Estava tendo momentos sexuais incríveis com minhas irmãs e o único receio era mamãe nos impedir assim que ficasse sabendo, mas em uma conversa dramática ela resolveu aceitar vendo que não tinha uma solução melhor para me tirar das dores horríveis que eu sentia antes. Até a convenci a se masturbar enquanto me masturbava, mas ela não ficou confortável com aquela situação.
Estava adorando os momentos sexuais com minhas irmãs e até mamãe. As novas descobertas e retribuir o que faziam por mim em forma de prazer a elas me enchia de satisfação por as amar tanto e era muito melhor do que o sexo completo que tive com Morgana. Além do que, as dores horríveis estavam sob controle. Tinha muita coisa boa para estar me lamentando, mas no fundo, bem lá no fundo, odiava trazer as pessoas que amava tanto para esse mundo de luxuria em torno a mim.
Por fazer faculdade, Livia chegava um pouco mais tarde do que eu e Ema e preocupada comigo correu para meu quarto sem ter almoçado.
– Oi Davi. Atrasei um pouco. Estou aqui para te ajudar porque é minha vez.
Como havia escutado ela entrar pela porta de casa pouco antes, sabia que não tinha almoçado e mesmo com dores queria que ela cuidasse de si primeiro.
– Vai almoçar primeiro.
– Você está com dores?
– Estou. Como a mamãe usa só a mão dura menos, mas ainda não está muito forte.
– Para ser sincera, fiquei pensando nisso o tempo todo na faculdade e estou excitada. Sou eu quem está precisando, falou com uma carinha cheia de desejo.
Pelo que minhas irmãs se sujeitaram a fazer por mim, tinha decidido que faria qualquer coisa que elas quisessem e quando digo isso é muito além do sexo. Faria qualquer coisa para recompensa-las. No final elas gostaram demais de me ajudar, mas lá trás quando se decidiram foi por amor a mim e por quererem me ajudar, então estaria sempre em dívida com elas. E com mamãe também.
– Tudo bem. Se você quiser, podemos fazer de um jeito que a Ema fez comigo que ainda não fizemos. Ela sentou sobre mim e ficou se esfregando.
Aquela sentada de Ema em meu pau se esfregando tinha sido maravilhosa para nós dois e já tinha pensando antes em propor a Livia. Seus olhos cor de mel pareciam duas lâmpadas acesas se interessando.
– Eu quero, mas depois também quero daquele jeito que fizemos os dois juntos ao mesmo tempo, falou se referindo ao 69.
– Vou adorar. Agora tire a roupa e fique nua.
Vi sua carinha chocada e após alguns segundos sem se mover começou a tirar a roupa pela camiseta. Ao vê-la com aquela feição de choque me dei conta do que tinha feito. Era ela quem estava lá para me ajudar e nas primeiras vezes sempre pedi permissão e naquele momento tinha dado uma ordem como se minha generosa irmã estivesse sob meu comando e aquilo doeu dentro de mim, mesmo que já tivesse pedido que fizesse isso.
– Desculpe Livia.
Ela olhou para mim já abrindo a calça jeans não entendendo.
– Desculpa do que?
– Por ter mandado você tirar a roupa. Vi sua cara de chocada. Não tenho direito de fazer isso a quem está me ajudando. Devia ter pedido com jeito.
– Fiquei chocada porque me excitou e adorei você me dizer o que fazer como nós conversamos. Fui eu quem pediu.
– Tem certeza?
– Toda certeza. O combinado é você obedecer a sua irmã mais velha lá fora e nesses momentos, faço tudo o que você mandar. Você sabe que sou tímida e recatada por causa do papai e se depender de mim vai demorar uma eternidade para fazer qualquer coisa. Então quero que seja assim, falou determinada.
– Então continue tirando a roupa. Amo você de calcinha e sutiã com esse corpo lindo, mas será melhor estarmos nus, falei como ela queria que eu falasse.
Tinha decidido mudar um pouco do modo que Ema me pegou na borda do colchão. Com Livia me sentaria encostado na cabeceira e ela em meu colo, bem mais confortável como tinha visto na internet. Enquanto ela se abaixava para empurrar sua calcinha pelas pernas, fazia o mesmo com minha cueca.
Quando se colocou em pé nua não pude deixar de dizer o que estava pensando.
– Meu deus Livia. Você é Ma-ra-vi-lho-sa, falei indo em sua direção.
Ela sorriu feliz com o elogio.
– Você também é muito lindo.
A abracei com nossos corpos nus e a tranquilizei.
– Não se assuste. Como a Ema disse nunca entraria sem querer, muito menos assim em pé, falei sorrindo.
– Não estou assustada, estou gostando muito de te abraçar assim.
Nossos olhos estavam próximos e querendo mais intimidade com minha doce irmã, além daquela que o sexo dava, queria a beijar. Fui me aproximando tão lentamente e percebendo o que eu faria e com pressa, seus lábios vieram em direção aos meus.
No início foi um beijo casto só com os lábios enquanto segurava em sua cintura com as duas mãos. Só o que não era casto era meu pau enorme prensado entre nossos corpos. Quando fiz o que tinha aprendido com Morgana e enfiei minha língua em sua boca, a tímida Livia passou os braços por meu pescoço me puxando e enfiou sua língua toda desajeitada, mas cheia de volúpia.
Mesmo com nossas línguas trombando já era muito mais gostoso do que com Morgana, pois havia um amor imenso que não havia com ela. Até sua saliva era mais doce e gostosa e ficamos assim por minutos quando já beijávamos muito melhor e minha mãos já estavam em sua bunda gostosa a puxando contra mim nos esfregando. Quando paramos para tomar um folego.
– Você está sentindo muita dor, perguntou preocupada pela demora em me aliviar.
– Até esqueci da dor, falei sorrindo.
