No Carnaval Sem Querer Comi Mãe e filha - parte 2

Um conto erótico de Tarado 24hrs
Categoria: Heterossexual
Contém 2289 palavras
Data: 25/05/2024 17:29:43

Olá, obrigado a todos pelo bom retorno que tive da primeira parte dessa história, vou continuar de onde parei, quem não leu sugiro que leia a primeira parte.

Lá estava eu numa kitnet sozinho numa cidade desconhecida sem nada para fazer em pleno carnaval.

Eu liguei a TV e fiquei vendo série até que uma musica de carnaval começa a tocar próximo, lá pras 23hrs eu com fome resolvo sair para procurar algo para comer, mesmo depois de ter falado com a Mari pelo celular, claro que em pleno carnaval minha mente depravada logo teve a ideia de sair pelas ruas com uma bermuda leve e sem cueca deixando meu pau livre, balançando bem a vista de quem quisesse olhar. saí pelas ruas e encontrei numa praça ao lado da rodoviária rolando um carnaval de rua e acabei por ficar bebendo uma cerveja vendo as mulheres de um lado para o outro quase nuas, algumas até com os peitos de fora, uma delicia essa safadeza do carnaval, até que passa por mim uma garota com cara de novinha de pele clara, olhos grandes e castalhos cor de mel, os cabelos lisos até o meio das costas, seios médios e uma bunda grande escondida por uma saia pequena na fantasia de policial. Quando ela passou por mim nossos olhares se encontraram e fixaram um no outro, quando ela passou olhei para trás e vi que ela ainda me olhava e com um sorriso ela seguiu com as amigas, eu fiquei ali e logo vejo ela passando novamente e me olhando, dei uma piscada para ela que retribuiu com um sorriso, eu fui atras dela, e ela me olhava e sorria, até que cheguei perto dela e ela se vira e fala alto em meio ao barulho

- Está me seguindo?

- Sim! Se isso for crime quero ser preso por você!

- Ah... então ta querendo ser preso, é?

- Se valer a pena....

- Eu deveria te prender por andar armado!

- Armado eu?

-É! Acha que passou despercebido pela autoridade aqui mocinho?

- Seja mais clara! - Nessa hora ela se aproxima e põe a mão no meu pau e me beija, beijo que eu retribuo, ao tirar a boca da minha ela diz

- To de olho nessa pistola aqui! - Eu com o pau duro na mão dela respondo

- Se você de olho já me deixa com tesão imagina de boca!

Ela sorriu e me beijou novamente, minha mão procurando a bunda dela, pergunto se ela bebe e ela diz que sim e saímos do meio da multidão e compro uma cerveja com energético para ela, começamos a conversar e nos pegar ali num canto, nesse agarra-agarra eu levo minha mão até a bucetinha dela e começo a acariciar, ela sorrindo e me beijando me chama de safado e eu sinto a calcinha dela lambuzar todinha e coloco o dedo pelo lado da calcinha dela e vou deslizando naquele melzinho, deixando ela e eu doidos, eu tiro os dedos e passo a linguá

- Que melzinho gostoso

- Tem mais aqui em baixo

- E aqui também tem uma coisa que quer muito você

- Você quer mesmo?

- Claro que sim!

- Vem, meu amigo falou que tem um lugar que o sexo pode rolar solto!

Eu saí seguindo ela e fomos em direção a rodoviária que estava cheia de vendedores e gente por ali curtindo o carnaval que se estendia até ali, me segurando pela mão ela parou, olhou em volta e eu vi o mesmo que ela, 2 garotas saindo do banheiro masculino, nessa hora ela me puxou. Quando entramos ali percebemos que o policiamento passou longe ou fingiu que aquele lugar não existia, tinha um garoto abaixado chupando o pau de um cara e de um travesti ao mesmo tempo, enquanto mais 2 caras olhavam e batiam punheta e escutávamos o gemido de uma mulher dentro da cabine do banheiro, quando olharam para nós gritaram como se comemorassem algo, ela me puxou para dentro de uma cabine, passamos o trinco e eu já tirei meu pau para fora e ela se ajoelhou abocanhando meu pau que estava até sensível, mas o tesão do momento me fez nem reparar nisso apenas curtir aquele boquete, ela toda safada se levantou, erguei a saia e puxou a calcinha de lado jogando a pélvis para frente me oferecendo aquela buceta meladinha, eu que me ajoelhei dessa vez e meti a boca na buceta dela, uma bucetinha com cheirinho de suor e tesão, coloquei as mão na bunda dela, apertei e deslizei a mão e senti algo atras, onde deveria ser o cu dela, olhei para ela e ela sorria muito putinha, virei ela de costas e abri a bunda dela, vi uma pedra vermelha em formato de coração de um plug anal saindo de dentro do cuzinho dela

- Puta safada! Já saiu de casa preparada!?

- Não, foi um presente que ganhei hoje de um cara com quem já meti!

- Piranha safada, não vai ser sua buceta que eu vou comer...

