Comi viado por dinheiro e acabei curtindo #1

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1362 palavras
Data: 25/05/2024 14:36:03
Última revisão: 25/05/2024 14:47:18

E aí galera, beleza? Me chamo Pedro e a história que vou contar aconteceu há alguns anos atrás, quando entrei na faculdade. Hoje tenho 19 anos, mas não mudei muito, sou alto, com 1 metro e 92, branco "queimado" de sol, cabelos pretos, corpo forte de academia pois malho desde os 15 anos e um cacete que me orgulho muito de satisfatórios 19 centimetros e grosso como uma lata de cerveja.

Sempre me entendi por hétero até esse evento, mas hoje sei que me encaixaria mais como bissexual, embora só namore mulheres, porque descobri que um cuzinho de macho é gostoso pra caralho, além de dar pra qualquer homem uma sensação de poder absoluta ver outro homem aguentando sua vara. Quando comecei a faculdade de história realmente havia entrado pra estudar, e hoje estou, graças a Deus, perto de me formar, mas outras coisas aconteceram. Ambiente de humanas no geral tem um clima muito aberto, se é que me entendem, e os gays do campus se sentiam a vontade pra ser quem eram, até demais, foi na calourada que fui abordado, algumas vezes, por caras que me perguntavam se eu curtia, qual era a minha e que era "uma raridade um hétero cursando história aqui", as meninas adoravam inclusive, e tive a oportunidade de fuder muita mina linda na faculdade, que me levavam inclusive pra vila universitária. Mas com os homens do curso tive uma oportunidade que não pude recusar.

Não me entendam mal, cresci em familia humilde e a faculdade de história era uma oportunidade de virar professor e mudar um pouco de vida, não de ficar rico, mas de ter alguma estabilidade financeira, entretanto, enquanto aluno, eu penava, era custo de transporte, apostila, meus pais se esforçavam, mas eu não era pobre o suficiente pra ter bolsa nem rico o suficiente pra aproveitar a vida, era um estorvo, tive que abdicar nos primeiros meses de muita coisa, até que percebi que tinha gente disposta a literalmente me pagar pra beber meu leite.

O primeiro a me propor isso era um garoto chamado Marcos, que admito, era um puta viado bonito, branquinho, cerca de 1,72m, corpo lisinho e definido de academia, bundinha redonda e uma voz suave. Foi uma boa iniciação pra mim porque realmente além de boa pinta o moleque era "limpinho" no sentido feminino, de não ter pelo e cheirar gostoso pra caramba. Foi numa foto que postei no insta que ele comentou com o emoji 🥵 que pagaria qualquer valor pra ter o que eu tinha entre as pernas, na hora achei desrespeitoso e não respondi, mas depois fiquei pensando naquilo. No outro dia, a noite, chegando na faculdade, o Marcos se aproxima de mim, que estava sentado numa mesa da biblioteca estudando e pergunta:

- E AÍ? - Sentando na minha frente.

- O QUE? - perguntei.

- TOPA MINHA PROPOSTA?

- SOU HÉTERO PÔ - Falei olhando pro livro - ME RESPEITA.

Marcos botou 50 reais na mesa, eu olhei pra nota, passou mil coisas na minha cabeça, não sei explicar. O Marcos estava alí disposto a me pagar por algo que eu dava de graça pras minas da faculdade. Ele deve ter percebido minha cara de dúvida pois soltou um "DE ONDE SAIU ESSA TEM MAIS". Eu olhei sério pra ele, mas já ciente do que eu estava prestes a fazer e peguei a nota, eu só não sabia que o "mais" que ele se referia era de outros amigos deles, eu não tinha me tocado alí ainda que tava basicamente virando um GP de viado.

- BORA NO BOSQUE - Falou, se levantando. Eu levantei e o acompanhei. A faculdade era bem grande e a noite o bosque costumava ficar vazio porque as pessoas costumavam ter medo de pequenos insetos, ia só quem queria namorar. O Marcos não queria me expor pra ninguém, o que eu curti. Quando chegamos num certo ponto ele disse que iria por um caminho e eu devia ir por outro pra ninguém desconfiar, e assim o fiz.

Cheguei no local combinado e lá estava ele atrás de uma arvore com um matagal consideravel próximo, evitando que alguém nos visse.

- O QUE TU QUER? - Perguntei.

