Embora Hipólito tenha resistido aos avanços de Fedra, sua madrasta, e mantido sua pureza em honra a Ártemis, Afrodite tece um destino ainda mais surpreendente para ele. A deusa do amor, em um ato de suprema ironia e poder, decreta que Hipólito deva se deitar com Hipólita, sua própria mãe. Assim, o servo devoto de Ártemis, conhecido por sua pureza e resistência aos encantos de Fedra, é agora o protagonista de um destino profundamente enredado nos caprichos divinos em que ele promiscuamente convive com a própria mãe.
No mundo terreno, a história de Hipólito é envolta em mistério e tragédia, e sua reputação como servo devoto de Ártemis, deusa da castidade, fortaleceu a crença de que ele escolheu a morte em vez da submissão a Afrodite. Ao rejeitar os avanços amorosos de Fedra, madrasta seduzida por Afrodite para se apaixonar por ele, Fedra engabela seu pai, fazendo-o pensar que Hipólito a tinha profanado. Teseu, furioso, usa um dos três desejos dados a ele por Poseidon, seu pai, para amaldiçoar Hipólito, que fugira do palácio para ir caçar. Poseidon envia um monstro marinho para aterrorizar os cavalos da carruagem de Hipólito, que se tornam incontroláveis, enredaram seus pés e o arremessaram seu mestre para fora do veículo em direção ao penhasco.
Após a suposta morte de Hipólito, Ártemis, a deusa da caça e protetora dos jovens, realmente acredita que ele tenha falecido injustamente e pede a Asclépio, o deus da medicina e da cura, para ressuscitá-lo.
No entanto, Afrodite, preocupada com a possibilidade de sua intervenção ser descoberta e enfrentar a ira das outras divindades, age silenciosamente para sabotar o feitiço de ressurreição de Asclépio. Ela traz de volta à vida não Hipólito, mas uma alma diferente que acreditava ser ele. Essa entidade, restaurada à existência por Afrodite, permanece convencida de sua identidade como Hipólito, criando uma ilusão que encobre o verdadeiro destino do servo devoto de Ártemis, preservando sua reputação.
Enquanto Artemis é enganada, o verdadeiro Hipólito permanecia vivo, e o destino lhe reservou uma vida de luxúria na mágica ilha das Amazonas; Afrodite observa silenciosamente, contente com o desenrolar dos acontecimentos. Se deleitando com a verdade: o jovem casto havia sido seduzido pelas amazonas.
Na ilha de Themyscira, Hipólito se vê imerso na abundância e na sensualidade da ilha das deslumbrantes amazonas. Neste ambiente hedonista, a figura de Hipólito, que outrora se manteve puro sob os olhos vigilantes de Ártemis, agora se vê profundamente envolvido na vida luxuriante da ilha. Cercado pela beleza e vigor das amazonas, ele se sente cada vez mais imerso em um mundo de desejos e prazeres antes desconhecidos. No centro desse despertar do desejo está a figura imponente e magnética de sua mãe, a rainha Hipólita.
As amazonas, em sua nudez natural e desinibida, representavam a pura expressão da força vital e da sensualidade. Cada movimento gracioso e cada olhar ardente faziam pulsar em Hipólito uma paixão crescente. Mas entre todas as guerreiras, era Hipólita, a rainha poderosa e musculosa, que mais inflamava sua luxúria. A sua presença dominadora e majestosa, combinada com a intimidade inevitável da relação materna, criava um turbilhão de emoções e desejos dentro de Hipólito.
Enquanto os dias se desenrolavam, a proximidade entre Hipólito e a rainha Hipólita aumentava. A rainha, sempre desnuda, como suas companheiras, era a personificação da força e da graça. Hipólito não podia evitar sentir-se oprimido e ao mesmo tempo irresistivelmente atraído pela majestade e sensualidade de sua mãe. A presença constante de Hipólita, a rainha poderosa e imponente, despertava nele uma luxúria intensa.
A presença dominante de Hipólita, a rainha amazona, assumia um significado especial para Hipólito. Ele via nela não apenas uma figura materna e uma líder poderosa, mas também uma encarnação da divindade que um dia o guiara. Cada encontro com Hipólita era como um ato de reverência a Ártemis, uma homenagem à sua antiga protetora.
Numa noite de serenidade, com o mar cintilando sob o suave brilho lunar, Hipólito abordou Hipólita com um pedido solene e carregado de significado.
Hipólito: Ó minha mãe, permiti-me fazer uma súplica que me é de extrema importância. Seria vosso consentimento conceder o nome de Diana ao fruto de nossa relação carnal?
Rainha Hipólita: Seria uma homenagem digna à deusa da caça e da natureza selvagem, aquela que um dia vos guiou e protegeu. Concedo-vos este pedido. Que nossa filha possa carregar consigo a força e a coragem de Ártemis.
