Como eu havia dito antes vou contar sobre como o meu priminho, filho do irmão da minha mãe, foi o primeiro a fuder meu cú.
Antes de tudo quero agradecer as mensagens e avisar que estamos bem e não fomos afetadas pelas inundações.
Recebemos, minha mãe e eu, algumas pessoas aqui em nossa casa e meu pai no apartamento dele.
Tem muita gente se mobilizando, então por favor, procurem órgãos ligados a governo ou ONGs e pessoas sérias e conhecidas para dar a contribuição que puder.
Obrigada.
É curioso esse assunto justo nessa hora porque nós moramos na casa que era da minha avó já tem uns seis anos ou mais e já usamos outras vezes pra acolher parentes de longe para ficarem um tempinho aqui.
Foi o caso desse meu primo e da mãe dele que vieram pra ficar uns dias pra ela resolver alguma coisa de trabalho. Não lembro o que era. Tem uns 3 anos isso porque foi alguns meses depois de eu ter dado minha buceta pela primeira vez pro meu tio.
São gente muito boa e de fácil e agradável convívio essa cunhada da minha mãe e o filho, que tem a mesma idade que eu.
Nossa casa tem a suíte da minha mãe, meu quarto e um quarto de hóspedes e mais uma dependência que serve tanto como quarto quanto como escritório e que fica, até hoje, o salãozinho de beleza em que minha mãe começou antes de montar a Clínica de Estética dela no prédio próximo da casa.
Coisa chique bem!
Hoje tudo ocupado e, inclusive, minha mãe dormindo comigo, porque liberou a própria suíte pra uma funcionária dela ficar com as duas filhas pequenas. Linda por dentro e por fora essa minha Deusa! O defeito dela é ter essa filha cadela. Aaaaffffffffff!
Agora vou contar como o meu primo inaugurou meu cú.
Spoiler: ele fudeu minha bunda!
Dãaaaann!
Mas na época(há três anos ou dois e meio) a mulher do meu tio e o filho ficaram no quarto de hóspedes, que tem dois beliches e um sofá-cama.
O guri ficava na casa de bobeira, do mesmo jeito que eu, e a mãe dele ia fazer não sei o quê, não sei aonde... Resolvendo umas coisas de trabalho. Alguma coisa chata e desinteressante...
Passeamos um pouco no Iguatemi, no Praia de Belas, Barra Sul, Gasômetro, Redenção. Aquele tour básico por Porto Alegre, sem muita criatividade, nós quatro juntos, mãe, tia, primo e eu.
A casa deles em Santa Catarina era da minha avó também. Eu fui algumas vezes quando criança e brincava com esse meu primo que a gente ia se casar quando crescesse. Temos a mesma idade por diferença de três meses que sou mais velha que ele.
O guri ficou bonito, de olhos esverdeados, cabelo mais puxado pra loiro do que o meu, que é castanho claro no natural. Ele espichou e ficou altinho. Um tesãozinho! Não é porque é meu primo mas chama atenção da mulherada quase do mesmo jeito que eu chamo atenção da macharada. Magrão e, assim como eu, com quase nenhuma espinha, considerando nossa idade na época.
Eu era uns 10cm ou 15cm mais baixa que ele, estava com minha coloração natural e não loirinha que nem hoje. Corpão já chamando a atenção e ele percebeu fácil que até quase caiu o queixo quando me viu. Nem a mãe dele e nem a minha perdoaram e pegaram no pé dizendo pra ele fechar a boca porque tava babando.
Eu apresentei ele pra minha turma de amigos. Nossa panelinha é formada até hoje por cinco guris e três gurias, incluindo a mim.
As outras duas putinhas adoraram ele e lamberam os beiços pela "carne nova no pedaço". Eu tinha avisado que era pra pegar leve com ele pra ninguém sair magoado depois.
Alertei ele que as gurias eram de ficar sem se apegar e pra ele relaxar e curtir sem neuras. Que todo mundo ficava uns com os outros e que não rolava sentimento, mas a galera tem muita consideração por cada um e não age por má fé ou egoísmo. Só pra curtir, compartilhar carinho e, é claro, prazer.
Acho que ele entendeu o recado e ficou com cada uma das minhas duas amigas em dias diferentes.
Eu fui ficando com um e com outro dos amigos, como de costume, em dias alternados. Mas sem ter obrigação. A gente fica e até namora fora desse círculo, que é específico mas não restrito. Desenvolvemos um afeto coletivo sem fixação.
Um lance bem gostoso e maduro, devo dizer, da nossa parte.
Meu primo saiu pra "farra"(ou o que dá pra uma turminha de piás sem dinheiro fazer) com a gente e foi muito bem recebido pelos guris também, que consideraram ele um integrante honorário. As gurias ficaram, mas não tiveram a oportunidade de transar com ele.
No último dia dele aqui nós ficamos sozinhos em casa pela manhã. Nisso de eu acordar e ir tomar café só de calcinha rosa e baby look branca e ele também só de boxer preta foi que o capeta agiu.
