Comedor de Padres: Capítulo 4 - O Culto do Prazer

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Grupal
Contém 7107 palavras
Data: 03/05/2024 20:36:28
Última revisão: 05/05/2024 21:17:05

Peguei no sono na poltrona depois de um momento intenso. A exaustão do momento anterior acabou me vencendo, e logo me vi mergulhando no sono. Não sei quanto tempo se passou, mas fui despertado por uma sensação quente e úmida. Abri os olhos sonolentos para encontrar Lucas me mamando. Ele estava ali, ajoelhado diante de mim, seus lábios envolvendo meu membro, enquanto seus olhos encontravam os meus, cheios de desejo e intensidade.

Lucas, com habilidade e devoção, ergueu suavemente minhas pernas enquanto continuava a me chupar. Senti sua língua habilidosa explorando cada parte sensível do meu saco, seu toque provocando arrepios pelo meu corpo. Seus movimentos eram precisos, e sua dedicação era evidente em cada gesto, proporcionando uma sensação de prazer indescritível.

Lucas parou por um breve momento, ergueu-se na altura do meu rosto e olhou-me nos olhos com intensidade, transmitindo desejo e luxúria. Sua boca se abriu lentamente, como se estivesse prestes a dizer algo, mas logo desviou o olhar para o meu pau. Vi sua saliva escorrer dos seus lábios, caindo pesadamente sobre o meu membro, lubrificando-o ainda mais. Com habilidade, ele tomou meu cacete em sua mão e começou a punhetá-lo, seus movimentos precisos e ritmados aumentando minha excitação.

Voltou seu rosto em direção ao meu pau, deixando que sua barba roçasse na minha pele, enquanto continuava a se molhar com sua própria saliva. Seus movimentos eram uma expressão clara de devoção à minha rola, demonstrando uma conduta entregue e submissa.

Enquanto Lucas continuava sua adoração ao meu pau, os sons molhados preenchiam o ambiente, acompanhados pela sua respiração pesada e intensa. Seus olhos encontravam os meus sempre que possível, transmitindo uma intensa devoção e desejo.

Coloquei minha mão na cabeça de Lucas, contendo-o suavemente enquanto eu observava sua devoção. Curioso sobre o significado por trás de sua conduta, iniciei um diálogo:

— O que tudo isso significa, Lucas? - perguntei, buscando entender sua motivação.

Lucas, timidamente, respondeu:

— Eu tenho que agradar o meu novo dono.

Continuei acariciando sua cabeça, processando suas palavras. Era uma revelação intrigante. Lucas estava se submetendo completamente a mim, entregando-se ao papel de servo. Uma onda de poder e excitação percorreu meu corpo, misturada com um toque de responsabilidade.

— E quem é o seu novo dono? - perguntei, desejando saber mais sobre essa dinâmica emergente entre nós.

Lucas abaixou os olhos por um momento, parecendo ponderar a resposta. Então, ergueu-os novamente para me encarar diretamente.

— Você. Você é o meu novo dono - disse ele, com uma mistura de submissão e devoção em sua voz.

Aquelas palavras ecoaram em minha mente, dando forma a um novo entendimento de nossa relação. Eu era seu mestre agora, e ele estava disposto a me servir de todas as formas possíveis. Essa revelação alimentou uma chama dentro de mim, despertando um desejo ardente de explorar ainda mais essa dinâmica entre nós.

Ele levantou-se, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e submissão. Com voz trêmula, ele fez o pedido que eu esperava ansiosamente, suas palavras carregadas de luxúria e entrega.

— Por favor, mestre, me foda novamente. Eu preciso sentir você dentro de mim, me dominando, me possuindo por completo.

Sem hesitar, eu o conduzi até a posição desejada, de quatro na poltrona. Sua bunda estava exposta diante de mim, convidativa e tentadora. Com uma mistura de desejo e determinação, me aproximei, segurando-me para não ceder à vontade de possuí-lo imediatamente.

Com um movimento lento e deliberado, penetrei seu rabo, sentindo-o se abrir para me receber novamente. Lucas gemeu alto, entregando-se completamente ao prazer da minha invasão. Cada estocada era uma sinfonia de gemidos e suspiros, ecoando pelo cômodo e alimentando ainda mais meu desejo por ele.

A sensação de dominação era intoxicante, me envolvendo em um redemoinho de luxúria e poder. Eu o fodida com intensidade, cada investida levando-nos mais fundo em um abismo de prazer. Lucas era meu, seu corpo rendido ao meu controle, sua alma ansiosa por ser tomada por completo. E eu não hesitei em conceder-lhe esse desejo, fodendo-o com vigor e paixão até que ambos alcançássemos o ápice do êxtase.

Com uma determinação visceral, cravei meu pau em Lucas, sentindo sua carne ceder diante da minha investida. Sua pele arrepiava-se sob o contato das minhas mãos, enquanto eu o puxava para mais perto, trazendo-o para o calor do meu corpo.

— Isso, mestre, me fode com força! - Lucas gemeu, suas palavras carregadas de desejo e entrega.

Com um rosnado gutural, eu atendi ao seu pedido, intensificando o ritmo das minhas estocadas. Cada investida era um choque de prazer, levando-nos mais fundo na espiral de luxúria que nos envolvia. Minhas mãos percorriam suas costas, marcando-o com a minha possessão, enquanto minha boca buscava sua nuca, deixando ali uma trilha de beijos e mordidas.

— Você é todo meu, Lucas. Meu para foder, meu para dominar. - Minha voz ecoou rouca em seu ouvido, carregada de desejo e autoridade.

Ele respondeu com um gemido rouco, sua entrega evidente em cada movimento do seu corpo. Nossos corpos se fundiam em um ritmo frenético, levando-nos cada vez mais perto do abismo do prazer. E quando finalmente atingimos o ápice, foi com um grito de êxtase que nos perdemos um no outro, entregando-nos completamente à voragem do prazer.

Entre gemidos e arfadas, Lucas deixou escapar palavras que ecoavam entre nós, carregadas de um desejo antes reprimido, agora liberado:

— Antônio... ele tinha razão sobre você... você é... tão... tão foda! - Sua voz, antes tímida, agora transbordava de luxúria e submissão. Cada palavra era uma revelação, uma confissão do prazer que ele encontrava em se entregar completamente.