– Então vamos continuar mais um pouco, porque estou amando te beijar. Saiba que nem isso eu tinha feito.
Já imaginava, pois mais do que todos em casa, Livia foi a mais afetada pelo fanatismo de meu pai por ser a mais velha. Beijamos mais uns 5 minutos, mas eu precisava gozar além de a querer em meu colo, então terminei e a chamei.
– Vamos para a cama.
Subi na cama primeiro e me coloquei sentado na cabeceira sob seu olhar interessado.
– Vem aqui sentar em meu colo.
Livia parecia não acreditar, mas me atendeu subindo no colchão e chegando a meu lado passou uma perna por cima de meu corpo sem ainda se sentar. Ela parecia indecisa.
– Se não quiser assim fazemos do outro jeito.
– Claro que eu quero. É que estou tão excitada que estou tomando um folego para não gozar assim que encostar nele.
– Se você gozar, depois pode gozar de novo, mesmo se eu gozar junto. Você sabe que me recupero rápido, ainda mais sendo você.
Livia foi descendo e assim que nossos sexos se tocaram nós dois gememos ao mesmo tempo.
– Ahhuuu Daviii.
– Ohhh Livia.
Sua bucetinha estava tão encharcada que senti escorrendo por meu pau antes mesmo dela se sentar totalmente. E soltando todo seu peso, deu uma reboladinha posicionando sua fenda aberta e melada totalmente na parte superior do diâmetro de meu pau. Nesse movimento esfregou seu clitóris e senti seu corpo lindo tremer sem dar tempo nem de pegar em seus seios.
– Estou gozando Davi. Ohhhhh.
Mesmo ela gozando, levei minhas mãos para seus seios lindos e firmes e apertei seus dois mamilos a fazendo tremer ainda mais forte. Sabendo que Ema estava em casa e talvez mamãe tivesse chegado, Livia tentava não gritar muito alto.
Meu deus, como eu adorava dar prazer a minhas irmãs. Até pensei que nasci com aquele pau enorme e a disfunção de produzir muito sêmen para dar muito prazer às mulheres que gostassem dele daquele jeito e minhas irmãs já tinham dito que adoravam meu pau. E as únicas mulheres a quem eu queria dar o prazer que meu pau poderia dar eram minhas irmãs, e também mamãe se ela quisesse.
Assim que aquele primeiro orgasmo terminou sem mesmo ter se movimentado sobre mim, só sentada em meu pau, Livia se desculpou, como se precisasse.
– Desculpe Davi. Fui muito rápida e é você quem está com dor. Eu estava muito excitada por ter ficado pensando em seu pau a manhã toda e depois você veio com essa surpresa que adorei. Não tinha como aguentar, falou com um sorrisinho.
– Nunca mais se desculpe por gozar comigo, mesmo se for sozinha. Você não sabe como estou me sentindo bem por não ser mais só o meu prazer e sim o nosso prazer. Esse era o único problema, por me sentir mal por vocês me fazerem gozar para aliviar. Agora não tenho mais esse remorso e aproveito muito mais e fica bem mais gostoso. E sempre posso gozar em seguida, falei a puxando e a empurrando em meu pau com seu clitóris ainda sensível.
– Uhhh Davi, com certeza vou gozar de novo. Essa posição é deliciosa. Foi a Ema quem teve a ideia?
– Foi sim. Me sentei na beira da cama para ela se ajoelhar e quando percebi ela já estava sentada em meu colo se esfregando. Também acho uma delícia. Posso sentir toda a quentura de sua bucetinha. Agora você continua o movimento que vou usar as mãos em outros lugares.
Assim que ela começou a se movimentar se esfregando sem minha ajuda, levei novamente as mãos a seus seios girando sobre eles e os apalpando.
– A Ema é muito mais ousada do que eu. Queria ser igual a ela.
– Nem pense nisso. Te amo exatamente do jeito que você é. Tímida, gentil e recatada, se bem que não está sendo nada recatada, falei a provocando.
– Tímida e gentil é de minha personalidade e não vou mudar, mas recatada foi nosso pai que me fez ficar assim. Antes eu não era. E não quero ser enquanto estiver com você. Desse jeito a Ema vai perder a virgindade antes do que eu que sou a mais velha, se lamentou.
– Você foi quem me chupou primeiro e começou tudo isso. A Ema só veio atrás. Comigo você não está nada recatada e acho que quem vai perder a virgindade antes será quem conseguir me aguentar primeiro e não quem quer. Isso se perderem comigo.
Comecei a apertar seus mamilos pois logo iria gozar e queria que Livia gozasse comigo.
– Uhhhh. Estou tão excitada de novo. É claro que vai ser com você. Não existe mais ninguém com quem eu faria isso. E amo esse pau gostoso demais para querer outro, falou se esfregando mais forte.
– E se você não conseguir.
– Se a Morgana conseguiu qualquer outra mulher pode conseguir. Eu vou, pode ter certeza. Ahh, estou ficando mais excitada. Não vou demorar para gozar de novo.
Ouvindo isso, usei a arma secreta que tinha guardado e me inclinei para seu seio colocando um mamilo em minha boca o chupando e o sugando com força.
– Ohh meu deus. É tudo de bom seu pau em minha bucetinha e sua boca em meu biquinho. Não para Davi. Não para, falou levando a mão em minha nuca me segurando em seu seio.
Só conseguir afastar fazendo força pois tinha que dizer a ela que estava gozando.
– Estou gozando muito forte, falei voltando a mamar seu delicioso mamilo invertido, mas totalmente saliente nesse momento.
– Eu também Davi. Eu também. Ainda mais forte que o primeiro. MMmmm.
Eu jorrava aquela quantidade indecente de esperma que só meus testículos produziam e inchavam minhas bolas me causando aquela dores horríveis. Voava tudo para meu púbis e meus pelos, mas já escorria para as laterais de meu corpo. E pelo prazer e alivio que sentia, sabia que teria muitas horas sem dores.
