O que a gente não faz por dinheiro né?
Sou comissária de bordo e tenho 30 anos. Sou ruiva, peitos e bunda de tamanho médio da brasileira. Nada muito absurdo, mas sei reconhecer que sou gostosa. Vou contar para vocês como arrumei um trabalho alternativo que me dá muito dinheiro, mas até hoje não acostumei com ele de verdade.
Tudo começou uns anos atrás. Já sou comissária a bastante tempo, comecei bem cedo. Tenho uma amiga de longa data chamada Carla que também trabalha como comissária. Ela tinha um trabalho alternativo que nunca me falava direito sobre. Entre os comissários é normal você saber por onde os amigos estão indo. Se trabalha em voo internacional então, é bem comum mandar fotos dos voos entre si e dos destinos no exterior. Mas a Carla basicamente sumia da internet depois de trabalhar em alguns voos específicos. Cheguei a perguntar algumas vezes, mas na real eu realmente tinha medo de saber o que ela estava fazendo. Vai que ela tava metida com tráfico de drogas? Eu prefira realmente não saber.
Até que ela engravidou. Fui acompanhando os meses que a barriga dela foi aumentando e ela continuava ficando em off em algumas viagens específicas, sem me contar nada sobre depois. Mas quando já estava com a barriga bem grande e próximo a sair de licença, ela me chamou na casa dela numa das nossas folgas e resolveu me contar tudo.
- Amiga, tenho uma oportunidade pra você. - Fiquei realmente preocupada dele me oferecer pra traficar drogas internacionalmente.
- Antes que você me fale o que é, não tem nada ilegal no meio disso não né?
Ela riu.
- Olha... ilegal não é. Mas talvez você ache estranho. Sabe os voos em que eu sumo? Não tem nada de ilegal, mas no geral não posso compartilhar nada deles, nem foto nem destino porque eles são fretados pra um grupo especial.
- Ahn...? - Confesso que comecei a ficar curiosa e ansiosa.
- É um voo totalmente naturista.
- O quê?!
- Um voo naturista. As pessoas viajam sem roupa. Os comissários também. Só os pilotos que vão vestidos por causa de segurança e porque ficam na cabine o tempo todo. O resto das pessoas não pode usar roupa.
Confesso que fiquei curiosa.
- Mas você tem que... sabe?
- NÃO! Eu nunca dei pra ninguém lá. Eles olham você, claro. No fundo, acaba sendo meio sexual para algumas pessoas, não tem jeito. Mas além de ficar nua, não tem nada de mais. Quando você acostuma, nem percebe mais.
- E por que você resolveu me contar isso?
- Porque eu vou sair de licença maternidade. E eles querem alguém pra me substituir nesse tempo. Tem que ser uma mulher com tudo em cima, tipo você.
- Amiga... essa é a proposta? Não dá não. Não vou trabalhar nua.
- Então... essa foi a minha reação a primeira vez que fizeram a proposta. Até me mostrarem o valor. - Ela pegou um envelope numa mesa e me deu. Abri e tinha um cheque. Não achei nada de mais. Era mais ou menos o mesmo salário que eu ganhava.
- Amiga... não é muito pouco pra mostrar a bunda por aí?
- Mulher... isso é por voo. Não é por mês.
Tomei um susto. Ganhar meu salário inteiro do mês em um único dia de trabalho de fato era algo absurdo. Agora se valia a pena andar por aí com os peitos de fora por esse valor eu realmente não tinha resposta.
- Não sei... realmente não saberia como lidar direito com isso.
- Então... preciso de uma resposta agora. Se você confirmar esse cheque já é seu. E você ainda vai receber mais um pelo primeiro voo.
É... nesse caso não tinha o que se pensar. Fui pra casa com o cheque e pensando em como seria voar totalmente nua na frente de desconhecidos.
Antes de sair da casa dela, ela ainda me deu um recado:
- Não se depila nas próximas semanas.
