DIVIDINDO QUARTO COM MEU FILHO - 9

Categoria: Heterossexual
Contém 5692 palavras
Data: 23/05/2024 20:10:33

Parte 9

Eu, preocupada, resolvi ligar para o Giordano. Ele atendeu irritado. Pudera, sua esposa, seu filho e a irmã, Sula, haviam sumido por quase duas horas e ele estava mais do que chateado.

— Vocês se perderam? Que houve?

Eu estava do lado de fora da barraca de praia, com uma toalha enrolada em meu corpo.

— Oi querido, não... andamos bastante, entramos pela praia de camping, e resolvemos nadar... ondas suaves, mar calmo. Está muito bom aqui. Perdemos a noção do tempo.

— Bem, quanto tempo até vocês voltarem aqui? Já estou assando neste calor – Ele disse.

Eu ouvi Sula gritar lá dentro da tenda.

— Ohhhh... Max... Isso, assim!

Dei um passo mais afastado da tenda para o som não invadir a conversa, mas ele tinha ouvido. Perguntou

— O que se passa? É a Sula gritando?

Sorri e falei:

— Sim, esses dois parecem duas crianças, brincando na água.

Logo em seguida, eu disse:

— Podemos demorar um pouco, amor. Andamos bastante nesta praia imensa. Agora que eu vi. Ainda teremos um bom trecho andando até voltar. Por que você não manda a Van levá-lo para casa para que você possa relaxar e se refrescar? Max e eu estaremos em casa em uma hora ou pouco mais, e eu vou fazer um jantar.

— Sim, OK. Vou fazer isso mesmo. Ah, diga ao Max que acabei de conhecer uma garota que gosta dele. – Giordano falou.

— Como assim? – Fiquei intrigada.

— Eu estava aqui no sol, distraído, e ouvi alguém falando: “Oi... você não é o pai do Max”? — Olhei e vi uma garota da idade do Max, com longos cabelos loiros, usava um biquíni vermelho de peças pequeninas e parecia uma atriz conhecida. – Ele contou.

— Garota? Atriz? Conhecida? Giordano, foi o sol? Está delirando? – Eu não estava entendendo aquela conversa.

Giordano explicou:

— Não, a garota é bronzeada e curvilínea, tem seios bonitos e firmes, deixando muito à mostra no decote. Muito bonita. Eu confirmei que sou o pai dele e ela falou que soube do meu acidente. Eu perguntei como ela sabia e ela contou que é colega do Max na escola. Eles têm aulas juntos. O seu nome é Gaia.

— E você já ficou de olho nos seios dela? Me poupe Giordano, nem pau para usar agora você tem! – Eu falei meio sem paciência, e com um pouco de ciúme.

Giordano esclareceu:

— Bem, os seios dela me lembraram os seus quando a conheci. Ela tem curvas perfeitas e pernas fortes e muito parecidas com as suas, que se estendem até os pezinhos descalços e bronzeados com unhas pintadas de vermelho combinando com o biquíni. Uma gata muito gostosinha. Pensei que a minha esposa está prestes a ter alguma competição com o filhinho querido. – Ele espicaçou.

— Giordano, você tem certeza de que não está só me provocando? – Perguntei.

Meu marido parecia divertir-se, e falou:

— Não, por que estaria? Ela perguntou se o Max estava por perto, e eu falei que está em algum lugar na praia, com a mãe e a tia. E deveria voltar em breve. Ficamos conversando. Acho que ela esperava que ele voltasse. Aí eu perguntei se o Max tinha namorada e ela resolveu contar: “Oh, não sei. Espero que não. Eu vou confessar... eu tenho uma queda pelo seu filho desde a terceira série”. — Imagine! Eu olhei para ela admirado, e perguntei se o Max sabe disso. Ela riu e respondeu: "Bem, eu olho para ele o suficiente para pensar que ele entenderia. Ele ainda não reagiu”. — Na mesma hora eu pensei que não custava nada eu estimular a garota a falar com ele. Falei que Max não tinha namorada que eu saiba, a única adversária é a mãe dele que não larga do filho. E confessei que ela parece ser uma garota muito legal, seria uma boa namorada para ele. Falei que ela deveria assumir o comando... se deseja mesmo, deveria ligar e convidá-lo para sair. Então, passei o telefone dele, para ela ligar.

Na hora, eu fiquei bem irritada com ele. Eu sabia que estava sujeita a esse tipo de coisa. Eu perguntei em um tom ligeiramente irritado:

— Giordano, você pirou? Como faz isso sem falar com o Max?

— Bem, ela confessou que tem uma queda por ele, então eu dei a ela o número dele... disse para ela ligar e convidá-lo para sair. Quem sabe ele não gosta disso? Ela é muito bonita, e tem uma bunda que lembra a da Jennifer Lopez, empinada e carnuda. As nádegas bronzeadas estavam praticamente expostas pelo biquíni, e balançavam hipnoticamente enquanto ela se afastava. O Max tem sido durante muito tempo só o filhinho da mamãe ultimamente... faria bem a ele sair com uma garota da idade dele. – Giordano explicou.

Eu ouvindo aquilo já estava exasperada. O safado realmente conseguiu me irritar.

— Giordano, por que você faria isso sem falar comigo primeiro? Perguntei.

— Ah, qual é, Melinda... Solta o seu xodozinho, ele deveria sair com garotas da idade dele... e não ficar sentado olhando a mamãe dele de biquíni se exibindo na praia. E num modelo muito provocante. O jeito que você tem se exibido para ele aqui ultimamente também não está ajudando. Você vive provocando o garoto.

Eu retruquei na hora:

— Para sua informação... essa provocação é feita para você, Giordano. Não entendeu?

— Como assim? – Giordano pareceu confuso.

— Foi você mesmo quem me contou que ficou mais animado, ao me ver agir dessa maneira, com intimidade na frente do Max. Deixou você excitado. Não lembra? – Questionei.

— Mas, eu não sei se isso está certo... é.… meio safado isso.

— Safado ou não... o objetivo é excitar você. Nós sempre fomos meio safados, lembra? Ou você bateu os cornes e se esqueceu de quem foi? Então... me diga, você ficou excitado ao ver eu me exibindo na frente do Max? – Perguntei.

— Ah, qual é, Melinda. A maioria dos homens presentes na praia se excitaram vendo você! Você quase esfregou a sua boceta gulosa na cara de todos.– Ele tentou se esquivar.

