A última tarde tinha sido de surpresas. Eu tinha dado leite ao Herlander, ele foi o primeiro a receber, tínhamos estado os dois com o primo, o Herlander antes já o mamara e depois eu levei do primo com o Herlander a tratar de me entesoar… eu não esquecia o que acontecera. Foi muito bom, pensei. Mas … passaram vários dias em que nada aconteceu, apenas as habituais brincadeiras e conversas na escola. Eu continuava a ir ao rio ver as lavadeiras, elas davam-me tesão, batia punhetas e espalhava (agora) todo o leite pela terra …. Bom, mas melhor se fosse com amigos…
Dias passaram, até que uma manhã o Herlander se aproximou e disse :
- vamos até um local bom para estarmos sem problemas ?
Não entendi logo, não tinha a certeza do que queria dizer, perguntei :
- que queres dizer ?
Aproximou-se de mim e disse-me baixinho : quero estar contigo no açude… quero chupar-te lá.
Fiquei esclarecido, e de pau a endurecer, disse-lhe logo : está bem, vamos hoje ?
O açude ficava distante, pouco fácil lá chegar, sabia disso, ele respondeu :
- hoje vamos à praia, no sábado vamos ao açude.
Fiquei esclarecido, à tarde, como combinado encontramo-nos e fomos até à praia. Cheagmos, mergulhamos, toalhas estendidas, apanhamos sol e ele diz-me :
- a ultima vez que estivemos juntos fiquei com inveja…
- porquê ? perguntei
- porque o primo só te meteu a ti … eu queria levar também… disse ele.
- tu gostas de levar ? perguntei
- também gosto. Ele meteu em ti, eu queria estar no teu lugar, mas já era tarde para ele me dar… disse ele.
Eu, deitado de barriga, não transparecia o tesão que já sentia. Ele, de costas, mostrava já o calção mais elevado, sinal de tesão no pau … Ataquei:
- Tenho creme… queres que te meta ?
- Só se me meteres no cuzinho também, disse ele rindo.
A grande vantagem daquela praia era o isolamento completo. Apenas se chegava lá descendo a ribanceira, vindo da igreja, o que por si permitia que não houvesse quase nunca pessoas ali. Abri o creme, ele já estava de costas, coloquei-me de pernas abertas sobre ele, comecei a espalhar creme nas costas. Quando quis passar as pernas, ele disse : espera. Baixou os calção, ficou com o rabo exposto, arrumou o pau duro para o meio das pernas e disse : agora mete tudo…
Espalhei um bom bocado de creme no rabo dele. Ele tinha a pele bem lisinha, sabia bem espalhar-lhe creme e … comecei a colocar no rego do rabo… ao tocar no anelzinho dele, sentia como parecia reagir, por isso… meti creme dentro com os dedos. Espalhei bem e bastante dentro dele e … perguntei :
- posso meter ?
- anda, mete… mete que estou com tesão, disse ele.
- vou meter, disse eu, e … meti. Caralho, quase me vim ao sentir o anel dele apertar-se contra a entrada do meu pau. Tive de fazer força, mas entrei… gemi, tirei um pouco, voltei a enfiar… e comecei a bombear-lhe o cu… Ele estava imóvel, não dizia nada, eu continuei a remar-lhe mas sem grande velocidade… estava a ser cuidadoso…
Baixei-me sobre o corpo dele, encostei a cabeça à dele, ao ouvido disse-lhe : deixa-me morder-te as orelhas… ele voltou a cabeça, vi um sorriso, comecei a mordiscar-lhe a orelha e senti que ele empinava o rabo para mim… ele devia estar a gostar…
Sem me aperceber, eu já tinha metido o pau quase todo dentro dele, disse-lhe :
- posso meter tudo, não posso Herlander ?
- sim, mete tudo, quero mais …. Disse ele.
Mordendo-lhe a orelha, com a primeira estocada forte, enfiei tudo dentro dele… ele gemeu, dizendo:
- foda-se… que bom … puta que pariu, que tesão…
Eu continuei, se ele gostava, eu adorava estar a fode-lo, mordi ainda mais a orelha e dei várias estocadas no cu dele, para me vir todo gemendo bastante…
Ele elevou-se um pouco, vi que queria mexer-se, ia sair de dentro dele, ele parou-me dizendo : deixa, não tires… e colocamo-nos de lado.
Com a mão, começou a punhetar-se gemendo e pedindo para eu não tirar … até se esporrar todo em jatos longos… ficamos em silencio…
Fui amolecendo, comecei a sair de dentro dele, perguntei-lhe : gostaste ?
- sim, gostei, gosto muito de sentir pau dentro de mim, disse ele.
- sabe bem, não é ? pena o primo do Henrique ser bruto… deixou-me a doer na ultima vez… disse eu
- eu vi, é … ele podia ser mais cuidadoso, somos mais pequenos que ele, não devia ser tão bruto, disse ele.
- quando és tu ou o Henrique, não fico assim… disse eu.
- tu gostas quando eu te meto ? perguntou.
- gosto, a principio tinha medo, agora gosto e fiquei desiludido por estares tantos dias sem vir ter comigo, disse eu.
- não podia, o primo queria os meus broches … fiz-lhe broches estes dias … disse ele.
Fiquei em silencio… o primo pedia-lhe broches, mas a mim… não. Ele percebeu o meu silencio, disse :
- mas não fiques assim, ele é um interesseiro…
- porquê, perguntei.
- porque quer os meus broches para me obrigar a chupar os amigos dele também… disse ele.
- o quê ?
- sim, ele nos dias depois trouxe colegas dele e tive de os chupar depois de lhe chupar a ele… disse.
- quantos ? perguntei.
- dois, vinham sempre os 3 juntos, e eu tinha de os chupar aos 3… disse ele.
Fiquei de novo pensativo… não sei bem se o lado de puta me veio à cabeça, mas fiquei com tesão em pensar chupar mais amigos dele que eu nunca tinha chupado… disse então :
- porque não lhe dizes que eu posso chupar contigo ?
- não preciso… ele disse-me para te convidar para o açude, mas ele vai lá ter com os amigos…
Calei-me… o açude era para um momento alargado de amigos… e se eles fossem brutos como o primo ? se eu ficasse a arder demais e cheio de dores ? se ficasse com o sangue a correr ?
- Herlander … tenho medo de ficar mal com isso… disse eu
- não tenhas, eles os dois são mais cuidadosos que ele. Eles não são brutos… disse o Herlander.
- que achas pode acontecer ? perguntei
- a mim pediram sempre para os chupar. Deve ser isso. Se quiserem mais e forem cuidadosos, eu dou.
- eles não vão falar de nós ? perguntei.
- não, eles já têm noivas, disse o herlander.
Fiquei um pouco curioso… só conhecia o Herlander, o Henrique e o primo dele. Conhecer mais dois paus podia ser bom … sorri por dentro. Eu estava a sentir-me puta mesmo rsrsrsrsrsrs …
Fui mergulhar, voltei o Herlander estava vestido, disse-me : temos de ir, os meus pais precisam de mim mais cedo.
Nessa tarde eu não fui comido nem mamei pau… mas o açude prometia.