Hipólito: Aceitai minha mais profunda gratidão, ó minha rainha.
Afrodite se regozijou intensamente com a escolha do nome, pois viu nisso uma sutil ironia. Era uma piada cósmica chamar o fruto da união profana de um filho com sua matriarca com o nome de uma deusa moralista e virgem. A deusa do amor achou particular deleite nessa reviravolta, vendo-a como uma expressão da sua própria influência sobre os desígnios humanos.
Após participar de vários rituais de fecundação e imergir na cultura das amazonas, Hipólito experimentava uma gama complexa de emoções e sensações. Ao conhecer todas as facetas sexuais das amazonas, desde as jovens guerreiras em treinamento até as sábias anciãs que guardavam os segredos da ilha, Hipólito sentia-se envolto por uma sensação de admiração e respeito pelo sexo feminino.
Hipólito encontrava-se em um estado de fascínio e encantamento diante das amazonas e de seus corpos divinos. Cada mulher com quem interagia trazia consigo expressão singular da força e da feminilidade, além de grande e vigorosa volúpia. Hipólito via nos corpos das amazonas uma celebração da feminino, uma ode à beleza da natureza e ao poder das mulheres.
Ele contemplava as anciãs, guardiãs dos segredos da ilha, que exibiam uma beleza que transcendia a juventude. Ele contemplava as guerreiras em treinamento, e suas formas esculpidas pelo rigoroso exercício físico, como manifestações vivas da harmonia entre mente e corpo.
A imagem das amazonas evocava em sua mente a imagem da deusa virgem e protetora, despertando ao mesmo tempo um fervor religioso e uma devoção ardente. Hipólito encontrava-se imerso em um estado de profunda admiração e respeito pelo sexo feminino. Ele sentia uma conexão profunda com o divino feminino, evocando a presença de Ártemis em cada interação sexual com as guerreiras.
Hipólito começou a reconhecer uma verdade profunda dentro de si mesmo: sua admiração por Ártemis era, em grande parte, uma expressão de seu desejo carnal por ela. Ele comparava a deusa Ártemis à imagem das amazonas com quem convivia na ilha de Themyscira. Ele via nelas uma expressão terrena dos atributos divinos de Ártemis, uma encarnação viva dos ideais que ele tanto admirava.
Num momento de revelação, Afrodite, a deusa do amor, manifestou-se sorrateiramente diante da desatenção de Hipólito.
Afrodite: Não temas, Hipólito. A busca pela verdade é um ato de coragem. Reconhecer teus desejos é abraçar tua humanidade, tua conexão com o divino e o terreno.
Surpreso e cativado pela presença da deusa, ouviu atentamente suas palavras.
Afrodite: Vejo que finalmente reconheceste a verdade que há muito reside em teu coração. Seguiste Ártemis por nenhuma devoção religiosa, mas por um desejo ardente, uma paixão que transcende os domínios divinos. Foi por esse desejo ardente em teu coração que te conduzi até estas terras. Aqui, entre as amazonas, encontraste a manifestação terrena da própria Ártemis em cada guerreira.
Hipólito, maravilhado com as palavras da deusa, sentiu-se intrigado.
Afrodite: E é por isso que não negaste a fecundação no ritual, Hipólito. Ao unir-te à sua mãe Hipólita, estavas honrando teus desejos terrenos à deusa Ártemis. A admiração que tu sentes pelas amazonas e por Hipólita é uma expressão de tua luxúria pela deusa da caça.
Hipólito: Ó grande e radiante Afrodite. Como devo compreender esta minha essência?
Afrodite: Hipólito, tu sempre foste meu servo e nunca me honraste. Deves reconhecer que sempre fui tua mestra. Teus desejos mais profundos e até mesmo sua devoção a Diana sempre foram guiados por minha influência. Minhas mãos moldaram teus desejos e tuas escolhas e tu me rejeitaste.
Hipólito, refletindo sobre suas experiências e sobre as palavras da deusa, sentiu um desejo profundo de reconciliação.
Hipólito: Ó Afrodite, deusa da beleza e do amor. Imploro teu perdão por minhas falhas e resistência. Reconheço agora a influência de tua mão em minha vida e em meus desejos. Perdoa-me por minha ignorância e por ter rejeitado tua orientação.
Afrodite: Hipólito. Aceito teu arrependimento, mas pela condição de selar nossa reconciliação de uma maneira que honre nossas tradições divinas.
Hipólito: Ó Afrodite, deusa dos amores... Que gesto poderia expressar minha gratidão e aceitação de tua orientação?