— Responda à pergunta, Giordano. Me diga sobre você. Observando eu exibir meu corpo na praia, na frente do Max, vendo que era intencional, isso o excitou? Fez seu pênis ter uma ereção? – Questionei.

Ele ficou um pouco calado, mas em seguida, confessou:

— Eu estava... estava um pouco excitado, sim, fico excitado ao ver você tão linda e gostosa, mas ereção não... um pouquinho só... não consegui ereção ainda.

Houve uma pausa até que eu quebrei o silêncio.

— Olha, muito bem. Uma hora algo vai funcionar. Espero que seja em breve, pois eu já estou dando para o primeiro pau que me aparece. Agora tenho que desligar. Já é hora de você voltar para casa. Um beijo, querido. Vejo você lá mais tarde. – E desliguei logo.

Depois, lavei os pés e rastejei de volta para dentro da barraca e fechei o zíper. Max estava entre as pernas deliciosas de Sula deitada de costas, e ele já penetrava sua boceta com longos golpes vigorosos. Sula balançou seus quadris curvilíneos no ritmo, fazendo o pau duro se mexer contra a sensível carne interior da tia.

Retirei minha toalha e joguei-a de lado, me deitei perto deles e abri minhas pernas nuas, acariciando minha boceta, enquanto observava a bunda nua e musculosa do meu filho saltar para cima e para baixo, fodendo a Sula.

— Ahhh, isso! Me fode com força, isso! Mais forte! - Sula gritou, arranhando suas longas unhas no corpo de Max encharcado de suor.

Meu filho, muito excitado, intensificou suas investidas, socando seu pau duro como pedra dentro da boceta madura e molhada como uma esponja. Suas bolas batiam forte contra o bumbum trêmulo de Sula. Aquilo me excitava demais. Notei que ele tinha seu peito massageado pelos belos e grandes seios escorregadios de suor da tia, que se esfregavam contra ele.

— Ohhhh sim! - Max murmurou, se afundando nas carnes quentes e macias do corpo curvilíneo de Sula.

— Ahhhhghhhhttttt, Foooodddddhhhss - Sula rosnou quando suas costas se arquearam do colchão de ar, levantando os dois. Seu rosto se contorceu descontroladamente enquanto Max esmagava o corpo escorregadio da tia que apertava suas garras em seus ombros, quando começou a convulsionar de gozo abaixo dele.

Eu comecei a me tocar, me acariciando com os dedos, enquanto observava muito tarada o potente músculo sexual rígido do meu filho escavar a boceta quente e pulsante de minha cunhada. Eu podia ver o suco do squirt de Sula pingando do pau do Max, caindo em cascata entre as nádegas da bunda dela. Assim que Sula estava terminando um gozo intenso, outro poderoso orgasmo seguido tomou conta disparado através de seu corpo nu. Ela soltou um grito de prazer, e Max sentiu mais porra se espalhar, como uma onda espumando ao redor da cabeça da sua rola. Ele fodeu duro... empurrando seu pau quente dentro do tubo ondulante da xoxota, enquanto ela apertava sua carne com músculos fortes e experientes.

— Ohhhh caralhoooo! Sula! Delíciaaa. – Meu filho gemeu de prazer.

Sula tinha mais de um truque na manga. Ela agarrou a bunda do Max, puxou-o com força, e enroscou sua boceta na base do pau dele. Segurando-o lá, ela balançou os quadris sob ele. Eu vendo aquilo, deduzi que o Max sentiu seu grande pau sendo agitado dentro dela. Ele certamente sentiu a cabeça da sua rola deslizando para frente e para trás, contra a entrada suculenta do colo do útero da tia. Ele estava deitado bem encaixado em seu abraço suado, enquanto ela comia o pau dele com sua boceta.

Eu esfreguei meu clitóris já sensível desesperadamente enquanto observava a cunhada usar o corpo de meu filho como uma boneca sexual inflável. Eu podia ver os lábios da boceta de Sula espremidos ao redor do pênis de Max, seus órgãos genitais se contraindo e se esfregando juntos.

— Ooohhhnnggg, meu garanhão tesudo! - Sula gritou, rebolando e girando sua boceta em torno de pau como se fosse um câmbio manual. A moagem genital quente fez o pênis saltar e ainda outro orgasmo forte jorrando suco sacudiu o corpo de Sula. Fechada como um uma luva de veludo ao redor do pau duro, a boceta de Sula agia como um espremedor carnudo, apertando em ondas desde a base até a ponta. As sensações levaram Max ao limite, extraindo uma carga enorme de suas bolas.

— Ooooohhhh Arggghhh! O rapaz gritou quando uma explosão poderosa de orgasmo irrompeu de sua pica.

Sula delirava. Devia sentir a espessa gosma quente de sêmen espirrar na parte mais profunda de sua boceta. Seu corpo ainda estava despejando a onda de seu próprio sumo e os dois nus e suados se debatiam com um orgasmo mútuo selvagem.

Ver aquilo, me levou a um estado de tesão muito louco. Minha boceta, dedilhada com intensidade, explodiu também em uma golfada, esguichando meu gozo, e meus seios tremeram enquanto eu me acabava gemendo com meus dedos apertando minha xoxota. Por uns minutos, a tenda se encheu de gritos, urros e gemidos, enquanto nossos corpos contorcidos lentamente voltavam à terra. Depois de alguns minutos, fomos recuperando a noção das coisas. Eu percebi que Sula e Max ainda estavam agarrados. Eu me arrastei e rolei meu filho para ele ficar de costas, e olhando para mim.

— Hummm, eu definitivamente quero compartilhar um pouco disso. – Falei.

Sula ficou agarrada a ele ainda, seus enormes seios encharcados de suor achatados contra seu peito, sua língua girando dentro de sua boca. Ela o alimentou com mais alguns beijos molhados antes que seus lábios se separassem e ela se levantasse de seu peito.

Sula era uma devassa linda, sorria feliz, com seu cabelo molhado e bagunçado. Eu notei que ela tinha um olhar de admiração selvagem em seu rosto, enquanto olhava para o Max.

— Alguém também está amando meu querido filho safado. – Falei.

— Uhhh hum. - Sula concordou, mordendo o lábio inferior.

