A rua se estendia à minha frente, tranquila e serena, enquanto me encaminhava em direção à paróquia de Padre Luciano. O céu noturno estava repleto de estrelas, banhando as ruas vazias com sua luz suave e silenciosa. Ao chegar diante da paróquia, observei a imponente fachada do edifício religioso. Um sentimento de serenidade e solidão envolvia o local, criando uma atmosfera misteriosa e intrigante.
Decidi então adentrar a casa paroquial, na esperança de encontrar alguém com quem pudesse conversar. Ao bater à porta, fui prontamente atendido por um padre de estatura imponente, trajando vestes escuras que realçavam sua figura robusta. Seus olhos, profundos e penetrantes, me observaram com interesse enquanto um sorriso caloroso se formava em seus lábios. Era evidente que ele possuía uma presença marcante e uma aura de autoridade que inspirava respeito.
— Boa noite, como posso ajudá-lo? — sua voz suave e calma transmitia uma sensação de tranquilidade e confiança.
— Boa noite. Me chamo Santiago. Vim conhecer a paróquia, a pedido de Luciano. — minha voz soava firme e determinada, refletindo minha postura confiante e dominadora.
O padre pareceu surpreso com a forma casual com que me referi ao seu colega.
— Me chamo César. Padre Luciano não está, mas deixou instruções para que eu o recebesse. Por favor, entre. — Senti uma satisfação interior ao perceber a leve reação de surpresa do Padre César diante da minha informalidade e o modo como sua voz mudou para um tom mais submisso.
Com passos firmes, adentrei a casa paroquial. Padre César me conduziu até uma poltrona confortável e eu me acomodei, observando enquanto ele saía da sala e retornava com uma bandeja contendo duas taças de vinho. Seu semblante sereno contrastava com a atmosfera carregada de tensão que pairava entre nós. Ele colocou a bandeja sobre a mesa de centro e se sentou do outro lado, segurando a taça com elegância.
Enquanto degustávamos o vinho, trocamos algumas palavras banais sobre assuntos triviais. No entanto, por trás da cortesia habitual, eu podia sentir uma corrente subterrânea de desejo e tensão sexual, uma energia invisível pulsando entre nós.
O tempo parecia se arrastar, cada minuto ampliando a tensão palpável no ar. Foi então que o som de um telefone tocando quebrou o silêncio da sala. Instintivamente, alcancei meu celular e vi um número desconhecido piscando na tela. Ao atender, reconheci imediatamente a voz de Luciano do outro lado da linha.
Ele explicou que uma fiel da paróquia estava enfrentando uma emergência e precisava de sua ajuda imediata, o que o atrasaria em nosso encontro. A notícia me irritou e mesmo percebendo o olhar malicioso de César sobre mim, a raiva não foi maior do que a onda de excitação.
Desliguei o celular com um suspiro frustrado e me deparei com o olhar sedento de César.
— Está tudo bem? — ele perguntou, levando a taça de vinho aos lábios.
Respirei fundo, tentando conter a fúria que borbulhava dentro de mim, mas as palavras escaparam antes que eu pudesse detê-las.
— Esse Luciano é um vagabundo! — declarei, a voz carregada de raiva. — Se ele não vier me ver agora, haverá consequências.
Padre César observou-me por um momento, seu olhar mudado para calmo e sereno contrastando com a intensidade das minhas palavras. Ele então levantou a sobrancelha, como se estivesse avaliando minhas ameaças e seu olhar mudou outra vez para o que era momentos antes.
— Tenho certeza de que ele tem seus motivos, Santiago. Talvez seja melhor ele vir depois mesmo. — sugeriu, antes de levar a taça de vinho aos lábios e tomar um gole.
A sugestão de César foi tão direta que me esqueci de Luciano por um instante e deixei o tesão falar mais alto. A ideia de ignorar Luciano e foder César despertaram um prazer perverso dentro de mim. Decidi testar os limites do padre, mergulhando de cabeça na tensão sexual que pairava entre nós.
Com um sorriso de desafio nos lábios, me inclinei para frente colocando a taça ainda cheia sobre a mesa de centro. Deixando que minha voz ecoasse com uma insinuação sugestiva, voltei a me recostar na poltrona.
— Talvez você esteja certo, César. Mas, enquanto esperamos por ele, podemos nos entreter de outras maneiras, não acha? — sugeri, deixando um tom de malícia permear minhas palavras.
O olhar de César vacilou por um momento, uma faísca de desejo brilhando em seus olhos antes que ele pudesse escondê-la. Engolindo em seco, ele desviou o olhar, mas não sem antes me lançar um olhar carregado de desejo.
— Eu... não tenho certeza do que você está insinuando, Santiago — respondeu ele, sua voz falhando ligeiramente.
Com um sorriso satisfeito, observei cada movimento dele com uma mistura de prazer e antecipação. Era apenas uma questão de tempo até que ele sucumbisse ao clima entre nós. Meus olhos percorreram o corpo de César, observando cada detalhe de sua figura imponente. Seus traços faciais, sua postura rígida, tudo nele exalava uma aura sexual reprimida.