Afrodite, sorrindo suavemente, concedeu a Hipólito uma visão da aparência desnuda da deusa Ártemis. Hipólito, maravilhado pela transformação, viu diante de si a imagem da sua antiga protetora em estado puro de natureza.
Hipólito, maravilhado pela visão, sentiu-se diante de uma expressão da natureza selvagem e pura de Diana, revelando sua forma celestial à noite serena da ilha. Seu corpo era uma tapeçaria de curvas suaves e graciosas, como os contornos das montanhas sob o véu da aurora. Sua pele resplandecia como a luz das estrelas. Seus olhos brilham com a sabedoria dos tempos antigos, e seu cabelo fluía como um rio selvagem sob a brisa noturna.
Afrodite despiu sobrenaturalmente Hipólito, exibindo seu falo à deusa Artemis.
Afrodite: Hipólito, meu servo. Que Diana não seja mais um símbolo de castidade intocada. Esse é seu tributo a mim. Possua a deusa da virgindade.
Artemis solenemente deitou-se perante a cama do palácio e abriu suas tonificadas pernas e demonstrou sua divina flor ainda selada aos olhos de Hipólito. Seu hímen era como um véu de mistério e proteção, um portal sagrado que guardava os segredos da deusa da caça.
Sob a luz prateada da lua, o hímen de Artemis reluzia como uma joia oculta, e cada curva desse véu sagrado sussurrava uma promessa sutil de um prazer proibido. A deusa, envolta em mistério, não dizia nada, mas seus olhos eram convites claros ao cajado de Hipólito.
Hipólito não resiste e se curva a flor divina, até ao momento intocada, e acaricia a joia oculta e cintilante que guardava a virgindade da deusa. Com seus lábios reverenciou a sagrada carne que selava o caminho celestial para além da delicada vulva, como uma forma sagrada de despedida.
Como uma flor que desabrocha à luz da lua, a explosão do hímen com a penetração fálica jorrou sangue ancestral. O véu da pureza se dissolve suavemente, como uma nota final que ecoou no firmamento. As virilhas cantavam melodias de intensidade, enquanto a deusa regozijava seu tributo.
No clímax desse encontro transcendental, quando o véu da virgindade finalmente se desintegrou por completo, e quando já tinha sido a semente de Hipólito derramada e inoculada por toda cavidade sensual da virgem. Hipólito fita a verdadeira face de sua amante: uma moça jovem de cabelos negros como a noite e pele alva, que parecia ser uma guerreira aprendiz da ilha. Afrodite, observando a cena com um sorriso enigmático, testemunhou o impacto dessa revelação sobre Hipólito
Afrodite: Essa jovem, Hipólito, é uma viajante de eras futuras que solicitou este momento especial contigo. O próprio, Cronos, meu verdadeiro pai, me deu a dádiva de buscá-la.
Hipólito: Qual és teu nome, minha jovem guerreira?
Diana: Meu nome é Diana, meu pai.
Afrodite, observando a interação com interesse silencioso, viu o entendimento florescer nos olhos de Hipólito. Olhando nos olhos de Diana, viu não apenas uma jovem guerreira do futuro, mas uma filha cuja existência transcendia o tempo e as eras. Não bastando Hipólito sido compelido a deitar-se com sua mãe, mas agora, por caminhos misteriosos do tempo e do divino, deitava-se com sua própria filha, Diana
Diana: Eu vim para honrar sua dívida à Afrodite, meu pai. Agora está livre de seu fardo.
As palavras de Diana ressoaram como um eco do destino que Hipólito havia enfrentado. Ele sentiu uma mistura de alívio e entendimento ao ouvir sua filha expressar essa verdade. Sua jornada com Afrodite havia chegado a uma conclusão significativa, e agora ele estava livre para sair da ilha de Themyscira.
Afrodite: Sim, Hipólito, ofereço a vós a liberdade de escolha, como uma mãe amorosa permitindo que seu filho siga seu próprio caminho. Agora estás livre para deixar esta ilha e seguir adiante em tua jornada. Meu dever para contigo está cumprido.
Hipólito: Esta ilha é meu lar agora, onde encontrei um novo significado e uma nova conexão. Aqui permanecerei, para honrar este lugar e o destino que me foi revelado.
Afrodite: A decisão sobre tua permanência nesta ilha pertence somente a Hipólita, a rainha das Amazonas. Ela é a guardiã deste reino e a única que pode determinar teu destino aqui. Revoguei o meu decreto sobre ti.
Com essas palavras, Afrodite sobrenaturalmente desaparece e Diana em um piscar de olhos também não estava mais presente. Com a partida de Afrodite, Hipólito sentiu-se livre das amarras do passado, abraçando o presente com gratidão e determinação. Ele sabia que sua jornada agora estava entrelaçada com os destinos das Amazonas e de sua mãe, a rainha Hipólita.