Eu me inclinei para que meu rosto ficasse próximo ao de Sula e nós duas olhamos nos olhos do Max. Eu falei:

— Meu menino travesso... gostoso, fodendo nossas bocetas e nos fazendo apaixonar por você.

Eu abaixei meu rosto e comecei a beijar meu filho. Minha língua deslizou em sua boca e pegou a dele, convidando-a para dançar num beijo enroscado. Depois de alguns minutos de beijos profundos, os meus lábios se afastaram e os lábios de Sula chegaram. Max ficou maravilhado com a maneira como nós duas beijávamos tão bem.

— Nossa! Vocês beijam muito bem! Que delícia! – Ele disse.

Eu quis saber:

— Qual das duas beija mais gostoso?

— Eu não posso definir se prefiro uma ou outra... - Max respondeu.

— Mas, viu diferença? – Sula perguntou.

— Cada uma tem um estilo único, desenvolvido a partir de suas próprias experiências. Ambas têm lábios tão macios e línguas longas e fortes, com habilidades que envergonham as garotas de minha idade. – Max, inteligente, esclareceu. Ele ainda disse:

— As línguas de vocês parecem ter vida própria... às vezes se movem mais lentas, serpenteando na boca como se explorassem cada espaço. E outras vezes, suas línguas ficam absolutamente selvagens, torcendo, girando e vibrando de maneiras que eu nunca sonhei ser possível. Não tenho como igualar suas experiências.

— Uhhmm, nosso doce bebê safadinho. - Sula murmurou entre beijos molhados. Ela lambeu o peito e então seguiu para o lado e chupou e lambeu o mamilo dele. Max fez uma careta todo arrepiado, gostando daquilo.

Eu colei meus lábios em meu filho, dando uma série de beijos lentos e molhados, com meus grandes olhos verdes olhando para ele o tempo todo.

— Oohh, nossa! – Max murmurou, se perdendo nos meus olhos verdes sonhadores e sentindo a onda de prazer e excitação fluir por seu corpo. Ele exclamou:

— Uma delícia, duas delícias!

Nossas línguas deslizaram para fora e começaram a se embolar juntas. Gradualmente, a língua do Max afundou de volta em sua boca e a minha seguiu agressivamente. Logo nossos lábios estavam selados e as línguas dentro da boca dele lutavam alucinadamente. Minutos depois, Max já estava novamente reagindo, e sentiu as mãos das mulheres acariciando seu pau duro. Eu e Sula olhamos para o longo canhão cheio de veias, erguido e apontado diretamente para nós.

Eu contei a eles:

— O Giordano viu como eu estava agindo, provocando na praia, disse que sentiu excitação, mas ele ainda não conseguiu ficar de pau duro. Pobre Giordano, o que poderia ser pior para um cara como ele, do que ter um pau flácido? E o que poderia ser pior para a esposa? Tenho sorte de ter um filho jovem, tão bonitão e com grandes ereções duras como pedra.

Sula riu e falou:

— Melinda, você e Max estão apaixonados. Mas, me diga, isso teria acontecido mesmo se Giordano não tivesse sofrido o acidente?

Resolvi contar:

— Max e eu estávamos conversando sobre isso hoje mesmo. A crise minha com meu marido, começou quando ele decidiu ir fazer esses voos, mesmo eu pedindo muito para não ir. Nesse último, foi a gota d´água. Ali eu fiquei muito magoada. Depois, com a nossa convivência, Max e Eu já estávamos a caminho de fazer sexo, antes mesmo de Giordano se acidentar. Já estávamos atraídos, não estávamos, querido? – Eu respondi perguntando ao Max o que ele teria a dizer.

Max sorriu, balançando a cabeça. E confessou:

— Eu sempre tive uma grande atração pela mamãe. Sempre a desejei. Mas me continha, respeitando o papai e ela também. Só que fomos ficando mais próximos com a ausência dele, e foi inevitável.

Sula segurando o pau do Max, inclinou para cima e mesmo ela segurando com as duas mãos, uns cinco centímetros de pau sobressaíam dos dois punhos segurando na base. Ela falou:

— Bem, quem pode culpar você Melinda? O marido está a milhares de quilômetros de distância, deixou você por um capricho, um desafio arriscado, e você tem um pau grande e duro como este sob seu teto, num rapaz tão lindo e gostoso. Que mãe poderia resistir? – Sula falou.

Eu sorri, apertando o cacete com minha mão:

— Não esta mãe. Já fazia tempo que eu sabia que Max é dotado. Mas ele era muito novo. Agora é um adulto. Mas, não é apenas tesão, e sexo, eu realmente amo muito meu filho. Como um homem que me atrai, me agrada, me fascina, e sente o mesmo por mim. Não vejo nada de errado nisso. Nós nos apaixonamos.

Sula, safada, disse:

— Bem... eu achei lindo isso tudo. Mas, eu quero colocar esse grande tesão rola de volta dentro de mim, novamente. Espero que me ajudem nisso. Mas, antes, eu preciso urgente de um mergulho. Alguém quer nadar pelado?

— Eu estou nessa! - Eu aceitei na hora.

Max parecia relutante.

— E se formos pegos?

— Oh meu deus, será que é o Giordano que estou ouvindo? – Sula debochou e riu.

Max também riu.

— Desculpe. Eu sempre tomo muito cuidado.

— Quase sendo pego é o que torna tudo tão emocionante, lembra querido? – Eu disse.

Sula espiou pela portinha da tenda.

— Não tem ninguém lá fora... praia deserta. Foi por isso que escolhi este lugar. Vamos!

Nós duas seguramos nas mãos do Max e o puxamos para fora da tenda, e continuamos segurando enquanto corríamos em direção à linha da arrebentação. Nossos seios empinados saltavam enquanto nós seguíamos para a água.

— Ah! Delícia! Eu exclamei gritando de brincadeira quando fomos atingidos por uma onda. Ali nós espirráramos água nos corpos dos outros e brincamos.

— Aposto que você não consegue me pegar! - Sula disse ao Max enquanto corria, saltava e nadava mais para longe.

Meu filho, excitado, nadou atrás dela. Eu voltei para a praia, me deixei ficar na areia quente, me sentei, e me virei, apoiando-me nos cotovelos. Meu corpo nu molhado brilhava sob o sol quente, meus seios bronzeados pendendo ligeiramente para os lados do meu peito. Eu ouvi Sula gritar e vi que Max a alcançou.