Saí tão zonza com a ideia que nem pensei nisso direito. Descontei o cheque no dia seguinte ainda esperando que fosse pegadinha e eu poderia abandonar a ideia. Não era. O dinheiro caiu e eu comecei a ficar ansiosa automaticamente. Passei algumas semanas trabalhando e me imaginando completamente nua nos voos. Era estranho, mas passei a ficar completamente ansiosa e excitada. Eu estava solteira e não transava a um bom tempo, coisa que só fez a excitação piorar. Confesso que me masturbei diversas vezes me imaginando trabalhando nua. Até que finalmente minha amiga voltou ao assunto. Disse que o próximo fretado já estava marcado e eu iria trabalhar junto com ela. Seria o último dela antes da licença e ela ia me treinar.
Lembrei que ela tinha dito para não me depilar, mas só aí lembrei que não sou ruiva natural. Ou seja, lá embaixo é tudo de outra cor. Fiquei imaginando a vergonha que seria isso e todos os passageiros podendo ver. Acabei depilando completamente.
Chegou o dia. Eu ia fazer um voo normal antes até São Paulo e de lá iria para Milão trabalhando nesse "voo especial". Minha amiga tinha me avisado que o voo sairia de um hangar separado do aeroporto porque os comissários e os passageiros já entrariam sem roupa. Eu não ia conseguir encontrar ela antes de começar o trabalho de recepcionar os passageiros, mas ela me deu as indicações de onde ir e o que fazer. O portão separado tinha um banheiro onde eu poderia me trocar, ou melhor, ficar pelada. O trabalho era sem roupa, mas ainda era preciso ter identificação pessoal e de que éramos comissárias. Então não podia usar nenhuma peça de roupa, mas mantinha o quepe e lenço do pescoço, onde ia o crachá. Também se mantinha o sapato alto.
Voei para São Paulo completamente ansiosa. Por fora trabalhei normalmente, por dentro estava completamente louca. Trabalhei aquela manhã inteira sentindo a calcinha molhada. Desci do voo e fui me encaminhar para o local indicado ouvindo as batidas do meu coração. Minha buceta pulsava junto. Eu estava nervosa e também excitadíssima. Tinha meses que ninguém me via nua e agora eu ia me expor pra um monte de gente... Cheguei no vestiário e não tinha mais ninguém. Eu ia trabalhar com mais duas comissárias e um comissário. A outra e a minha amiga já deviam ter se "arrumado". Era minha vez. Retoquei a maquiagem primeiro. Resolvi adiar a parte de tirar a roupa até onde deu, mas era inevitável. Ridiculamente resolvi ir num box. Não fazia sentido por que eu sairia totalmente nua logo em seguida, mas fazer o quê?
Desabotoei a camisa e soltei a saia. Coloquei em cima do vaso. Só ficava mais nervosa. Soltei a trava do sutiã e senti meus peitos soltos. Adiei o máximo possível tirar a calcinha, então arrumei logo o quepe e o lenço com meu crachá. Ficou encaixado bem no meio dos meus peitos.
Finalmente tirei a calcinha. Estava encharcada e eu estava toda molhada. Respirei fundo e tentei controlar o tesão pensando que quando estivesse no meio de várias pessoas sem roupa, tudo iria melhorar. Me enxuguei com papel higiênico e finalmente saí. Guardei minhas roupas na mala de bordo. Me vi no espelho, eu estava totalmente vermelha. Nua, mas ainda de quepe, lenço e sapato alto. Rumei para a porta ainda travada.
O cara que iria trabalhar com a gente saiu junto. Tomei um susto... Conhecia ele de vista, mas agora ele saiu também totalmente nu e de gravata e quepe. O pau dele era enorme. Me imaginei na hora sentando nele. Respirei fundo e me concentrei de novo. Eu não poderia ficar olhando pro meio das pernas das pessoas.
Finalmente saí para o ar livre em direção ao lado de fora do avião. A minha amiga e a outra comissária já estavam lá. Mais um choque: desde a época da escola em que eu precisava tomar banho em vestiário com outras meninas eu não via mulheres nua assim. Ainda mais ao ar livre. Já tinha visto a barriga da minha amiga algumas vezes, claro, mas ela completamente nua, nunca. Ela estava com uns peitões e sempre teve bunda grande.