Seus olhos, antes castanhos e dóceis, brilhavam agora com uma intensidade quase predatória, refletindo o fogo que ardia dentro dele. O rapaz que eu pensava conhecer revelava-se a cada segundo mais, mostrando-se como um devasso na cama, sedento por mais daquilo que só eu podia lhe oferecer.

A transição de dono estava deixando-o à vontade, libertando-o das amarras da timidez e revelando o verdadeiro eu que se escondia por trás daquela máscara de inocência. E eu, como seu novo mestre, estava disposto a explorar cada faceta desse desejo recém-descoberto, levando-nos juntos a novas alturas de prazer e submissão.

Os sons de gemidos e grunhidos ecoavam pelo ambiente, misturando-se com os ruídos úmidos dos corpos em movimento quando de repente vários homens de batina entraram na casa pelas portas e janelas e todos, um por um, se ajoelharam em reverência a mim. Sem rodeios, gozei, liberando jatos quentes de porra dentro de Lucas, preenchendo-o por completo. Meus gemidos se intensificaram, misturando-se com os dele, em uma sinfonia de prazer compartilhado.

Ao sentir meu êxtase, Lucas murmurou, entre suspiros entrecortados:

— É tão gostoso... ser leitado por você...

Sua voz, carregada de satisfação e entrega, ecoou em meu ouvido, adicionando mais combustível ao fogo do meu desejo. E ali, naquele momento de intimidade compartilhada, nos perdemos um no outro, entregando-nos ao prazer e à luxúria que nos consumiam.

Ao sair de dentro de Lucas, encarei a multidão devota e não conseguia ver seus rostos. Ao voltar meus olhos para Lucas, ele havia desaparecido e sem entender o que se passava, acordei.

***

Alguns dias se passaram desde a foda intensa com Lucas e Maurício. Durante esse tempo, pude observar mais de perto a rotina dos dois e entender melhor suas dinâmicas. Maurício se revelou obcecado por seu próprio corpo, dedicando-se intensamente à sua dieta, rotina de exercícios e cuidados com a pele e os cabelos. Sua dedicação era impressionante e chocante ao mesmo tempo, mostrando o quanto ele valorizava sua aparência física.

Lucas, por outro lado, demonstrava ser sempre submisso e obediente, mostrando pouca autonomia própria. Ele dependia muito de Maurício, mas era um rapaz dedicado e bom. Em uma conversa no pátio da paróquia, enquanto Maurício estava na academia, Lucas compartilhou um pouco de sua história comigo. Revelou que Maurício era sua única família, já que sua mãe enfrentava problemas com álcool e seu pai havia falecido antes mesmo de seu nascimento. Quanto ao restante da família, ele nunca teve a oportunidade de conhecer quando era criança. Quando conheceu Maurício, viu nele uma chance de dedicar-se a algo maior. A relação entre os dois era mais do que apenas sexual, era uma espécie de laço familiar que os mantinha unidos.

Ao perguntar a ele sobre o início de sua parte sexual com Maurício, ele revelou que tudo começou com um flagra que ele deu no padre. Maurício havia se interessado por um fiel, um homem casado e pai de família, e durante semanas Lucas o viu arrumando desculpas para encontrá-lo. Em uma noite qualquer, flagrou os dois diante do altar da igreja, com as luzes apagadas e apenas as velas acesas. Viu o homem beijar Maurício e logo depois notou algo estranho no ar. Os homens pareceram decepcionados com algo, e Lucas, se autodenominando atrapalhado, fez barulho e foi visto por eles. Maurício ordenou que se aproximasse e, segundo Lucas, o fiel estava apavorado. Maurício o obrigou a acalmar o homem, prometendo não contar a ninguém. Em seguida, deu a ordem para que Lucas penetrasse o fiel. Infelizmente para o padre, o homem não pôde penetrá-lo, resultando na decepção de ambos. Lucas timidamente revelou que acabou penetrando o fiel enquanto Maurício os observava, dando ordens de vez em quando, mas sem se aproximar. Quando o fiel finalmente chegou ao orgasmo, Lucas saiu de cima dele e Maurício o mandou voltar para a sacristia e aguardar. Lucas se escondeu atrás das cortinas e viu quando o padre dispensou o homem, que parecia satisfeito com Lucas, mas decepcionado com Maurício.

Ao chegar à sacristia, Lucas me revelou que o padre o encontrou lá e o obrigou a não dizer nada daquilo a ninguém, antes de ordenar que aguardasse ali mesmo até ser chamado. Em seguida, Maurício saiu da sacristia, deixando-o sozinho com seus pensamentos tumultuados. Ainda me relatou que, alguns minutos depois, o padre voltou à sacristia e o levou de volta ao altar. Lá, diante da presença imponente das imagens sacras, ele se viu diante de uma nova ordem do padre, que se pôs de quatro e ordenou que o cunetasse. Apesar de ser a primeira vez que fazia algo assim, Lucas sentiu uma mistura de excitação e nervosismo, mas não podia dizer não ao padre. Desejava ardentemente obedecê-lo, satisfazendo suas vontades mais profundas. Enquanto Lucas colocava a boca em seu cuzinho, o padre gemeu algo, arreganhando ainda mais suas nádegas, indicando seu prazer com a ação. Em seguida, o padre ordenou que Lucas o penetrasse ali mesmo, sem dó, mostrando-lhe o quão obediente ele conseguia ser.

Curioso com a situação, perguntei a Lucas se o relacionamento dele com o padre era de muito tempo e ele me contou que havia três anos que ele obedecia ao padre. Além disso, perguntei se ele gostava da situação e ele me disse que sim. Que não havia problema e que ele tinha propósito naquilo. Além disso, Maurício também precisava dele, não só uma questão sexual, porém ficou em silêncio de repente pois Maurício entrou no pátio onde estávamos.

Maurício se aproximou de nós, vestindo uma camiseta branca justa e uma bermuda esportiva, seu corpo suado refletindo o esforço de sua sessão de exercícios. Um par de óculos escuros adornava seu rosto, acrescentando um toque de mistério ao seu visual descontraído. Seus lábios curvavam-se em um sorriso leve, revelando seu bom humor.

— O que estão conversando? — perguntou ele, com curiosidade genuína em sua voz. Antes que Lucas pudesse responder, o interrompi, decidido a abordar o assunto diretamente.

