Enfermeiro – Fica tranquilo, que nós iremos te ajudar! Fica tranquilo! Qual o seu nome?
Mexi a cabeça tentando ver o que acontecia à minha volta e bem ao fundo eu vejo a minha algoz.
Um tiro no peito... Eu mereci, afinal eu machuquei o coração dela e agora ela estava me dando o troco, literalmente machucando o meu.
Além desse enfermeiro, tinha uma enfermeira muito linda, que também ajudava. Ela tinha a pele negra e reluzente, como se fosse uma jóia preciosa.
Olhei pro enfermeiro novamente, quando ele perguntou o meu nome e eu disse que meu nome era Emerson.
Enfermeiro – Sr. Emerson, nós estamos imobilizando o seu corpo e iremos colocá-lo na ambulância e levaremos o senhor pro Hospital. Aguente firme!
A vida é muito complicada e dizem que no momento da morte, a nossa vida inteira passa na nossa cabeça, como se fosse um filme. Bem... o meu filme poderia se chamar O grande trapaceiro, estrelando Emerson Dantas.
Meu nome é Emerson Dantas da Silva Rodrigues Coelho Ferreira Nunes. Sim, meu nome é grande... mas pra vocês entenderem, meu pai era meio maluco e quis homenagear os melhores amigos dele e pra não rolar ciúmes, todos foram contemplados e eu que lute na hora de preencher os dados pessoais pra fazer caber o meu nome naquele espaço determinado.
Eu nunca gostei do meu nome e por influência do meu tio, eu comecei a inventar outros nomes, quando eu tinha que me apresentar em algum lugar.
Eu não sei bem por onde começar a história porque está tudo meio confuso, mas eu tenho um melhor amigo que se chama Clóvis. Ele também detestava o próprio nome, porque havia um coroa chamado Clóvis Bornay, que era gay e fazia desfile de fantasia na extinta TV Manchete e sempre ganhava os concursos. Todo mundo chamava o meu amigo Clóvis, de Clóvis Bornay. Nós éramos inseparáveis e onde um estava o outro estava junto.
Meus pais morreram num acidente de moto, quando eu ainda era criança e eu fui criado pelo meu tio, irmão da minha mãe, cujo apelido era Tio Fefito. Ele me criou do jeito que deu e às vezes com a ajuda da família do Clóvis, quando as coisas apertavam.
Não estou falando sobre a parte financeira, mas sim na parte emocional ou alguma outra coisa que eu precisasse, como por exemplo estudar ou quando meu tio tinha que sair pra trabalhar ou se divertir. Meu tio Fefito me criou até com um certo luxo e eu aproveitei.
Aulas de idiomas, aulas de natação, aulas de futebol, aulas de boxe, aulas de piano. Eu fiz de tudo um pouco, mas eu não era bom em nada e então eu acabava desistindo e nunca completava os cursos.
Ele dizia que eu não deveria ficar desocupado, mas no fundo ele queria que alguém tomasse conta de mim, enquanto ele fazia as coisas dele, que na maioria das vezes era rolo com alguma mulher.
Tio Fefito era muito mulherengo e toda semana estava com alguma mulher diferente e na maioria das vezes, eram até bonitas.
Eu nem entendia como ele conseguia pegar tanta mulher, porque ele não era alto e nem forte como os caras de academia, mas acho que a arma secreta dele era a lábia, aliado a um jaguar branco, que ele cuidava como se fosse um filho e dinheiro, que eu também nem sei como ele conseguia arrumar tanto dinheiro.
Nós quase não tínhamos contato no dia a dia, mas nos fins de semana, ele passava mais tempo comigo.
Íamos sempre à praia e ao maraca ver os jogos do Mengão. Ver o Zico jogar junto com o maestro Júnior era uma das coisas que meu tio mais gostava, depois de dinheiro e mulher. Ele ficava louco e ansioso, mas eu gostava mais era de observar as pessoas.
Durante a semana eu tinha muitas atividades e isso me deu a vantagem de conhecer muita gente. Eu transitava entre os intelectuais, nerds, galera do esporte, da arte, dos malandros, enfim... Eu conhecia muita gente.