Sorrindo provocantemente, me levantei da poltrona e me aproximei dele, deixando que nossos corpos quase se tocassem.
— César, não precisa ser tão inocente. — murmurei, deixando minha voz tomar um tom sedutor e provocante.
Ele engoliu em seco, seus olhos fixos em mim com uma intensidade ardente. Ele tentou resistir, mas estava na cara sua vontade de foder, uma chama queimando sob a superfície de sua fachada de compostura.
— Eu... eu não posso... isso é errado — balbuciou ele, sua voz falhando e deixando claro que aquilo se tornara um jogo de gato e rato.
Com um movimento decidido, desabotoei o botão e abaixei o zíper da minha calça, revelando meu membro rígido e pulsante, que se ergueu orgulhosamente diante de seu rosto. Meu pau era pesado, veiúdo e cabeçudo, uma visão intimidadora que o deixou hipnotizado. César observou cada detalhe, seus olhos fixos na minha virilidade exposta. Seu olhar faminto traía sua submissão, enquanto sua língua inconscientemente umedecia seus lábios, um sinal claro de sua entrega ao desejo que queimava dentro dele. A cabeça do meu pau estava molhada, coberta por uma camada espessa de pré-gozo, um convite tentador para ele me abocanhar.
— Olha o que você faz comigo, César. — minha voz soou rouca de desejo, carregada de uma intensidade que reverberava na sala.
César engoliu em seco, seus olhos fixos na rola com uma mistura de fascinação e hesitação. Ele sabia que estava diante de uma escolha crucial, entre ceder aos seus desejos proibidos ou resistir à tentação que o consumia.
— Isso não pode ser... eu... — suas palavras falharam diante da imagem tentadora diante dele.
Sem dizer uma palavra, o encarei com um olhar penetrante, desafiando-o a resistir à atração irresistível que nos envolvia. Seu olhar intercalava entre mim e a vara babada que pulsava e o chamava. Não havia, de fato, duelo interno em César. Havia apenas um homem com tesão por obedecer a outro. Ele ansiava por me ter, tanto quanto eu ansiava por tê-lo.
Estendi a mão em direção ao meu membro pulsante, convidando César a ceder à tentação. Ele ainda hesitou por um momento, seus olhos fixos na minha rola.
— Vamos lá, César. Luciano cedeu sem problemas. Você também pode. — minha voz soou suave, mas carregada de uma intensidade sedutora que o envolveu.
César estendeu a mão hesitante em direção ao meu membro, seus dedos tocando a pele quente e pulsante com uma cautela evidente.
— Agora é só abrir a boca. — ordenei suavemente.
O guiei suavemente, incentivando-o a explorar e experimentar o prazer que o aguardava. Com olhos fixos na minha vara, César segurou com firmeza, sua mão envolvendo meu membro com uma destreza surpreendente. Seu toque foi hesitante no início, mas logo se tornou mais confiante, cada movimento calculado para me proporcionar o máximo prazer.
O teatrinho de padre inocente deixou de existir quando o homem robusto abriu a boca, e minha rola foi absorvida. Senti um arrepio percorrer minha espinha ao ser engolido pela boca ávida de César.
Minha mão segurou sua cabeça e o instruí a me mamar, deixando claro que ele era apenas mais uma cadela ansiosa por me servir. Sua resposta foi imediata, seus lábios envolvendo a cabeça do meu pau com uma urgência faminta, sua língua habilidosa explorando cada contorno, cada sugada com uma devoção apaixonada.
César se ajoelhou diante de mim, mantendo minha rola profundamente em sua boca, seu olhar fixo no meu enquanto se entregava ao prazer proibido. Conforme apoiei a perna esquerda no braço da poltrona, ele se sentou sobre seus calcanhares, mantendo sua boca faminta firmemente presa ao meu membro. Seus lábios macios e sua língua ávida exploravam cada centímetro da minha ereção latejante, enquanto suas mãos habilidosas acariciavam meu saco com destreza.
— Isso, sua cadela. Mama gostoso, vai! Chupa meu pau com vontade! — murmurei, a voz embargada pelo prazer.
Ele respondeu aos meus pedidos com uma entrega completa, explorando cada parte do meu corpo com devoção e desejo. Sua língua percorreu do meu saco em direção ao meu cu, provocando arrepios de prazer ao longo do meu corpo. A sensação de tê-lo me chupando, enquanto suas mãos me punhetavam e acariciavam, era avassaladora, um turbilhão de sensações que me levava ao limite do prazer.
— Isso, seu safado! — exclamei, a voz embargada pelo prazer.
Sua língua mergulhava mais fundo, cada lambeção enviava ondas de prazer pelo meu corpo, fazendo-me tremer de desejo e antecipação. Enquanto ele me cunetava, minhas mãos buscavam seu cabelo, puxando-o com força enquanto eu me contorcia de prazer. A sensação de sua boca quente e úmida em meu cu era indescritível, levando-me a um frenesi de desejo incontrolável.