Diante da decisão de Hipólito de permanecer na ilha das Amazonas, a rainha Hipólita convocou uma audiência para deliberar sobre o destino do filho. Hipólita, com sua presença majestosa e determinada, reuniu as Amazonas em um círculo sagrado, cercado pela aura da floresta exuberante que era seu reino.
Rainha Hipólita: Amadas Amazonas, hoje nos reunimos para decidir o destino de nosso irmão, Hipólito, pai das futuras amazonas, que encontrou seu caminho até nós sob os desígnios dos deuses. Ele escolheu fazer desta ilha seu lar, honrando-nos com sua devoção e coragem.
As Amazonas, em respeito e curiosidade, ouviram atentamente as palavras da rainha, conscientes da importância dessa decisão para o futuro da comunidade.
Rainha Hipólita: Que cada uma de nós expresse sua sabedoria e seu desejo em relação ao destino de Hipólito. Seja qual for a decisão final, que seja feita com respeito e em nome da harmonia que reina em nossa terra
E enquanto o sol se punha sobre a ilha das Amazonas, o futuro de Hipólito se desenrolava diante da presença das divindades e das guerreiras que o acolheram como parte de seu mundo.
Pentesileia, uma das guerreiras amazonas mais respeitadas, irmã de Hipólita e tia de Hipólito, ergueu-se diante da audiência para oferecer sua declaração sobre o destino de Hipólito. Ela olhou ao redor, encontrando o olhar de cada Amazona presente.
Pentesileia: Amadas irmãs, testemunhamos o surgimento de Hipólito em nossa ilha como um emissário dos deuses. Ele demonstrou lealdade e devoção à nossa rainha e ao propósito desta ilha. Seja qual for o seu passado, ele agora é parte de nossa história e pai das nossas inúmeras filhas.
Suas palavras ressoaram com um profundo significado, ecoando pela assembleia como um cântico de renovação e continuidade.
Pentesileia: Eu, como inúmeras Amazonas, fui abençoada no ritual de fecundação por meu sobrinho, para dar a vida a novas guerreiras que carregarão adiante nossa herança e nossa força. Eu apoio a permanência de Hipólito entre nós, como um guardião de nossa tradição e um defensor de nossa causa. Que sua presença seja uma bênção para nossa ilha e para nossos corações guerreiros.
Antíope, outra guerreira e irmã de Hipólita, ergueu-se diante da assembleia das Amazonas para oferecer uma sugestão singular em relação ao destino de Hipólito.
Antíope: Amadas irmãs, proponho que Hipólito assuma o papel sagrado de sacerdote da fecundação em nossa ilha. Sua presença e vigor sexual podem enriquecer nossos rituais e fortalecer nossa conexão com as divindades que nos abençoam. Que Hipólito seja o guardião dos rituais que nos unem à terra e aos ciclos da vida.
Antíope, com sua voz firme e perspicaz, acrescentou outra dimensão à discussão sobre Hipólito na assembleia das Amazonas.
Antíope: Amadas irmãs, não podemos negar a volúpia que Hipólito desperta em nossos rituais. Sua presença é como uma chama ardente que ilumina nossa imparável luxúria.
Melanipe, uma das Amazonas presentes na assembleia, acrescentou sua voz à discussão sobre Hipólito e sua influência nos rituais da ilha.
Melanipe: Concordo com Antíope. A volúpia que Hipólito desperta é como um néctar divino que nutre nosso fogo.
Suas palavras foram recebidas com acenos de concordância e murmúrios de aprovação entre as Amazonas reunidas.
Rainha Hipólita: Parece que as tias de Hipólito estão se revelando como verdadeiras leoas, prontas para defender a volúpia de seu sobrinho com unhas e dentes!
Sua observação foi recebida com risos e brincadeiras entre as Amazonas presentes, que apreciaram a leveza e a jovialidade que Hipólita trouxe ao momento.
Antíope, com um sorriso divertido nos lábios, respondeu à observação de Hipólita com uma réplica igualmente jovial, mas não com palavras. Como um gato, Antíope lambeu o rosto de Hipólito, despertando mais os risos das amazonas.
Melanipe, com uma sugestão que provocou murmúrios animados na assembleia, levantou-se para propor uma atividade que uniria ainda mais as Amazonas em torno de Hipólito.
Melanipe: Antes que nossa assembleia chegue ao fim, sugiro que todas as Amazonas testemunhem o próximo ritual de Hipólito, acompanhadas por suas três tias. Será uma oportunidade para celebrar nossa união como família e nossa conexão com os rituais sagrados da ilha.