- Mete o cassetete no cu da sua policial? - Ela pediu toda dengosa, eu tirei o plug do cu dela e vi o buraquinho todo aberto já preparado para ganhar rola,meti a língua que desapareceu para dentro do cu dela, salivei e me levantei e coloquei o plugue na boca dela

- Você tem cara de bebê, chupa essa chupeta com gosto de cu! - ela aceitou e ficou chupando o plugue enquanto eu posicionei meu pau pensando "não comi o cu da coroa, mas vou comer o cu de uma novinha, minha viagem já está completa".

Meu pau deslizou fácil para dentro dela, que gemeu alto sem pudor nenhum enquanto eu começava a meter num ritmo moderado e aumentando a cada nova metida dentro dela, o gemido daquela novinha safada e a situação onde estávamos deixava o tesão maior ainda, o ambiente fez o tesão rolar alto e alguns minutos depois eu tirei o plugue da boca dela

- Sabe por quê você ganhou isso? Pra guardar minha porra!

- Faz o que você quiser!

Eu gozei dentro do cu da garota, meu leite todo foi despejado dentro dela e eu empurrei o pau inteiro para a minha porra entrar fundo nela e esperei um pouco, assim que tirei meu pau de dentro dela coloquei o plugue no cu dela de novo

- Agora você vai curtir o carnaval com o meu leitinho dentro do rabo

Ela se vira respirando cansada e me beija, nos ajeitamos e saímos do banheiro novamente sob gritos de comemoração dos participantes daquele banheiro do sexo.

Lá fora procuramos algo para beber novamente, e conversando perguntei para ela algumas coisa, o nome dela era Camila, morava na cidade e para minha surpresa, apenas 16... eu fiquei até meio atônito, ela riu de mim e perguntou se eu tava arrependido, eu disse que não, mas eu olhava para aquele corpo perfeito e disse que não dava para acreditar, e ela mandou eu relaxar, porquê era carnaval

- Mas e você com esse sotaque, de onde você é?

- Sou de São Paulo

- Uai, você de lá de SP, cidadezona grande e veio nesse fim de mundo por quê?

- Ah se eu te contar você vai me chamar de cafageste!

- Eu to andando com a sua porra dentro do meu cu, tampado com um plugue anal que você fez eu chupar, eu já te acho um cafajeste e gostei disso! - Demos muita risada nessa hora e mais um beijo

- Ei vim pra cá para comer uma coroa que tá mexendo com o meu tesão a meses!

- Canalha! você veio comer uma coroa e comeu uma novinha também?

- Basicamente é isso - ela me deu tapas de brincadeira e eu contei a história para ela por cima

- Cara, que história louca! Adorei, você é muito safado, do jeito que eu gosto

- Se você me ver na rua com uma coroa gata, finge que não me conhece

- Pode deixar, se você prometer que amanhã vem aqui pra me comer de novo eu faço o que você quiser!

E assim combinamos que no dia seguinte eu iria para lá novamente, já era alta madrugada quando nos despedimos, fui embora e caí no sono.

Pela manhã sou surpreendido pela boca da coroa percorrendo meu corpo, um beijo quente, eu havia dormido pelado e ela já acariciava minhas bolas enquanto nossas línguas se entrelaçavam ela estava com um vestido longo e florido bem leve, minhas mão percorriam o corpo dela subindo o tecido acariciando as coxas dela, rolei por cima dela, e sem descolar nossas bocas me encaixei entre as pernas dela e fui recebido pela buceta molhada dela se abrindo com a pressão do meu pau que foi deslizando para dentro dela, do nosso beijo soou um gemido sufocado cheio de desejo e prazer, os movimentos de entra e sai eram completados pelo atrito de nossa pele, eu sentia ela se arrepiar, eu senti o molhado de dentro dela escorrer pelas minhas bolas, era um gozo continuo, parecia até que ela estava urinando em mim, mas era o gozo dela, foi uma transa intensa demorada calma, eu percorri minha boca pelo corpo inteiro dela e mergulhei minha lingua na buceta lambuzada dela, o sabor do mel dela, o gosto do suor dela proveniente do nosso sexo, ela rolou pela cama e eu me posicionei atras dela encaixando na buceta dela, abraçando ela forte pegando nos seios maravilhosos, mordi a nuca dela, ela se empinava toda para que eu entrasse ainda mais fundo dentro dela, ela desencaixou de mim e colocou meu pau todo melado do gozo dela na boca, fez eu me deitar enquanto ela sugava meu pau, salivou bastante e subiu em cima de mim e agachou com a buceta toda aberta recebendo meu pau no fundo do útero enquanto ela rebolava, rebolava com as mão nos joelhos e me olhava com um olhar de tesão, a cabeça do meu pau raspando no útero dela fez eu perder o controle sobre mim mesmo e eu anunciei o gozo, ela começou a subir e descer fazendo eu gozar fundo dentro da buceta dela, eu dava um gemido rouco e ela um grito de prazer enquanto dizia

- Que porra quente, ta queimando meu útero!

- Tá doendo?

- Tá uma delicia! É o que eu quero sentir todo dia!