Eu era muito tímido, mas depois fui ganhando confiança. Eu observava muito as pessoas e quando eu me sentia tímido, tentava imitar tal pessoa e conseguia me sair bem.
Conforme eu fui crescendo, eu entendi que o meu tio Fefito era um safado. Ele vivia dando golpes nas pessoas, principalmente em mulheres. Pelo menos foi isso o que eu ouvia dizer e que a fortuna que ele tinha, foi adquirida através de falcatruas...
Não sei porque, mas acabei de me lembrar da minha primeira vez. Eu nunca vou esquecer, pois foi um dos dias mais emocionantes, alegres e tristes da minha vida.
Eu era um adolescente com várias espinhas na cara e tinha acabado de completar 15.
Minha primeira vez, foi com o Tio Fefito e foi muito especial, pois ele é muito bom no que faz. De certa forma, ele foi um professor pra mim e eu fiquei atento a todos os detalhes, mesmo não imaginando que isso iria ditar o rumo da minha vida.
Eu estava com meu tio Fefito e pedimos uma pizza, numa pizzaria bem famosa aqui do RJ, chamada Parmê. Nessa época, em 1986, os telefones eram fixos e não tinham identificador de chamadas.
Tio Fefito – Alô, é da Parmê? Boa noite, eu quero uma pizza de muzzarela para a Rua Conde de Bonfim, 47.
Emerson – Mas, Tio... A gente mora no número 54.
Tio Fefito – Cala a boca, moleque! – Sussurrou meu tio, olhando pra mim de cara feia – Estou a fim de me divertir hoje...
Meia hora se passou e como a pizzaria fica relativamente próxima ao endereço, o entregador veio de bicicleta. Nós vimos da janela, quando ele parou em frente ao número 47 e tocou a campainha.
Ninguém respondeu... Se não me engano, a familia que morava ali tinha viajado, mas o entregador foi insistente e tentou por mais de cinco minutos concluir a entrega, mas ninguém abriu a porta.
Estávamos na janela e meu tio ria muito... e eu ria mais dos risos dele, do que da própria “pegadinha” em si, até que o rapaz foi embora.
Daqui uns dez minutos, meu tio pegou novamente o telefone e ligou pra pizzaria.
Tio Fefito – É da pizzaria? – Falando com um jeito meio chateado – ...Nada bem... Eu pedi uma pizza de muzzarela há mais de meia hora e até agora nada... Estou morrendo de fome... Dá pra agilizar o meu pedido?
Eu fiquei olhando incrédulo pra ele, com a sacanagem que ele estava aprontando.
Tio Fefito – Ele deve ter se enganado de casa... Manda ele voltar, mas manda outra pizza, porque essa que ele veio entregar já deve estar borrachuda.
Ele desligou o telefone e sorriu pra mim, piscando com o olho esquerdo.
Meia hora depois, o mesmo entregador retorna ao local, toca a campainha e novamente ninguém o atende.
Ele insiste, dessa vez por quase dez minutos, mas desiste, indo embora de novo.
Meu tio se escangalhava de tanto rir e eu rindo dele e de toda a situação.
Quando finalmente paramos de caçoar e rir do entregador, meu tio olhou pro telefone e piscou pra mim.
Eu não acreditei quando meu tio pegou no telefone novamente e ligou pra pizzaria, mas dessa vez ele pediu desculpas pelo engano, dizendo que deu o endereço errado. Pediu mil desculpas, e disse pra mandarem o mesmo entregador novamente, que ele iria dar uma boa gorjeta. Só que agora, em vez de uma pizza, ele pediu duas de muzzarela e deu outro endereço. A mesma rua, mas em vez de 47, deu o número 37.
Novamente ficamos na janela aguardando e meia hora depois, o mesmo entregador chega de bicicleta e procura o endereço, mas não consegue localizar o número e vai embora.
Eu e meu tio rimos muito e quando acabamos de rir, ele me perguntou se eu estava com fome e eu disse que sim.
