Eu era um jovem cientista quando tudo aconteceu. Estava trabalhando em meu laboratório que ficava em minha própria casa, numa nova fórmula para tratamento estético usando hormônios femininos, quando resolvi testar a fórmula em mim mesmo e acidentalmente a fórmula me transformou numa bela mulher, de cabelos longos e lisos, bunda grande e bonita, seios fartos...
Como eu era sozinho, solteiro e sem parentes próximos, depois da transformação pedi ajuda ao Carlos, um amigo de infância, que após um susto e tanto, se dispôs a me ajudar. Felizmente eu era muito abastada financeiramente, tinha herdado muito dinheiro dos meus pais. E essa boa condição poderia me sustentar sem precisar trabalhar mais.
Mas precisei que o Carlos fosse na rua pra mim pra comprar uma roupa feminina que eu pudesse sair na rua e comprar alimentos, etc. Como provavelmente eu teria que comprar mais roupas femininas, era possível que a atendente me visse de roupas íntimas, então também pedi ao Carlos que comprasse também um conjunto de calcinha e sutiã.
Então ele foi e voltou com um vestido um pouco largo em mim, uma sandália feminina e as roupas íntimas. O sutiã quebrou o galho, mas a calcinha era de um modelo pequeno, mais sensual. Então eu perguntei ao Carlos:
___ Que calcinha pequena é essa Carlos ?
___ Ué, você é uma mulher de 30 anos, não pode usar calcinha de velha, senão a atendente da loja vai estranhar.
Até que fez sentido o que ele falou, mas me imaginar usando calcinha já era difícil, ainda mais sendo pequena. Mas eu tinha esperança que tudo aquilo passaria logo, que ou a fórmula perderia o efeito ou eu acharia uma nova fórmula para voltar ao normal.
Infelizmente, dias se passaram, se transformaram em semanas e nada de eu voltar a ser quem eu era antes. Então teria que sair na rua pela primeira vez com aquela roupa que Carlos comprou, para comprar suprimentos e mais roupas femininas. Fui tomar um banho para me arrumar pela primeira vez como mulher. No banho, lembrei que a atendente da loja de roupas femininas iria me ver de calcinha e que sendo assim, eu precisaria depilar os pelos da minha bucetinha nova. E lá estava eu, pela primeira vez, me depilando. Fiz aquele estilo "bigodinho de Hitler" que as mulheres costumam fazer, e quando terminei, aconteceu algo estranho comigo, fiquei pela primeira vez excitada ao ver minha bucetinha depilada.
E mais tarde quando fui me vestir e coloquei aquela calcinha pequena, que foi praticamente engolida pela minha bunda avantajada, quase morri de tesão ao sentir aquela renda toda enfiada na minha bunda. Então percebi que eu estava mudando, que os hormônios femininos em mim já estavam me mudando psicologicamente, me fazendo ficar excitada com coisas que só excitavam as mulheres. Depois quando saí na rua vestida de mulher, com aquele vestido e o ar entrando por baixo batendo no meu corpo quase nu, fiquei novamente cheia de tesão com aquilo, comecei a sentir certo prazer em ser mulher.
Fui primeiro na loja de roupas femininas, lá disse para a vendedora que queria montar um guarda roupas inteiro, desde a roupa informal pra andar em casa, até um vestido fino pra sair a noite. Feliz da vida por causa da sua comissão, a vendedora me empurrou tudo que podia, shorts, vestidos, lingeries comportadas e sensuais, camisolas sensuais, até mesmo cintas ligas e calcinhas fio dental que ela dizia que era pra usar com meu namorado. Comprei de tudo, meias finas, sandálias de salto alto, perfumes femininos, maquiagem... foi tanta coisa que foi preciso chamar um taxi pra me levar pra casa.