Rainha Hipólita: Em nome da união e da celebração, determino que esta assembleia seja temporariamente suspensa para que possamos nos reunir e testemunhar o ritual de Hipólito, acompanhado por suas lendárias tias. Que Afrodite se alegre com a orgia de Hipólito com minhas irmãs de sangue. Que esse espetáculo de luxúria seja abençoado pela deusa Vênus, protetora de Hipólito. Que a orgia enfim comece!
Sua declaração foi recebida com respeito e acenos de aprovação pelas Amazonas presentes, que reconheceram a sabedoria e a liderança de sua rainha.
As três tias de Hipólito, impulsionadas pelo ardente desejo do participar ativamente do ritual, avançaram com determinação em cima do corpo do sobrinho para começar a cerimônia. Com movimentos graciosos e sincronizados, outras amazonas prepararam o local sagrado, acendendo incensos e entoando cânticos antigos em honra aos deuses.
No entanto, mesmo com os preparativos em andamento, a cerimônia já havia começado. As três tias de sangue insaciável, Antíope, Melanipe e Pentesileia, estavam curvadas, contemplando o falo de Hipólito com seus formidáveis fluxos salivares. Os olhos das Amazonas brilhavam com admiração ao fitar o cajado de Hipólito reluzindo perante o salão. A saliva escorria pelo seu cajado, com uma fragrância suave e envolvente que se espalhava pelo ar.
Uma sensação de sagrado preenchia o ambiente, envolvendo cada uma das guerreiras em uma aura de luxúria. O pênis de Hipólito era tão longo, que as três amazonas o masturbavam ao mesmo tempo. O público apreciava a cena, enquanto a própria rainha Hipólita se masturbava sutilmente.
As nobres tias de Hipólito deitaram as costas do filho da rainha em almofadas no solo. Pentesileia senta sobre sua boca deixando as pétalas de sua flor ancestral repousada sobre os vibrantes lábios de seu sobrinho. Enquanto isso, Melanipe e Antíope revezavam habilmente o pênis de Hipólito. Ambas competindo por mais tempo para deslizarem suas cavidades vaginais por entre o estimado falo que acalentava os sentidos das guerreiras.
Melanipe era a personificação da força e da elegância. Seu corpo esculpido parecia talhado em mármore, com músculos definidos que destacavam sua figura imponente. A musculatura era evidente, com bíceps firmes e antebraços que demonstravam destreza e agilidade. Seus seios eram medianos, firmes, moldados pela disciplina e pela atividade física constante, harmonizando perfeitamente com sua silhueta atlética. As pernas, longas e poderosas, sustentavam-na com uma graça que contrastava com a força bruta que exibiam. Cada músculo de suas coxas e panturrilhas era esculpido como mármore vivo, conferindo-lhe uma agilidade sexual e resistência corporal incomparáveis. Seus ombros largos e tonificados complementavam um abdômen firme, onde cada linha e curva eram delineadas com precisão. A pele bronzeada, marcada por cicatrizes de batalhas passadas, era suave e reluzente, registrando sua história de bravura. Seus olhos eram de um verde profundo, como as florestas densas de Themyscira, e seus cabelos negros caíam em cascatas sedutoras sobre seus ombros, brilhando à luz do sol como fios de seda escura.
A volúpia reprodutiva de Melanipe era uma expressão pura de lascívia intensa. Ela se entregava com uma voracidade selvagem de uma loba no cio, revelando uma necessidade profunda e ardente de prazer. Seus olhos, cintilando com um brilho predador, transmitiam um desejo incontrolável, enquanto suas mãos fortes percorriam o corpo de Hipólito, como se quisessem absorver cada gota de energia sexual dele. A força de seu abraço e a firmeza de seus beijos não deixavam dúvidas sobre sua determinação de cumprir o ritual reprodutivo com uma intensidade quase mística.
Pentesileia, a guerreira indomável, possuía uma beleza selvagem e irresistível. Seu corpo era uma obra de arte, uma fusão perfeita de força e feminilidade, com músculos definidos e curvas que exaltavam sua sensualidade natural. Os braços de Pentesileia eram um testemunho de sua força monumental, com músculos bem definidos e veias que sobressaiam como trilhas de poder sob a pele clara. Seus seios, maiores e cheios, exalavam uma feminilidade robusta que contrastava com seu porte guerreiro, enquanto permaneciam firmes e bem proporcionados em relação ao seu corpo. As pernas eram robustas e imponentes, exibindo coxas musculosas e panturrilhas sólidas, prontas para impulsioná-la em combate ou sustentá-la em qualquer desafio físico, seja diante um inimigo, seja diante de um falo. A combinação de força e elegância em seus membros inferiores era uma visão inspiradora, um verdadeiro tributo à sua divindade guerreira. O abdômen, marcado por gomos definidos, refletia a disciplina e a resistência adquiridas ao longo dos anos. A pele clara e suave contrastava deliciosamente com seus cabelos loiros, que reluziam como ouro sob a luz do sol. Seus olhos azuis, penetrantes e enigmáticos, refletiam a sabedoria e a paixão de uma líder nata, capazes de prender qualquer olhar.