Pude assistir minha cunhada com tesão se agarrar ao meu filho enquanto eles começavam a se beijar. É claro que eu, apaixonada, estava com um pouco de ciúme, mas sabia que a Sula não seria uma adversária, e sim, uma aliada, que ajudou, em não ter contado ao Giordano sobre o Max e eu.

A seguir, meu pensamento se voltou para o que deveríamos fazer a seguir. Eu achava que continuaria a provocar meu filho perto de meu marido, a fim de excitá-lo e tentar provocar uma ereção. Sabia que meu marido, no fundo, sentia tesão em pensar que eu e Max estivéssemos fodendo, mas eu achava que ainda não era hora de revelar aquilo. O Giordano não precisava saber que eu e Max estávamos fodendo como animais. Eu não queria humilhá-lo e nem provocar nele um sentimento de inferioridade, ou de mágoa. Tinha esperança de que o próprio Giordano, com o tempo, fosse o autorizador e cúmplice de nosso caso. Se eu conhecia a alma devassa do meu marido, uma hora ele seria vencido pelo seu próprio tesão. Além disso, havia algo excitante em manter as coisas meio na base do mistério com Giordano. Eu sabia que ele se perguntava sobre o Max e eu... podia ver isso em seus olhos... ouvir em sua voz. Aquilo me sugeria que o próprio Giordano no fundo, gostava daquele clima de não ter a certeza, e ficar na desconfiança. Ao pensar naquilo, de pronto, tive uma ideia que me emocionou perversamente para mantê-lo excitado.

Eu observava e notei que o Max estremeceu de emoção quando sentiu o corpo quente e curvilíneo da Sula, agarrar-se a ele sob a água. Seus braços e pernas fortes estavam em volta dele, seus seios empinados pareciam incríveis contra seu peito. Ela parou o beijo e olhou em seus olhos. Falou num tom normal, que eu consegui ouvir:

— Eu sei que sua mãe considera você dela, mas acho que você e eu temos algo muito especial acontecendo também. Foi muito bom foder e gozar com você.

— Concordo. Eu também gostei – Meu filho respondeu.

— Eu estive de olho em você por um bom tempo, desejando, mas quando eu vi o jeito que você estava fodendo a sua mãe no banco de trás do carro, eu fiquei mais desejosa ainda e sabia que tinha que ter você. E agora, com a permissão da sua mãe, eu tenho você. Eu só quero mais.

Max sorriu, satisfeito, da maneira objetiva dela e respondeu:

— Eu quero mais de você também. Mamãe não vai se opor. Ela está vendo tudo. E sabe que não vai interferir na nossa relação.

Pouco depois os lábios de Sula encontrarem com os dele. Eles se beijaram e suas línguas se enroscavam avidamente. Eu assistia admirando como eles estavam gostando daquele momento de prazer. Ficaram se beijando e se acariciando por um tempo. Mas, alguns minutos depois, Sula e Max emergiram da arrebentação, de mãos dadas. Eles vinham em minha direção. Max deu um olhar boquiaberto para mim. Me vendo nua e meu lindo corpo deitado na areia.

— Nossa, mãe, você parece uma daquelas modelos de biquíni da revista Vida Saudável.

— Mas, sem o biquíni. - Sula acrescentou com uma risadinha.

Eu me levantei da areia, abracei e beijei meu filho.

— Apenas esperando o meu marinheiro desembarcar... do navio pirata que quer roubá-lo, para que eu possa cobri-lo de beijos. – Eu disse.

Sula ficou observando enquanto eu e ele nos abraçávamos e dávamos um profundo beijo apaixonado, o típico beijo francês.

— Nossa! Isso é tão romântico! – Sula exclamou.

Eu olhei para Sula maliciosamente, e respondi:

— É, não é? Quer saber... tive uma ideia. Pegue a sua câmera... eu preciso que faça uma coisa.

A luz do sol de meio de tarde estava dourada. O mar de uma tonalidade verde esmeralda, espetacular, contrastando com o branco da espuma das ondas. A areia limpa, clara, absolutamente deserta da praia. Era o cenário ideal.

Eu combinei com a Sula o que pretendia. E fizemos as gravações para registrar aquele nosso momento delicioso naquele dia paradisíaco e pleno de prazer.

Depois, voltamos para nossa tenda. Sula e Max se abraçaram novamente e trocavam beijos como se o mundo fosse acabar. Eu havia deixado que eles pudessem se divertir e fiquei ali assistindo. Mas o tesão foi me invadindo de desejo.

Minha cunhada estava de quatro sobre o colchão de ar dentro da tenda. Max empurrou seus quadris, fodendo Sula no estilo cachorrinho. Ela gritou de prazer, seu traseiro quente e carnudo batendo contra sua virilha. Eu me coloquei do lado deles.

- Ahhh sim! – Meu filho suspirou animado, olhando para ver a bunda deliciosa de sua mãe encostada ao lado de Sula, esperando sua vez.

Eu sorri maliciosamente de volta para ele, rolando a língua nos lábios e abanando as nádegas convidativamente. Como um garoto cheio de testosterona, poderia resistir?

Ele retirou seu pau molhado da boceta de Sula, e encaixou a cabeça da rola na minha boceta cremosa, e agarrou meus quadris macios e largos.

— Aqui vou eu, mãe! Quer pica também? - Ele falou com um sorriso confiante, sentindo a minha boceta apertar a ponta do pau. Meus seios dourados tremeram com antecipação da enterrada.

— Foda-me com força, meu macho gostoso! – Pedi.

Max não hesitou e enterrou a pica com força, enfiando até o talo, me fazendo ofegar. Depois, ficou fodendo, alternando meter um pouco na Sula, e em mim, até que nós duas gozássemos desesperadas, tombando exauridas sobre o colchão. Max despejou seus jatos de porra sobre nossos seios e acabamos limpando, lambendo e beijando meu filho tesudo com uma devassidão deliciosa. Já era final da tarde e estava na hora de colocar meu plano em curso.

Quase duas horas depois, o sol já estava quase sumindo no horizonte. Eu liguei para o Giordano, que atendeu ansioso:

— E aí, querida, vocês já estão voltando?

— Você já tomou seu banho amor? –Perguntei.