— Na verdade, estávamos falando sobre você, Maurício. —, admiti, observando atentamente sua reação. Ele arqueou uma sobrancelha, seu sorriso se ampliando levemente enquanto olhava alternadamente para mim e para Lucas.

— Espero que ele não tenha dito muito. Há coisas que não precisam ser mencionadas. Estou certo, Lucas? — Ele se virou para olhar para Lucas, cuja expressão tensa revelava uma mistura de surpresa e nervosismo.

Lucas permaneceu em silêncio por um momento, parecendo ponderar suas palavras enquanto evitava o olhar de Maurício. Finalmente, ele assentiu lentamente, concordando com o que Maurício havia dito.

— Sim, senhor. O senhor está certo. — respondeu Lucas, sua voz um tanto trêmula. Seus olhos evitaram os meus, sugerindo uma certa ansiedade em revelar mais do que o necessário.

O padre pareceu satisfeito com a resposta, seu sorriso se alargando levemente enquanto ele voltava sua atenção para mim. Um brilho divertido iluminou seus olhos por trás dos óculos escuros, sugerindo que ele estava se divertindo com a situação.

— Bem, então, se vocês estavam falando sobre mim, tenho certeza de que era apenas sobre como sou incrível, né? — disse ele com um tom brincalhão, tentando desviar a conversa para um território mais leve.

A tentativa de Maurício de aliviar o clima não surtiu o efeito desejado em mim. Sua atitude autoritária com Lucas me irritou profundamente, despertando um impulso irresistível de colocá-lo em seu devido lugar. Com uma voz firme e autoritária, interrompi sua brincadeira e expressei meu descontentamento.

— Não exatamente, Maurício. — respondi, meu tom carregado de autoridade. —Estávamos discutindo como poderíamos fazer com que você se ajoelhasse diante do altar, com uma fila de homens ansiosos para sodomizá-lo.

Uma expressão de surpresa passou pelo rosto de Maurício, seguida por um riso tímido. Ele pareceu refletir sobre minhas palavras por um momento, como se estivesse processando a mudança súbita na dinâmica da conversa.

Mesmo surpreso com minha resposta, não conseguiu esconder seu interesse pelo assunto. Com um sorriso no canto da boca, inclinou a cabeça levemente, demonstrando sua curiosidade.

— Bem, isso seria uma experiência... interessante. — respondeu, suas palavras carregadas de um tom ponderado. — Mas acho que a igreja não aprovaria muito essa abordagem mais... ousada.

Soltou um riso nervoso, claramente intrigado com a proposta, mas também consciente das possíveis repercussões.

— Na verdade, Maurício, será uma excelente experiência porque a única vontade soberana aqui, quando se trata do seu rabo, é a minha. — respondi com firmeza.

Ao ouvir minha resposta autoritária, ele pareceu surpreso por um momento, mas logo sua expressão mudou para uma de submissão. Seus olhos encontraram os meus, refletindo um desejo ardente e uma disposição em se render ao meu comando. Senti uma onda de poder e satisfação percorrer meu corpo enquanto dominava Maurício, moldando-o à minha vontade como um verdadeiro mestre. Era uma sensação intoxicante, alimentada pelo conhecimento de que ele estava completamente entregue a mim, pronto para satisfazer meus desejos mais profundos.

— Sim, senhor. — respondeu Maurício, sua voz carregada de submissão. Seu olhar encontrou o meu, transmitindo uma entrega total e uma disposição para obedecer a cada comando. Era evidente que ele reconhecia sua posição diante de mim como seu mestre, pronto para cumprir minhas ordens com devoção e prontidão. Com um sorriso satisfeito, eu sabia que havia colocado Maurício em seu devido lugar, estabelecendo assim a dinâmica de poder que governaria nossa relação dali em diante.

***

A noite envolveu a casa paroquial em uma penumbra suave enquanto eu fazia rondas pelo local. O silêncio da noite foi quebrado pelo som de um carro que parou na entrada, despertando minha curiosidade. À medida que me aproximava, reconheci imediatamente um dos ocupantes do veículo: padre Antônio.

Cumprimentei-os com respeito quando saíram do carro, observando-os com cautela. Padre Antônio então se virou para mim e apresentou seu amigo, padre Beto. Era um homem de aparência neutra, com traços delicados e uma pele branca impecável. Seus olhos, de um azul suave, transmitiam uma calma profunda, contrastando com os pensamentos tumultuados que agitavam minha mente ao observá-lo. Cada detalhe de seu corpo parecia cuidadosamente esculpido, desde os cabelos loiros até os movimentos graciosos de seus membros. No entanto, foi quando meu olhar desceu para sua calça extremamente justa e, vi sua bunda, que o tesão tomou conta de mim. A visão daquele rabo generoso provocou uma reação instantânea em meu corpo, fazendo meu pau pulsar com uma intensidade que quase me fez perder o controle.

Enquanto o observava, perdi-me em pensamentos imundos, imaginando as possibilidades pecaminosas que aquela bunda poderia oferecer. Cada curva, cada contorno despertava em mim um desejo ardente de possuí-lo, de explorar cada centímetro daquela carne macia e tentadora. Era como se estivesse hipnotizado por sua presença, incapaz de resistir ao chamado da luxúria que ele despertava.

O portão da casa paroquial se abriu, revelando Maurício no interior, e sua expressão de alegria ao ver Beto foi impossível de disfarçar. Padre Antônio e Beto adentraram a casa paroquial com passos determinados, deixando-me sozinho do lado de fora. Enquanto o portão se preparava para se fechar, observei Maurício, que permanecia no interior, dirigindo-me um olhar carregado de significado. Seus olhos encontraram os meus e, com um sorriso malicioso, ele piscou um deles. O gesto deixou-me intrigado, ponderando sobre o que poderia estar por vir com a chegada dos padres.

Continuei minha ronda pela paróquia, seguindo meu caminho com a habitual vigilância. O silêncio da noite era interrompido apenas pelo som dos meus passos ecoando pela calçada. Ao me aproximar do portão do pátio, notei que estava entreaberto, um sinal claro de que algo não estava certo. Meu coração começou a acelerar, a familiar sensação de apreensão se instalando em meu peito enquanto eu me apressava com cautela em direção ao portão.