- TE MAMAR - Marcos falou e alisou meu pau sobre a calça, foi inexplicável pra mim mas meu pau respondeu na mesma hora ao toque do moleque, seu rosto realmente era muito bonito e parecia me desejar mais do que qualquer mulher jamais quis, não era um desejo romântico, ele queria a mim, ele me via como um macho, um dominador, alguém que valia a pena servir. Ele não pagaria a qualquer um, pagaria quem valesse a pena, eu valia a pena.

Ele cuidadosamente abriu minha calça e baixou minha cueca, revelando meu mastro de 19 cm que já começava a babar, ele estava surpreso e feliz com o que estava na sua frente. Deu uma bela cuspida na cabeça de meu cacete e abocanhou meu caralho com um desejo voraz. A partir dalí nem preciso dizer que tive o melhor boquete de toda minha vida. Marcos sabia como dar prazer a um macho, ele tinha um pau entre suas pernas também afinal.

Enrolava meu mastro com sua lingua, cuspia, pedia que eu cuspisse em sua boca pra lubrificar meu próprio cacete com minha saliva. Eu revirava meus olhos de tesão, não demorou até que perdi o controle e comecei a fuder sua garganta, enfiando meu pau até o talo, fazendo ele sentir meus pentelhos babados com sua própria saliva roçando em seu nariz enquanto minha pica roçava nas paredes de sua garganta.

Marcos engasgou umas 5 vezes no meu pau, mas me deu o melhor boquete de minha vida, em alguns minutos meu pau estava inchado e implorando pra liberar varias jatadas espessas e fartas de porra.

Comecei a gemer e arfar, dei um tapa em sua cara e o mandei abrir a boca, encostei a cabeça de meu pau na ponta de sua lingua, seu rosto implorando por pica, e soltei quatro jatos de tanto leite que encheu a boquinha do puto, seus lábios inxados de tanto que chupou meu mastro. Marcos não fez cara de nojo ou repulsa como as minas que eu comia, ele estava lá com a boca aberta, minha porra flutuando no fundo de sua lingua, imóvel, entendi que ele esperava uma ordem minha, pra cuspir, pra engolir, ele faria o que eu mandasse.

Soltei um baita cuspe carregado em sua boca, misturando minha porra com minha saliva, dando ao viado o alimento que ele queria e pagou pra ter, fluido de macho, da minha boca e do meu pau, ordenando que engolisse. Ele fechou a boca e pude ouvir sua garganta se movendo e tragando meus fluidos para o estomago dele. Me senti poderoso como nunca antes, fazer um cara de mulher é uma sensação indescritivel, foi uma iniciação perfeita. Marcos levantou e saiu sorridente, mas sem falar mais nada, e eu também peguei meu caminho pra casa, com as bolas vazias, o corpo leve e 50 reais no bolso. "FARIA DEZ VEZES SE ELE QUISESSE" pensei comigo mesmo.

Mas não acabou alí, e entendi onde tinha me metido só no dia seguinte. Passei o dia em paz, estudei, Marcos nem falou comigo, entendi que era uma experiência segura comer viado por dinheiro, ele sabia pelo que pagou e eu sabia por que eu fiz o que fiz, ninguém se sentiu prejudicado ou enganado. O que eu não sabia era que tinha muito viado alí disposto a fazer o que o Marcos fez. Estava novamente estudando na biblioteca quando chega marcos e um outro garoto, também branco, um pouco mais alto que Marcos mas igualmente não muito masculino, embora tivesse barba. Ambos sentaram na mesa e dessa vez Marcos colocou 100 reais sobre a mesa. Eu não negaria.

- QUEM É ESSE? - perguntei.

- ESSE É VITOR, MEU NAMORADO - Marcos respondeu, um sorriso no rosto dos dois, eu estava incredulo que o viado trouxe seu namorado pra provar meu pau também, os dois queriam na verdade - TOPA? MAS SERIA NA CASA DELE DESSA VEZ.

Nem pensei, sabia onde me meti e queria mesmo, foda-se, peguei o dinheiro e entrei no carro de Vitor, aquela noite eu ia enrabar dois viados.

# CONTINUA #

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Comentários

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Galera de humanas é meio assim mesmo, e 50 pra deixar mamar é bem o lance mesmo. Mas, se o cara quiser levar pica aí a coisa muda de figura.

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Conto muito bom. Começou bem!! Espero que tenhamos mais estórias suas! Aguardando…

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Porra cara, que conto gostoso! Escrita foda a sua

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Lindo conto. Ná disse se ele mostrou o pintinho e se ele esporrou. Esporrou?

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