A volúpia de Pentesileia era monumental, carregada de uma força titânica e de uma paixão avassaladora. Sua respiração pesada e ofegante, suas mãos ágeis e precisas, e seus movimentos poderosos criavam gama variada de sensações à Hipólito. A pele dela, quente e vibrante, reagia a cada toque, a cada carícia, pulsando com uma energia quase palpável. Seus olhos intensos e fixos nos de seu sobrinho eram como portais para uma paixão ancestral e indomável, enquanto seu corpo vigoroso se movia com uma sincronia perfeita, impulsionando cada gesto com uma força quase sobrenatural. A volúpia de Pentesileia era como um furacão, uma força da natureza, inexorável e implacável.
Antíope, a mais experiente, emanava uma sensualidade madura e autoritária. Seus músculos densos e bem definidos eram fruto de anos de treinamento intenso, exibindo uma força poderosa e atraente. Seus ombros largos e esculturais sustentavam um peito forte, enquanto seu abdômen, firme e delineado, mostrava os efeitos de anos de treinamento rigoroso. A pele dourada parecia capturar a luz do sol, iluminando cada contorno de seu corpo com um brilho quente e convidativo. Seus cabelos ruivos, vibrantes como uma chama ardente, dançavam ao vento, enquanto seus olhos castanhos, profundos e calorosos, revelavam uma alma que conhecia os prazeres e as dores da vida. Cada movimento seu era uma dança de sedução, uma mistura de graça letal e irresistível atração. Os braços de Antíope, esculpidos por anos de batalha, possuíam uma força serena e controlada. Seus bíceps e tríceps eram bem definidos, enquanto suas mãos eram fortes e calejadas, prontas para manejar qualquer arma, seja ela uma espada, um machado ou um voluptuoso caralho. Seus seios, médios e firmes, refletiam a força e a graça de uma vida de liderança e combate, sendo ao mesmo tempo símbolos de sua feminilidade. Suas pernas, majestosas e musculosas, eram pilares de poder, com coxas espessas e panturrilhas bem torneadas, evidenciando a resistência e a velocidade de uma guerreira que liderava com exemplo.
A volúpia sexual de Antíope era insaciável como a fome de um lince. A maneira como seus músculos se contraíam e relaxavam para entrada do falo, e como seus suspiros se misturavam com gemidos suaves, criavam uma atmosfera de grande intensidade carnal no ambiente.
As amazonas cavalgavam no falo de seu sobrinho como se estivessem partindo para uma batalha, montada em seus cavalos de guerra. A sela, moldada ao corpo de suas montarias, era o falo de seu protegido que servia de trono a majestosa carne de suas vaginas. Elas comandavam Hipólito com a mesma segurança com que guiavam seus cavalos através de campos ensanguentados, transformando a paixão em um campo de batalha onde a vitória era o êxtase carnal.
Elas se moviam com a graça e a força de guerreiras forjadas pelo fogo da terra e do espírito. As amazonas admiravam essa cena com reverência. Todas amavam os corpos das três lendárias guerreiras, e, como nunca existiu nenhum homem na ilha, era um privilégio vê-las fornicando com selvageria.
Os toques de Pentesileia eram uma tempestade de paixão, intensos e profundos. Suas mãos, grandes e poderosas, envolviam Hipólito com uma força que falava de seu desejo avassalador e de sua determinação em extrair cada gota de prazer e de vida. Ela pressionava os músculos dele, explorando-os com uma curiosidade feroz, seus dedos afundando na carne com uma mistura de exigência e adoração. Seus toques eram uma dança de prazer, alternando entre apertos firmes e carícias gentis, seus olhos fixos nos de Hipólito, espelhando a intensidade de suas ações. Pentesileia apoiou seus joelhos e mãos no solo e com uma voz irresistível pediu que Hipólito a proporcionasse o prazer anal. Ele obedeceu acoplando seu pênis no reto de sua tia e imperiosamente penetrou seu reto, comandando os urros guturais da amazona.
