Oldman e a gatinha

Um conto erótico de Maneca
Categoria: Heterossexual
Contém 1635 palavras
Data: 24/05/2024 08:49:26

Sabe quando sua vida não parece te dar mais nada e a monotonia das relações amorosas te deixa sem tesão para a vida?

Depois de um longo casamento, e outro curto, me percebi sozinho e sem perspectiva de que surgisse uma nova relação que valesse a pena, e resolvi morar sozinho.

Recomecei minha vida de solteiro em um apartamento de dois quartos de um antigo prédio naqueles bairros decadentes da cidade.

Filhos criados, algum pecúlio, fui montando uma vida simples, trabalhando com o que gostava. Uma loja de artigos online que me permitiam ler muito. Lá, fui aprendendo a conviver com jovens colegas, na casa dos 20 anos, que assumiam diversas funções nas atividades da loja, na preparação e envio dos produtos. Fiquei encantado com a encarregada administrativa,10 anos mais jovem, mas com responsabilidades de mãe solteira, e que não via em mim um bom projeto de futuro.

A crise economica quase liquidou com o negócio e os constantes atrasos de salários e demissões deixaram o clima bem ruim. Um grupo de colegas que dividia um apartamento numa espécie de república estudantil acabou se desfazendo e acabei por propor que dois dos jovens do interior ficassem provisoriamente comigo até que pudessem resolver suas vidas.

O menino, que trabalhava na integração dos artigos no catalogo online, era muito quieto para um estudante de artes, e a menina, que assumiu os perrengues da expedição, era uma baixinha que além de muito esperta no trabalho, tinha a incrível capacidade de pegar todas as colegas, me deixando com inveja de sua habilidade com as garotas.

Os dois dividiam um quarto enquanto o outro era meu. E a rotina de paizão foi me entretendo: cuidando deles, fazendo a comida, acompanhando os casos atípicos de seus encontros com muita risada. Cumprindo meu papel, aconselhava e ralhava com eles quando sumiam, embora adultos e independentes. Infelizmente o menino voltou para o interior junto com a mãe e ficamos nós, o velho safado em hibernação e a jovem pegadora.

No início, as coisas estavam estranhas até que a relação de paizão de dois fosse remodelada para a de filha única. Uma filha que me enchia de orgulho pela campanha de sucesso em pegar cada gatinha melhor que a outra. Da parte dela, gostava da minha atenção sobre seus casos e já dividiamos alguma intimidade, comigo contando façanhas sexuais do meu tempo contra suas aventuras recentes.

Numa bela oportunidade, quando ela trouxe duas amigas no apartamento, acabei me deliciando com uma delas, na faixa dos 30, coisa que para mim já considerava impossível.

Daí para diante nossa intimidade de convivência era compreensiva com tudo. Andávamos seminus pela casa, fazíamos piadas com nossos corpos e performances sexuais e sempre que dava, fazíamos umas festinhas bem divertidas.

Quando sozinhos, vez ou outra nos aninhávamos na sala para assistir filmes e séries, comer bobagens e beber.

O sofá virou esse local de contato, sem muita intenção, mas depois bem íntimo, a ponto de ficarmos de conchinha ou cruzando nossas pernas de frente um pro outro. Mesmo vendo ela já como um menino, com seu cabelo curto e roupas largas e mais velha do que aparentava, me pegava admirando suas curvas e peitos enrolados na toalha ou no pijama, no sofá. Até seu cabelinho curto me excitava, mostrando o pescoço e lembrando as nucas dos meninos parceiros de troca-troca na infância. Mas não me atrevia a qualquer forma de assédio. Me reprimia em função do choque de gerações e para não quebrar a confiança duma relação de pai e filho.

Bem, isso mudou da noite pro dia depois que, num lance de curiosidade, ela perguntou se eu já tivera alguma relação homossexual.

Expliquei que no meu tempo a curiosidade sexual começava muito cedo e acabávamos tendo algum contato sexual com colegas, numa forma de descobrir e experimentar a excitação, mesmo que para nós isso não fosse considerado ato sexual ou homossexual, mas sim de preparação para o grande momento de perder a virgindade com uma gatinha. Ela ficou maravilhada com as histórias, me espremendo para confessar se já havia comido um menino. Só mencionei que sim, mas não me colocava como passivo, só experimentando ser chupado e que comia alguns cuzinhos ou contando que meu primeiro orgasmo de verdade foi no cuzinho de um desses meninos.

Naturalmente e surpreendentemente o tesão foi tomando conta do sofá, com minha ereção já evidente e com seu pezinho mansamente se aproximando do meu pau. Mais um pouco de vinho e confessei que conviver com ela em casa como menino ativava muitas lembranças de infância. Ela riu e perguntou como seduzia os meninos para comê-los e, parando um instante, respondi que dependia de qual coleção de figurinhas ela tinha ou se gostava de carrinho de ferro. Riu de novo e disse que não aceitava suborno. Então me coloquei de conchinha e passei a beijar e xamegar seu pescoço, sarrando a bundinha com meu pau e mandando ela contar até 10, que depois seria a vez dela. Enquanto contava, toquei seus peitos e acariciei sua xana bem de leve, por cima, e mordi seu ombro, pescoço e lábios.

