Ao acordar, só conseguia lembrar da sensação de ter Valquíria chupando meu cu, enquanto eu chupava sua boceta. De senti-la tremendo de prazer e gozando em minha boca. A sensação de ter ela chupando meu cu era muito vivida, quando olhei para trás ela estava chupando ele novamente, ela sorriu para mim dizendo bom dia, com as mãos entre minhas nádegas separando elas para deixar mais a mostra.
Fui relaxando e deixando ela tomar o controle da situação. Enquanto chupava, colocou um dedinho e disse:
-Seu cu é muito macio, estou adorando isso!
No que eu só consegui gemer em resposta. Meu pau respondeu ficando duro, encostando no colchão, e eu empinando a bunda para ela. Virou-me de frente para olhar meu pinto, e disse:
-Ele fica tão fofo assim, duro e rosinha, quero seu pauzinho dentro de mim depois.
-Sim, o que você quiser.
Eu disse, extasiado de tesão enquanto ela enfiava dois dedos em mim, com vontade. Ela se afastou da cama e foi em direção a mochila dela, pegando um cintaralho maior que meu pau. Pegou lubrificante e ficou passando no pau enquanto me olhava, e depois passou no meu cu. Bem geladinho, me fez ter arrepios, gemi.
-Você é minha putinha.
E colocou a cabeça, foi enfiando devagarzinho, e eu só fechei os olhos e apertei as cobertas com as mãos para não fechar o cu. Gemi. Ela colocou tudo. Olhei para ela, um sorriso enorme nos olhos dela, mordendo os lábios, se aproximou de mim e me deu um beijo muito molhado, o melhor beijo que ela já me deu. E começou a meter.
-Que bucetinha gostosa e macia.
Ela dizia enquanto eu não conseguia fazer mais nada a não ser rolar os olhos para trás, vendo os peitos dela balançando cada vez mais, enquanto ela metia cada vez mais rápido. Coloquei meus dedos na boca dela enquanto ela metia, chupou meus dedos e depois afastou imediatamente. Prendeu meus braços do lado do meu corpo e meteu mais forte.
-Abre a boca!
Abri. Ela cuspiu dentro.
Soltei um gemido de prazer tão grande, imaginando que aquele cuspe era porra, que meu pau começou a babar. Ela parou.
-Ai que delicia, estou morrendo de tesão. Vem cá me comer, agora!
Obedeci imediatamente enquanto ela se colocava na minha posição. Foi sem camisinha mesmo, encaixei na boceta dela, mal conseguia acreditar que iria comer alguém e que minha primeira vez tinha sido dando para uma mulher gostosa. Enfiei devagar e senti um arrepio na espinha.
Comecei a gozar imediatamente, e na segunda metida já tinha gozado tudo.
-Já gozou? Af, não acredito.
Fiquei constrangido e pedi desculpas. Ela riu.
-Me chupa então, você é bom nisso.
Acenei que sim com a cabeça e comecei a chupar, com a bunda empinada. Ela gemia gostoso e rebolava a boceta na minha cara. Começou a empurrar minha cabeça para onde eu tinha gozado, e disse:
-Engole sua porrinha pra mim, vai?
Eu engoli tudo e comecei a ficar com tesão de novo. Fiquei enfiando a língua na boceta dela onde tinha gozado dentro, e ela começou a se masturbar e gemer muito alto.
-Eu vou gozar, eu vou gozar amor, eu vou gozar!
E soltou um jato de squirt por cima de mim, molhando minhas costas toda. Ela se tremendo e soltando jatos, fiquei sem reação, mas continuei mamando até ela não reagir mais.
Parei e fiquei olhando pra ela. Quase desfalecida na cama e eu de pauzinho duro e com a boca cheia de porra. Engoli tudo e deixei-a dormir.
Fui tomar banho, limpei meu quarto onde ela estava. Meus pais tinham saído, ainda bem. Arrumei a cozinha e fiz café pra ela, pão com manteiga e queijo, café passado. Levei tudo na cama pra ela, e entreguei a ela.
-Obrigado por tudo.
Disse eu olhando ela comer.
-Eu que agradeço, amor.
Mal conseguia acreditar que essa tinha sido minha primeira vez, e que tinha sido incrível. O que seria eu? Eu não fazia ideia, mas eu estava amando. Mal tinha conseguido comer ela? Será que tinha ejaculação precoce? Mas não tinha ficado de pau duro na noite anterior, a não ser quando chupei ela e deixei-a chupar meu cu. Fiquei com isso na cabeça.
Mais tarde eu descobriria.