Tio Fefito – Se arruma então que a gente vai sair pra comer. – Disse o meu tio todo animado, colocando um pouco de perfume Azarro, que ele conseguiu com algumas muambas do Paraguai.
Emerson – Posso chamar o Clovis?
Tio Fefito – Bornay? Pode sim, mas sem viadagem... – Dizendo de brincadeira, pra me irritar.
Emerson – Que isso, tio? Curto isso não... É que ele é o meu melhor amigo.
Meu tio ainda ficou me zoando, imitando aquele humorista chamado Costinha, que ao contar piadas sobre homossexuais, ficava imitando-os com trejeitos e fazendo voz efeminada.
Enquanto ele ficava desmunhecando e zoando o meu amigo, liguei pro Clovis, tomei banho, me arrumei e ficamos esperando o meu amigo chegar, que por sinal foi bem rápido. Ele era meio gordinho e adorava comer.
Tio Fefito – Estão com fome? Hoje nós vamos comer pizza na Parmê!
Eu comecei a rir e meu tio piscou pra mim, enquanto o Clovis não entendia nada e em seguida saímos no seu jaguar branco e fomos até a pizzaria.
Chegando lá, eu reparei que no balcão, precisamente na estufa, haviam 4 pizzas de muzzarela tamanho família. Me segurei pra não rir e meu tio falou assim com o atendente.
Tio Fefito – Boa noite. Meu nome é Kémel. Kémel Pinto e eu gostaria de pedir uma pizza.
Atendente – Pois não, senhor. Temos todas essas variedades do cardápio.
Tio Fefito – Estou vendo que a especialidade de vocês deve ser muzzarela, pela quantidade que tem aqui no balcão... Deve sair muito...
Atendente – Bem...na verdade, houve um engano com essas pizzas e estamos lotados de pizza de muzzarela... – Respondeu o atendente meio sem graça.
Tio Fefito – Por quê vocês não fazem uma promoção? Eu adoro muzzarela. Se fizerem um bom preço, eu compro até duas pizzas. – Falou o meu tio pro atendente e em seguida piscou pra mim.
O atendente chamou o gerente e rapidamente resolveram a questão. Meu tio levou duas pizzas pelo preço de uma e inclusive o gerente criou outra promoção, que era pagar uma fatia e levar duas.
Desde aquele dia, essa pizzaria começou a fazer essas promoções de levar em dobro. Tudo graças ao meu tio Fefito.
Comemos uma das pizzas lá no local e a outra levamos embora, mas no caminho, meu tio parou numa esquina, onde haviam mulheres fazendo programa e deu a pizza pra elas.
Tio Fefito – Vamos pra casa que agora deu um sono. Hora de conversar com Morfeu.
Levamos o meu amigo em casa e ele me deixou lá, dizendo que tinha que resolver um assunto urgente. Esse foi o última dia que o meu tio andou com as próprias pernas.
Enfermeiro – Aguente firme, senhor! Estamos colocando o senhor na ambulância...
Havia um enfermeiro e uma enfermeira me carregando numa maca e várias pessoas olhando. Procurei novamente a minha algoz, mas acho que não estava mais lá.
Olhei novamente pra enfermeira e ela me fez lembrar de uma pessoa muito querida pra mim e meu coração até bateu mais forte...
Olhei pras minhas pernas e me lembrei do meu tio Fefito, que infelizmente, teve um destino cruel e hoje está entrevado numa cadeira de rodas, mas todo mês ele trocava de enfermeira e uma era mais gostosa do que a outra.
Confesso que a minha primeira relação sexual, foi com uma de suas enfermeiras, que era muito parecida com essa enfermeira que tentava me socorrer.
O nome dela era Gislaine. Negra, cabelos lisos, de tanta chapinha que fazia, olhos penetrantes e uma voz de menina, que não condizia com o corpaço que ela tinha.
Seios bicudos e cinturinha de pilão com uma bunda avantajada e empinada.