Cheguei perto o suficiente para espiar pela brecha e o que vi me deixou curioso. Lucas estava ali, de joelhos e vestindo uma batina. Sua expressão era serena, as mãos unidas em prece e segurando um rosário de parede, devia ter mais de um metro de comprimento, de bolas de madeira, notavelmente grandes e pesadas. Uma venda cobria seus olhos, privando-o da visão e intensificando sua imersão no quer que aquilo significasse. A cena era inesperada e perturbadora, despertando uma série de questionamentos em minha mente.

O mistério me deixou ainda mais alerta, meus sentidos aguçados enquanto eu tentava compreender a situação diante de mim. A cada segundo que passava, a tensão no ar parecia aumentar, alimentando minha curiosidade e minha preocupação. O que quer que estivesse acontecendo ali, eu sabia que precisava descobrir.

Ao ouvir o barulho do portão sendo fechado, Lucas pareceu entrar em pânico, sua expressão de desespero evidente mesmo por trás da venda que cobria seus olhos. Seus movimentos ficaram tensos e sua respiração acelerou, revelando a agitação que tomava conta dele. Para acalmá-lo, me aproximei dele e tranquilizei-o, informando que era eu quem estava ali. A simples confirmação pareceu trazer um alívio visível, e ele expirou profundamente, como se estivesse retendo o fôlego até aquele momento.

Me inclinei diante dele, sentindo sua respiração ainda ofegante após o susto que teve. Segurei seu rosto com delicadeza antes de remover a venda que cobria seus olhos, permitindo-lhe ver-me claramente. Com uma expressão séria, perguntei-lhe:

— O que significa isso?

Lucas hesitou por um momento, seus lábios se entreabriram como se buscasse as palavras certas antes de responder:

— É uma oferta... uma forma de devoção...

Sua voz soou hesitante, mas determinada, enquanto ele explicava sua ação. A ideia de submissão e devoção parecia envolver cada palavra que ele pronunciava, revelando uma profunda entrega ao ritual que acabara de realizar. Com um olhar intenso, perguntei a Lucas se aquilo era algo que ele costumava fazer.

Lucas balançou a cabeça negativamente, seus olhos ainda fixos em mim enquanto ele respondia:

— Não... esta é a primeira vez que eu faço isso...

Sua confissão apenas aumentou minha curiosidade, mas para não estragar a brincadeira, resolvi brincar também.

Coloquei a venda de volta nos olhos de Lucas, envolvendo-os novamente na escuridão, enquanto eu me preparava para levar o ritual a um novo patamar. Com uma voz firme, perguntei a ele:

— O que essa oferta deve fazer para me agradar?

Ao ouvir minha pergunta, Lucas abriu bem a boca e ajustou sua postura, fazendo com que as bolas de madeira do rosário batessem umas contra as outras, produzindo um som excitante que reverberava pelo ambiente. Sua disposição para me agradar era evidente em cada movimento, alimentando ainda mais meu desejo por ele.

Cheguei mais perto de Lucas, abrindo a braguilha da minha calça próxima ao seu rosto. O som curto, porém, audível, fez meu coração bater mais forte. Uma mistura de excitação e nervosismo percorreu meu corpo enquanto observava sua reação. Lucas inspirou profundamente, inalando meu cheiro, e um sorrisinho malicioso escapou de seus lábios.

Retirei a pica semiereta e a coloquei na boca de Lucas, que o abocanhou sem pressa. Aos poucos, a ereção foi aumentando, impulsionada pelo calor e pela umidade da sua boca. Suas mãos pareciam estar amarradas pelo rosário, incapazes de interromper o ato que se desenrolava diante de nós. Diante dessa cena, logo me restou apenas uma opção: segurar sua cabeça e foder sua boca.

O rapaz logo começou a babar, seus gemidos abafados pelo meu pau. Ele movimentava a cabeça no ritmo das minhas investidas, sua submissão evidente em cada gesto. O prazer misturado com a sensação de controle inundava meu ser, alimentando meu desejo por mais. Lucas continuava a me chupar com devoção e eu me entregava ao êxtase do momento. Sua boca quente e habilidosa envolvia minha vara com maestria, explorando cada centímetro com uma maestria que me deixava extasiado. Sua língua ágil acariciava minha glande, provocando arrepios deliciosos que percorriam todo o meu corpo.

A sensação de dominação era intoxicante. Segurei sua cabeça com firmeza, ditando o ritmo de minhas investidas. Cada movimento era extremamente prazeroso, levando-me cada vez mais perto do abismo do êxtase. Enquanto ele me chupava, podia sentir seus gemidos abafados vibrando em minha rola, um testemunho do prazer que ele encontrava em me servir. Seus olhos, vendados, transmitiam uma entrega total, uma confiança absoluta em meu domínio sobre ele. Aquela visão, somada à sensação deliciosa da sua boca quente ao redor do meu pau, era o suficiente para me levar à beira da insanidade de prazer.

Com um rosnado gutural, aumentei o ritmo das minhas estocadas, mergulhando mais fundo na sua boca ávida. Cada investida era uma explosão de sensações, um choque elétrico que percorria todo o meu ser. Sua saliva escorria pelos cantos da sua boca, lubrificando minha piroca e facilitando os movimentos frenéticos.

À medida que o prazer se intensificava, senti o calor se acumulando em minhas entranhas, anunciando a iminência do meu orgasmo. Com um gemido rouco, entreguei-me ao êxtase do momento, liberando jatos quentes de porra na boca faminta de Lucas. Seu gemido abafado ecoou no ar, misturando-se ao som dos nossos corpos se chocando em uma dança frenética de prazer.

Quando finalmente me recuperei do delírio do orgasmo, olhei para Lucas, cujo rosto estava iluminado por um sorriso satisfeito. Lucas permaneceu ajoelhado diante de mim, segurando minha rola com delicadeza enquanto ainda degustava o sabor do meu orgasmo. Seus lábios estavam manchados de branco, uma mistura da minha essência misturada com sua saliva. Ele não desperdiçou nem mesmo uma gota do líquido precioso, saboreando cada momento daquele êxtase.

Com um movimento gracioso, engoliu o restante da porra, deixando escapar um gemido baixo de prazer ao sentir o gosto familiar escorrendo pela sua garganta. Seus olhos permaneciam vendados, intensificando a sensação de entrega e submissão que o envolvia naquele momento.

