Ainda me encontrava muito triste e chateada com a ausência de meu padrinho que partiu de repente, como relatei anteriormente. Não queria, de maneira alguma, parecer uma mulher desesperada, nem aquelas chatas que pegam no pé, mas não podia negar pra mim mesma que estava bem chateada. Aquele homem me virou de ponta cabeça, me mostrou coisas que nenhum outro havia mostrado até aquele momento. Ele me mandou umas mensagens meio vagas e justificativas que não me convenceram, mas eu não queria me abater, nem deixar meu pai perceber que tinha algo me chateando.
Sexta feira, três dias após ele partir, eu resolvi sair para uma espairecida com as amigas. Não tenho o costume de beber, mas a situação estava me angustiando e eu exagerei um pouquinho na bebida.
Comecei a me sentir meio alterada e resolvi voltar pra casa antes que ficasse mais embriagada e pagasse um mico enorme, além de levar uma bronca de meu pai, que não admitia exageros.
Estava usando um conjuntinho de short e camiseta, visto que o verão em Sampa é muito quente. Era uma hora da madrugada e eu avisei às minhas amigas que gostaria de ir embora. Percebi também que nada naquele lugar me aliviava uma certa angústia que me apertava o peito.
As meninas estavam envolvidas numas paqueras e eu as tranquilizei, dizendo que iria sozinha sem problemas. Peguei um taxi em frente ao barzinho em que estávamos e logo estava na frente do meu prédio que fica na região da Av. Paulista, exatamente na mesma região do barzinho em que estávamos.
Estava abrindo a porta do elevador, com a cabeça viajando, sentindo o cheiro de meu padrinho, aliás sentia o cheiro dele em todos os cantos e isso me deixava triste e excitada ao mesmo tempo.
- Segura pra mim! – Ouvi uma voz grossa vindo em minha direção. Olhei para trás e vi um homem imenso, com um violão dentro do estojo, vindo pra entrar no elevador. Era um negro muito alto, musculoso, dreads nos cabelos, uma calça de linho estilosa e uma camiseta regata branca e muito justa, o que mostrava um tórax completamente forte, estufado e másculo. Era um homem lindo e estranho, devia ter uns 35 anos e eu nunca tinha visto ele no prédio. Segurei a porta, ele entrou e me agradeceu. Senti um perfume maravilhoso, amadeirado e envolvente, perfume de homem, que me invadiu as narinas e mais uma vez me remeteu a lembranças que eu tentava evitar.
- Obrigado por segurar a porta pra mim. – Ele me agradeceu.
- Por nada cara. Você é novo aqui no prédio? Nunca te vi por aqui. – Perguntei, puxando assunto para parecer gentil.
- Eu sou músico, estou fazendo uma série de shows em Sampa e um amigo que mora aqui viajou e me emprestou o apartamento por uns dias.
Ele me disse que era de BH e me falou do amigo, um cara que eu conhecia, pois ele estava sempre conversando com meu pai. Me senti inebriada e envolvida pelo perfume e pela beleza daquele homem. Ainda me sentia meio alta devido a bebida, mas fomos conversando até chegar em meu andar. Ele estava hospedado no andar de cima. Ao chegarmos no meu andar ele saiu e abriu a porta para mim. Dei um passo em falso e tropecei um pouco, ele rapidamente me amparou, me envolveu naqueles braços fortes e eu me apoiei em seu peito largo, sentindo o seu perfume.
- Cuidado morena, assim você cai. – Ele disse sorrindo e me amparando.
- Acho que bebi um pouquinho a mais. Meu pai vai me encher o saco se eu entro assim em casa. – Disse olhando em seus olhos e sentindo sua boca carnuda muito próxima de mim.
- Quer ir lá em casa tomar uma água e lavar o rosto, assim você fica mais desperta? – Subimos pela escada e logo entramos em seu apartamento. Lavei meu rosto no banheiro amplo e muito bonito e logo estava na sala, em pé ao lado dele.
- Está melhor morena? Tá se sentindo bem? – Olhei para ele e mais uma vez fui envolvida pelo seu cheiro inebriante.
- É bonito ouvir sua voz grave me chamando assim. Chego a ficar arrepiada. – Eu disse isso passando a mão em seu peito largo e forte. Ele passou a língua pelos lábios carnudos e deu um sorriso amplo e bonito, mostrando os dentes que mais pareciam um teclado de piano. Me aproximei mais e ele me puxou, colando sua boca quente na minha. Senti sua língua invadindo a minha boca e seus lábios firmes sugando os meus. Colei meu corpo no dele e senti os bicos de meus peitos endurecerem ao encostarem naquele peito másculo. Ele me apertou mais e eu pude sentir um volume grande, crescendo em meio às suas pernas, pressionando as minhas coxas. O belo estava sem cueca.
- Menina bonita! Tem certeza que está bem? Sabe o que está fazendo? – Não respondi nada, apenas passei a mão em seu pau e me virei de costas, roçando minha bunda nele. Ele segurou meu cabelo com a mão forte e, levantando meus cabelos, beijou e lambeu meu pescoço e eu senti um choque elétrico me tomando a espinha. Me arrepiei inteira e senti sua mão livre descendo por cima de meus seios e entrando em meu short, indo até a minha boceta, que eu sentia totalmente encharcada de desejo.