Caímos exaustos, olhamos no relógio e nossos planos de tomar café da manhã juntos já tinham ido por água abaixo pois já ela quase meio-dia, foi uma transa de quase 4 horas, conversamos, tomamos banho e decidimos sair almoçar, ela foi me mostrando a cidade e paramos comer em um dos poucos restaurantes que estavam abertos, compramos umas coisas para levar para a kitnet e aproveitar a tarde juntos, assistimos filme até que perto das 19 hrs ouvimos o início do carnaval, ela me olha e me convida para tomar uma cerveja ali no carnaval e eu topo, saímos e fomos para a rua, paramos próximos de uma lanchonete e ficamos ali vendo o carnaval, aproveitando o clima e nos pegando um pouco, os caras que passavam ficavam olhando aquela coroa gostosa e linda e eu ali de pau duro com ela encaixadinha dançando em mim. Teve uma hora que ela olhou fixamente para um lugar, se virou para mim e me disse

- Não sai daqui! eu já venho!

Me deu um beijo e saiu rápido no meio das pessoas, eu fiquei ali sem entender nada disfarçando o pau duro com a camiseta, Logo ela volta com um sorriso no rosto segurando uma garota pela mão, cabelos longos e vestida de policial.

- Quero te apresentar minha filhota! - Pessoal, eu senti meu corpo suando frio e o chão sumindo, a garota que ela trazia pela mão ficou branca, e de boca aberta, era a Camila, a garota que eu tinha comido dentro do banheiro na noite anterior - essa é a Camila, meu bebê!

- Oi! Tudo bem, Camila... Sua mãe fala muito de você - eu disse tentando esconder a consternação e estendendo a mão para cumprimentar ela, ela sorriu ainda atônita pela situação e me cumprimentou

- Oi... ela já me falou de você também... Mas mãe, você não disse que o cara que você tava interessada é de longe? - Ela falou olhando para a mãe dela

- E é filha, ele é de São Paulo!

- Nossa! veio de longe pela minha mãe? o que ela fez pra você? - ela falou dando uma risada descarada e a mãe dela beliscando ela e falando que ela não tinha jeito

- Não dá pra resistir sua mãe... - E mais risadas e a Mari me dando tapas também, ela veio e se encaixou em mim e ficamos ali abraçados com a Camila junto conversando, pouco depois a Mari se prontificou a buscar mais cerveja e deixou eu conversando com a Camila, assim que ela saiu a Camila disse

- Seu louco! você me deu o pau que comeu minha mãe pra mim chupar?

- Fala baixo, ta louca e se ela escuta?

- Cara, nem sei o que falar

- Me perdoa, eu não fazia ideia!

- Te perdoar? você vai ter que me comer muito pra eu desculpar isso

- Como é? - Ela abriu uma risada safada - Você quer dar para o cara que come sua mãe?

- Eu pensei que essas coisas não aconteciam de verdade, mas agora que to no meio disso fiquei cheia de tesão!

- Sua mãe ta vindo

Disfarçamos e a Mari trouxe mais cerveja para nós, logo a Camila se despediu e saiu curtir o carnaval, eu fui no banheiro e leio uma mensagem "Come gostoso a minha mãe que eu quero chupar sua pico com o gosto da buceta dela!"

Acho que essa parte já esta ficando longa demais, vou tentar finalizar na próxima parte, espero que gostem, comentem e se quiserem conversar podem chamar no e-mail aldair.lemes@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 59 estrelas.
Incentive tarado24hrs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O conto está ficando ótimo!

Você está de parabéns!

1 0
Foto de perfil genérica

Uma delícia de conto, adoro esses que são uma história, continua com a boa narrativa viu parabéns

1 0
Foto de perfil genérica

Você repudia mulher nova e só pega velha.. não chegou nem a meter na xota da garota, nem fez a garota gozar, a tratou como lixo.. ela era tão feia e repulsiva assim? A velha era mais bonita que ela?

0 1
Foto de perfil genérica

Bom... vamos lá....

Não repudio mulher nenhuma, independente de beleza. Se você tiver se dado ao trabalho de ler com atenção terá visto que quando eu disse que não seria a buceta que eu iria comer, a garota mesmo pediu para eu comer o cu dela. Se você tiver lido com atenção terá entendido que estavamos em uma cabine de banheiro de rodoviaria, onde mesmo sendo carnaval não é um lugar onde a gente quer passar muito tempo dentro, mesmo que seja transando, se você leu com atenção até o fim, vai perceber que ela gostou de como aconteceu,que nós ainda ficamos nos curtindo após a transa, tanto que queria mais no dia seguinte e quando me viu ficou toda acesa... a resposta para a repulsividade dela é que não existe, ela era uma garota linda, mas a ocasião fez que nosso primeiro contato sexual fosse assim, nessa situação... e sobre a velha ser mais bonita, não coloco mulheres em pedestais para fazer parametros comparativos de uma coisa que não existe, ambas são lindas, cada uma de sua forma assim como toda mulher, compara belezas é uma indulgencia sem tamanho.

Espero não ter sido grosso em minha resposta.

1 0