A partir desse dia, decidi que não fazia sentido me vestir de outra maneira, enquanto eu fosse uma mulher, seria melhor e mais seguro me vestir e me comportar como uma mulher, se alguém descobrisse quem eu era, eu poderia virar um espetáculo para o mundo. Então tive que aprender a ser mulher, tive que contratar uma maquiadora pra me ensinar a me maquiar, alguém pra me ensinar como me vestir, tive que treinar a andar com sandálias de salto alto... E sem perceber, aquilo estava me agradando, me excitava me ver me tornando cada vez mais feminina. Quando eu precisava ir na rua e percebia os olhares dos homens, me desejando, me achando bonita, aquilo me deixava feliz e ao mesmo tempo com... tesão.
Então, eu aprendia como ser uma mulher e também me dedicava a desenvolver um antídoto par voltar a ser quem era antes. Mas vários meses foram se passando e nenhum sucesso. E cada dia que se passava eu ficava cada vez mais feminina. Meus hormônios femininos iam me mudando cada vez mais. Fiquei mais emotiva, mais sentimental, mais frágil. Meu comportamento, minhas reações e atitudes se tornaram femininas, até mesmo meus gostos e minha forma de pensar mudara. Antes gostava de filmes de ação, mas esses deram lugar a romances, onde eu já torcia pela garota, pra ela ficar com o mocinho bonito.
Comecei a perceber essas mudanças, então chorava de tristeza achando que nunca voltaria a ser quem eu tinha sido e como seria minha vida como mulher. Então ligava pro meu único amigo, o Carlos, que sempre passava lá em casa pra conversarmos. Um dia, eu estava vendo um filme e me dei conta que eu estava babando pelo mocinho que era um ator bonitão. Aquilo me deixou incucada. Será que agora eu tinha atração por homens ? Então resolvi fazer um teste, colocando um vídeo pornô para assistir. E meus hormônios femininos novamente influenciaram no meu gosto, porque escolhi um pornô leve, com atores bonitos fazendo um sexo mais romântico. Depois de umas meia hora assistindo, aconteceu o que eu temia, eu estava me masturbando cheia de tesão.
Mas o que me excitava era a passividade da atriz ao ser possuída, ao ser penetrada, me peguei imaginando ser ela, admirando o membro bem duro e grande do ator. Desliguei o filme e comecei a chorar muito. Liguei então chorando para o Carlos e pedi para ele passar na minha casa. Quando ele chegou, nos sentamos no sofá e contei tudo pra ele chorando. Carlos gentilmente disse que já havia se passado quase um ano, que eu tinha me transformado numa mulher muito bonita, que talvez fosse melhor eu me aceitar como mulher, já que me sentia como tal. As palavras gentis dele foram me acalmando. Então colocamos um filme e nos deitamos um do lado do outro no sofá retrátil da sala para assistir o filme. Em dado momento eu me virei pro lado e comecei a chorar novamente, então o Carlos me abraçou por trás e ficou fazendo carinho no meu ombro me consolando. Aos poucos fui me acalmando e me aconchegando nos braços do Carlos, me aconchegando em seu corpo, até ficarmos abraçados naquela posição de conchinha . Novamente meus hormônios femininos me dominavam, faziam me sentir bem ao ser abraçada e envolvida por um homem e sem perceber eu me aconchegava cada vez mais debaixo do Carlos.
De repente, senti algo duro encostando em minha bunda e tive a impressão que o Carlos estava de pau duro atrás de mim. Então perguntei pra ele:
___ Carlos, você está ficando excitado aí atrás ?
___ Puxa ! Desculpa, foi sem querer. É que você é tão linda e está tão cheirosa, que aconteceu.
Mas pra minha surpresa eu não me afastei dele, simplesmente deixei ele ali atrás de mim. Foi como se um sentimento novo estivesse me dominando naquele momento, um sentimento feminino, um desejo de mulher. Então o Carlos começou a acariciar e apertar a minha cintura, puxando meu corpo em direção ao dele, enquanto cheirava minha nuca me deixando arrepiada. Eu simplesmente não estava pensando no que estava acontecendo, apenas deixava meus instintos femininos me fazerem reagir passivamente ao que acontecia.