Sua roupa branca de enfermeira, contrastava com a sua pele negra e fazia com que ela se tornasse uma visão do paraíso.
Assim que meu Tio Fefito voltou pra casa, todo arrebentado, após uma briga, ele meio que se trancou em seu próprio mundo, que era o seu quarto.
Dificilmente ele saía de lá, mas recebia muitas visitas de alguns amigos e muitas amigas e logicamente tinham as enfermeiras.
Eu já tinha completado 16 e um dia chegando em casa do colégio, ouvi sons de gemidos e curioso que eu era, fui ver o que estava acontecendo, mas infelizmente não consegui ver direito.
Olhei pelo buraco da fechadura, mas tudo que consegui ver, foi Gislaine em cima do tio Fefito.
Meu tio era foda! Mesmo acamado e com as pernas paralisadas, o cara ainda conseguia satisfazer uma mulher. Meu pau ficou duro na hora, vendo os seios bicudos de Gislaine balançando pra cima e pra baixo.
Eu então abri o meu zíper e comecei a tocar uma bronha, mas acabei me empolgando e a mochila que estava apoiada em um de meus ombros acabou caindo no chão, fazendo barulho.
Eles ouviram e Gislaine saiu de cima do meu tio e veio em direção à porta pra ver o que tinha acontecido e me pegou em situação embaraçosa. Fiquei um pouco constrangido, mas ela ficou rindo de mim e disse ao tio Fefito que não era nada, colocando o dedo na boca, fazendo sinal pra eu ficar quieto e depois falou ao meu ouvido, dizendo pra eu parar de ser tarado.
Fui pro meu quarto e fiquei deitado na cama, só me lembrando daquela mulher negra com os seios de fora e sentando em cima do meu tio.
Acabei cochilando e acordei com um beijo na boca, que me fez tomar um susto, mas vi que era Gislaine, dizendo que tinha cuidado do meu tio e agora iria cuidar de mim.
Ela tirou a roupa, ficando só de calcinha e eu fiquei em poucos segundos com a barraca armada, provocando um riso nela, falando que gosta de homem assim.
Ela pulou em cima de mim e eu todo desajeitado, não sabia muito bem o que fazer. Era tanta coisa que eu queria fazer, que eu não sabia por onde começar. Minhas mãos corriam pelo seu corpo, sem saber onde parar.
Ela percebendo a minha inexperiência, me disse pra ter calma e falou pra eu tirar a minha roupa.
Gislaine – Emerson, chupa os meus peitos, mas sem morder. Cuidado com os dentes, tá? – Pediu aquela deusa de ébano com uma voz melosa e sensual.
Rapidamente tirei as roupas e fui pra cima dela, indo com a boca direto naqueles peitos bicudos. Fiquei mamando como se fosse um bebêzão e ela me dizendo pra usar um pouco a língua.
Depois ela pegou uma de minhas mãos e levou até a sua bucetinha. Senti aqueles pelos macios em formato de triângulo, até que meus dedos alcançaram a sua intimidade.
Gislaine – Sempre dê prazer à mulher primeiro e não seja afobado... – Ponderou Gislaine, sempre me olhando nos olhos e continuou... – Se você fizer direito, sempre vai ganhar repeteco, mas se a mulher não sentir prazer, irá procurar outro, entendeu? – Disse a minha professora sexual, dando um beijo na minha testa.
Eu estava com a minha boca ocupada e só balancei a cabeça, fazendo um Hummrumm.
Gislaine – Homem que é homem não pode ter nojinho! Quero que você chupe a minha buceta, até eu pedir pra você parar! – Ordenou a minha professora.
Emerson – Tudo bem!
Contudo, ela percebeu que eu dei uma leve vacilada e hesitei por uns segundos.
Gislaine – Eu sou limpinha e acabei de tomar banho, tá? Não fique acanhado, porque outro pau acabou de meter.
Fiquei em dúvida quando ela disse isso e quase perdi o tesão, mas a Gislaine era muito gostosa e eu estava querendo fazer tudo certo e acabei confiando nela.
