movimento daquela casa.
Certo dia abaixei a persiana pois o sol estava forte mas pelas frestas podia ver bem a casa e o garoto que chegava e desta vez acompanhado de dois colegas de escola.
Eles entraram conversando e logo estavam no quarto do garoto e eu podia ver o movimento, eles tiraram a camiseta do uniforme e para meu espanto também a calça de moletom ficando os três apenas de cueca e logo percebi que rolava algo ali entre eles.
Pude ver Luizinho ficar de joelhos diante dos três amigos os quais baixaram a cueca exibindo os cacetes e ele ora dava uma chupada num depois nos demais.
Eu olhava e não acreditava naquilo, eles sequer se preocuparam em fechara cortina ou a janela, fiquei olhando, peguei meu celular e filmei aquilo e ao mesmo tempo senti uma mistura de repulsa e tesão, mas continuei a filmar até que eles provavelmente gozaram, se limparam, se vestiram e foram embora.
Dias depois Luizinho chegou da escola, no mesmo horário e desta vez com um outro garoto, mais alto, magro e foram para o quarto do garoto, e novamente Luizinho começou a chupar o amigo que não demorou o fez parar e o colocou de quatro e o fodeu, mas desta vez eu senti um desejo enorme, pois ver Luizinho de quatro pude admirar seu corpinho lisinho e percebi que ele gostava de ser fodido pois gemeu e eu filmei tudo novamente.
Aquela noite eu assistia o vídeo pelo celular e me masturbei, comecei a desejar aquele garoto, e no dia seguinte um sábado fui para casa de minha namorada Sandra, louco de tesão e aproveitando que estava sozinha a agarrei e transamos loucamente a tarde toda.
Voltei a noitinha para minha casa e cansado tomei um banho e fui para o quarto, não resisti e fui espiar pela fresta da veneziana a casa do garoto e para meu espanto sua janela estava aberta a luz de seu abajur clareava em aquele quarto e pude vê-lo, para meu espanto ele estava diante do espelho se admirando com um lingerie provavelmente de sua irmã.
Aquele corpinho alvo e lisinho dentro de uma lingerie preta estava realçando e que delicia de corpinho, e com a bundinha arrebitada ele se exibia para si mesmo diante do espelho e aquilo me deixou maluco de tesão, fiquei admirando e logo ele tirou a calcinha preta e vestiu uma tipo fio dental vermelha de rendinhas, depois um biquíni branco de fitinha de lado, nossa se tornara uma bela safadinha e eu mais que doido de tesão me masturbei e gozei assistindo aquela femboy deliciosa.
Passei o domingo sonhando e pensando em como falar com Luizinho e na segunda feira assim que ele voltava da escola o aguardei no portão e fui logo falando:
“Olá Luizinho, que bom te ver, queria conversar contigo sobre uma coisa, olha prometo que sei guardar segredo e quero que me prometa que não vai ficar com medo de mim ou achar que sou maluco, venha aqui no meu quarto que quero que veja uma coisa, olha juro que não vou te fazer nada de mal”
Ele me olhava sorrindo e concordou e fomos para meu quarto.
Entramos e eu parei diante da janela do meu quarto e falei:
“Sabe Luizinho, daqui eu posso ver direitinho o quintal de sua casa e seu quarto olha. (ele olhou pela janela e me encarou e alou um “tudo bem e dai”).
Eu: “Bom eu trabalho aqui e te vi outro dia com os três amigos e no outro dia aquele cara alto e magro e vi tudo que vocês fizeram, olha fica tranquilo, prometo que é segredo e fica entre nós”
O garoto me olhou e sorrindo respondeu:
“Tá você me viu chupar meus amigos e no outro dia o Carlos me comeu e dai¿ Tá afim de me foder é isso¿”
Eu respondi: “Não cara nada disso, o que eu queria dizer é que não vou contar nada a ninguém”
Não consegui terminar a frase e ele se aproximou de mim, sua mão começou a alisar meu pau sobre a bermuda e disparou:
“Sabe Roberto eu sempre fico te vendo de shorts e outro dia te vi na piscina da sua casa e tenho muito tesão, to muito afim de te chupar, você também quer, pode falar se não tivesse afim não teria me chamado”
Enquanto falava ele baixou minha bermuda depois desceu minha cueca e lá estava aquela boquinha mamando meu cacete e eu adorei e deixei acontecer.
Ele mamou com gosto e eu adorei aquela sensação e logo enchi sua boca de porra, gozei muito e o garoto engolia e continuava sugando gulosamente minha vara.
Assim que terminei de gozar o garoto se levantou me olhou e disse:
“Delicia de cacete Rob, ele é enorme e quero que me pegue gostoso, você promete por bem devagar, não to acostumado a um tão grande”
Enquanto falava tirou a camiseta e o moletom e para minha surpresa ele usava a calcinha de rendinha preta e não resisti aquele corpinho e o fiz deitar de bruços sobre minha cama, que corpinho nossa era o de uma menina, uma bundinha arrebitadinha dentro daquela calcinha de rendinha e não aguentei de tanto tesão.
Abri suas pernas, vesti uma camisinha lubrificada e peguei o tubo de lubrificante afastei a calcinha e lambuzei seu cuzinho e me posicionei e ele dizia com uma voz quase feminina:
“Vai me come logo, eu to doido para dar, vem mete devagar Ro, quero ser sua femboy”
Eu comecei a forçar, uma duas, três e o pau escorregava para o lado e lá na décima tentativa Luizinho ficou de quatro, arrebitou a bundinha, colocou sua cara na cama arrebitando-se ainda mais, agarrou com uma mão meu cacete e o segurou em seu cuzinho e gemendo implorou:
“Vai enfia logo, eu to quase gozando só de ver esse cacetão tesudo, vem me faz de sua garotinha, quero dar gostoso, vai mostra como um cara mais velho fode gostoso”
Meu cacete estava mais duro que ferro e oi entrando, ele gemia e pedia mais e dei a ele o que pedia e o que eu desejava, fui penetrando devagar e deliciosamente senti cada centímetro do meu cacete ir penetrando aquela bundinha tesuda, lisinha, gostosa e agarrei-o pela cintura e comecei a dar estocadas fortes e ele gemia feito uma putinha tarada:
“Ai que tesão de homem, que delicia de cacete, isso me fode, ai que delicia dar pra você Ro, mete mais vai, me come gostoso me enche de porra, vai nossa que tesão, eu to gozando, ai vai goza tarado, goza na sua putinha”
Eu senti vir aquela onda de jatos de prazer e como gozei gostoso, nunca havia gozado com tanto tesão nossa, que delicia de corpinho.
Aquela tarde Luizinho ficou em minha cama por bom tempo, e me fez fodê-lo outras duas vezes e ao sair me disse:
“Nossa realizei meu sonho, que era dar gostoso pra você e olha por mim venho todo dia depois das aulas se quiser”
Respondi: “Todo dia é meio perigoso, mas vou querer sempre que quiser vir, nunca dei uma foda tão gostosa como com você. Ah da próxima vez traga aquele biquíni branco que vestiu, me deixou doido sabia”
Luizinho foi embora mas deixou em minha cama a calcinha preta de rendinha, provavelmente uma desculpa para vir no dia seguinte para busca-la....
Depois conto se voltou..