— Caramba, já. Faz mais de hora que estou aguardando vocês chegarem. Tomei meu banho, sentado na cadeira dentro do box do banheiro da suíte. Demorei, me arrumei sozinho, o que toma tempo. Agora, estava mexendo nas minhas gavetas de roupa.

Eu estava ligando para ele, só com chamada de áudio.

— Voltaremos muito em breve. Luli já está em casa? – Perguntei.

— Não, ainda não. Sua mãe disse que ainda demora um pouco. –Ele respondeu.

— Bom, eu quero que você faça algo para mim. - Eu disse.

— O que deseja? – Ele perguntou intrigado.

— Suba na cama, por favor. – Pedi.

— Como? – Giordano não entendeu.

— Faça isso, estou esperando. – Insisti.

Giordano riu:

— OK, espere.

Aguardei que ele estivesse sobre a cama.

— Pronto, estou na cama. O que deseja? – Ele perguntou.

— Querido, tire o seu pênis do short. – Pedi.

— Epa... por quê? Melinda, o que está acontecendo? – Ele parecia intrigado.

— Giordano, por favor, confie em mim e faça isso.

Giordano resmungou um pouco, mas logo falou:

— Ok, meu pênis está fora do short. E agora?"

— Quero testar uma coisa com você. – Expliquei. E insisti:

— Seu pênis está para fora, e está mole, amor? – Perguntei suavemente.

— Sim...está mole, para fora. – Confirmou.

Eu falei:

— Eu quero que você comece a acariciá-lo o e a tentar masturbá-lo.

— Mas, o que se passa Melinda? – Ele estava intrigado.

Falei com calma:

— Vou mandar algo para você ver..... Me prometa que vai assistir tudo, todo o vídeo, até o fim... e que vai continuar se masturbando, enquanto você assistir. Vamos testar se isso ajuda.

Giordano sorriu e disse com alguma ironia:

— Ohhh, deus, agora isso! Ok... tudo bem, eu prometo.

— Então, está. Depois eu falo com você em breve. – Falei. E em seguida desliguei.

Segundos depois, enviei ao Giordano um vídeo. Vi o sinal de que ele recebeu

Então, abaixei o som do meu telefone e me esgueirei para dentro de nossa casa. Eu havia ligado estando escondida do lado de fora de casa. Fui procurando não fazer barulho e cheguei no corredor. Fiquei de lá, no escuro, assistindo o Giordano.

Ele abriu o arquivo e deu o play. Como prometido, acariciava o seu pinto flácido.

O vídeo começou com uma visão das ondas quebrando na areia da praia, naquela hora do sol dourado do final da tarde. Depois enquadrou com um movimento suave da câmera, duas pessoas passeando de mãos dadas dentro do mar, passando pelas ondas com água no meio das pernas. Giordano estremeceu quando percebeu que eram Max e eu, e nós dois estávamos completamente nus.

"Puta merda”. - Ele murmurou.

Nós parecíamos bem confortáveis em nossa nudez. A câmera deu um zoom destacando minhas nádegas... globos gêmeos bronzeados que pareciam balançar sedutoramente a cada passo. Eu rebolava um pouco de mãos dadas com meu filho. Mesmo que eu estivesse de costas para a câmera, ainda dava para ver, quando eu olhava para o Max, os lados de meus seios inclinando-se e balançando suavemente enquanto eu caminhava. A bunda de Max entrou em quadro e era jovem e firme, musculosa, mostrando o quanto nosso filho já estava forte e adulto. Giordano, ainda acariciava seu pênis.

A câmera, nos seguiu ... então ficou parada quando eu me virei para o Max e lentamente prendi os braços em volta do pescoço dele. De perfil, nua eu me encostava em seu corpo e o abraçava. Giordano podia ver os meus seios de lado achatados contra o peito do jovem filho. Meu marido sabia como aquele contato era bom. Vi que ele suspirou. Poderia estar pensando em como devia ser uma experiência emocionante para seu filho, estar recebendo aquele abraço, e o contato dos seios de sua mãe.

Giordano estava muito fixado no vídeo, para perceber que seu pênis estava lentamente se endurecendo em sua mão. Ele continuou segurando, observando as cenas de sua própria esposa e do filho se abraçando nus na praia.

Eu, na cena descansei a cabeça no peito de Max e a câmera comandada pela Sula, circulou em volta, para capturar o casal em um giro de 360 graus. Estávamos enquadrados da cintura para cima. Quando ela se aproximou do meu rosto eu abri os olhos e olhando diretamente para a câmera, sorri maliciosamente com a ponta da língua saindo dos meus lábios. A cena cortou para outra imagem, onde eu estava nua cavalgando Max no estilo piggy back, colada nas costas dele que me sustentava com seus braços fortes, enquanto nos levava para uma onda que vinha quebrando. Giordano pôde me ouvir rindo enquanto me agarrava ao filho do melhor jeito que podia. A onda nos atingiu, nos derrubou e mergulhamos. Enquanto a água da onda recuava de volta, a cena mostrou Max que estava de costas na areia molhada e eu estava montada sobre ele. Ouviu-se a voz da Sula, que gritou:

"Isso, está perfeito, ficou bom, agora vocês se abraçam”! - Sula riu.

Max levantou a parte superior do corpo, ficando meio sentado na areia. Eu a cavalo sobre sua virilha, usei as mãos para jogar o cabelo molhado para trás, movimentando os seios, fazendo-os balançar bem diante do olhar do Max. Nessa posição, ficava patente que eu o estava cavalgando sentada em sua virilha.

Eu espiando do corredor, reparei que o Giordano se agitou, como se estivesse sentindo ondas de emoções diferentes... poderia ser raiva... ciúme... revolta... mas, principalmente, tinha excitação. Seu pênis se endureceu ainda mais ao me ver nua a cavalo sobre o nosso filho.

"Lá vem outra dessas”! A voz de sula gritou.

Eu gritei de brincadeira quando outra onda crescente e forte nos atingiu. Fomos encobertos pela espuma. Quando a água correu de volta, os meus pezinhos sensuais foram as primeiras coisas a surgir, os dedos dos pés com as unhas pintadas apontados para o céu. A água baixou revelando minhas deliciosas pernas abertas, eu de costas na areia e o Max deitado entre elas. Nós dois estávamos rindo muito divertidos.