Olho no olho, mão na mão, mão no rosto, rosto no rosto, mão na cintura, mão na coxa, boca na boca, mão no peito, mão na bunda, mão no pinto, mão na buceta, pinto na boca, boca na buceta...
Aquela loucura toda sem dizer uma única palavra, até ele me perguntar:
- Tem camisinha?
- Não tenho. Tu não tem aí?
- Não. E agora, como a gente faz?
Tenho a impressão que ele queria sugerir ou que a gente ficasse só no oral ou que a gente tentasse um coito interrompido.
Ficamos no oral por um tempo até que eu autorizei ele a meter na minha buceta desde que ele não gozasse dentro porque eu não tomava pílula ainda e só fazia sexo com camisinha. Ele disse que também só transava usando camisinha, mas que dessa vez não tinha agilizado uma porque não acreditou que ia rolar alguma coisa.
Foi me fudendo bem devagar, sem pressa, acho que porque ele tava quase gozando e tentava segurar o máximo pra aproveitar dentro de mim.
Pra isso a gente foi pra sala e fiquei deitada debaixo dele, de frente um pro outro, num papai e mamãe bem gostoso e ele me beijando como um príncipe beija a sua princesa. Coisa mais deliciosa.
O ritmo era bem suave e o pau dele deslizava dentro da minha buceta que simplesmente era igual uma gruta cheia de água de tão molhada que eu tava.
Dava pra perceber o esforço do meu primo pra segurar o tesão pra não gozar.
Paramos com os beijos e tentamos conversar um pouco durante a transa.
Ele disse que ficou com as minhas amigas mas queria mesmo era ficar comigo desde que me reencontrou e viu como eu estava, no primeiro dia(num short jeans rasgado bem socado e um topzinho azul bebê de crochê sem nada por baixo, com minhas tetas bem moldadas nele).
Me falou que ficou maluco pela minha bunda e iria ficar muito triste se não conseguisse pôr a mão em mim e nessa minha bunda. Que chegou a sonhar nesses dias que estava aqui que estava chupando meus peitos e que esfregava o pau entre as minhas nádegas.
Tanto falou e me elogiou(principalmente a minha bunda!) que eu perguntei se ele encarava comer meu cú.
- E aí, primo, tu quer fuder aqui então? - perguntei apontando pro meu rabo.
- Quer me pegar de quatro e me comer igual cachorro faz com a cadela?
Vocês conseguem imaginar o sorriso de idiota dele e o brilho nos olhos depois que eu fiz essas simples perguntinhas?
Parecia uma criança a quem a gente oferece o doce favorito.
Daí ele saiu de cima de mim pra eu me virar e ficar nas quatro patas igual cadela. Deitei minha cabeça no sofá e, com as minhas mãos pra trás, eu separei minhas nádegas pra facilitar que ele visse meu cú rosadinho piscando e chamando pra ele ser o primeiro a desbravar essa outra gruta, bem fechada, escura e seca. Por isso ele cuspiu bastante no meu rabo e no pau dele a meu pedido antes de começar a empurrar e forçar a entrada. Eu fui tomando no cú lentamente.
Assim que a cabeçona passou pelo meu anel ele firmou as mãos nas minhas ancas, nos meus quadris, pra me puxar contra seu corpo e vestir meu cú no caralho dele como se fosse uma meia no pé. Sério!
Senti como se ele estivesse vestindo minha pele(minha carne, órgãos e músculos) começando pelo meu cú!
Dureza aguentar naquela posição. Meus joelhos tremiam e enfraqueciam.
Fui deitando devagar e ele acompanhando por cima de mim. Puxei uma almofada pra pôr embaixo da minha região pélvica pra ficar de bruços com a bundona empinada.
O caralho dele continuava entrando no meu rabo firme e sem parar, enquanto eu mantinha as bandas da bunda separadas com as minhas mãos pra trás, deitada já de bruços no sofá e com a almofada fazendo volume embaixo da minha pélvis pra eu me manter empinada, mesmo recebendo a pressão dele aumentando sobre mim.
Meu primo enterrava o caralho dele no meu rabo até às bolas. Mas foram só quatro ou cinco vezes e já começou a gozar. Encheu meu cú de porra.
Ele ficou paradinho todo enfiado na minha bunda e deitou sobre as minhas costas.
Eu tentava movimentar meus glúteos, as pernas, rebolar um pouco e até tentei piscar meu cú com a tora dele dentro. O pau dele latejava no meu rabo.
Meu primo beijou meu pescoço. Virei o rosto pra trás e nos beijamos.
Eu pedi pra ele me ajudar a me mover, sem ele tirar o pau de dentro de mim, pra eu ficar sentada no colo dele. Fomos nos ajeitando no sofá e conseguimos. Não queria que o pau dele saísse do meu cú porque não teria coragem de pedir pra ele botar de novo. Meu cú doía pra cacete e isso não era força de expressão.
Acho que meu primo não amoleceu depois de gozar. Ou amoleceu só um pouco, sei lá. Só sei que ficou com o mastro firme e me empalando. Assim que ficamos na posição de sentados(ele no sofá e eu no colo dele acoplada no seu caralho) eu abri minhas pernas e rebolei bastante.