Fui descendo a minha cabeça até a sua virilha e o cheiro era maravilhoso. Era parecido com rosas ou alguma coisa assim.
Era a primeira vez que eu via uma buceta de perto e era a coisa mais linda que eu vi na minha vida. Eu devo ter ficado hipnotizado, porque ela disse que chupar era melhor do que ficar só olhando.
Ela foi me dizendo o que fazer e onde fazer. Foi me dando orientações e dizia pra eu chupar com mais força e depois com mais rapidez e pedindo novamente pra eu ir devagar e enfiar um dedo dentro na sua buceta, que estava muito molhada.
Gislaine – Aaaai, meu amor...assim...assim... Isso... Continua... Aaaiii... Chupa mais em cima agora... Isso...aaaii meu amor, que delícia... Aaaaiii... Aaaiii... Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii, agora chega... Para um pouco... Aaaaiiiiii... Seu safadinho... Aaaaaiiiii... Falei pra você parar... Aaaaaiiii...aaaaiiii, meu Deus... Não acredito nisso... Aaaaaaaaaiiiiii...
Senti um gosto diferente na boca, enquanto as pernas dela tentavam me abraçar e suas mãos seguravam a minha cabeça.
Gislaine – Caralho, Emeeersooooon! Que chupada foi essa!?!?! – Falou ofegante e me olhando nos olhos.
Emerson – Eu só fiz o que você me pediu...
Gislaine – O que foi? Você não gostou? Por quê essa cara?
Emerson – Gostei muito... Acho que até demais, porque eu acabei não me segurando com seus gemidos... Eu estava com muito tesão, que eu... Bem... eu acabei...
Gislaine – Você gozou também?
Emerson – Gozei... E muito. Devo ter melado a cama toda.
Ela riu de mim e me deixou mais constrangido, mas veio me dar um beijo e me disse pra eu não me preocupar, que às vezes a ansiedade pode atrapalhar um pouco e disse que agora era a vez dela de me dar prazer.
Deitei de costas, como ela pediu e imediatamente ela botou a boca no meu pau. Foi a melhor sensação da minha vida até então. Depois da boca, senti uma mão segurar no meu saco e ela disse que o meu cacete tinha um bom tamanho pra minha idade e era capaz de talvez crescer ainda mais um pouco.
Gislaine chupava a cabeça do meu pau, e às vezes tocava uma punheta e voltava a me chupar, pra em seguida fazer uma espécie de massagem com as duas mãos, usando principalmente os polegares na cabeça do meu pau, bem na área que chamam de freio.
Aquilo estava me deixando tão maluco que acabei gozando novamente, mas momentos antes, quando ela percebeu o meu gozo, fez questão de chupar e engolir todo o meu leite.
Ela ficou chupando até deixar o meu cacete sem nenhum vestígio de porra, fazendo com que ficasse meia bomba, mas com os estímulos dela massageando as minhas bolas e continuando a me chupar, eu fiquei duro novamente uns minutos depois e ela ficou impressionada.
Gislaine – Adoro essa virilidade da juventude. Que delícia!!! – Disse passando a língua nos próprios lábios e os mordendo em seguida.
Emerson – Você é muito safadinha! Acho que nunca fiquei duro tão rápido após o gozo.
Ela então subiu em cima de mim e começou a cavalgar, igual eu a vi fazendo no meu tio.
Gislaine – Tá gostando? Foi assim que você me viu com o seu tio?
Eu apenas concordei com a cabeça e não parava de olhar pros seios dela balançando.
Emerson – Tá muito bom... Sua buceta é quentinha... Quero fazer tudo que o meu tio fez contigo.
Gislaine – Hummmm, se você aguentar...
Como assim? Por acaso seria capaz do Tio Fefito, mesmo naquela situação, aguentar mais do que eu?
Eu estava pensando e de repente ela começou a sentar com mais força e a cada sentada, quando chegava na base do meu pau, ela dava uma rebolada e fazia uma pressão com a buceta, como se estivesse mastigando a minha rola.