Notei que o Giordano aproximou a tela do celular do rosto, para ver detalhes, enquanto o resto da água da onda escorreu ao redor de nossos corpos nus. A voz da Sula falando perto da câmera ficou nítida: "Ei, casalzinho... arranjem um quarto, para vocês dois”! – Ela brincou, chegando a câmera bem próxima de nós.

Eu, na cena, apoiei as mãos nos ombros de meu filho, me ergui um pouco com os seios empinados e olhando para a câmera atrevidamente, disse: "Foda-se, garota... nós já temos um quarto nosso”!

Eu ali no corredor vi que o Giordano observava a cena onde minhas pernas molhadas envolviam meu filho pelos quadris, e meus pezinhos deslizaram sobre sua bunda e se apertaram, como se o prendesse entre minhas coxas. Sula gravando falou:

“Mãe e filho dividindo quarto e cama. Quem sabe o que acontece lá dentro”?

Eu na cena, ainda montada em Max, respondi: “Mistério”! - mostrando a língua e rindo maliciosamente.

A câmera cortou para outra tomada de perto onde eu e Max estávamos em um abraço bem romântico, eu com as mãos no pescoço dele, os meus seios rígidos espremidos contra o peito dele. Eu tinha os lábios no ouvido do meu filho, como se estivesse sussurrando coisas para ele. A voz de Sula perguntou:

"O que diabos você está dizendo a ele, Melinda”?

Eu olhava para a câmera que dava um zoom no meu rosto. Eu dizia com um sorriso: "Você não gostaria de saber”?

Giordano, naquele ponto já estava se masturbando febrilmente e falou bem alto:

— Sim! Sim. Eu gostaria!

Pela primeira vez ele tirou os olhos da tela do telefone e olhou para baixo, para ver que estava com o seu pau duro em sua mão.

— Porra! Estou duro! Caralho, estou duro! – Ele exclamou.

Fiquei muito admirada com aquilo. Meu plano parecia dar certo.

Ele olhou de volta para a tela para ver outra cena onde eu estava olhando nos olhos de meu filho. Eu estava bem colada nele, e lentamente me levantei firmando os pés, na areia, flexionando minhas pernas bronzeadas e curvilíneas. Meus lábios subiram em direção aos lábios do Max, que foi inclinando a cabeça. Pouco antes de nossos lábios fazerem contato para o beijo, o vídeo acabou.

— Porra! - Giordano gritou, olhando para a tela apagada. Mas não ficou perdendo tempo com o telefone. Deixou-o de lado. Ele olhou para o vão das pernas e vendo seu pênis duro, segurou com firmeza e movimentou a mão. Ele continuou a punheta, ofegante, como se estivesse imaginando uma coisa muito erótica, talvez a cena que o vídeo não mostrou, até que em mais alguns segundos, gozou, soltando um gemido grave, cuspindo um jato e em seguida ejaculou mais grandes golfadas de esperma quente. Ele gemia bem lato, gozando.

Estava feito. Eu recuei silenciosamente no escuro, e saí de casa sem fazer barulho.

Minutos depois eu cheguei na S.U.V. que eu deixara na rua anterior. Antes de entrar no carro, eu liguei para o Giordano. Quando ele atendeu, eu perguntei:

— Alô, querido? E então? Assistiu tudo?

— Melinda! Você é louca? O que foi isso? – Ele ainda estava ofegante.

— Usamos a capacidade e o talento da Sula com as câmeras, o cenário maravilhoso da praia deserta, e um par romântico de sucesso na atualidade, para fazer uma peça de provocação de alto impacto. Por isso demoramos. Você gostou? - Perguntei

— Melinda, Melinda... você é mesmo impossível. Venha logo para casa, temos muito que conversar. – Giordano não respondeu exatamente como eu queria.

— Amor, responde, você gostou? – Insisti.

— Digamos que fui pego de surpresa, e me impactou muito. Gostei, mas quero falar com você urgente. Venha logo.

— Tudo bem, amor, já estamos voltando vou deixar a Sula em casa e já chego.

Entrei no carro, esperei uns minutos, liguei para Sula.

Ela e Max, estavam curiosos para saber a reação do Giordano, e eu disse:

— Só vou saber quando eu falar com o Giordano. O corno estava com a porta fechada do quarto, e não pude ver suas reações.

Achei melhor não falar nada com eles, antes de conversar com meu marido.

Sula, me disse:

— Me empresta o Max, um pouco? Prometo que levo de volta, mais tarde, e inteiro. Tenho que aproveitar que o Lírio está fora.

— Tudo bem, mas, tenham juízo, não abuse do meu bebê gostosão. – Respondi.

— Fique tranquila, farei uma gemada com ovos de codorna para ele assim que chegarmos. Depois pediremos pizza. Prometo. – Sula riu e eu gritei para o Max:

— Max, querido.... Um beijo amor! Não se desgaste muito. Espero você para dormirmos juntinhos na nossa cama.

Desliguei e segui para casa.

Continua na parte 10

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 782Seguindo: 181Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Muuuuuuuito bom. Espero a continuação

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Partilho da mesma opinião do autor quanto ao tema. Usualmente não leio textos sobre incestos, não sinto o mínimo tesão nesse tipo de história. Entretanto, por ser Leon o autor dessa versão, me aventurei e li os nove primeiros capítulos.

Não vou ser hipócrita, o texto é incrível, Leon narra as trepadas com perfeição, impossível ler sem se colocar no lugar de Max ao ser seduzido e devorado por Melinda. Mas, sinceramente, a história não me envolveu. O fato de não gostar do tema pesou mas vai além disso. Talvez por ter acompanhado de muito perto o drama de um colega de high school que voltou paraplégico do Iraque para descobrir que além de sua mobilidade a guerra lhe tirou a família... Aprendi que é muito difícil o casamento de dois jovens sobreviver a tragédia da interrupção de uma vida sexual plena, não que seja impossível, como o grande filme Coming Home (Amargo Regresso), nos mostra.

Contudo, independente do meu gosto pessoal e do drama que acompanhei a história me parece artificial, excetuando as descrições das metidas, ela não se sustenta em suas premissas.

Giordano, Melinda e seus filhos são apresentados como uma família de comercial de margarina, bonitos, prósperos e felizes. A típica família que vive o sonho americano (apesar do esforço do autor para ambientar a história em terras brasileiras.). O casal obviamente é sexualmente ativo, transam todo dia mesmo já estando casados a dezenove anos e, claro, na juventude foram liberais, mas voltaram a monogamia após o casamento abandonando as "loucuras da juventude". Como toda família feliz guardam alguns esqueletos no armário. Ela perdeu a virgindade com o pai e ele secretamente desejava a mãe. Nada que um mês de terapia não resolva...

