Meu nome é Sandro, sou casado com a Ana, temos 37 anos e não temos filhos.
Moramos em João Pessoa, e somos casados há 3 anos.
Ela é branca, cabelos longos lisos, nem magra nem gorda, tem 1,50m, seios pequenos, bumbum redondinho e quadril largo proporcional ao corpo.
Tenho uma curiosidade específica, que é ver a Ana fazendo sexo com outra pessoa. Por mim não importa se fosse homem ou mulher, mas ela é 100% hetero e jamais tocaria em outra mulher.
Já conversei algumas vezes com ela sobre ela escolher algum cara e a gente fazer a 3, mas ela sempre diz que não quer, que eu a satisfaço, que ela não precisa de outro homem e tal.
Na tentativa de deixa-la mais assanhadinha, levei ela a uma praia de nudismo, Tambaba. Ela amou a experiência de ficar sem roupa, inclusive em casa ela só usa roupas se for muito necessário.
Na rua quando passeamos, nós fazemos uma brincadeira de avaliar as outras pessoas, ela diz os homens que acha bonitos, eu digo as mulheres.
Na praia de nudismo eu sempre mostrava os outros caras e perguntava o que ela achava, e ela me dizia se achava bonito ou não. Ela acabou achando 95% feios rsrsrs.
Fomos a primeira vez num domingo, a praia estava cheia e como de costume a associação de nudistas fazia o controle da entrada, para que não tivesse homens sozinhos, regras do local.
Daí fomos uma segunda vez durante a semana. Estávamos de férias e por ela ter gostado bastante da primeira experiência, nós fomos novamente.
Chegando lá, um verdadeiro deserto, ninguém na praia, inclusive ninguém da associação fazendo o controle na entrada.
Nós somos casal, então entramos de consciência tranquila sabendo que podíamos entrar. Chegando mais na frente, vimos um outro casal sentados na areia e fomos andando até mais adiante na praia.
Chegando mais na frente, tem um local que quando a maré está enchendo, a água fica batendo na parede, de forma que não daria pra passar por ali, mas foi passando um rapaz e nos chamou dizendo que havia uma passagem por cima. Nós nem havíamos percebido a chegada dele, quando vimos já foi ele nos chamando.
Olhei pra minha esposa, e concordamos com o olhar. Fomos seguindo o rapaz.
Ele era branco, por volta de 1,75, e como de se esperar estava nu. O pau não estava duro.
O rapaz se chamava Marcos, ele subiu na frente mostrando o caminho.
Minha esposa foi em seguida e eu logo atrás, olhando o bumbum dela (não perco a chance, sempre olho).
Sussurrei pra ela que deixasse o rapaz ajuda-la a subir, pois imaginei que ele tentaria ajudar, e foi o que aconteceu.
Marcos estendeu a mão e ela pegou, ao terminar de subir, ele pôs a outra mão nas costas dela para terminar de apoiar.
Eu subi logo em seguida, sem ajuda nenhuma. O Marcos começou a puxar assunto, dizendo que tinha bastante coisa bonita pra se ver mais a diante.
Balancei a cabeça pra ela em movimento de sim, ela concordou e nós fomos andando.
Marcos muito educado, descontraído e divertido. Falando bastante, minha esposa sempre rindo do que ele dizia.
Quando chegou mais na frente, ele nos disse que tinha uma trilha na parte de cima, que daria pra voltar por ela, e nós concordamos em conhecer, já que já estávamos ali.
Novamente ele subiu na frente, ajudou a Ana a subir e eu fui em seguida.
Percebendo que ela gostava da conversa, sussurrei em seu ouvido "ele até que é bonito, não é?" tentando induzi-la a concordar. Ela acabou concordando.
Disse que pelo conjunto acabava se tornando, pois ele era muito legal e o tempo todo havia sido respeitoso.
Deixei dar um tempo pra não ficarmos sussurrando demais, e falei que eu estava muito curioso em ver ela com ele.
De início ela disse que não, mas ao longo do caminho fui incentivando, e dizendo pra ela olhar o pau dele. Ela olhou umas 3x quando precisamos subir e ele ajudava ela.
Num determinado momento, nós precisamos subir novamente, mas dessa vez eu me ofereci pra ir primeiro (pra ele olhar a bunda dela por baixo como eu).
Ele ofereceu dar um calço pra ela (juntou as mãos pra ela pisar), e a bunda dela ficou bem na linha do rosto dele.
Quando ela terminou de subir, ele subiu já de pau duro. Parecia ter uns 19~20cm, um pouco maior do que os meus 15cm, e mais grosso.
Discretamente mostrei a ela, mas ela já havia visto.
Daí pra frente fiquei sempre mostrando o pau dele, que não desceu mais depois disso.
Chegamos a um local cheio de mato, muito mato mesmo, e precisávamos abaixar para passar por ele.
Foi então que decidir ir na frente "abrindo caminho", mas a ideia mesmo era deixar ela toda empinadinha na direção dele.