Instantes depois dei-lhe a ordem para se levantar, e permanecemos juntos no pátio, sentados em silêncio por um tempo. Havia algo em Lucas que me encantava, uma aura de submissão combinada com uma determinação silenciosa que me intrigava profundamente. E enquanto contemplávamos o sereno da noite, avistei o padre Beto emergindo do outro lado do pátio. Ele trajava uma túnica totalmente branca, suas mãos erguidas em prece, uma visão quase divina. Ao vê-lo, um arrepio percorreu minha espinha, uma sensação de expectativa misturada com uma reverência instintiva diante da presença do religioso. Beto aproximou-se de nós com passos calmos e graciosos, sua expressão serena transmitindo uma calma reconfortante. Ele me convidou gentilmente a acompanhá-lo, e sem hesitar, ergui-me e segui seu caminho em direção à paróquia. Cada passo ao lado do padre parecia carregado de significado, como se estivéssemos prestes a adentrar em um espaço sagrado, onde segredos e revelações aguardavam para serem desvendados.

Ao adentrar a paróquia, deparei-me com uma cena surreal. Uma mesa comprida, coberta por uma toalha branca, ocupava o centro do espaço, destacando-se diante do altar imponente. Sobre ela, Maurício e Antônio estavam posicionados de quatro, nus, apenas com coturnos nos pés e estolas e crucifixos nos pescoços. A luz suave das velas que adornavam o altar e a mesa contrastava com o brilho mais intenso das luminárias na região da porta de entrada, criando um jogo de sombras e cores que envolvia todo o ambiente.

Os dois homens vendados se ofereciam em uma pose de submissão diante do altar. Seus corpos desnudos e vulneráveis eram banhados pela luz das velas, revelando cada curva, cada músculo em uma dança de sombras e reflexos. Era como se estivéssemos imersos em um ritual ancestral, onde o sagrado e o profano se entrelaçavam em uma dança proibida e irresistível.

O aroma do incenso pairava no ar, envolvendo-nos em uma nuvem perfumada que despertava os sentidos e aguçava os desejos mais íntimos. Enquanto observava Maurício e Antônio, meu corpo estava tomado por uma mistura de excitação e curiosidade. À medida que me aproximava da mesa, sentia meu coração bater mais rápido, era como se estivéssemos à beira de um abismo, prestes a nos lançar em um mundo de putaria, onde não havia espaço para inibições ou tabus.

Conforme me aproximava da mesa, senti um arrepio percorrer minha espinha e adrenalina pulsando em minhas veias. Primeiro, foquei-me em Maurício, traçando lentamente um caminho de carícias e beijos por sua coluna. Com movimentos lentos e deliberados, inclinei-me sobre ele, sentindo o calor emanando de seu corpo nu. Minhas mãos exploravam cada curva, cada músculo tenso, enquanto minha boca se aproximava de sua bunda musculosa. A visão daquele rabo tentador provocou uma reação instantânea em mim, um desejo avassalador de possuí-lo, de saborear cada centímetro daquela carne macia e convidativa.

Com um suspiro de antecipação, pressionei meus lábios contra a pele de Maurício, deixando um rastro de beijos molhados em sua coluna. Ele arqueou as costas em resposta ao toque, soltando um gemido baixo entre os lábios entreabertos. A sensação da pele macia sob minha língua era intoxicante, um convite irresistível ao prazer e à luxúria. Com cuidado e delicadeza, separei suas nádegas com as mãos, expondo seu cu para mim, ansioso pelo toque da minha língua. Com movimentos precisos, mergulhei nela, sentindo-a se contrair em torno de mim, em um misto de prazer e surpresa.

O padre musculoso gemeu alto, seus quadris se contorcendo sob meu toque, enquanto eu explorava cada centímetro de seu traseiro com minha língua ávida. Cada lampejo era uma explosão de sensações, um êxtase que percorria todo o seu corpo em ondas de prazer e desejo. À medida que me entregava ao ato de cunetar Maurício, sentia-me consumido por uma certa raiva luxuriosa e pelo tesão. Cada gemido, cada suspiro era uma expressão de puro prazer e certa agonia.

Continuei a explorar seu ânus com minha língua habilidosa, e Maurício arqueou as costas ainda mais, tremendo sob meu toque. Seus gemidos eram música para meus ouvidos, testemunhando o prazer que ele encontrava em meu domínio sobre ele. Senti-o se abrir para mim, ansioso por receber mais. Suas mãos agarraram a toalha da mesa com firmeza, seus dedos se contorcendo em busca de algo para se segurar enquanto eu o levava ao limite do prazer.

Com um gemido rouco, ele implorou por mais, seus quadris se movendo em um ritmo frenético de desejo e paixão. Sua voz ecoou pela paróquia, preenchendo-a com uma urgência palpável. Com uma mistura de suavidade e firmeza, continuei a cunetar, explorando cada centímetro de seu anel com minha língua.

Conforme o prazer se intensificava, senti-me consumido por uma onda de desejo avassaladora, uma fome insaciável que só poderia ser saciada pela entrega total de Maurício. Com um gemido de puro êxtase, ele indicou que estava chegando ao clímax, seu corpo tremendo sob meu toque enquanto o prazer o consumia por completo. Sua voz se perdeu em um grito de puro prazer, ecoando pela igreja enquanto ele se entregava àquela sensação maravilhosa.

Com um sorriso satisfeito nos lábios, afastei-me de Maurício, observando-o com admiração antes que ele gozasse. Seus olhos estavam nublados de prazer, sua respiração ainda pesada e irregular enquanto me olhava levemente decepcionado. Acariciei seu rosto, admirando a beleza serena que o envolvia, antes de desviar meu olhar para Antônio, que observava a cena com uma expressão de inveja de Maurício. Sua respiração pesada e irregular enquanto aguardava ansiosamente sua vez de ser tocado.

Com um olhar cheio de desejo, Antônio desceu da mesa com uma expressão agora de pura luxúria, seus olhos fixos em mim com uma intensidade avassaladora. Seu corpo nu e suado era um convite irresistível ao pecado, uma promessa de prazer e êxtase que me deixava completamente extasiado. Com um gesto sedutor, ele se aproximou de mim, seus lábios entreabertos em um sorriso malicioso. Sua voz soou rouca e urgente, carregada de tesão e desejo enquanto me implorava:

— Quero sentir sua pica no meu cu... me fode com força, me faz sentir todo o seu tesão...