Tudo perfeito até o acidente.

Como não podia deixar de ser o mundo dos personagens vira de cabeça para baixo.

Em tal situação o esperado era a libido de Melinda despencar, afinal, além dos trâmites legais com o seguro saúde e com a vida econômica do casal, ela precisava dar suporte emocional para os filhos, principalmente a filha de sete anos. Por fim, a dor da possibilidade de perder o companheiro de toda vida ou de saber que ele poderia perder o movimento dos membros inferiores deveria ser acachapante. Como sentir tesão em meio a esse turbilhão de sentimentos e preocupações?

Mas não é o que vemos na história. Melinda sente-se traída pelo marido, afinal, ao colocar sua vida em risco praticando um esporte de alto risco, ele desestabilizou a família e colocou em xeque a realização sexual da esposa.

Tais sentimentos não demostram crueldade ou falta de empatia, ela simplesmente reage a dor que sente, nada mais humano.

Entretanto descobrimos com o avançar da história que ela já estava de olho na rola do filho antes do acidente e, por se sentir traída pelo marido, usou o tempo em que ele estava no hospital para seduzir o filho.

Percebemos que o casal não era exatamente o que parecia. Os dois se mostram egoístas, preocupados com seu prazer sem medir as consequências. Ele ao tentar imitar o Superman, independentemente dos riscos e consequências para sua família em caso de acidente, ela, em momento delicado para família, prioriza sua satisfação sexual, se afasta do marido, envolve o filho em um romance e deixa a filha de lado sem se preocupar com os danos emocionais futuros. Sim, por mais prazeroso que seja a chuva de buceta que Max está recebendo, uma hora a ficha vai cair: e ele está traindo a confiança do pai no seu momento mais vulnerável. A relação já não é a mesma, ele não tem a mesma espontaneidade, como notamos no silencioso café da manhã descrito pelo autor.

Estou exagerando? Afinal o moleque é maior de idade, não é? Em tese sabe o que está fazendo e está gozando horrores...

Legalmente ele é maior de idade e sabe o que pode e não pode fazer, mas não é tão simples. Suas decisões são comprometidas por não ter o córtex pré-frontal completamente desenvolvido.

O córtex pré-frontal é a região na frente do cérebro, logo atrás da testa, e é uma área do cérebro que passa pelo período mais longo de desenvolvimento. É uma área importante do cérebro para altas funções cognitivas, como o planejamento e a tomada de decisões, e também é uma área-chave para o comportamento social, consciência social, para empatia e compreensão e interação com outras pessoas e vários traços de personalidade.

Simplificando, ele está sendo manipulado e não tem consciência disso, mas, como já disse, um dia a ficha vai cair e aí o sofrimento vai ser maior que o prazer.

Em suma, uma família disfuncional onde tem tudo para dar merda!

Quanto ao estado de Giordano pós acidente não entendi o diagnóstico e muito menos o prognóstico. Melinda parece acreditar que ele ter ereções é uma questão de estímulo e não é bem assim. Dependendo do ponto onde a medula foi lesionado (cervical, lombar, torácica, cauda equina ou cone medular), do tipo de deficiência motora e, principalmente, se a lesão for completa ou incompleta, Giordano vai poder ter ereções ou não. Um exame de imagem, que com certeza foi feito, daria mais tranquilidade ao casal para decidir seu futuro.

Por fim a cronologia da história não fecha.

Melinda tem 38 anos na data dos fatos, vamos supor que seja no ano de 2010, ano do lançamento do iPad, já que Sula usa um para editar as fotos que fez da cunhada, concluímos que ela nasceu em 1972. Ela conta que foi precoce, que perdeu a virgindade com o pai. Não conta quantos anos tinha, vamos supor que tenha sido aos quinze anos, ou seja, em 1987. Sua mãe descreve que ela e o marido observaram o casal se divertindo com outros pela câmera oculta na casa. Ela deveria ter um dezoito anos, ou seja, em 1990. O problema é que ela afirma ao marido que o pai sumiu em uma ação armada contra os militares que, em 1990, já não estavam no poder...

Eu sei que ambientar um conto americano não é tarefa fácil, incoerências surgem, mas, independente do tema, esse conto está abaixo do que Leon produz, mas, obviamente, vou continuar lendo! Como resistir a uma história do Leon?

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Himerus. Fico admirado, por sua leitura tão cuidadosa e atenta. E a elaboração de uma análise crítica tão detalhada e bem estruturada. Isso me dá um grande conforto, pois mostra que mesmo considerando "abaixo do que eu produzo", você dedicou tanto tempo e atenção cognitiva, para fazer esse seu comentário. Eu tenho três respostas para você: 1. As reações das pessoas nem sempre seguem um padrão lógico. Você espera isso, mas não foi isso que ocorreu. No caso, meus personagens fogem um pouco do que seria de se esperar, pois senão, não seria esta história. É de suas incongruências que são construídos os personagens. "De perto, ninguém é normal" disse o Caetano. 2. A cronologia da história, fecha sim, mas você "fechou" sua cronologia, antes da história terminar. Aí terá que esperar o resto ser publicado, para ver. Não posso dar Espoiler. 3. Você tem razão, transpor a história para uma realidade brasileira, exige cuidados e dá muito trabalho, mas não vi muita contradição, se você teve a oportunidade de conhecer famílias de classe média alta do interior de São Paulo, por exemplo, em cidades como Santos, Guarujá, etc... verá que o estilo de vida é perfeitamente adaptado ao modus norte-americano de ser. O interior de SP tem cidades que se assemelham a Dallas. Eu sou testemunha. Nesse aspecto, não vejo muito dificuldade de encaixe. Aguarde a continuidade que terá respostas mais concretas. E muito obrigado pela atenção dispensada e os elogios.

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Ela conseguiu o que queria que ele tivesse ereção.

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Maravilha.

O tratamento está dando resultado, espero que o Giordano compreenda, se recorde dos tempos de juventude com a namorada Melinda, e curta a Melinda madura junto com o filho.

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Estou maravilhado com essa história. Mas gostaria de ver o desfecho da filha em algumas falas onde ela diz que será namoradinha do pai.