Algumas sentadas depois e eu já estava quase gozando novamente. Tive que fazer um esforço muito grande porque o normal era que eu demorasse mais a gozar, por causa do gozo anterior, mas não foi isso que aconteceu.
Quando eu anunciei que iria gozar, ela novamente veio me chupar e bebeu todo o meu leite, sem desperdiçar uma gota.
Gislaine – Eu bebi tanto leite hoje, que meu estômago está até meio inchado, kkkkkk. Acho que não consigo comer mais nada hoje.
Emerson – Você acabou comigo... Gislaine, você é a mulher mais gostosa que eu já vi na minha vida.
Gislaine – Que fofo! Obrigada...
Emerson – Eu estava pensando aqui... Quer ir mais tarde ao cinema?
Gislaine – Eu adoraria, mas tenho que cuidar do seu tio...
Emerson – E amanhã? Quem sabe a gente poderia ir no cinema ou pegar uma praia...
Gislaine – Emerson, meu amorzinho, deixa eu te falar uma coisa... – Disse ela dessa vez, desmontando de cima de mim, mas sem deixar de fazer contato visual... – Eu adorei transar contigo e pelo visto eu tirei a sua virgindade, né?
Eu fiz sim com a cabeça meio envergonhado e ela continuou...
Gislaine – Eu sou muito velha pra você, fofinho! Sei que você quer passar mais tempo comigo e tal, mas não vai dar certo.
Emerson – Por quê não? A transa foi ótima e a gente gozou várias vezes e...
Gislaine – Emerson... – Disse ela, me interrompendo. – Eu não acho que a gente possa ter um relacionamento...
Emerson – É que...
Gislaine – Vamos fazer o seguinte. A gente transa de vez em quando, mas só isso, tá? Vai ser melhor assim pra nós dois. Eu não posso namorar agora com você, nem com ninguém.
Emerson – Por quê?
Gislaine – Quantas perguntas?
Emerson – Eu só queria passar mais tempo contigo.
Gislaine – Além do seu tio, eu tenho outros pacientes. Eu tenho que trabalhar muito pra poder sustentar a minha filha e ainda tem o imprestável do meu marido...
Dessa vez, fui eu que a interrompi...
Emerson – Você é casada?
Gislaine – Não exatamente, mas a gente mora junto. – Explicou a minha professora sexual, mas pela primeira vez ela desviou o olhar e não me encarou... – Entendeu agora, porque não dá pra namorar? Eu não tenho tempo e tenho as minhas obrigações.
Eu tive que me conformar com isso, mas pelo menos eu perdi a minha virgindade com uma tremenda de uma mulher gostosa. Tivemos outras transas durante algum tempo, mas meu tio acabou dispensando a Gislaine e contratou uma outra.
Fiquei mal por uma semana e com o tempo fomos perdendo contato.
Meu tio Fefito costumava ficar mais ou menos um mês com cada enfermeira e depois contratava outra. Não tenho certeza, mas acho que ele comia todas as enfermeiras e um dia estávamos almoçando, quando ele me perguntou o que eu iria fazer no dia seguinte.
Emerson – Não sei, tio. Eu estava pensando em ir na praia com o Clovis.
Tio Fefito – Só vocês dois? Não quero saber de boiolagem... – Disse ele sorrindo e piscando o olho pra mim.
Emerson – Já falei que somos só amigos. Não sei o porque dessa implicância...
Tio Fefito – Cancele seu compromisso! Preciso que você me leve a um lugar amanhã. – Disse o meu tio de forma enérgica. – Quero que você use a sua melhor roupa, pois nós iremos visitar um empresário muito importante.
Não entendi nada, mas o meu tio era tudo pra mim e sempre cuidou de mim. Seja o que fosse, se ele precisasse de mim, eu teria que ajudar.
No dia seguinte, fomos ao Leblon visitar o tal empresário e a princípio, ele não queria nos receber, mas meu tio disse que era muito importante, pois a sua vida conjugal dependia estava em risco.
As portas da garagem foram abertas e eu fui empurrando a cadeira de rodas com meu tio Fefito. Notei que um segurança nos acompanhava a certa distância, me fazendo ficar preocupado.