Sua cabeça estava inclinada para o lado tentando desviar de mim em seu seio para tentar ver meu pau jorrando de prazer e mesmo que não tivesse me falado nada a respeito, com certeza seu prazer aumentava por saber que também me aliviava das dores.
Naquele momento, com tanto esperma perto da entrada de sua vagina, me caiu a ficha preocupado se minhas irmãs tomavam pílulas. Ainda mais pela alta fertilidade de meu sêmen e precisaria conversar com cada uma delas sobre isso.
Além de todo o prazer que sentia ainda tive a feliz descoberta daquela posição que era maravilhosa, pois dava um contato muito maior de nossos sexos e era extremamente confortável para nós dois. Sempre me preocupava com a falta de conforto delas ajoelhadas no chão para me fazer gozar.
Fora isso, havia uma submissão com elas ajoelhadas que não deveria existir porque elas estavam me ajudando e no mínimo deveríamos ser iguais, a não ser que elas quisessem me drenar daquele jeito.
Foi um longo e delicioso orgasmo, sem dúvida o mais poderoso com Livia até aquele momento. E ela estava realmente excitada aquela tarde, pois mal finalizou seu orgasmo e queria mais.
– Podemos continuar assim? Para você ficar mais tempo sem dores precisa gozar mais uma vez, falou com um sorrisinho.
– Foi tão forte que nem precisaria, mas não vou recusar uma proposta dessas. Jamais. Só pega a toalha para eu me limpar um pouco.
Sempre mantínhamos a toalha perto por ejacular demais e se inclinando sem sair de onde estava encaixada em meu pau semiduro, ela a pegou e me passou. E enquanto limpava meu esperma aproveitei falar de minha preocupação.
– Fiquei com medo que chegasse em sua bucetinha, pois não sei se você está protegida e como você sabe, meu esperma é muito fértil segundo o médico.
– Não se preocupe. Logo que nosso pai foi embora a mamãe nos levou a ginecologista e começamos a tomar pílula. Sei que ainda poderia ser perigoso sendo você, mas só se fosse lá dentro. Uns respingos por fora não me farão engravidar, falou sorrindo tentando me tranquilizar.
– Então se um dia tentarmos colocar como você quer, teremos que usar camisinha.
– Não, de jeito nenhum. Não vou perder minha virgindade com uma camisinha. Com a pílula estou bem regulada, então faremos logo após terminar minha menstruação ou um dia antes dela chegar.
– Seria melhor falar com a mamãe.
– Não, ela não vai deixar. Na primeira vez faremos assim e depois se não tivermos certeza se o dia vai ser bom, você pode tirar antes de gozar.
Com essa conversa sobre ela perder sua virgindade e imaginando meu pau espirrando esperma dentro da bucetinha de minha linda irmã, ele já estava duro como pedra novamente e pulsava contra sua fenda certamente atingindo seu clitóris.
– Ahhhuu. Recuperou rápido. Que delícia.
– Delicia é você. Por isso ele recuperou rápido. Ainda mais com essa conversa.
– Você se excita em pensar tirar minha virgindade, perguntou com uma carinha de provocação.
– Demais. Só que também sinto muito medo de te machucar. Muito medo, pois não me perdoaria. Será que não seria melhor você brincar com algo antes para ir acostumando?
– Nem pensar. Não vou perder minha virgindade com nada que não seja um pau de verdade. Seu pau, alias. Só ele, falou resoluta.
Livia também já estava muito excitada com nossas conversa e além de sentir seu liquido quente escorrendo novamente em meu pau, seu corpo começou a ir e vir sobre ele.
– Uhhh. Que gostoso. Se você quer assim, assim será. Só vamos com muita calma quando você estiver pronta.
– Estou pronta agora Davi. Já tenho quase 20 anos. Só vou esperar um pouco até que a mamãe se acostume com o que fazemos para dar o próximo passo. Senão seria nesse momento, falou excitada se esfregando ainda mais forte.
– Vou comprar um lubrificante para ajudar. Sei que na farmácia tem.
– Ahhh senhor. Já estou quase gozando de novo só de pensar. Faça isso e esteja preparado.
Também estava excitado demais, então parei de falar e voltei a sugar seu mamilo delicioso e a ajudava se esfregar com muito mais intensidade em meu pau. Excitados como estávamos pelo assunto, não demorou nada e gozamos mais uma vez juntos e intensamente. E como se não tivesse gozado antes, uma nova enxurrada de esperma se espalhou em meu púbis o encharcando novamente.
Como sempre o orgasmo de Livia era mais longo e quando acabei tirei a boca de seu seio e dei a chance de ela ver meu pau por baixo de sua fenda e toda a porra em meu corpo a fazendo retomar seu gozo.
– Está tão forte e longo Daviiiii, falou em êxtase.
– Aproveite meu amor. Eu te amo e amo te dar esse prazer.
– Também te amo muito. Aaarghhh.
Estava extasiado com meu prazer e com o prazer que minha linda irmã estava tendo, o terceiro em meia hora e pela primeira vez três orgasmos me deixando com a sensação do dever cumprido. E com certeza com meus dois não teria dores até antes de dormir.
Dessa vez quando acabou, se deitou em meu peito com sua cabeça em meu ombro e me fez rir.
– Acho que agora minha excitação acabou, suspirou.
– A minha também. Foi o melhor momento sexual de minha vida.
– Verdade? E o sexo com a Morgana?
– Até aquele momento, foi o melhor, mas depois que estive com você e a Ema é incomparável. Amo vocês e já tínhamos a nossa proximidade de irmãos, então tudo fica muito melhor.
– Entendo. É por isso que não penso em fazer isso com outro homem. Ninguém me daria tudo isso com esse bônus lindo e grande entre minhas pernas, falou dando uma esfregada toda melada.