Sua confissão apenas aumentou minha excitação, alimentando o fogo que ardia em meu íntimo. Sem hesitar, tirei meus sapatos e calça, peguei-o pela cintura e o girei com força e velocidade. Em seguida, puxei-o para mais perto de mim enquanto nossos corpos se fundiam em um abraço apaixonado. Senti sua pele macia e quente contra a minha, seu corpo trêmulo de desejo enquanto se entregava ao prazer que só eu poderia lhe oferecer.

Decidido, Antônio se posicionou apoiando-se na mesa, seus olhos brilhando com antecipação enquanto se preparava. Sua bunda generosa estava exposta diante de mim, convidativa e tentadora. Me posicionei corretamente atrás dele, meu pau latejando enquanto me preparava para penetrá-lo. Com um movimento suave, cuspi na mão, lubrifiquei minha vara e pressionei a cabeça dela contra seu cuzinho, sentindo-o se abrir para me receber. O anel de Antônio se afrouxou ao redor da minha rola, envolvendo-o com uma pressão deliciosa que me fez gemer de prazer. Com um suspiro, ele empurrou os quadris para trás, ansioso por mais. Senti cada centímetro do meu pau deslizando para dentro dele, preenchendo-o por completo. Seus gemidos se intensificaram, seus quadris se movendo em um ritmo frenético e, a cada estocada, seu corpo se contorcia de prazer, uma sequência de gemidos e suspiros que ecoava pela igreja.

Antônio, com a voz embargada pelo prazer, implorava por mais, suas palavras saindo em gemidos entrecortados:

— Isso, me fode... mais fundo... mais forte...

Seus quadris se moviam em um ritmo constante, ansiosos por receber cada estocada. Cada investida era recebida com um gemido, seu corpo se contorcendo de prazer sob meu domínio. Com cada penetração, seu tesão apenas aumentava, seu anel se alargava pelo calor do momento. Ele não conseguia conter seus pedidos por mais, suas palavras sussurradas entre gemidos de prazer:

— Mais... mais... me faz gozar com seu pau... eu preciso... eu quero...

Sua voz ecoava pela paróquia, enquanto eu o fodia com fervor. Maurício aproximou-se de nós, seus lábios encontrando os de Antônio em um beijo voraz e faminto. Os dois se entregaram ao êxtase do momento, seus corpos se movendo em perfeita harmonia enquanto eu continuava a socar em Antônio com intensidade. As mãos de Maurício dominaram o pescoço de Antônio e este revirou os olhos sentindo o ar se esvair de si. Senti sua pele arrepiando e o ritmo se intensificando. Antônio, com um gemido rouco, sufocado pelas mãos de Maurício em seu pescoço e ainda assim alto e descontrolado, anunciou que ia gozar:

— Porra, vou gozar... vou gozar...

Segurei-o com firmeza, meus dedos cravando-se em sua pele enquanto o fodia com determinação e raiva, sem perder o ritmo. Cada estocada era um golpe certeiro, uma investida implacável que o levava cada vez mais perto do êxtase. Antônio tremia sob meu domínio, seu corpo arqueando-se em resposta ao prazer avassalador que o consumia. Com um gemido rouco e visceral, ele finalmente alcançou o clímax, seu corpo se contorcendo em espasmos de puro prazer enquanto seu gozo jorrava em uma explosão de êxtase.

— Caralho, porra... Ah... — ele xingava ao gozar, sua voz embargada pelo prazer.

— Goza, sua puta! Goza gostoso. Isso mesmo, mostra quem manda aqui. — disse Maurício em tom obsceno e com um sorriso malicioso nos lábios. Em seguida deu uma tapinha provocadora no rosto de Antônio, que gemeu encarando o padre musculoso.

Seu cuzinho piscava em torno do meu pau, mastigando-o com voracidade enquanto experimentava o ápice do prazer. Cada contração era como uma doce tortura, um convite para que eu gozasse, mas ainda não era hora. Com um gemido de satisfação, retirei meu pau de dentro de Antônio. Ele, ainda ofegante e tremendo de prazer, se afastou e, sem trocar uma palavra, dirigiu-se rapidamente em direção à sacristia, deixando-me a sós com Maurício e Beto.

Maurício lançou-me um olhar travesso, sua expressão ainda carregada de desejo enquanto ele se aproximava lentamente. A atmosfera estava carregada de tensão e expectativa, como se estivéssemos à beira de algo ainda mais intenso e proibido. Beto permanecia observando a cena com interesse, sua expressão serena transmitindo uma calma reconfortante em meio ao turbilhão de emoções que nos envolvia.

Com um gesto brusco, peguei Maurício pelo pescoço, apertando-o com força enquanto o dominava com uma certa raiva.

— Vamos, seu safado, para o altar! — ordenei com voz autoritária, arrastando-o praticamente para a frente da cadeira de madeira.

Maurício obedeceu prontamente, ajoelhando-se na cadeira e posicionando sua estola do lado contrário, de modo que eu pudesse usá-la como cabresto. Com um olhar de desejo ardente, ele se apoiou na cadeira, empinando o rabo musculoso em minha direção. Seus movimentos eram uma mistura de submissão e ansiedade, seus glúteos se contraindo alternadamente, provocando-me com rebolados sensuais. Seu rosto estava suado, os cabelos caindo sobre a testa enquanto ele mantinha o olhar fixo em mim, nublado pelo tesão incontrolável que o consumia. Apesar de qualquer um poder jurar que ele estava sob o efeito de alguma substância, a verdade era que era puro tesão mesmo, era nisso que Maurício estava afundado até o pescoço.

Com a estola firmemente segura em minha mão esquerda, desferi uma tapa vigorosa em uma de suas nádegas, fazendo com que ele soltasse um gemido misto de dor e prazer. Sem cerimônia, posicionei minha rola no rego dele e entrei com firmeza, ignorando a resistência de seu anel apertado. O urro que ele soltou foi uma sinfonia de agonia e prazer, ecoando pela paróquia enquanto eu o penetrava sem piedade.