Ele então ousadamente, pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau por cima da calça e disse pra mim:
____ Olha como você está me deixando.
Senti aquele volume grande e duro dentro da calça dele. Então tirei minha mão e disse:
___ Ai Carlos ! O que você está fazendo ?
Ele então me abraçou mais forte por trás e puxou minha cintura pra trás, apertando minha bunda no pau dele. E disse:
___ Estou me deixando levar pelo que estou sentindo agora. E você também devia fazer isso, sei que também está sentindo o mesmo que eu.
Eu não podia negar, realmente estava gostando daquilo, estava ficando excitada como uma mulher ficaria. Então novamente ele segurou minha mão e enfiou dentro da calça dele, me fazendo tocar no seu pau. E movida por um sentimento desconhecido, segurei o pau dele e apertei. Então o safado abriu sua calça e puxou pra baixo, deixando seu pau duro de fora comigo segurando ele. E disse pra mim:
___ Olha como ele está por sua causa.
Sem pensar no que estava fazendo, apenas reagindo a meus impulsos sexuais femininos, eu segurei seu pau duro pra cima e fiquei admirando, me sentindo atraída por ele. Então disse pra ele:
___ Ai Carlos ! O que a gente está fazendo ?
___ Está tudo bem ! Se solta, olha como ele está duro na sua mão. Vira pra cá e olha ele mais de perto.
Então virei de frente pra ele, segurei seu pau com minhas duas mãos e comecei a massagear com minhas mãos pra cima e para baixo lentamente. Estava fascinada por aquele pau, estava desejando ele. E o Carlos tinha um pau lindo, grande e grosso. Então o ele disse pra mim:
___ Quer chupar ele um pouquinho ? Chupa vai.
Cheia de desejo e sem pensar no que estava fazendo, curvei meu corpo sobre ele ficando ajoelhada com meu rosto em frente a sua cintura, segurando seu pau, e disse:
___ Aiii ! O que eu estou fazendo ? Promete que não conta pra ninguém ?
___ Sim, prometo! Chupa vai, pode chupar.
E sem pensar duas vezes, fui me abaixando abrindo minha boca, colocando a cabeça do pau dele toda dentro da boca. Então, com medo tirei da boca e disse pra ele:
___ Você prometeu não contar pra ninguém hein !
___ Sim, pode deixar.
Então abaixei a cabeça novamente e comecei a chupar aquele pauzão. Fui mamando com muita vontade e desejo, tanta vontade de chupar que tentava engolir aquele pau inteiro. Comecei a fazer aquele vai e vem com minha cabeça para cima e para baixo, a sentir seu pau ficando cada vez maior em minha boca, cada vez mais duro e me dava mais vontade ainda de chupar. Eu sentia o gosto dele, tirava da boca e lambia ele inteiro, depois abocanhava cheia de vontade e chupava sem parar. Estava apaixonada por aquele pau !
Até que depois de uns dez minutos chupando, Carlos pediu pra eu parar me puxando pelo braço. Então pedi a ele, tirando seu pau da boca, com o rosto todo babado:
___ Deixa eu chupar só mais um pouquinho.
E sem esperar a resposta, voltei a colocar o pau dele na boca e a mamar. Não queria parar de chupar, estava cheia de tesão. Então o Carlos me deixou chupando por mais uns dois minutos e me pediu novamente pra parar. Mas eu não parei, então ele me segurou forte pelo braço e me puxou pra cima, fazendo seu pau sair da minha boca e bater na barriga dele, todo babado.
Depois ele me colocou deitada na cama, deitou por cima de mim e começou a beijar e a chupar o meu pescoço, então olhou nos meus olhos e me beijou na boca, um beijão de língua. Eu estava sendo beijada pela primeira vez como mulher, onde eu era a passiva, com minha boca sendo invadida pela língua de um homem.
Depois ele voltou a beijar meu pescoço e apertando meus seios, então ele abriu minha blusa e colocou meus seios pra fora, eram seios fartos e bem durinhos, e ele caiu de boca neles, chupando, passando a língua e mordendo os bicos. Fiquei doida com aquilo, não tinha idéia da sensibilidade das mulheres nos seus seios. Que delícia era aquilo !