– Sabe, em algum momento dessa nossa brincadeira, parei de me amaldiçoar por ser como sou. E tudo por sua causa e da Ema. Do jeito que vocês dizem gostar de como sou, acho que ganhei esse dom para fazer vocês felizes e também ser feliz.
– Pode ter certeza que estou adorando e estou feliz por tudo o que estou sentindo e descobrindo e mais ainda porque estou ajudando você a não ter mais aquelas dores fortes.
– Em toda minha vida não vou conseguir pagar o que vocês fazem por mim.
– Pode ficar tranquilo que me sinto muito bem recompensada. Agora realmente preciso ir comer algo, falou se levantando e se vestindo para ir ao banheiro se limpar.
Enquanto isso, peguei a toalha e me limpei como pude antes de também ir ao banheiro e para não deixar aquele ser tão amado comer sozinha, fui até lá e a acompanhei enquanto ela comia tendo uma de nossas conversas agradáveis.
Nisso Ema apareceu e sentou-se também e percebendo nosso semblante de alivio e alegria provocou.
– Pelo jeito de vocês, você só vai precisar minha ajuda antes de dormir, falou para mim.
Entrei na provocação e retruquei brincando.
– Se for muito tarde para você, peço para a mamãe.
Ela me fuzilou com um olhar furioso brincalhão.
– Não precisa incomodar a mamãe. Eu faço esse sacrifício, continuou provocando.
Parei de retrucar e voltamos as conversas triviais sobre outras coisas me sentindo feliz como nunca estive por estar tão próximo de minhas irmãs e de mamãe também, deixando para trás os tempos de tirania de meu pai sobre nós.
Antes de dormir apresentei aquela nova forma de se sentar em meu colo a Ema como tinha feito com Livia e ela amou e eu também, pois com seus seios maiores foi muito divertido os espremer entre os dedos enquanto sugava seus mamilos duríssimos.
Satisfeito com os dois orgasmos com Livia a tarde e com aquele intenso com Ema, teria parado ali, mas Ema ficou muito excitada com aquela nova posição mais confortável e queria mais. E sendo diferente de Livia sempre tomando a iniciativa sem me esperar, me fez deitar no colchão continuando sentada em meu pau que tinha retomando rápido a rigidez por ter aquela jovem Deusa me dando aquela visão de seu corpo nu parecendo um sonho de tão perfeita.
– Você está maravilhosa desse jeito Ema. Gostaria que você nunca mais saísse daí, falei quase babando.
Ela deu um sorriso de satisfação por meu elogio tão vigoroso.
– Por mim também não sairia, principalmente se ao invés de estar se esfregando nele, estivesse dentro de mim, me provocou.
– Acho que eu gozaria o tempo todo. Você não imagina como está me excitando te ver assim. Imagina se estivesse dentro? Mas eu não poderia gozar dentro de você.
– Porque não?
– A Livia me disse que vocês tomam pílula, mas o médico explicou que mesmo assim seria perigoso porque produzo muito espermatozoide.
Ema já estava se esfregando em meu pau sentada totalmente ereta com as mãos em suas coxas e não perdi tempo de pegar em seus seios e os apalpar.
– Se vocês já conversaram, como a Livia vai resolver isso?
– Ela disse que na primeira vez faremos logo após ou pouco antes da menstruação porque quer sentir tudo sem obstáculos. E nas outras vezes vou ter que tirar quando for gozar.
– É uma boa solução, mas não sei se vou deixar você tirar. Talvez eu te segure para terminar dentro de mim, falou em tom de provocação.
– E aí você pode engravidar, falei tentando a assustar.
– E qual o problema? Prefiro não engravidar muito rápido pois quero curtir muito tempo esse pau gostoso antes disso, mas se engravidasse de você ficaria feliz. Seria um bebê muito lindo se puxasse nós dois, falou sorrindo.
– Meu deus Ema. Somos irmãos.
– Já pesquisei na internet e não é tão perigoso como dizem.
Desta vez Ema realmente me assustou, porque se tinha pesquisado, ela pensava nessa probabilidade antes mesmo de irmos até o fim em uma relação sexual. Eu precisava dizer algo.
– Pode não ser perigoso por sermos irmãos, mas se for menino pode ter o mesmo problema que eu.
– Não acho que esse seja um problema. Das três mulheres que você esteve, as três adoraram seu pau lindo e grande e seu volume intenso de esperma. E quanto as dores, agora sabemos como acabar com elas, falou forçando ainda mais sua fenda escorregadia contra meu pau que pulsava em sua racha.
Não tinha com argumentar e a solução mais simples seria nunca a engravidar e teria que tomar cuidado por nós dois para que não acontecesse e naquele momento não haveria nenhum risco com meu esperma pois ele seria espirrado novamente em meu púbis. Parei de falar e sem me dar conta do que provocaria, apertei bem forte seus mamilos e com os outros 3 dedos restantes enterrei naquela deliciosa carne.
– Você precisa ser punida por dizer essas coisas sua safadinha.
Não sei se foi por dizer que estava sendo punida ou por dizer que era safadinha, talvez tenha sido os dois que a levou no mesmo instante a seu orgasmo mais intenso desde nossa primeira vez gozando juntos. Aquele estava sendo o dia dos gozos explosivos de minhas lindas e gostosas irmãs.
– Ahhhuuuu aperta mais forte Daviii. Estou gozandooooo, falou se inclinando apoiando as mãos em meu peito para ter ainda mais contato com meu pau.
Vendo sua reação surpreendente ao que tinha falado, uma excitação ainda mais poderosa tomou conta de meu corpo e explodi junto com minha deliciosa irmã apertando ainda mais forte seus mamilos duros.
– Acho que vou querer ser punida sempre. Nunca tive um orgasmo tão forte, falou no ápice de seu prazer.