— Ahh, isso, seu sacana! Mais forte! — gritei, incapaz de conter minha excitação.
Enquanto César continuava a me provocar com sua língua habilidosa, senti-o deslizar uma mão para agarrar meu pau com firmeza. Seus movimentos eram coordenados e precisos, alternando entre me chupar e me punhetar com maestria.
— Porra, você é bom nisso! — gritei, minhas palavras carregadas de desejo.
César respondeu com um gemido abafado, intensificando seus movimentos enquanto me levava à beira do orgasmo. Anunciei que estava prestes a gozar e, com um movimento decidido, César abandonou a carícia em meu ânus e voltou sua atenção para minha rola pulsante. Sua boca faminta envolveu meu membro com avidez, seus lábios macios deslizando para cima e para baixo enquanto ele me chupava com uma voracidade renovada. A sensação de sua boca quente e úmida envolvendo minha pica novamente era intoxicante.
Gemi alto, entregando-me completamente ao prazer do momento. César me punhetava com uma mão, enquanto um dedo da outra massageava meu cuzinho úmido. Então, em um frenesi de prazer incontrolável, meu corpo se contorceu e eu gozei, jorrando jatos quentes na boca de César. Ele continuou me punhetando e massageando meu ânus até que o último tremor de prazer se dissipou.
Mas não iríamos parar por ali.
Após o clímax, César permaneceu ajoelhado enquanto eu me recuperava do êxtase. Sua devoção era palpável, sua respiração pesada denunciando a intensidade do momento compartilhado. Assim que me senti revigorado, dei-lhe uma ordem direta: retirar a batina e posicionar-se como desejasse. Queria proporcionar-lhe o máximo de prazer possível.
César se posicionou de quatro na poltrona, sua pele alva contrastando com a escuridão do móvel. Suas nádegas enormes e convidativas, exalando desejo e submissão. Com um olhar faminto, ele me pediu para que o penetrasse imediatamente, ansioso para sentir a minha presença dentro dele. Posicionei-me atrás dele, observando cada detalhe do seu corpo suculento e entregue. Lentamente, penetrei-o, sentindo seu anel apertado envolver minha vara com voracidade. A lubrificação era mínima, composta apenas pela minha porra e sua saliva, intensificando ainda mais a sensação de prazer.
— Isso... — César gemia baixinho entre os suspiros.
Estabeleci um ritmo firme e determinado, enquanto César implorava por mais intensidade.
— Mais forte, por favor... Eu aguento... Me faça sentir você... — suas palavras eram sussurros ansiosos, repletos de desejo e entrega.
Com cada investida, minhas mãos deslizavam por suas costas até alcançar seus ombros, dominando-o por completo. O som dos nossos corpos se chocando ecoava na sala, enquanto seu anel, apertado, cedia pouco a pouco à minha circunferência, uma mistura de dor e prazer. Entre gemidos de prazer, ele pediu por palmadas e eu prontamente atendi, dando-lhe uma lapada em uma de suas nádegas. Sua pele alva rapidamente ficou vermelha, contrastando com o branco de sua outra nádega. A visão excitante da marca da minha mão sobre sua pele fez meu desejo aumentar ainda mais.
Os gemidos de prazer de César preenchiam a sala enquanto eu continuava a socar com intensidade, minhas mãos agora firmemente agarradas em seus quadris, controlando cada movimento. Ele se contorcia sob mim, seu corpo ansioso por mais, suas mãos agarrando os braços da poltrona em busca de apoio. Eu sabia que estava levando-o ao limite, e isso só aumentava meu desejo de possuí-lo por completo.
— Isso, me fode com força... me faz te sentir... me dá seu leite, por favor... — ele implorou, empinando ainda mais o rabo em busca do meu prazer.
Seus pedidos ardentes aumentaram ainda mais meu prazer, enquanto eu sentia o ápice se aproximar. Com um gemido gutural, anunciei:
— Vou encher seu rabo de porra, sua putinha!
E então, me joguei no clímax, enchendo-o com meu leite quente. Assim como tinha feito com os outros padres, deixei minha marca em César, mostrando quem era o verdadeiro dono ali. Ele agora era meu, assim como todos os outros que se deixaram marcar por mim.
Após sentir minha porra inundar seu interior, César não demorou a chegar ao seu próprio clímax. Seu anel apertado pulsava em torno da minha vara, enquanto ele gemia e urrava em êxtase, entregando-se completamente ao prazer que o consumia. Sua satisfação era evidente em cada expressão, em cada som que escapava de seus lábios, ele gozava na poltrona, entregue ao êxtase carnal que o dominava. Enquanto ele se recuperava, eu o acariciava suavemente, saboreando a sensação de tê-lo completamente submisso a mim.
Depois de um tempo, nos sentamos, cada um em uma poltrona, deixando o silêncio da noite envolver o ambiente. O tempo parecia se arrastar e mais tarde, já tarde da noite, saí da casa paroquial e retornei para casa.
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