Isso foi realmente muito intenso. Uma inspiração profunda dela indicava que portas estavam sendo abertas. Bem depois dos dez, ela lembrou que era a vez dela e sem cerimônia me colocou de costas, me encoxando, me alisando e finalmente libertando meu pau. Tirando minha roupa, deu especial atenção à minha bunda, cravando as unhas com força e separando as bandas sem nenhum pudor. Comecei a ficar preocupado.

Uma punheta em mim era como se ela masturbasse um próprio pau, inclinando-se para trás e empurrando minha bunda com a pélvis. Para não acabar a partida antes do tempo regulamentar, fiz sentar-se no braço do sofá e chupei aquele pêssego com todo amor e força que tinha.

Ela esfregava sua xana na minha cara e apoiava uma mão em minha cabeça, manejando-a para aumentar o atrito e a lubrificação de seu suco. Um estalo na ideia fez com que iniciasse algo como se estivesse chupando um pau, ritmando a cabeça para frente e para trás, metendo a língua como uma cunha. Ela se contorcia e continuava apoiando minha cabeça até que se jogou para trás num rugido bem masculino de gozo.

Embora sacando os papéis do nosso insólito ato, precisava retomar as rédeas para curtir meu momento também. Aproveitando o breve lapso em que ela se recobrava do gozo, fui virando-a no sofá, erguendo sua bundinha e cravando seu cuzinho lindo com a língua hiperlubrificada do gozo. Percebi algum desconforto dela e fui acariciando das costas até penetrar sua xoxota com a mão espalmada, e com outra mão esfregava o pau por todas as dobrinhas e preguinhas até perceber sua rendição e finalmente penetra-la até os bagos e com gosto, tipicamente hetero e safado, exclamando "que cuzinho gostoso!", ainda que fosse a bucetinha.

Ela agora se empinava de quatro e oferecia a cadência que eu deveria bombar e era lenta e firme. Eu aproveitava a lentidão e continuava a espremer o meu menino. Resolvo explorar com o dedo o cuzinho e me deito para que ela me monte. Nessa posição, a inclinei sobre meu braço esquerdo, enquanto metia já dois dedos no seu rabinho. Sentia com o tato o movimento de meu pau e isso foi como conectar fios elétricos. O choque de seu segundo orgasmo foi incandescente.

Me olhando no rosto, repetia "velho putanheiro, danado" e quis sair de cima. Desci do sofá e a deixei deitada com a bundinha para cima e a intimei: e aí guri, vai dar esse cuzinho ou vai tremer?

É sério? Disse ela. Nunca fiz e não é minha praia. Mantive o papel, dizendo que seria um segredo só nosso, que não iria estragar a amizade e que depois seria a vez dele. Meditativa, acaba concordando sob a condição doeu/parou.

Tive necessidade de me armar com os devidos apoios, como lubrificante e camisinha. Ela estava de joelhos acompanhando a preparação e perguntou intrigada como era com os outros. Apontei o despreparo na época e que não demorava muito em função das regras do jogo. Na minha vez, será do meu jeito! Quero ver o quanto tu aguenta! Engoli em seco.

Mas antes era hora de lacear o rabinho. Com carinho e paciência iniciei a brincadeira abrindo suas bandas e alisando as preguinhas com o pau. Esparramava o lubrificante e alinhava a cabeça em penetração sem empurrar de verdade. Num determinado momento forcei um pouco mais e senti as pregas morderem a cabeça. Uma pequena reação dela mostrou que o encaixe estava pronto e agora era só aumentar a pressão. Ela quiz encostar a cabeça no sofá, permitindo mais aproximação do meu corpo ao dela. Uma tentativa de masturba-la foi detida quando ela retirou minha mão. Aproveitei e conduzi a sua mão para segurar meu pau e tatear o próprio rabinho. Com muita curiosidade ela foi percebendo o quanto estava entrando. Fiz uma pequena gravação somente para mostrar depois. Logo, ela deu seu primeiro impulso contra a pressão e foi se acostumando.

Era incrível. Havia muita determinação nela em concluir a tarefa, o que jamais poderia imaginar. Mas assim que concluída, pediu para tirar. Demorei o máximo que pude e espetava de volta em intervalos, o que foi ficando bom, segundo os gemidos, então passei a ritmar, segura-la pelos braços e agitar as coisas. Agora, segundo meus urros e seus gemidos, finalmente era minha vez de gozar. E aconteceu de forma quase dolorida. Percebi que meu esforço já alcançara o limite e quase perco os sentidos. Afinal, não lembro em tempos recentes tanto acúmulo de tesão. Ela mesmo nos desengata e corre para o banheiro. Diz que sente o abdômen pressionado e expulsa de seu cuzinho o sêmen ali depositado.

Bom... a vez dela fica para o próximo relato.

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