Meu gozo se equiparava àquele que tive com Livia naquela tarde e também era imenso me fazendo pensar o quão forte seria quando estivesse enterrado em sua bucetas pequenas, se conseguisse enterrar.
Só depois de um bom tempo que meu gozo havia terminado foi que o seu terminou sendo além de forte, bem longo. E assim que finalizou, ela se deitou em meu peito respirando pesado e a envolvi em meus braços.
Ficamos lá naquela languidez pós-orgasmo por alguns minutos, até que ela se sentou novamente sobre meu pau não mais ereto sem se preocupar com o esperma que poderia ser depositado em sua fenda e para não deixar dúvidas do que pensava, repetiu.
– Falei sério sobre gravidez. Vamos tomar cuidado para não acontecer agora, mas se acontecer não vai ser nenhum drama, pois vou ficar feliz. Minha preferência seria daqui há alguns anos, depois de formada e já trabalhando, falou séria.
– Não vou mais argumentar, já que você disse que vamos tomar cuidado e seria para daqui alguns anos, mas se você tiver um filho meu vai ser mais difícil arrumar um marido.
Ela me olhou como se eu tivesse falado o maior absurdo do mundo.
– Não vou amar ninguém como te amo e nem confiar em ninguém como confio em você. E depois de sentir esse pau dentro de mim sei que nenhum outro vai me satisfazer como ele, então não pretendo ter um marido. Isso se você quiser ficar comigo, mas não precisa responder porque você é muito novo ainda. Deixe o tempo passar.
– Já tive a experiência com outra mulher e ela é linda e uma ótima garota. Gostei tanto que queria repetir, mas depois do que estamos fazendo nem penso mais nela. Com nenhuma outra mulher do mundo vai ser bom como com vocês e é claro que gostaria de ficar com vocês, porque também as amo demais, mas a mamãe nunca permitiria.
– Será? Se formos até o fim e ela ficar sabendo, não tem mais como não deixar.
– Deixar fazer sexo é uma coisa, mas ver que os filhos não terão uma vida normal será muito diferente. Ela é nossa mãe e quer o melhor para nós, e em sua cabeça de mãe o melhor será arrumar alguém para casar e ter filhos.
– Vamos deixar acontecer e se eu engravidar, ela não terá como negar.
– Meu deus Ema. Você não entendeu nada do que falei até agora, perguntei um pouco sério, um pouco sorrindo?
– Entendi, mas não estou de acordo e se quiser me punir novamente pode punir, falou provocativamente sorrindo.
– Vou pensar nisso, mas agora precisamos dormir porque amanhã temos aula. Muito obrigado por me aliviar, falei sinceramente.
– Nunca mais me agradeça. Estamos fazendo uma troca totalmente justa e estou adorando. Eu te amo muito.
Meu coração bateu forte e a puxei para se deitar e fazer com ela o que ainda não tinha feito. A beijei primeiro só com os lábios e depois com nossas línguas mais fogosas dentro da boca do outro e com sua língua muito mais ágil do que a de Livia, continuava a mostrar que era muito menos delicada, mas igualmente deliciosa. Depois de alguns minutos, quando a soltei, ela se afastou só um pouco.
– Quero mais, é muito bom. Da próxima vez vamos nos beijar enquanto estivermos nos esfregando, falou me puxando para outro longo beijo cheio de volúpia e quando terminou, tivemos realmente que encerrar para não perder hora na manhã seguinte.
Nos dias e semanas seguintes, houve uma quantidade sem fim de orgasmos que precisavam ser diários para aliviar meus testículos antes de começarem a doer. Mamãe continuava a me masturbar sem voltar a gozar comigo. E de tanto gozar e me aliviar, em alguns momentos até parecia que não tinha mais nenhum problema, mas quando uma sessão de alivio atrasava, começava a sentir dores me lembrando que não estava curado, mas apenas sendo muito bem aliviado.
Se repetíamos as esfregações e os orais todos os dias, tentávamos fazer de outros jeitos e posições. E além daquelas no colo e cavalgando a única que também nos permitia ter deliciosos orgasmos era no papai e mamãe. Nesse caso, além da esfregação dos sexos, sentíamos o corpo do outro juntinho e podíamos nos beijar cada vez mais gostoso.
Juntos em família nunca conversamos sobre esses momentos, mas entre elas duas tinha quase certeza que conversavam contando o que acontecia, pois muitas vezes uma dela pedia para que eu fizesse o que tinha feito com a outra no mesmo dia ou no dia anterior.
E meio que ficou estabelecido que um orgasmo seria no oral e outro nos esfregando em cada sessão. Se não fosse em um 69, o meu era antes para poder me recuperar enquanto me esbaldava com suas bucetinhas deliciosas e seu mel docinho, muito parecidos.
Não era algo que me deixava confortável, mas as duas adoravam meu sêmen que eu não sabia se por meu problema era diferente do de outros homens, mas lia que alguns alimentos deixavam o gosto melhor e me alimentava com eles para satisfazer a gula de minha irmãs.
Mais ou menos ficou estabelecido que mamãe me ajudaria pela manhã, Livia após o seu almoço e Ema antes de dormir, mas as vezes as duas trocavam entre elas por causa de alguns compromissos ou porque queriam mudar um pouco.
Depois daquela vez que fiz mamãe gozar comigo, se tocando fiquei cheio de remorsos pôr a ver constrangida na vez seguinte e nunca mais me atrevi pedir e ela não fez por conta própria, mas depois de 2 meses do momento que minhas irmãs começaram a me ajudar ela parecia levemente decepcionada a cada manhã por eu não estar precisando dela com a mesma necessidade que antes quando era só ela quem me ajudava.
Ema me deixava tão satisfeito e me drenava tanto na noite anterior que pela manhã ainda não sentia muita dor e muitas vezes, sem me tocar dizia isso e que ela se incomodava que fazia uma chantagenzinha dizendo que não precisava mais dela.