Fui fundo nele, explorando cada centímetro de sua carne macia e receptiva. Maurício choramingava, mas a expressão em seu rosto dizia outra coisa, uma súplica muda por mais, por ainda mais. Com um gemido rouco, Maurício me implorou entre suspiros entrecortados:

— Santiago, soca mais, mais fundo... por favor... eu preciso... eu quero... mais...

Agora minhas duas mãos seguravam a estola firmemente, eu literalmente dominei Maurício pelo pescoço, controlando-o com uma força que deixava claro quem estava no comando. Enquanto entrava e saía dele sem piedade, seus olhos permaneciam fechados, entregues ao prazer que eu lhe proporcionava. Sua boca se contorcia de êxtase, emitindo urros, gemidos e chamando meu nome em uma súplica desesperada por mais.

O som do choque de nossos corpos ressoava pela paróquia, acompanhado pelo calor das velas que provocava suor em nossos corpos. Eu não tinha misericórdia, apenas o desejo ardente de fodê-lo até que ele desfalecesse diante de mim. A cada socada, eu sentia sua carne ceder, seu corpo tremendo sob meu domínio. E eu continuava socando, socando e socando, esfolando minha pica naquele rabo musculoso para marcá-lo como meu, e somente meu. Padre Maurício tinha um dono agora, um dono que o possuía sem dó, sem pensar no amanhã. Um dono que reconhecia o quanto aquele cu amava ser preenchido por uma pica dura e voraz.

O padre, entregue ao êxtase do momento, implorava por mais, suas palavras saindo como gemidos entrecortados:

— Quero sua porra no meu cu... me encha com tudo o que você tem...

Enquanto ele suplicava por mais, meu corpo queimava de desejo, meu abdômen ardia com a intensidade dos movimentos. Cada vai e vem era uma explosão de prazer, a carne macia no interior do padre provocava uma sensação deliciosa na minha glande, levando-me à beira do orgasmo. E então, num momento de puro êxtase, eu gozei no cuzão musculoso do padre, mas não parei de socar. Mesmo depois de ter liberado meu gozo, continuei a penetrá-lo com força, alimentado pelo desejo insaciável que nos consumia. E enquanto eu ainda o possuía com vigor, Maurício anunciou que ia gozar. Com um gemido rouco e visceral, ele finalmente alcançou o clímax, seu corpo se contorcendo em espasmos de puro prazer enquanto seu gozo jorrava, pintando a cadeira com sua luxúria.

O cuzão de Maurício apertava minha pica com voracidade, assim como o de Antônio fizera antes. Cada contração era como um delicioso convite para gozar novamente, uma sensação de aperto que só aumentava meu prazer. No entanto, uma vez que saí de dentro dele, pude sentir o quanto seu cu estava frouxo, provando o quão fodido ele estava. Aquela era a marca que eu precisava deixar nele.

Maurício empinou o rabo, seu olhar fixo em mim com uma mistura de prazer e desafio. Com um sorriso nos lábios, ele murmurou:

— Olha o que o senhor fez comigo.

Seu tom era de admiração, como se estivesse impressionado com o efeito que eu tinha sobre ele. Então, ele relaxou o cuzão, permitindo que a porra escorresse livremente. À luz das velas, vi o líquido branco e viscoso escorrendo de seu cu, passando por uma de suas coxas e banhando o assento da cadeira. Era uma visão erótica e intensa, uma prova tangível do nosso encontro lascivo naquela paróquia sagrada.

Ainda hipnotizado pela cena diante de mim, ouvi gemidos vindos da direção da sacristia. Meu interesse foi despertado e lentamente me virei para investigar. Maurício ainda me lançava olhares intensos, como se desafiasse minha resistência, mas não parecia inclinado a sair dali tão cedo. Com passos deliberados, caminhei na direção dos gemidos, deixando para trás a atmosfera carregada da paróquia. Beto, que me observava com um olhar curioso, pareceu analisar-me de cima a baixo antes de se dirigir a Maurício. No entanto, não olhei para trás, minha mente já estava ocupada com o que estava por vir na sacristia.

Ao adentrar a sacristia, deparei-me com uma cena intrigante: Antônio, apenas de botas, usava o rosário de parede que antes pertencera a Lucas, enquanto este o dominava pelo objeto, montado sobre ele na mesa da sacristia. Instintivamente, me aproximei, sem querer interrompê-los abruptamente. Subi na mesa, posicionando-me atrás de Antônio, que virou o rosto para trás, curioso com minha presença. Sua pergunta saiu em meio a uma respiração pesada e ansiosa:

— O que você está fazendo aqui?

Olhando-o seriamente, respondi, minha voz carregada de determinação:

— Vou socar no seu rabo junto com o Lucas. Algum problema?

Antônio entregou-se à ideia da dupla penetração, revirando os olhos enquanto empinava o rabo, pronto para ser preenchido por nós dois. Contudo, assim que parei para guiar meu pau até o de Lucas e passar seu anel, senti uma resistência desafiadora, uma pressão enorme. Antônio, olhando para o teto, abriu a boca em um suspiro antes de soltar um palavrão:

— Caralho!

À medida que eu entrava pouco a pouco, Antônio se inclinava sobre a mesa para facilitar minha penetração. Agarrei o rosário com bolas gigantes e o dominei enquanto me movimentava dentro dele. Lucas também gemia alto agora, e juntos íamos invadindo e dominando o corpo do padre Antônio. Nossa dupla era impecável, fazíamos Antônio gemer de dor, prazer, agonia e necessidade. Aquele cu implorava por pica, e estávamos mais do que dispostos a dar.

Enquanto penetrava o padre Antônio junto com Lucas, sentia o roçar das nossas varas, uma sensação eletrizante e intensamente prazerosa. Era como se nossos corpos estivessem sincronizados em um ritmo alucinante de prazer, cada movimento gerando uma nova onda de êxtase. A sensação de ter aquele jovem ali, compartilhando o ato de dominar e possuir o padre Antônio, era simplesmente arrebatadora. Juntos, éramos uma força irresistível, entregando-nos ao frenesi do momento e explorando os limites do prazer em uma dança carnal de luxúria e desejo.

Em meio ao tesão da situação, senti a excitação aumentar ainda mais quando Lucas começou a dar sinais de que estava prestes a gozar. Antônio, entregue ao prazer, continuava a expressar sua satisfação com gemidos intensos, seu corpo já acostumado com a penetração dupla. Vendo a iminência do orgasmo de Lucas, senti uma onda de desejo me dominar.