E enquanto ele chupava meus seios, começou a acariciar minha buceta que já estava ensopada a essa altura. Comecei a gemer de prazer com ele chupando meus peitos e me masturbando ao mesmo tempo. Então ele desceu seu corpo, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta, abrindo a boca toda e engolindo ela, enfiando sua língua dentro, lambendo minha buceta igual a um cachorro, depois passando a ponta da sua língua no meu clitóris. Nunca tinha experimentado tanto prazer ! Segurei a cabeça dele e puxei de encontro a minha buceta e fiquei segurando com as mãos, prendendo a cabeça dele ali no meio das minhas pernas e gemia alto como uma gata no cio.
Ele ficou ali me chupando por uns cinco minutos, então parou, ajoelhou na cama em frente a mim de pernas abertas, pegou seu pau e colocou posicionou na minha buceta, pronto para meter. Então num breve momento de lucidez, mas ainda atordoada de muito prazer e tesão, disse pra ele:
___ Espera Carlos ! Não sei se devemos, na verdade eu não sei nem o que eu estou fazendo.
Ele então começou a pincelar a cabeça do pau na portinha da minha buceta, esfregando a cabeça pra baixo e pra cima, me instigando e com uma voz bem calma e sedutora, disse:
___ Nós dois queremos muito isso, estamos excitados demais para parar por aqui. Não faz isso com a gente, por favor. Deixa eu colocar só um pouquinho, deixa vai, você vai gostar.
Ouvir aquilo com seu pau esfregando na minha buceta foi muita tentação. Olhei para aquele pauzão dele e estava duro como uma estaca e novamente morri de desejo por aquele pau. Queria ele, queria sentir ele dentro de mim. Então, dominada pelos meus desejos femininos, mas com um pouco de medo daquele pau grande, disse pra ele:
___ Tá bom, mas coloca devagarzinho.
Então ele encostou a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha e começou a forçar bem devagar, fazendo entrar a cabeça toda. Depois ele começou a fazer um vai e vem lentamente fazendo a cabeça do pau entrar e sair lentamente. Aquilo começou a me deixar doida de desejo ! Então eu disse cheia de tesão:
___ Ai Carlos, enfia logo, enfia.
Então ele foi enfiando lentamente aquele pauzão duro dentro de mim. Fui sentindo cada pedacinho entrando, abrindo caminho por dentro de mim. E quando entrou até a metade, ele parou e iniciou novamente aquele vai em vem delicioso, com seu pau entrando e saindo, enfiando sempre só até a metade do pau. Era uma sensação deliciosa ! Sentia aquele pau grande entrando e saindo da minha buceta. Queria ele todo dentro de mim, não estava me contendo mais de tanto desejo e tesão. Então, gemendo de prazer, sussurrei pra ele:
____ Enfia tudo, enfia.
Carlos então, parou o vai e vem e começou a lentamente enfiar aquele pauzão dentro de mim. Fui sentindo ele entrando apertado, me abrindo por dentro, uma sensação maravilhosa de dor e prazer. Fui me abrindo toda pra ele, expondo minha buceta e aguardando passivamente ser penetrada por ele. Até que senti ser tocada no fundo com seu pau todo dentro de mim. Ele então parou e se debruçou por cima de mim me abraçando, e me beijou intensamente com seu pau todo enterrado na minha buceta.
Louca de prazer, abracei ele com meus braços ao redor das suas costas, minhas pernas em volta da sua cintura e retribui seu beijo também intensamente. Ele delicadamente foi forçando mais seu pau pra dentro, cutucando o colo do meu útero com aquele pauzão duro. Quase gozei de tanto prazer !