Ela devia imaginar o que eu e minhas irmãs fazíamos fechados em meu quarto, pois não era raro darem gritos de prazer que se podia ouvir na casa toda, mas mamãe não havia perguntado e minhas irmãs não haviam contado ainda a ela o que acontecia.
Naquela manhã quando me acordou para me aliviar, não tinha um pingo de dor e acho que meu rosto mostrava a satisfação da intensa noite anterior com Livia, que havia trocado com Ema. E talvez por achar que não fosse mais necessária, reagiu quando já estava ajoelhada entre minhas pernas com sua mão segurando meu pau deliciosamente. Mesmo com o sexo com minhas irmãs adorava a punheta de mamãe e vivia desejando que ela fosse além.
– O que você e suas irmãs estão fazendo para você nem precisar mais de minha ajuda pela manhã.
Tentei a confortar com a verdade.
– Quem diz que não preciso? Não estou com dor agora, mas se você não me ajudar, no meio das aulas vai começar a doer.
– Não é mais como antes. Me diz o que vocês estão fazendo. Sou mãe de vocês e mereço saber.
Jamais poderia deixar de responder, pois foi ela quem primeiro abriu mão das regras sociais para me ajudar e isso não tinha como ser ignorado por um bom filho e sempre fui um bom filho.
– Você tem certeza que quer saber.
– Não me diga que você já colocou esse pau enorme dentro de suas irmãs, perguntou amedrontada.
– Ainda não, mas só falta isso. Tudo o mais nós já fazemos, falei de forma bem direta.
– Vocês fazem sexo oral?
– Sim.
– Elas em você e você nelas?
– Sim.
– Oh meu deus. E o que mais vocês fazem?
– Nos esfregamos sem roupa até gozarmos.
– Você não ejacula dentro da vagina delas, perguntou em pânico.
– Não mãe. Claro que não. Meu pênis é tão grande que ejacula acima de meu umbigo, bem longe delas. E sabemos que pelo tamanho nunca haveria um acidente de entrar sem querer, falei sorrindo tentando aliviar.
– Com certeza não, mamãe falou parecendo excitada por descobrir o que fazíamos.
– E assim me alivio tanto que demora mais para sentir dores, até porque elas querem ter pelo menos dois orgasmos cada uma e eu também.
– Elas também tem orgasmos bem fortes, perguntou agora visivelmente excitada.
– Muito forte mãe. Você deve escutar os gritos as vezes, pois nem sempre elas conseguem se controlar.
Mamãe me deixou excitado com seu interesse por detalhes e por perceber que ela estava excitada decidi a provocar e até a instigar a experimentar.
– Tem vezes que elas nem bem terminam um orgasmo e começam outro e adoro quando isso acontece. Quero retribuir tudo o que elas fazem por mim. Você não quer experimentar mãe? Eu também gostaria de retribuir o que você tem feito por mim desde que meu problema começou. Muito mais do que para elas, pois você enfrentou o papai por mim e começou a me ajudar desse jeito resolvendo os problemas de minha dores intensas. Nunca mais chorei de dor depois que você começou.
– Experimentar como, perguntou preocupada e excitada.
– Podemos começar com você se sentando em meu colo e nos esfregando até gozarmos. Para ir mais devagar para você ver se quer continuar, pode começar sem tirar a calcinha e nem essa camisola. Só eu tiro a cueca, ou melhor já estou sem a cueca, falei sorrindo tentando minimizar.
Sua mão já estava parada em meu pau só o segurando há um bom tempo desde que comecei a contar o que fazia com minhas irmãs. Mamãe estava mais vermelha e seus olhos cor de mel como os de Livia brilhavam.
– Sou sua mãe. E se alguém descobrir, falou quase entregue.
– Também faço com minhas irmãs e nunca ninguém descobriu o que fazemos. Nem você. Se não contarmos, ninguém vai saber. E você merece se aliviar também. Faz um bom tempo que meu pai foi embora.
– Há Davi. Faz muito mais tempo do que você imagina. Antes dele ir embora já fazia anos que não me tocava.
– Então mãe, me deixe ajudar você como você me ajuda.
Mamãe ficou sem responder e tomando uma atitude, tirei sua mão de meu pau e fui me afastando na cama até minhas costas se apoiarem no encosto sob seu olhar. Era de manhã e o tempo daquela conversa e do que poderia acontecer, poderia me atrasar, mas não me importava e mamãe não parecia se lembrar desse detalhe em sua batalha mental do certo e do errado e do querer e não querer. Mais uma vez tomei a atitude.
– Vem aqui sentar em meu colo mãe, falei batendo em minha pernas.
Meu coração batia nervoso pela ansiedade de saber se mamãe viria e quando saiu do imobilismo e subiu na cama vindo gatinhando em minha direção, ele quase explodiu de tão forte que batia.
Quando chegou a meu lado, a ajudei a passar a perna sobre mim pegando em sua coxa lisa e macia pouca coisa menos firme que de minhas irmãs. Mamãe estava se cuidando e indo na academia e era evidente os efeitos em seu corpo já lindo.
Ela ficou ajoelhada sobre mim ainda reticente se deveria sentar ou não e para a ajudar naquela decisão fui ousado. Devagar para ela poder me impedir levantei sua camisola até seu umbigo deixando sua calcinha branca totalmente visível mostrando a enorme mancha molhada em sua virilha. Não era uma calcinha nem grande e nem pequena, mas confortável de dormir em um modelo biquini.
Em todas nossas sessões nunca a tinha visto só de calcinha tendo desejado quase todas as vezes que isso acontecesse. Agora ajoelhada sobre mim sua buceta demarcada pelos cabelinhos no tecido estava na altura de meu rosto com mamãe olhando para mim sem se decidir, então decidi por ela. Levei minhas mãos em suas ancas ainda segurando a camisola e fui a puxando para baixo que vinha agachando cada vez mais próxima de meu pau e quando o sentiu quente, reagiu.