Passamos por um belo jardim, até chegar na porta principal do casarão.
Sr. Vasconcelos – Eu sou um homem muito ocupado e domingo é o meu único dia de folga, que eu dedico a passar com a minha família. Quem é você e o que você quer? – Bradou o homem, com uma expressão nada amigável.
Tio Fefito – Quem eu sou, não importa e sim o que eu quero. – Respondendo de forma audaciosa a pergunta daquele homem.
Sr. Vasconcelos – Hahahaha, direto ao ponto... Gosto disso.
Tio Fefito – Sr. Vasconcelos, acho que a nossa conversa deveria se dar num ambiente mais reservado...
Sr. Vasconcelos – Minha família está lá atrás na piscina. Acho que podemos tratar de qualquer assunto aqui mesmo.
Tio Fefito – Tudo bem! Por acaso, o senhor conhece uma moça chamada Eliana?
Sr. Vasconcelos – Eliana? A princípio, não... Eliana... Acho que não... É... Definitivamente não... – Disse aquele senhor, fazendo um esforço pra se lembrar.
Tio Fefito – Acho que vou refrescar a sua memória. Ela tem mais ou menos 1,65... A pele branquinha, cabelos pretos até os ombros, universitária e passou no seu escritório vendendo uma rifa.
A medida que o meu tio foi falando, aquele senhor de meia idade, por volta dos 50 anos foi ficando branco e começou a suar.
Tio Fefito – Acho que agora o Senhor se lembrou, não é mesmo? Pois bem, eu sou um amigo da Eliana e infelizmente ela ficou grávida...
Sr. Vasconcelos – PUTA QUE O PARIU!!! Isso só pode ser brincadeira... – Gritou o homem, agora desesperado e puto da vida...
Tio Fefito – Pois saiba que não é... Sr. Vasconcelos, eu sei que o senhor é um homem muito ocupado e não quero me estender muito... Sei que também é muito rico e por isso, vamos direto ao ponto. Minha amiga precisa de uma ajuda pra fazer um aborto, concorda?
Sr. Vasconcelos – Aborto? Sim, lógico... – Respondeu um pouco aliviado e feliz.
Tio Fefito – Então faça um cheque bem graúdo em nome de Emerson Dantas da Silva Rodrigues Coelho Ferreira Nunes.
Mas o que? Olhei pro meu tio desesperado e ele piscou pra mim discretamente...
Sr. Vasconcelos – Só um instante, que eu vou pegar o meu talão de cheques e por favor repita esse nome, pois não decorei nada. – Disse dando as costas e entrando na casa.
Me deu uma dor de barriga e a minha vontade era correr pra um banheiro. O que o meu tio está aprontando?
Tio Fefito – Tudo bem contigo?
Fiquei calado e só balancei a cabeça confirmando que estava tudo bem, mas não estava.
Meu estômago revirava e meu intestino estava a ponto de me trair.
Enquanto isso, o Sr. Vasconcelos voltou em alguns minutos com um talão de cheque e preencheu perguntando o nome.
Sr. Vasconcelos – Essa quantia basta – Disse o homem entregando o cheque ao meu tio.
Tio Fefito – Pro aborto sim, mas falta a indenização. Isso vai causar muito transtorno pra Eliana e ela me disse pra mostrar isso aqui ao senhor.
Tio Fefito entregou um envelope ao homem, que ao abrir, ficou desesperado ao ver o que tinha dentro. Ele botou a mão na cabeça e começou a esfregar, mostrando certa preocupação.
Sr. Vasconcelos – VOCÊS ME PAGAM!!! – Gritou o homem novamente. – Vou fazer outro cheque, mas será o último...
Tio Fefito – Fica frio, Sr. Vasconcelos. Essa é uma negociação única e o senhor nunca mais irá nos ver, a não ser que o cheque não tenha fundos, ou se alguma coisa acontecer durante a transação bancária. Se tudo der certo, tem a minha palavra de homem! Palavra de Giuseppe Camole...
