EVELYN - Transando com o técnico da internet
Meu nome é Evelyn, 25 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, casada, sem filhos.
Como já havia dito, em contos anteriores, moramos em um bairro praiano, antiga vila de pescadores, comunidade simples, tranquila, vizinhança muito acolhedora, um sonho para qualquer pessoa de bom gosto.
Meu marido, mais uma vez, teve que viajar a trabalho e eu fiquei cuidando das nossas atividades, inclusive dando sequência ao nosso trabalho, via home office.
À noite, percebi que a nossa internet estava lenta, instável, o que dificultava tanto no meu trabalho quanto na comunicação com o meu esposo. Então, abri uma chamada para assistência técnica.
No dia seguinte, por volta das 14 horas, o interfone tocou: era a assistência da empresa de internet. Abri o portão e o técnico entrou, identificando-se como Vavá.
Após uma verificação minuciosa, demorada, constatou-se que o roteador deveria ser substituído e que o técnico buscaria tal equipamento e voltaria para a sua instalação.
O Vavá tinha uma conversa fácil, agradável, animada, às vezes maliciosa e galanteadora. Percebi que ele me devorava com os olhos, o que me deixava toda molhadinha e excitada, pois tratava-se de um jovem lindo: negro, alto, sorriso maravilhoso, físico invejável e uma mala que chamava a atenção despertando-me curiosidade e um tesão maluco.
Preparei um suco bem fresco e o convidei para tomarmos, ele aceitou sem qualquer cerimônia. Aproveitamos esse momento para descontrairmos, rimos, conversamos bastante sobre temas diversos, inclusive sobres nossas particularidades e até intimidades. O Vavá me disse ser casado, pai de um recém-nascido, que a gestação foi difícil, arriscada, e que sua esposa ficou muito debilitada. Acabou me informando que durante a gravidez, como forma de precaução, não mantiveram relações intimas, deixando-o tenso e em crise de abstinência.
À medida que ele contava suas intimidades, eu ficava cheia de tesão e com muita vontade de resolver a situação daquele gato maravilhoso. Então ele pediu licença para buscar o equipamento, garantindo que voltaria mais tarde para finalizar o trabalho. Não vi a hora em que falei assim: terminar o trabalho e a conversa, ok? Ele sorriu e respondeu que o trabalho seria rápido, mas estava ansioso pela continuidade da conversa, que certamente seria mais interessante e demorada.
Ao ficar só, arrumei a cozinha e fui tomar um banho frio para aliviar aquele estado crítico em que me encontrava, pois estive perto de perder o juízo e atacar aquele macho delicioso, pois àquela altura eu só pensava em sexo.
Ao sair do banho, sem conseguir aliviar o meu calor de fêmea, resolvi investir na sedução daquele gostosão: vesti uma camisetinha quase transparente como vestidinho, sem soutien e calcinha, pronta para o sexo caso aquele macho avançasse o sinal. Afinal, o percebi cheio de tesão e pau duro ao responder que a nossa conversa seria mais interessante e demorada.
Ele chegou rápido, com o equipamento na mão, porém sem o uniforme da empresa, banhado, cabelo bem penteado, cheiroso, etc. Ao entrar, ele me cumprimentou com um abraço seguido de um beijinho no rosto alcançando o canto da minha boca, me deixando mais maluca ainda.
O nosso roteador ficava no quarto para onde nos encaminhamos. Após trocar o equipamento, ele disse que o testaria para verificar sua velocidade. Acessou primeiramente o YouTube, depois os meus canais de trabalho, e ao final, descaradamente acessou um filme adulto, interracial, e diante da naturalidade em que eu encarei o fato, disse que aquilo havia sido o seu consolo durante a ausência de sexo.
Eu perguntei o motivo pelo qual eles não transaram durante a gravidez e ele disse que era muito dotado e que poderia colocar em risco aquela gestação. Perguntei, maliciosamente, se era tão volumoso quanto parecia por baixo da calça. Ele chegou perto de mim e me desafiou a conhecer ao vivo. Nesse momento, ele subiu em nossa cama, deitou sobre mim e me beijou com uma intensidade que quase tive um orgasmo. Retribui aquele beijo com a maior intensidade que eu poderia, lambia o rosto, o pescoço, o peito daquele gostoso, e por fim, tirei a calça dele e me deparei com o maior cacete que já tinha visto: parecia uma berinjela, grande, muito grosso, cabeçudo, cheio de veias salientes, extremamente duro e babando de tesão.
Ao ver aquele monumento, caí de boca tentando fazer o meu melhor oral possível, mas minha boca mal dava conta daquela cabeçona. Assim, concentrei toda a minha energia e tesão em satisfazer aquele macho gostoso, chupava com o máximo de pressão, lambia da cabeça ao saco, enquanto minhas mãos trabalhavam o resto daquele corpo delicioso. O meu oral foi tão intenso que o Vavá explodiu em gozo, muito volumoso, extremamente delicioso, o que engoli cada gota, deixando-o limpinho como se tivesse tomado um banho.
Demos uma pausa, descansamos um pouco e namoramos como dois amantes apaixonados. Então, decidimos por terminar de assistir ao filme, no qual o Vavá optara por um interracial, com um ator muitíssimo bem-dotado e uma atriz loira, assim como nós.
Ele me disse que estava com receio de me cantar e eu não aceitar, então pensou em colocar aquele filme para testar tanto o equipamento quanto a minha reação, e que o resultado foi satisfatório pois percebera que eu havia entrado no clima. Eu não me fiz de rogada e confessei que já estava no limite da minha resistência frente a ele, e aquela perspectiva de muita luxúria era exatamente o que eu mais queria.
Transamos a tarde toda, e nos dias seguintes também. Fiz questão de foder momentos antes do meu marido chegar, deixando-o perceber minha xaninha cheia de porra de outro macho.
Hoje, mantenho um contrato de fidelidade com a operadora e, de quebra, disponho de assistência personalizada.
Essa história é verídica e espero que tenham gostado.
evelyneandre100@hotmail.com