– Oh meu deus.
Continuei a puxando até que senti seus lábios iriam se abrindo dentro da calcinha molhada e se acomodar em meu pau com a mesma dificuldade de o envolver que minhas irmãs também tinham por ser muito grosso. Mamãe ficou imóvel, mas eu me mexi para acomodar perfeitamente meu comprimento ao longo de sua fenda quente como fogo. E antes de fazer qualquer coisa, a tranquilizei.
– Se você quiser parar a qualquer momento é só avisar.
Mamãe nem conseguiu responder e só balançou a cabeça. Eu não podia acreditar que tinha minha amada e linda mãe sentada só de calcinha em meu enorme pau nu. Seu corpo já tremia mostrando sua excitação.
Ainda com as mãos em seu quadril comecei a empurrar e puxar seu corpo vagarosamente sobre meu pau pulsante e duro como nunca esteve. Eu amava e desejava minhas irmãs acima de todas as mulheres do mundo, menos de mamãe e mais do que gozar com ela, a deixar feliz me realizaria completamente.
Mamãe gemia cada vez mais forte conforme a intensidade das esfregadas aumentava.
– Ahhhnn. Uhhhnnn. Aiiinnn.
– Está bom mãe? Posso aumentar?
Ela balançou a cabeça confirmando. Além da dificuldade de falar pelo que acontecia, parecia ter vergonha de falar sobre o que estávamos fazendo. Então insisti.
– Está bom mãe? Se você não disser eu vou parar porque não quero fazer nada que você não queria.
– Sim, está bom, escutei ela falando baixinho e envergonhada.
Coloquei mais força em suas ancas fazendo aquele movimento me cavalgando ser mais rápido e mais forte aumentando o contato.
– Mãe. Agora você se mexe sozinha porque vou fazer outra coisa com minhas mãos. Se não quiser é só me dizer para parar.
Parei de a puxar e empurrar e ela continuou indo e vindo com volúpia em cima de meu pau e era muito excitante a ver querendo aquilo tanto quanto eu. Minhas mãos foram para sua barriga macia e levemente tonificada como a de Livia e começou a subir por dentro da camisola em direção a seus seios e seus olhos já excitados brilharam ainda mais.
Quando toquei o começo da elevação de seus seios quase gozei e precisei de muita força de vontade para não gozar. Devagar as palmas de minhas mãos foram subindo e envolvendo aquela joia preciosa linda e firme até que os tinha totalmente sobre elas e então os apertei cravando meus dedos gentilmente.
– Aaahhhhhiii Davi. Aperta os seios da mamãe. Faz tanto tempo que não sinto isso e é tão bom.
Apertei mais forte tirando mais gemidos e aproveitei o que ela falou para que não fosse a única vez.
– Você não vai mais precisar ficar tanto tempo sem essa sensação que você está gostando mamãe. Todas as vezes que você vier me ajudar poderemos repetir e quem sabe fazer mais, mas indo bem devagar.
Mamãe estava tão excitada e tão próxima de um orgasmo que talvez não tenha se dado conta do que respondeu, mas sabia que ela poderia se arrepender do que estávamos fazendo e mudar de ideia.
– Ohhh. Logo vou gozar. Eu estava com ciúme de suas irmãs por saber que elas estavam aproveitando desse seu pau lindo e gostoso e eu não.
– Não precisa mais ter ciúme. Meu pau é seu tanto quanto delas. Ou melhor é mais seu, pois foi você quem o fez, falei enquanto começava a apertar seus mamilos deliciosamente durinhos.
– Ahhh Davi. Estou gozandoooo.
Seu corpo tremia incontrolavelmente enquanto mamãe parecia ter um orgasmo grandioso e excitado por estar proporcionando aquele prazer intenso a ela, gozei junto espirrando um oceano de esperma por toda minha barriga com ela acompanhando jato por jato que saia abaixo de sua buceta envolta na calcinha.
Se não foi meu mais longo orgasmo foi um dos mais longos e o de mamãe foi mais longo do que qualquer um dos gozos de minhas irmãs, talvez por sua longa abstinência. Quando senti seus movimentos perdendo forças, soltei seus mamilos e envolvi seus seios firmes e no tamanho certo para minhas mãos e fiquei lá me deliciando com esse contado.
Quando acabou, os larguei e a puxei para que se apoiasse em meu peito a abraçando amorosamente. Minha linda mãe nem tinha 40 anos ainda e na plenitude de sua vida sexual, tinha ficado sem sexo por tanto tempo por culpa de meu pai que causou danos imensos em nossa família com seu fanatismo religioso.
Só imaginei o que ele faria se descobrisse o que eu e mamãe tínhamos acabado de fazer e o que fazia com minhas irmãs. Talvez nos matasse com a justificativa que não poderíamos viver no pecado. Não que me importasse o que ele pensaria, mas não tinha como não ter esse pensamento com mamãe totalmente satisfeita em meu colo.
E sem que ela tivesse se levantado ainda, quis tirar qualquer pressão de cima dela.
– Adorei demais o que fizemos mamãe e com certeza vou ficar mais tempo sem precisar me aliviar e todas as vezes que você vier para me aliviar vou querer repetir, mas para não te pressionar vou deixar que você decida se vai querer ou não.
Ela se levantou de meu peito tão determinada que achei que falaria que nunca mais aconteceria, mas estava completamente enganado.
– Talvez eu fique com um pouco de consciência pesada, mas não quero parar agora que posso sentir o prazer que senti. Esse foi o orgasmo mais forte de minha vida filho e eu estava totalmente vestida. E como posso ficar com receio de pedir na hora é melhor combinar agora que vamos repetir todas as vezes. Só não faremos quando você for se atrasar, como hoje, pelo jeito.