Enquanto Pentesilea se esbaldava de prazer, Melanipe acariciava a carne de seu sobrinho. Os toques de Melanipe eram uma combinação de força e ternura, refletindo seu fervor e a urgência de seu desejo. Suas mãos firmes percorriam o corpo de Hipólito com uma precisão quase calculada, explorando cada contorno, cada músculo, como se memorizassem a essência de sua masculinidade. Seus dedos traçavam caminhos ardentes sobre a pele dele, enquanto seus lábios seguiam com beijos que variavam entre o suave e o intenso
Antíope também acaroava a pele do sobrinho com delicadeza e comando. Suas mãos deslizavam suavemente pela pele de Hipólito, acariciando cada linha e cada curva com uma ternura quase reverente. Seus dedos traçavam padrões intricados sobre o corpo dele, despertando cada nervo, cada sentido, numa exploração lenta e sensual. Antíope usava suas unhas para arranhar levemente, provocando uma resposta elétrica, enquanto suas palmas quentes deslizavam pela pele de Hipólito, proporcionando uma sensação de calor e conforto. Seus toques eram ao mesmo tempo um convite e uma exigência, refletindo sua profunda conexão com ele e sua própria necessidade ardente. Antíope então pediu que fosse contemplada com as bençãos do prazer em seu reto.
Hipólito então direcionou a violência do seu cajado ao ânus depravado de Antíope. que dessa vez urrava como se estivesse indo para guerra, decepar um exército inteiro de espartanos. Enquanto fornicava o deslumbrante reto de Antíope, ele aproveitava o beijo de Pentesileia, que era avassalador, uma tempestade de emoções e desejo. Seus lábios pressionavam-se contra os de Hipólito com uma força e determinação que falavam de sua necessidade profunda. Cada beijo era uma declaração de posse, um mergulho profundo na essência um do outro. Sua língua explorava com fervor, envolvendo a de Hipólito numa dança de paixão desenfreada. Os beijos de Pentesileia eram intensos e exigentes, deixando um rastro de excitação e um gosto da gratidão da guerreira para com seu sobrinho, por ele ter afrouxado ainda mais as pregas de seu cú.
No festival do prazer anal, Melanipe ganhava sua oportunidade de glória. Ela empinou seu traseiro para cima, aguardando a penetração de seu sobrinho que correspondeu imediatamente. Melanipe sentiu seu reto sendo bestializado pelo próprio Pegasus, o cavalo imortal do Olimpo. Suas irmãs empurravam o corpo de Hipólito para que Melanipe sentisse mais dor. Seus seios dançavam graciosamente a cada estocada viva dentro de seu corpo.
Depois de ter percorrido os ânus das três guerreiras imortais, Hipólito não ainda tinha esgotado seu vigor. Ele queria penetrar mais. Hipólito, tomado por uma força imperiosa e um desejo ardente, ele pegou Antíope pelo colo e voltou a penetrar sua úmida flor ancestral. O contato era ao mesmo tempo eletrizante e calmante, uma fusão de desejo e ternura que enchia o ar ao redor deles.
Em agradecimento, enquanto penetrava Antíope, Melanipe retribuiu seu sobrinho com um beijo. Como uma chama bruxuleante, que começa suavemente e depois crescia com intensidade, seus lábios se moveram com uma mistura de suavidade e urgência, explorando cada canto da boca de Hipólito com uma paixão controlada. Havia uma destreza em seus beijos, uma dança ritmada que combinava o ardor do desejo com a delicadeza de uma carícia. Quando suas línguas se encontravam, era como um choque elétrico, uma faísca que incendiava os sentidos de Hipólito, deixando-o desejando mais.
Em seguida, ele se voltou para Pentesileia. Com um movimento ágil e poderoso, Hipólito a ergueu do chão. Os músculos dela se contraíram em resposta a entrada de seu falo, uma mistura de surpresa e excitação estampada em seu rosto. Ela envolveu os braços ao redor do pescoço dele, seus corpos se pressionando com uma urgência que refletia o desejo mútuo. O peso dela nos braços de Hipólito era uma lembrança tangível da força e da paixão que os unia.
Enquanto isso, chegou a vez de Antíope beijar os lábios do sobrinho no momento que ele fornicava. O beijo de Antíope era uma sinfonia de ternura e comando. Seus lábios se moviam devagar, saboreando cada momento, cada toque, como se quisessem memorizar a essência de Hipólito. Havia uma suavidade em seus beijos, uma gentileza que falava de uma conexão profunda e íntima. Quando suas línguas se encontravam, era um encontro lento e deliberado, um jogo de sedução que despertava cada sentido. Os beijos de Antíope eram ao mesmo tempo um convite e uma promessa, refletindo sua profunda devoção e seu desejo ardente.
Por fim, ele voltou seu falo para a vagina ancestral de Melanipe. Seus braços envolveram a cintura dela, sentindo a firmeza e a suavidade da pele sob seus dedos. Ela soltou um suspiro suave quando seus corpos se encontraram, o calor compartilhado intensificando a conexão entre eles. Seus olhos se acoplaram e, por um momento, o mundo ao redor desapareceu, deixando apenas a sensação dos corpos entrelaçados em constante movimento.