A outra comissária era mais magra, tinha peitos menores e uma bundinha redonda, mas menor que a minha. Pelo menos de ser gostosa, eu era mais que ela. As duas não estavam depiladas e comecei a me sentir meio estranha por estar. Elas estavam sem roupa, mas basicamente não dava pra ver nada e eu estava ali com o capô do fusca pra todo mundo ver. Tentei não concentrar nisso.
Guardamos nossas malas de bordo e iniciamos os procedimentos para o embarque. As pessoas começaram a chegar nuas. Era surreal atender tanta gente sem roupa. Eu nunca tinha ido nem em praia de nudismo para saber como era e não estava conseguindo lidar com a naturalidade que todo mundo tava tendo ali. Pra onde eu olhava via peitos, bundas, Pintos e bucetas. Fui me sentindo cada vez mais errada, vendo que nenhuma mulher estava depilada. Todo mundo estava nu, mas só eu estava ali com a xota pelada. Era só o começo.
Subimos, acomodamos todo mundo. Fizemos os procedimentos de segurança e o avião levantou voo. A Carla tinha me dito que eu acostumaria a estar nua quando estivesse no meio de todos os passageiros, mas isso simplesmente não aconteceu. Eu fui ficando cada vez mais excitada. Estava com o corpo quente e pra onde olhava via um pau diferente. De todos os tamanhos e formas. Tive que ficar me segurando para não cobrir a buceta com as mãos.
Seguiu o voo. Atendemos a todos os passageiros e finalmente sentei na minha cadeira. Eu estava com a buceta tão molhada que comecei a sentir a umidade nas minha coxas. Morrendo de vergonha fui no banheiro. Cheguei a pensar em me masturbar, mas me senti meio errada. Acabei só me enxugando, respirando fundo e jogando agua gelada no rosto. A excitação melhorou um pouco, mas logo que eu saí do banheiro dei de cara com uma passageiro. Ele queria usar o banheiro também e na hora que entrou acabou encostando em mim de leve. Foi o suficiente pra me endoidar de novo.
Voltei para a cadeira. Vários atendimentos foram pedidos ao longo da viagem e nos revezávamos sobre quem iria atender. Queria muito ficar sentada e deixar minha xota escondida entre as pernas, mas minha vez. Levantei tentando andar meio agachada, mas não adiantava nada, sentia minha bunda abrir quando fazia isso. Um passageiro tinha perdido os fones de ouvido deixando cair no chão. Usei uma luz para encontrar, abaixei para pegar e entreguei pra ele. Voltei pra minha cadeira. Minha amiga e a outra estava rindo. Carla foi dizendo.
- Amiga, você vai aprender com o tempo. Quando precisar abaixar nesse voo, agacha. Não fica de bunda pra cima. Os passageiros do outro lado deram de cara com o teu... sabe... - e fez um gesto de "zero" com a mão...
- Meu Deus... Carla... - Lembrei de mim mesmo de rabo pra cima e fiquei mais excitada ainda.
- Tá tudo certo. Com o tempo você acostuma. Pra eles não tem problema, mas imagino que vc não queira que isso aconteça.
"Com o tempo você acostuma"... Estava ouvindo isso desde o dia que ela me ofereceu o trabalho e ainda não tinha dado certo. Sentei novamente, respirando fundo pra tentar aplacar o tesão. Quando achei que estava acostumando, outro passageiro passou pela nossa cortina, em direção ao banheiro. Sentada, o pau dele passou na altura do meu rosto. Senti minha buceta totalmente melada mais uma vez.
Desisti. Corri no banheiro, tranquei e comecei a bater siririca. Era totalmente desespero. Não me lembro de já ter me masturbado assim. Comecei a massagear meu clitóris, mas a sensação era de que não seria suficiente. Nunca tinha feito sexo anal, mas mas comecei a sentir atrás piscando a cada massagem que fazia na xota. Meio sem perceber fui botando um dedo lá também. Me acabei na siririca massageando na frente e atrás ao mesmo tempo. Quase soltei um grito quando gozei. Consegui segurar. Esperei minha respiração acalmar e tentei me recompor. Tinha ficado meio descabelada então dei um jeito rápido e saí.