Puxei a mão dele pra minha xoxota pra ele me dedar e brincar com meu grelo. A outra mão dele veio pra apertar as minhas tetas.
Rebolei e dei umas sentadas no picão do meu primo enquanto falava bastante putaria.
- Vai cachorrão! Come o cú da tua cadela! - eu gemia.
- Ô priminha gostosa! Do rabo de ouro! - ele sussurrava perto do meu ouvido.
O caralho dele rasgava meu rabão. A porra que já estava dentro de mim deve ter descido e era o que me ajudava a aguentar levar na bunda desse jeito, servindo como lubrificante pro meu reto.
Meu primo masturbava minha buceta dando dedadas e esfregando meu grelo. Eu dobrei meus joelhos pra cima do sofá. Fiquei ajoelhada de costas pra ele com as pernas bem separadas. Isso me ajudou a subir e descer na alavanca do meu primo que permanecia firme no meu cú.
Eu rebolava de tudo que era jeito. Girava no eixo, ia pra frente, pra trás, pros lados, pra cima, pra baixo... E ele enfiando os dedos na minha xota, esfregando meu grelo, apertando minhas tetas e lambendo meu pescoço e atrás das minhas orelhas.
Já não me importava o estado que o meu buraco ia ficar. Se iria lacear ou não... foda-se!
Eu só queria curtir o momento e aquela trepada. Se estava doendo... foda-se! Eu tava amando ser enrabada!
Meu primo me levou ao orgasmo. Gozei sendo manuseada por ele na xota e nas tetas enquanto fodia meu rabão.
Assim como ele continuou me fudendo após gozar eu também me mantive sendo fudida no colo dele depois do meu orgasmo.
A gente já tinha perdido a noção do tempo em que estávamos transando. Fiquei no colo dele mais um tempo assim, levando dedada na buceta e as tetas sendo espremidas feito ordenha de vaca.
Passado algum tempo fomos deitando novamente, de ladinho, de conchinha. A movimentação ficou mais restrita. Meu primo ainda conseguia manusear minha buceta mas perdeu o acesso às minhas tetas. Eu conseguia rebolar mas estava difícil pra ele me penetrar, indo e vindo. Ainda bem que o sofá não era do tipo curto, mas mesmo assim era peito e bunda demais pra pouco espaço e eu fiquei quase na beira do abismo.
Giramos nossos corpos conectados pela vara dele. Ergui e passei uma das pernas pela cabeça do meu primo e voltamos pra posição papai-e-mamãe, com a parte de trás dos meus joelhos apoiadas nos ombros dele e, é claro, com o seu mastro ainda enterrado no meu cú. Eu continuava dando a bunda, só que de frente pro meu fudedor.
Desse jeito nós voltamos a nos beijar. E ele socando no meu cú.
Ele se curvava pra chupar minhas tetas. A gente se beijava. E ele socava mais. Um cafungava no cangote do outro. Ele socando sem dó, me arrombando as pregas. Mais beijos de língua. Bem molhados.
Meu primo estava fazendo meu cú de xoxota, como diz a letra daquela música:
"Eu vou dar meu cú
E o meu bucetão
E nesse verão
Nada mais importa
Faz meu cú de xota!"
Enquanto ele fudia minha bunda, pela frente mesmo, eu tocava uma siririca esfregando meu grelo.
Foi assim que ele encheu meu rabo de porra de novo.
E foi assim que eu tive mais um orgasmo logo depois dele, assim que senti meu cú sendo inundado por essa segunda carga de gala.
Ele aliviou a pressão sobre seus braços e deitou a cabeça entre meus seios. Nós dois estávamos suados e um pouco ofegantes.
Ele foi tirando o pau bem devagar de dentro do meu cú, que ficou arrombado e parecia que não ia fechar mais. Mas acabou fazendo biquinho de novo em seguida.
Precisei pôr as mãos na entrada do meu ânus recém dilatado pra não escorrer(ou esguichar) a porra pra fora e sujar o sofá ou o chão.
Fomos pro banheiro comum e tomamos banho juntos, nos beijando e acariciando ainda. Eu precisei descarregar a porra toda no vaso sanitário primeiro, é claro. Meu primo foi se lavando antes de mim e, quando eu entrei no boxe, ele me lavou o corpinho todo nos mínimos e íntimos detalhes.
Nossa brincadeira toda rendeu cerca de uma hora e meia.
A gente só não fudeu de novo por que alguma das nossas mães podia aparecer a qualquer momento e também nós dois estávamos muito ardidos!
Ele mostrou o cacete dele num tremendo vermelhidão e eu com meu cú como se tivessem enfiado um ferro em brasa.
Mas que foi ótimo, foi mesmo.
Quando ele foi embora nos despedimos de maneira muito comportada na frente das nossas mães, mas bem carinhosa ainda assim.
Tivemos outra aventura juntos, lá em Santa Catarina dessa vez.
Mas isso eu conto em outro momento, desde que os meus taradinhos votem e deixem comentários aqui pra me estimular.
Certo, meus safados?
Zooé Sofia, a Cadelinha Gaúcha.
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