Cada uma dessas mulheres poderosas, ao ser levantada pelo caralho de Hipólito, sentia a força e a devoção em seus braços, criando uma conexão profunda e indelével de suas carnes. Juntos, eles compartilhavam um momento de intensa volúpia e união, celebrando a essência do desejo e da conexão dos homens com as mulheres.
Por três horas, esses quatro corpos se entrelaçaram em uma coreografia de prazer e conexão. Hipólito, ao levantar cada uma pelo colo, sentia a singularidade de suas volúpias: a paixão ardente de Melanipe, a intensidade selvagem de Pentesileia e a profundidade tranquila de Antíope.
As amazonas compenetradas com duradouro espetáculo do bacanal incestuoso, atenciosamente acompanhavam uma celebração que transcendeu o tempo e o espaço. Melanipe, com sua energia ardente e apaixonada, explorou cada centímetro do corpo de Hipólito, seus toques firmes e ao mesmo tempo delicados despertando ondas de prazer. Seus beijos eram quentes e insistentes, deixando rastros de desejo por onde passavam.
Pentesileia, com uma volúpia selvagem e indomável, se movia com graça e intensidade. Seus braços fortes e bem definidos envolviam Hipólito com uma força controlada, enquanto suas pernas torneadas o entrelaçavam, trazendo-o para mais perto. Seus beijos eram ferozes, carregados de uma paixão quase primal, cada encontro de lábios um choque elétrico que incendiava a pele.
Antíope, por outro lado, trazia uma sensualidade tranquila e profunda. Seus toques eram lentos e meditativos, explorando com uma paciência que prolongava cada sensação ao máximo. Seus beijos eram suaves e envolventes, uma dança lenta que prometia e entregava prazer em igual medida. A forma como ela traçava os contornos do corpo de Hipólito era como se estivesse desenhando um mapa de desejo com seus dedos.
Ao final do espetáculo, Hipólito finalmente sentiu vontade de derramar sua semente. As três lendárias decidiram que ele devia contemplar seu sêmen em direção à boca da sua rainha e assim o fez. Em assustadora quantidade, Hipólito expeliu seu néctar para boca de sua mãe que imediatamente ingeriu seu líquido viscoso e de cor alva, deixando que seu brilho preenchesse seus lábios. Um ato que marcou o fim do festival dos prazeres da carne. Tomada por uma felicidade rasgante, com a boca ainda orgulhosamente ejaculada, pronunciou as suas irmãs amazonas.
Rainha Hipólita: Amazonas, irmãs de sangue e espírito, o festival dos prazeres da carne chegou ao seu glorioso encerramento. Tenho certeza que os deuses se regozijaram com o espetáculo da luxúria que tanto o agradam. Melanipe, tua graça e intensidade foram um espetáculo para todos. Tua força e tua delicadeza, entrelaçadas, mostraram a verdadeira essência de uma amazona acasalando. Pentesileia, tu mostraste a ferocidade sexual e a ternura que residem em cada uma de nós. Teu espírito indomável inspirou todas que prazerosamente te observaram. Antíope, tua sabedoria e experiência guiaram-nos através desse ritual de acasalamento, tua presença foi uma âncora para nossa tradição.
Voltando-se para Hipólito, ela sorriu com um toque de melancolia e orgulho.
Rainha Hipólita: Hipólito, teu desempenho foi além das expectativas. Não apenas cumpriste com teu papel, mas trouxeste um novo significado ao que significa ser parte de nossa irmandade. Teu desejo e tua dedicação mostraram a todas que, apesar de tua origem, tu pertences a este lugar. No entanto a decisão final de sua permanência se dará no entardecer de amanhã. Convoco todas para uma próxima audiência no dia seguinte, em que eu proferirei minha sentença. Descansem e reflitam sobre o que vivemos hoje. Que o espírito de nossas antepassadas continue a guiar nossos passos. Este dia será lembrado como um dos mais épicos na história de nossa ilha. A união dos corpos que testemunhamos nesta noite foi um testamento da indomável essência das amazonas.
As amazonas, respeitando a autoridade de sua rainha, inclinaram a cabeça em sinal de aceitação e reverência. O festival havia terminado, mas a chama da unidade e do poder das amazonas continuava a brilhar intensamente, prometendo futuros rituais e celebrações ainda mais grandiosos.
Após a conclusão do festival, Hipólito sentiu o cansaço e a satisfação se misturarem em seu corpo. Ele foi até seus aposentos, onde deitou-se sobre a cama macia, o calor das tochas ainda acesas lançando sombras dançantes nas paredes. Seus olhos se fecharam lentamente, e ele mergulhou em um sono profundo e reparador, embalado pelas memórias do dia e pelos sussurros do mar que cercava a ilha das Amazonas.