Quando encontrei as outras comissárias, minha amiga me chamou. Fiquei nervosa por pensar que ela tinha entendido o que eu tinha feito no banheiro, mas ela não falou nada sobre. Na verdade, ela só falou que como era o meu primeiro voo do tipo, ela também tinha que me levar na cabine dos pilotos pra mostrar o atendimento. Fui lá com a cara mais lavada depois de uma siririca violenta no banheiro.
Os pilotos não precisavam voar sem roupa e dentro da cabine nos podíamos usar umas capas especiais. Não sabia vestir direito e acabei amarrando meio errado. Nervosa, tentei fazer tudo o mais rápido possível com a minha amiga. Não era nada complicado e os procedimentos eu já estava bem acostumada.
Mas, antes de sair, o fio da capa que eu tinha amarrado errado enrolou num gancho da cabine, deixando a capa presa. Como tentei sair rápido, a capa saiu e pra completar mais vergonha, fiquei pelada na fronte dos pilotos também com minha amiga ainda de capa. Os passageiros do voo respeitavam bastante. Todos estavam acostumados e até aquele momento não tinha recebido nenhum olhar exagerado. Já os pilotos pareciam nunca ter visto mulher na vida. Um deles ficou super vidrado nos meus peitos. Esqueci completamente do conselho da minha amiga e, totalmente desajeitada, abaixei para pegar a capa do chão, novamente com a bunda pra cima. A olhada do piloto só me fez ficar mais excitada de novo.
Novamente na minha cadeira só senti minha situação piorando mais. Ficava cada vez mais molhada e agora estava com os mamilos eriçados. Será que as pessoas perceberiam?
Voltei mais uma vez pro banheiro e comecei a me masturbar de novo. Dessa vez meio agachada para que as minhas coxas pressionassem mais forte a minha mão contra meu clitoris. Eu seguia desesperada. Sem lubrificante e sem nada consegui colocar dois dedos de uma vez atrás. Não consegui controlar os gemidos. Quando estava quase gozando, ouvi uma batida na porta.
Tomei um baita susto e parei imediatamente. Ouvi um “tá tudo bem?” Vindo da porta. Era meu colega de trabalho. Respondi:
- Taaaaaa… - saiu meio falado e meio gemido - quer dizer… cof… cof… tá sim… tudo bem.
- Ah, ok… achei que você estivesse passando mal. Escutei um gemido de dor.
- Não… tá tudo bem…
Saí do banheiro mortificada e ainda frustrada com o orgasmo que não aconteceu. Dei direto de cara com o outro comissário. Não sei o nome dele porque simplesmente só conhecia de longe e quando me aproximei não consegui olhar o crachá. Só consegui olhar praquela rola gigante na minha frente. Ele me olhou, não sei se percebeu que eu tava meio vidrada. Disfarcei.
- Oi. Tá tudo bem. Obrigada por se preocupar.
- Hmmm. Ok.
Olhei de relance novamente o pau e agora parecia que ele estava meia bomba. Será que eu tinha deixado ele de pau duro?
Voltei para a minha cadeira. Queria me matar de vergonha. Mas agora o voo já estava no fim. Milão estava com o céu com algumas nuvens e os pilotos avisaram que teria turbulência na descida. Estou acostumada com esse tipo de coisa. Segui excitada e de farol aceso. Resolvi cruzar o braços para esconder. A descida seguiu com alguns solavancos que faziam eu sentir meio desconfortável com a cadeira batendo contra a minha bunda. Mas estava no fim.
Um solavanco fez a porta de um dos bagageiros abrir. Minha amiga pediu que eu levantasse e fechasse. É protocolo de segurança não deixar abertas. Levantei rápido, fechei, mas quando estava voltando para a minha cadeira, veio um novo solavanco e caí de 4 no chão. Além de ter caído de bunda aberta, na pressa para voltar para a minha cadeira, levantei novamente com a bunda pra cima pra que todo mundo visse.