— Lucas, me avisa quando for gozar! Quero gozar junto com você, bem fundo no padre!

Lucas assentiu com um aceno de cabeça, indicando que entendera minha solicitação, Antônio, imerso no êxtase do momento, sussurrou um "que delícia", demonstrando o quanto estava desfrutando da situação.

— Sim, senhor, vamos gozar juntos nesse cuzinho apertado! — respondeu Lucas, com um sorriso malicioso, enquanto continuava a investir com vigor. Antônio, entregue ao prazer, deixou escapar um sussurro de aprovação, murmurando:

— Sim, por favor.

— Caralho, vou gozar dentro desse cu gostoso! — exclamou Lucas, com um gemido entrecortado pelo prazer iminente. Aquelas palavras foram o gatilho final para meu próprio clímax, e juntos nos deixamos levar pela explosão de êxtase, inundando Antônio com nossas porras quentes.

Os gemidos se intensificaram, os corpos tremiam em convulsões de prazer, e o padre era preenchido por nós dois, como um verdadeiro sacerdote devasso. Ao sair de cima do padre, observei o estrago em seu rabo, marcado pelo intenso sexo que acabara de ocorrer. Enquanto Antônio saía de cima de Lucas, nossa porra escorria de seu cu, caindo e formando uma pequena poça sobre a mesa. Lucas se aproximou de mim com um olhar de admiração, e nos beijamos com paixão. Pouco depois, Maurício entrou na sacristia, expressando o desejo de participar da mesma experiência.

— Eu bem que queria um pouco dessa diversão toda! — exclamou ele.

Enquanto continuava a beijar Lucas com desejo, senti uma conexão especial com ele, algo que me deixava intrigado. Depois de nos separarmos, percebi que éramos só nós quatro presentes na sacristia. Beto havia desaparecido misteriosamente, mas não me preocupei em procurá-lo.

— Vamos? — perguntou Maurício de repente.

Em seguida, Lucas e Antônio o seguiram em direção à casa paroquial. Ao chegar à porta com eles, Maurício colocou a mão em meu peito e sussurrou:

— A diversão ainda não acabou para o senhor. Voltaremos ao amanhecer.

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Comentários

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Não sei se todos podem ver mas quando venho ler os contos, sempre vejo imagens de desenhos animados pornôs no topo ou na parte inferior da tela. Alguém sabe onde encontrar o desenho no topo deste conto? Parece ser de um jovem negro “brincando” com uma mulher branca de quatro pra ele enquanto o seu esposo dorme na cama em que eles estão a “brincar”.

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Você se deu trabalho de ler o conto? Se sim, o que achou?

Quanto ao seu comentário...

Já experimentou clicar em cima e ir ao site ou já clicou com o botão direito do seu mouse > pesquisar imagem com o Google? Talvez te ajude.

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Obrigado pela resposta e pela dica.

À princípio, estava mesmo era curioso pra saber se outras pessoas poderiam ver as imagens ou se apenas acontecia comigo por conta talvez de algum vírus ou outro tipo de interferência no meu aparelho.

Percebi que as imagens mudam quase sempre que atualizamos a página.

Sobre me dar o trabalho de ler o texto, não vi como um trabalho.

Achei interessante.

Certamente, poderia ser melhorado mas eu não fiz e nem tenho o interesse em fazer uma análise profunda para sugerir quaisquer mudanças.

É liberdade poética do autor.

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Fico feliz que tenha encontrado útil a sugestão. É natural ter curiosidade sobre as imagens ao acessar o conto. Vale ressaltar que na versão gratuita do site, é comum ver propagandas, o que pode explicar a presença dessas imagens. Quanto à sua interpretação do texto, cada um tem sua visão, e respeito sua opinião. Se surgirem mais dúvidas ou quiser compartilhar mais sobre o conto, estou à disposição para discutirmos.

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Deu impressão de clara preferência pelo Pe.Antônio e Lucas e um intenso desprezo pelo Maurício. Foda apagada e sem tesão por ele, foi o que percebi. O alpha gosto de negão e despreza o sarado.

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Na verdade não foi o lance da preferência. Santiago, no fundo, no fundo, ainda estava sob efeito do que aconteceu, quando Maurício intimidou Lucas. O curioso é que Santiago trata Maurício assim desde sempre... Vamos ver como será no capítulo final que sairá em breve. De todo modo, muito obrigado pelo seu comentário. Me motiva muito ler comentários como o seu.

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Que delícia. Sabia que o padre Antonio tinha que voltar e veio em grande estilo coroando com uma DP. E vamos combinar, esse Santiago dominador é incansável fode, goza e continua fodendo. O pau não baixa nunca. UAU. Insaciável. Show. Cada vez melhor. Só queria o endereço dessa igreja para me oferecer como voluntário.

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Padre Antônio ficou apagado depois de Marcos e Lucas. Tinha que voltar e mostrar que também tem seu potencial. O que achou de Beto?

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Cara, que tesão, que narrativa!! E pra quem não sabia se o Antônio ia voltar, ele veio com tudo hein! Até DP levou! Hahaha delícia

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Obrigado!

Precisava escrever essa antologia. E vai ter mais coisas vindo por aí com tema de padres. Gostei deste tópico.

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Imagina num seminário?? 😱😱😱

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O nome é "O Seminarista". HAHAHHA Ou seja, é pra ser.

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Hahaha já ansioso! Imaginando esses aprendizes novinhos, todos juntos...pqp

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Todos chegando bem novos... a maioria héteros... mas um sempre mais esperto mostra pros outros que dá pra se divertir com os amigos... e aí vem uma onda de dominação e submissão entre eles...

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Comedor de Padres
Comedor de Padres" é uma antologia provocativa que mergulha nos desejos proibidos de Santiago, um segurança sedutor com uma tara peculiar: padres. Nesta coleção de contos intensos e eróticos, testemunhamos os encontros clandestinos de Santiago com padres devotos, explorando os limites entre o sagrado e o profano, o desejo e a redenção. À medida que os véus da moralidade são despidos, cada história revela os segredos mais sombrios e as paixões mais ardentes que fervilham por trás das portas da igreja. Prepare-se para ser seduzido por "Comedor de Padres", onde o pecado nunca pareceu tão tentador.