A mão daquele homem enorme cobria completamente minha bocetinha quente e a outra soltou meus cabelos e começou a apalpar meus seios. Eu apenas gemia e me deixava conduzir. Ele puxou as alças de minha camiseta e eu ajudei ele a arrancá-la fora, assim como soltei também o botão do short, deixando ele cair, ficando apenas com a calcinha minúscula que usava.
Ele arrancou a sua camiseta fora e eu pude ver aquele peitoral lindo, uma pele escura e brilhante como ébano. Passei a língua em seu peito e ele gemeu forte e se arrepiou inteiro. Eu desabotoei sua calça e ela caiu a seus pés deixando à mostra um pau extremamente grande e rijo. Nunca tinha visto um cacete daquele tamanho.
Hipnotizada, eu me abaixei, lambendo sua barriga e tentei chupar aquele caralho. Passei a língua na cabeça daquele pau imenso e forcei ele na minha boca, mas era impossível engolir aquilo tudo. Ele segurava meus cabelos e empurrava o pau delicadamente em minha boca, sabendo que eu não conseguiria engoli-lo, gemia gostoso, enquanto fazia isso.
- Delícia morena! Menina linda! Chupa gostoso o seu negão.
Intensifiquei a mamada naquele cacetão e sentia minha boceta muito molhada e quente, desejosa daquele homem lindo e gostoso. Ele me levantou, me colocou de quatro no sofá e meteu a língua em minha boceta, indo fundo, quase me penetrando. Soltei um gritinho de prazer e senti um arrepio pelo corpo todo.
Ele chupou gostoso a minha boceta, rodando a língua dentro de mim num movimento enlouquecedor. Eu me abria inteiramente pra receber aquela língua vigorosa que me invadia. Ele se levantou e pincelou aquela cabeça de caralho, imensa, bem na entradinha. Fiquei pensando como seria ser penetrada por aquela tora enorme e, no meio desse pensamento, senti aquilo tudo me invadindo e me preenchendo toda. Me senti completamente tomada por aquele monstro negro que agora estava totalmente dentro de mim. Aquele homem, mesmo delicado, tinha uma fome imensa, parecia que não fodia há muito tempo. Ele segurou minha cintura e começou a se movimentar, entrando e saindo de mim. Eu gemia feito uma gata no cio. Sendo arrombada por aquele caralho imenso.
- Isso meu negão. Come sua menina gostosa. Estou adorando ser devorada por você.
- Eu vou te foder gostoso minha morena. Seu negão vai te fazer feliz com esse caralhão dentro de você. – Ele dizia isso e começou a me estocar mais forte, eu sentia aquele pau indo até minha barriga, totalmente preenchida e sentindo um prazer enorme a cada investida daquele macho.
Depois de muito meter em minha boceta de quatro, ele me pegou no colo, me levou para o quarto, se deitou na cama de costas, com aquele mastro duro e brilhante pra cima e me encaixou nele. Eu fui deslizando naquela estaca, sentindo ele sumir dentro de mim. Comecei a cavalgar, subindo e descendo naquela rola maravilhosa, enquanto sentia o cheiro gostoso daquele macho e beijava sua boca suculenta e faminta. Ele quase me devorava ao me beijar. Ele segurou minha cintura e começou a socar forte, me penetrando de baixo pra cima. Minhas entranhas pegavam fogo, enquanto eu era socada por aquele macho vigoroso. Estava tão excitada que senti o gozo se aproximando e me soltei totalmente, quicando muito forte naquela vara de nervos. Gritei, enquanto gozava forte, sentindo meu suco descer por aquele caralho gostoso.
- Isso morena. Goza gostoso na vara de seu negão. – Ele beijava meus seios, enquanto eu delirava num gozo intenso. Suas estocadas continuavam intensas como se não fossem parar. Parecia que ele me abriria ao meio e, passados alguns minutos, eu me senti arrepiar novamente. Gemia mais forte e ele percebendo o que aconteceria me estocou fundo e me segurou encaixada em seu caralho.
- Estou gozando morena. Sente o pau do seu negão pulsando dentro de você. – Eu sentia aquele vulcão de caralho pulsando e jorrando bem no fundo, cravei minhas unhas em suas costas e gozei novamente, encaixada naquela rola. Nunca tinha sentindo isso. Dois gozos simultâneos. Caí em cima dele e ficamos os dois agarrados, exaustos.
- Menina linda. Delícia de morena. – Ouvia ele falando em meu ouvido. Beijei ele docemente e, antes de sair, conversamos um pouco. Ele me disse que tinha esposa e um filhinho pequeno em BH e que estava há vários dias sem gozar. Perguntou se eu estava bem pra ir pra casa. Eu lhe garanti que estava bem e ele me levou até à porta, me deu um beijo intenso e eu me arrepiei novamente.
No banheiro, enquanto eu tomava banho, consegui esquecer a minha frustração e melancolia anterior e pensei muito naquele negro lindo e na foda intensa que tivemos. Até consegui sentir seu perfume novamente.
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