Finalmente voltei e me encolhi na minha cadeira. Descemos, fizemos o desembarque. As pessoas foram para um lugar específico pois seriam levadas para uma colônia naturista de Milão. E e as outras duas fomos para o vestiário. Assim como em São Paulo, tínhamos um lugar especial para finalmente nos vestirmos de novo. Tanto a outra comissária, quando a minha amiga estavam com pressa e se arrumaram bem rápido, sem tomar banho. Eu resolvi parar e pelo menos bater uma siririca finalmente em paz. Só que no desespero do tesão, tive uma ideia louca.
Toda molhada, nua e descalça, saí do vestiário feminino e corri direto pro masculino. Meu colega de trabalho estava lá peladão tomando banho. Ele tomou um susto quando me viu. Escondeu o pau com as mãos.
- Desculpa, tá sem água o banheiro feminino. Posso terminar o banho aqui? - falei com a cara mais descarada possível.
- Po... pode...
- Pode ser no box com você?
Ela deu uma respirada e riu. Tirou a mão da frente do pau. Agora estava duro. Como era possível? Era maior ainda.
- Pode sim, bem.
Já desesperada, entrei no box já ajoelhando no chão e botando o pau dele na boca. Basicamente só cabia a cabeça. Mamei tão desesperadamente que ele me indicou que ia gozar em poucos minutos. Deixei ele apertar minha cabeça e me engasgar com a rola. Senti os jatos de porra indo direto na minha garganta. Engasguei. Escorreu um pouco nos meus peitos. Ele me pegou muito rápido, me empurrou contra a parede e começou a me chupar por trás. Embaixo do chuveiro, sentia a língua dele indo do meu clitóris até o meu cu. Agora eu tinha certeza que ia endoidar. Falei:
- Me come, por favor.
Mas quando senti o pau na entrada da minha buceta, lembrei:
- Você tem camisinha?
- Não.
Eu também não tinha e mesmo com tesão não tava muito afim de correr risco de engravidar de um desconhecido. Não é possível que depois de tudo ia ter que terminar só com uma chupada. Pensei e falei a única coisa que poderia naquele momento.
- Come a minha bunda.
- Tem... tem certeza... - até ele sabia que tinha o pau grande.
Puxei a bunda para ficar mais aberta e falei:
- Vai logo, mete de uma vez. Só vai devagar.
O que o tesão não faz com a gente? Nunca tinha feito anal na vida e tava ali oferecendo a bunda sem lubrificante pro maior pau que eu já tinha visto na vida.
Senti a cabeça forçando entrada. Relaxei como deu e senti entrar. Era muito louco. Ardia, mas era delicioso ao mesmo tempo.
- Entrou tudo? - Perguntei
- Só a cabeça. - Tomei um susto.
- Deixa só eu me acostumar então. Começa a se mexer devagar.
Ele começou a dar pequenas estocadas no meu cuzinho. A ardência foi passando e fui explodindo cada vez mais de tesão. Não consigo dizer em qual momento as estocadas curtas começaram a ficar mais fundas. Ele foi avançando dentro do meu rabo, até que senti ele encostar a virilha em mim. Fiquei ainda mais louca de pensar que aquele pau inteiro tava dentro da minha bunda.
- Aaaaai. Caralho... Fode meu cu... com força...
Ele nem pensou duas vezes: tirou tudo e enfiou de uma vez na minha bunda de novo. Gritei.
- GOZA NA MINHA BUNDA! VAI!
Ele segurou meus dois peitos e enfiou com toda força no meu cu. Comecei a gozar gritando. Aparentemente, ele também. Fui relaxando até ficar meio mole. Finalmente me toquei que tinha dado o rabo pra um desconhecido. Até hoje não sei o nome dele. Voltei rápido pro meu banheiro, me vesti e fui pro hotel.
No dia seguinte fui trabalhar normalmente em outro voo. Quer dizer... normalmente não é bem a palavra. Só consegui sentar confortavelmente de novo no próximo voo nudista que aconteceu um mês depois.