Passei por ela e falei no ouvido "empina a bundinha pra ele vai", enquanto ele estava um pouco afastado olhando ao redor pra ver se tinha outro caminho.
Me abaixei e fui, ela fez o mesmo apesar de não precisar abaixar tanto, ele veio logo atrás. Sorri pra ela e fiz gesto com a sobrancelha, reforçando o que eu havia dito no ouvido.
Ela se abaixou mais, deixando a bunda bem empinada. Ele não parava de olhar.
Acabamos chegando num logal que parecia não ter saída, o mato bem fechado. Pensei, seria ótimo aqui.
Cheguei no ouvido dela e disse, "se ajoelha na frente dele, e olha pro pau, ele vai botar na sua boca".
Ela meio na defensiva, dizendo que não. Eu reforcei com os olhos.
Marcos olhando ao redor, ainda de pau duro, perguntou se queríamos voltar ou dar um tempo por ali.
Respondi que daríamos um tempo. Assim que ele desviou o olhar de mim, fiz um gesto pra minha esposa, pra ela ajoelhar.
Ela me abraçou e perguntou: "tem certeza?" Falei que sim. Daí ela olhou pra ele, ele olhou pra ela, e ela ajoelhou.
Ele ainda perguntou "cansou?", mas ela olhou pra ele e depois pro pau. Daí ele segurou o pau, abriu e fechou a cabeça umas 2x, e ela continuou olhando.
Então ele aproximou da boca dela, mas sem encostar. Ela segurou, abriu a boca e começou a chupar.
Fiquei de pau duro na mesma hora. Ela chupou tão gostoso que Marcos gemeu alto sem querer.
Ela chupou por alguns minutos, enquanto ele acariciava seu rosto e seios.
Daí eu falei, amor, fica de 4 aqui nessa areia, acho que tá mais fofinha.
Peguei minha mochila, e pra surpresa dela tirei uma camisinha e um lubrificante.
Dei a camisinha ao Marcos, que botou depressa. Pinguei uma gotinha do lubrificante e ele espalhou.
Ana ficou de joelhos onde falei, na areia, mas parecia incomodada, então peguei umas folhas e coloquei embaixo dos joelhos dela.
Fiquei na frente dela, sentado no chão e pedi pra ela empinar o bumbum. Ela fez de imediato. Marcos já foi ficando de joelhos atrás dela, e deu aquela pincelada.
Ele colocou bem devagar, e enquanto entrava cada pedacinho, ela foi fechando os olhos e afastando os lábios. Ele colocou tudo sem precisar fazer vai e vem, graças ao lubrificante.
Quando terminou de entrar, ela gemeu e deu um sorrisinho.
Meu pau latejou de tesão ao ver aquilo.
Marcos ia fazendo vai e vem devagar, talvez pra ela ir se acostumando com o tamanho.
Ana deu algumas gemidas de olhos fechados, sentindo o pau dele, depois começou a chupar o meu.
Marcos foi aumentando o ritmo, até que em alguns minutos estava dando estocadas fortes nela.
Depois de uns 4 ou 5 minutos metendo forte, ele parou e perguntou se ela queria mudar de posição. Ela disse que sim.
Eu sugeri que ela fosse por cima, posição favorita dela e que geralmente é a que ela goza.
Marcos deitou no chão, Ana sentou no pau dele, ficando de frente pra ele, com os joelhos apoiados no chão.
Ela se inclinou um pouco pra frente, ele segurou na bunda dela e começou a meter forte.
Era uma delícia de ver ela por trás, com o pau entrando na bucetinha e a bunda linda empinada.
Marcos apertando a bunda dela, o dedinho alisando o cuzinho.
Foi quando ela se sentou reta em cima dele e ficou rebolando. Eu já conhecia aquela posição.
Ela começou a gemer alto, fechou os olhos e foi gemendo e começou a se tremer. Ela gozando no pau dele.
Fiquei louco de tesão, Marcos também. Assim que ela terminou de gozar, perguntou pra ele que posição ele queria terminar. Ele pediu de 4.
Ele meteu com vontade, e perguntou como ela queria que ele gozasse. Ela apenas disse que tinha que ser fora.
Então eu sugeri que quando ele fosse gozar, ele tirasse a camisinha e gozasse em cima da bunda dela.
Foi o que ele fez. Lambuzou a bunda dela inteira, e eu morto de tesão punhetando do lado, gozei logo em seguida, em cima da porra dele.
Tive que pegar papel higiênico na mochila pra limpar ela, que ficou com a bunda escorrendo, quase descendo pro cuzinho.
Quando terminamos de nos limpar, fomos em direção ao portal de entrada da praia.
Anotei o contato de Marcos, querendo incentivar Ana a repetir, mas ela acabou pedindo pra apagar.
Nunca mais vimos ele, ficou só na recordação, pois Ana não queria um casamento aberto, queria apenas satisfazer a minha curiosidade.
E foi muito delicioso.