Então ele erguei seu corpo, se apoiou em seu cotovelos e iniciou um vai e vem delicioso, com aquele pau grande deslizando por dentro de mim. Dominada por aquele prazer desconhecido, comecei a gemer mais alto e dizer:
___ Ai Carlos, que gostoso ! Uiiiii, enfia mais, enfia.
Então ele começou a aumentar a velocidade do vai e vem me fazendo delirar de prazer. Até que comecei a gozar intensamente e gemer muito. Carlos percebeu que eu estava gozando e começou a me beijar, enfiando seu pau até o fundo, enquanto eu o abraçava e gemia pelo nariz enquanto o beijava. Então, ficamos assim, nos beijando com seu pau todo dentro de mim, ele beijando e chupando meu pescoço... enquanto eu respirava e tomava fôlego depois de gozar tão gostoso.
Depois, ele foi se levantando e tirando lentamente seu pau de mim, até que saiu tudo. Achei que fosse ficar aliviada, mas na hora me deu uma sensação de vazio dentro da buceta, uma espécie de desejo que ele enfiasse novamente, como se estivesse com mais tesão. Então Carlos olhou nos meu olhos e começou a me virar de costas para ele, me colocando de quatro, foi quando me toquei que ainda não tinha acabado, que ele ainda não tinha gozado.
Aquilo me deixou novamente cheia de desejo, como se quisesse agora apenas saciar aquele homem. Então fiquei de quatro e empinei bem meu bundão, expondo minha buceta já toda babada de tanto gozo e pau e fiquei passivamente esperando ser possuída novamente. Até sentir aquele pauzão duro começar a entrar de novo dentro de mim, dessa vez, constantemente até estar todo dentro. Cheguei dar uma gemida e uma reboladinha ao sentir que tinha entrado tudo. Então ele me segurou forte pela cintura e começou a me comer com vontade.
Me ver naquela posição, de quatro, exposta, totalmente passiva enquanto ele fartava atrás de mim, estava me deixando louca de tesão. Eu tentava me segurar nos lençóis enquanto ele me jogava pra frente batendo sua cintura na minha bunda a cada estocada na minha bucetinha com aquele pau grande e duro. Nunca tinha sentido tanto prazer assim !
Eu só conseguia gemer e me segurar enquanto ele me fudia toda, minhas pernas já estavam bambas. De repente, ele parou e pediu que eu rebolasse um pouquinho no pau dele. Eu completamente submissa, encostei minha bunda na cintura dele fazendo seu pau entrar todo e comecei a rebolar cheia de tesão, naquele pauzão duro.
Aquilo foi tão gostoso e erótico, que movida pela sensualidade do momento, comecei a fazer um vai e vem com meu corpo, fazendo seu pau duro deslizar pra dentro e pra fora de mim. Fiquei tão excitada que comecei a aumentar a velocidade e a bater com força minha bunda na cintura dele. Então o Carlos me segurou forte novamente pela cintura e começou a fuder com força, bombando por trás de mim.
Eu já estava quase gozando de novo quando ele começou a gemer e dizer que ia gozar, então, novamente num breve momento de lucidez, lembrei que ele não podia gozar dentro de mim. E disse quase gaguejando de tanto prazer:
___ Não Carlos, dentro não ! Posso ficar grávida.
Ele então tirou rapidamente seu pau e começou a gozar em cima da minha bunda de quatro pra ele. Ainda muito excitada, comecei a sentir seu esperma quente cair sobre minha pele e gemia de prazer com aquilo. Fiquei ali naquela posição, deixando ele terminar de gozar em cima de mim, sentindo prazer nisso, em satisfazê-lo.
Quando percebi que ele tinha terminado, deixei meu corpo cair sobre a cama e fiquei deitada de bruços com a bunda toda gozada e minha bucetinha pegando fogo. Carlos deitou-se um pouco ao meu lado e ficou fazendo carinho na minha cabeça.
Depois que passou um tempinho, comecei a me sentir envergonhada, tinha dado pro meu melhor amigo e estava ali, deitada nua, com a bunda toda melada, com ele atrás de mim de pau de fora. Então, meia sem jeito, me cobri com o lençol da cama e disse que estava com vergonha, confusa e pedi delicadamente que ele fosse embora, depois conversaríamos. Ele gentilmente disse que entendia, colocou a roupa e foi embora. Depois fiquei ali pensando em tudo que tinha acontecido e imaginando como seria agora a minha vida.
CONTINUA...