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Tenho o mesmo desejo amigo, ver ele curado do problema dele é fodendo a filha dele bem gostoso

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Você um psicopata assumido, no mínimo. Desculpe, mas acaba de declarar isso aqui por escrito.

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Amigo, a filha é apenas uma criança, e está numa idade de ainda acreditar em papai-noel. Por mais que a minha história retrate uma família extremamente liberal, e fora dos padrões, não vamos descer ao nível do abuso de menores. Que eu simplesmente abomino. Não acha?

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Acho que me expressei mau, a filha vai ser futuramente, depois de adulta, foi isso que quis dizer

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Ela só esta fazendo isso para preparar o corno do que esta vindo pela frente....ela vai deixar ele para escanteio e usar somente o filho como ha esta acontecendo.Juro por Deus que esperaria uma reviravolta toda sobre isso só para desbancar a Melinda.ta se sentindo o bicho da goiaba...veremos se vamos ter surpresas ou não,pois como esta certamente o corno vai virar um cornao de filho.....

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Quando eu respondo e discordo da opinião do leitor, dizem que eu não aceito crítica, ou algo parecido. Mas, vejamos, como eu posso aceitar esta afirmação? "Ela só esta fazendo isso para preparar o corno do que esta vindo pela frente". - Pode ser até o que você acha que seja, mas eu acho que não é. E sou eu que estou escrevendo, então sou obrigado a contestar. 2 - Outra frase equivocada: "ela vai deixar ele para escanteio e usar somente o filho como ja esta acontecendo" - Como você pode dizer isso? você conhece o casal? Já leu os próximos capítulos? Mais um comentário equivocado. Aí você diz que já sabe o que virá. A Melinda é a personagem protagonista, ela que conta a história, acha mesmo que ela vai dar uma reviravolta no conto, e fazer algo para se "desbancar"? Sinceramente, tem horas que eu acho que estou aqui perdendo o meu tempo, me desdobrando para oferecer uma história (cujo original era um monte de imperfeições) que mostre lados complexos de problemas reais, verdadeiros, que ocorrem na vida real, e vem um leitor e antes de história terminar, já determina seu "julgamento". E quando eu contesto, me explicando, acham que eu não aceito as críticas. Se não aceitasse, simplesmente apagava. Agradeço sua leitura, mas recomendo retirar seu "filtro" que impede de sentir as contradições mais sutis da história.

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Leon perdoa me de novo,é que quem lê muitas vezes fica revoltado com a historia em si,nunca com o criador da história,e que este assunto é tabu,por isso a gente sempre se equívoca nos comentários....mas vou continuar lendo até o final,e e todo conto que vc publica eu acompanho,mas as vezes me falta palavras para escrever o que realmente quero.Manda bala neste e nos próximos contos que continuarei a ler e comentar(espero melhorar meu português)para não falar merda e vc ficar irritado comigo.Abracos colega....de coração

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Sensacional demais esse capítulo! O Giordano está se recuperando aos poucos e essa ereção é um sinal que logo ele estará normal no quesito do sexo.

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Dimnegro. Agradeço sua leitura e comentário. Mas me permita comentar sobre o que você escreveu. Primeiro eu pergunto: Você é do meio liberal? Pois fala com uma propriedade como se fosse um profundo conhecedor. Então, eu preciso lhe dizer que "traição" é repugnante em todos os meios, não só no liberal. Mas, deve saber também que é o que mais acontece, em todo lado, traição faz parte do caráter do brasileiro, que na teoria, caga uma regra de fidelidade, de sinceridade, de honestidade, mas na verdade, trai, engana, suborna, passa pano para amigo que come mulher de amigo, e vice versa. Acho que você está tão acostumado em ler contos de autores que vivem escrevendo histórias para retratar as vinganças das traições, só para justificar o chifre que levaram e dói, pois nunca entenderam que são os culpados do que lhes acontece. Vou lhe dizer. Na vida real, ninguém é de ninguém, ninguém "ama" para sempre, a maioria fala que ama e no primeiro erro já quer dar o troco, como você mesmo diz. É um mundo de bateu -levou. Por isso, que 90% das relações de casais, não passam dos primeiros 12 anos de matrimônio, sem traições, enganações, e mentiras. Esposas fingem que gozam com seus maridos, e vivem frustradas com seus maridos meia boca, e se masturbam e gozam pensando no amigo, no chefe, ou no marido da amiga, e os maridos certinhos, que não chegam nem perto dos bons fodedores que poderiam mostrar a elas o que elas estão perdendo. No fundo, o machismo da maioria, impede de se entenderem, de compreenderem as falhas, os erros, e refazerem as uniões, sobre relações mais verdadeiras. Fazem as coisas só para dar satisfação aos outros. Mas tem muito cara que acha que o mundo liberal é um bando de fiéis seguidores de uma cartilha de boas práticas liberais. Balela. Não se deixe influenciar, relaxe, e aceite os personagens com seus erros e imperfeições. Nos meus contos, ninguém é perfeito. Ninguém é certinho, ninguém é totalmente escroto por ser escroto. Esses eu não utilizo. Pois ninguém é mesmo perfeito. Isso só existe em novelinha de TV e em contos pão com ovo. Mas eu espero que você goste do meu conto, que está para terminar.

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Outro que não gosta de ser respondido? Afinal, desceu pro play, fique no jogo. Desculpe, eu pensei que você gostasse de debater.

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Tá, então, traição só é repugnante no conto? Na vida real não? Muito bem. Cada um com seus conceitos. Mas fico besta de ver.

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Você e sua mania de criticar algo que não existe. Eles ainda são liberais,só deram um tempo por que os filhos nasceram . Engraçado que você crítica a Melinda mas sugere que o Giordano pegue a moça que está apaixonada pelo Max sendo que ele não esta nem aí para ela ,pois tem 2 melhor que ela.

Além do mais nesse trecho "muito gostosinha. Pensei que a minha esposa está prestes a ter alguma competição com o filhinho querido." Ele deixa subentendido que sabe da relação da esposa . Ele já foi no cantinho do filho e percebeu esperma no chão ,ele já ouviu barulho no quarto do filho enquanto a mãe dorme lá. Ele só quer ter certeza do que está acontecendo pois praticamente sabe

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Afinal, não goste de trocar ideias? Não gosta de ser contrariado?

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