– Vamos acordar um pouco mais cedo então. Não vou atrasar. Da mesma forma que foi muito forte para você, foi para mim e quando você me deixar tirar sua calcinha vai ser ainda mais forte.
– Posso imaginar. Agora vamos terminar que preciso fazer o café da manhã, se suas irmãs ainda não fizeram. Não vá contar nada para elas ainda.
– Só quando você disser que pode, ou você mesmo conta.
– Acho que não vou conseguir, mesmo elas fazendo o mesmo. Por ser sua mãe acho mais errado o que fizemos do que o que você faz com elas.
– Nenhum dos dois é errado, se é consentido e se não prejudica ninguém. Nesse nosso caso é o contrário, pois a primeira intenção é para que eu não sofra com minhas dores e o tratamento tem me ajudado muito, falei sorrindo.
– É né seu safadinho. Demos a mão e você quis tudo, falou sorrindo.
– Talvez no seu caso seja isso, mas com minhas irmãs foram elas que quiseram tudo e claro que adorei.
– Só espero que isso não mude nossas relações de mãe e filho e de irmão e irmãs, falou se levantando de meu colo.
– Não vai mãe. Com a Livia já combinamos que vou sempre a obedecer e respeitar como a irmã mais velha fora desses momentos.
Mamãe me olhou desconfiada enquanto tentava se ajeitar para sair do quarto sem dar bandeira do que tinha feito.
– Em troca do que?
Engasguei e fiquei calado não conseguindo achar uma desculpa.
– Em troca do que, refez a pergunta.
Eu não podia mentir e abaixando os olhos para não olhar para ela, respondi com medo de estar quebrando a confiança de minha irmã.
– Ela quer que seja eu que a mande fazer as coisas dentro do quarto.
Levantei os olhos e ela me olhava chocada.
– A Livia? Se você dissesse a Ema seria mais fácil de acreditar. Jamais poderia imaginar que ela tivesse esses desejos.
– É só uma brincadeira mamãe. Não vou mandar que ela faça nada que a fira, nem que a humilhe. Pode ficar tranquila.
– Sei que você nunca faria isso com sua irmã, mas se não fosse com você seria perigoso.
– Ela só quer porque é comigo e confia em mim e disse que nunca pediria a mais ninguém.
– Assim espero. Achei que conhecia minhas filhas. O que mais não sei sobre vocês?
– Tem coisas que os filhos não contam. Não fique aflita por causa disso.
– Depois conversamos mais, agora vamos que você já está atrasado.
Durante o café da manhã mamãe parecia estar envolta em muitos sentimentos. Identifiquei preocupação por imaginar que minha irmãs pudessem saber o que tínhamos feito. Também percebi um certo espanto quando olhava para as filhas se lembrado tudo o que faziam com o irmão, principalmente com Livia após seu choque pelo que contei dela me pedir para dar as ordens. Minhas irmãs certamente perceberam, mas não perguntaram e ajudados pelo pouco tempo que tínhamos nenhuma conversa a respeito foi iniciada.
No entanto, no caminho para o colégio, Ema me perguntou e tive que mentir mesmo não gostando de fazer isso com ela, mas contei uma meia verdade que não envolvia o que eu e mamãe fizemos para satisfazer sua curiosidade.
– A mamãe estava esquisita hoje. Você sabe qual o motivo.
– Sei sim. Há vários dias digo a ela que não tenho dor quando ela vai para meu quarto me ajudar e ela ficou desconfiada. Então hoje ela me obrigou a dizer o que estamos fazendo para que eu fique tanto tempo sem dor.
– E você contou tudo, perguntou preocupada.
– Tudo Ema. Me desculpe, mas não posso mentir para a mamãe que faz tanto por mim.
– Não se preocupe. Não estou brava. É até um alivio pois uma hora ela teria que saber e foi melhor você contar do que eu ou a Livia. E ela?
– No começo ficou chocada, mas como aquela vez no quarto da Livia eu disse que poderíamos ir até o fim e ela não proibiu, não poderia dizer nada agora. Talvez não imaginasse que iriamos tão longe em tão pouco tempo.
Ema sorriu.
– Isso porque ela não sabe que foi um dia após aquela conversa que começamos ir tão longe. Para dizer a verdade, tirou um peso enorme de minhas costas. Agora podemos ir até o fim. Não vejo a hora.
– Nem eu. Só vamos dar mais alguns dias, porque seria estranho ser hoje logo após nossa conversa.
– Eu posso me aguentar com o que tenho e você tem razão.
– Já comprei um lubrificante para facilitar.
– Ahh. Você não devia ter contado. Agora não vou conseguir esquecer disso.
– Falei para você não esquecer, a provoquei.
– Você está ficando muito safadinho. Era um menino tão bonzinho.
– Deve ser influência de minhas irmãs mais velhas, a provoquei.
Ema sorriu culpada.
– Acho que é mesmo. Era só para te ajudar e quis muito mais.
– Que bom que você quis, pois está me ajudando muito mais. Nunca mais acordei com dores durante a noite ou pela manhã. Agora posso ter uma vida social mais próxima do normal pois posso ficar muito mais tempo sem precisar me aliviar, falei sorrindo.
Tirei um sorriso lindo de minha irmã.
– Que bom que é bom para nós dois.
Logo chegamos ao colégio e nos separamos cada um encontrando seus amigos e indo para a classe.
Mais tarde em nossa “sessão de alivio” como começamos a chamar para não dizer que iriamos transar ainda que fosse o objetivo principal me aliviar, contei a Livia que tive que contar tudo a mamãe e ela reagiu como Ema aliviada por não ter que ser ela a contar. Só não consegui dizer que mamãe sabia que ela queria que eu tomasse a iniciativa em nossos momentos íntimos.
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No próximo, como mamãe se adianta às filhas e é a primeira a fazer sexo comigo