Olhei novamente pro meu tio, que parecia muito seguro de si.
Sr. Vasconcelos – Espero que sim. Agora saiam e nunca mais apareçam aqui ou na minha empresa.
Fomos embora dali com dois cheques, que estavam no meu nome e assim que passamos pelo portão, meu tio mandou eu fazer um sinal pro táxi e eu o ajudei a entrar, junto com o motorista e voltamos pra casa.
Assim que chegamos, toquei a campainha e a enfermeira abriu a porta. Ela se chamava Rita e me ajudou a colocar o meu tio Fefito na cadeira de rodas. O taxista recebeu o pagamento e uma boa gorjeta e foi embora todo contente.
Emerson – Tio, o senhor ficou maluco?
Tio Fefito – Qual é garoto! Que abuso é esse? Olha o respeito!
Emerson – Desculpa, tio... É que...você não me disse nada... Foi muito louco isso...
Tio Fefito – Você está de parabéns! Ficou um pouco nervoso lá na hora, mas foi muito bem! Estou impressionado... – Disse o meu tio com um grande sorriso e cheio de orgulho.
Emerson – Eu vou ao banheiro, porque acho que estou todo borrado...
Tio Fefito – Hahahaha, Ritinha, estou precisando de um banho caprichado e parece que o meu sobrinho também, hahahahaha
Rita – Pois não, Sr. Fefito...
Tio Fefito – Cuida bem do meu sobrinho, porque ele merece.
Emerson – Eu estou bem! Só preciso me deitar um pouco.
Tio Fefito – Ritinha, quero ter uma palavra com meu sobrinho a sós. Enquanto isso, você pode preparar o meu banho e pode deixar que o meu sobrinho me leva depois.
Ritinha – Deixa comigo, Sr Feito...
Eu e meu tio ficamos observando Ritinha se afastar e aproveitamos pra ficar olhando a bunda dela rebolando, até que ela saiu completamente de nossa vista.
Tio Fefito – Ah, Ritinha... Pena que é casada... Com essa, eu me casava...
Emerson – Ela é muito linda mesmo.
Tio Fefito – E gostosa... Fode muito... Essa garota tem um fogo no rabo...
Emerson - Mas tio, você disse que ela era casada e o senhor tá comendo ela?
Tio Fefito – O que é que tem? O marido dela é um frouxo e além disso é bem mansinho.
Emerson – Como assim?
Tio Fefito – Você ainda é um mancebo novo... Tem que aprender muito nessa vida, mas a Gislaine me disse que você tem potencial. É verdade?
Emerson – Sei lá... Eu só fiz tudo que ela me pediu.
Tio Fefito – Isso aí... É assim que eu gosto de ver. – Disse o meu tio dando um tapa nas minhas costas e esfregando a mão no meu cabelo. – Olha... sobre o que aconteceu hoje, é um segredo nosso, entendeu? – Perguntou de forma séria e eu só concordei. – Como você percebeu, eu tenho esse esquema que me rende um bom dinheiro, mas ninguém da nossa família pode saber.
Emerson – Achei que éramos só nós dois na família.
Tio Fefito – Infelizmente, não.. Temos uns parentes por aí, mas moram em outro estado e são meio afastados.
Emerson – Eu nunca soube disso!
Tio Fefito – Eles são uns sanguessugas e viviam enchendo o saco dos seus pais pedindo dinheiro, mas quando eles morreram, eu cortei isso e disse que agora seria tudo diferente. Foi só eu falar isso e todos sumiram.
Emerson – Que babacas!
Tio Fefito – Eu estou aqui nessa cadeira de rodas e até hoje nenhum deles veio me visitar, mas se souberem que eu estou ganhando esse dinheiro ou fazendo esses esquemas vão querer me atrapalhar, entendeu?
Senti uma dor na minha cabeça e escutei o enfermeiro reclamando com alguém , pedindo mais cuidado. Eu estava confuso e não entendia mais nada do que estava acontecendo.
Enfermeiro – Aguente firme, Emerson! Aguente firme...