Sou a Mina, casei aos 22, já tinha muito vida, mas o meu marido sabia, mas precisava de orientar a vida....
O meu marido era engenheiro, vivia em cidade grande, era bonito, elegante e sexy.
O casamento decorreu sem estória, o sexo era bom mas irregular,
Eu inicialmente achava que ele trabalhava muito, era nervoso e um pouco mais velho.
O meu marido era bem sucedido, havendo um velho amigo sempre presente. Um senhor idoso, também engenheiro, muito elegante e sozinho. Fora o seu padrinho de casamento.
Acabamos por ficar a viver na sua casa, um amplo apartamento. Eu cuidava da casa, mas havia uma empregada.
O padrinho dizia que mãe muito controlara a sua vida, nem o deixara casar.
O meu marido e ele eram de grande proximidade, mas naturalmente via-o como um filho.
Eu engravidei, casamos em Janeiro, e pouco depois estava de esperança.
O bebé nasce em Outubro. Resolvemos dar-lhe o nome de Rodrigo, nome do padrinho, e de José, nome de meu pai.
O padrinho ficou radiante, era o terceiro avo de nosso filho.
O meu marido revelava-se uma tristeza, pouco me fodia, chegava tarde do trabalho e tinha amante.
O padrinho consolava-me. Cada vez tínhamos mais proximidade.
Uma noite, o meu marido estava de visita ao sul, eu e padrinho estávamos juntos, ele abraçou-me, e beijamo-nos. O entusiasmo acabou na cama. O padrinho beijou-me, chupou-me, lambeu-me. Eu muito mamei o seu caralhão enorme , muito grosso e cumprido, nunca tal vira.
O padrinho acabou por ser meu macho. Sabia dar prazer, Senti essa seiva a entrar dentro de mim.
Depois adormecemos de conchinha.
Continuamos a foder regularmente. E eu descobri que engravidara. Pelo tempo era do padrinho, mas fiz de conta que era do corno.
Tive esse filho, e o padrinho foi seu padrinho, além de pai.
Acabei por lhe dizer a verdade. Ele ficou radiante, sempre sonhara ter um filho.
Esse filho, obviamente, era cada vez mais parecido com o seu pai biológico.
Eu andava confusa, cada vez tinha menos fodas, dois machos e tão pouco....
O padrinho revelara-se querido, mas pouco mais. O corno nem isso.
Um dia, eu ouvi conversa, o padrinho e corno falavam de sua vida, do seu sexo, padrinho dizia que após o casamento nada mais fizeram, mas que ele tinha de ser bom marido e bom pai. Ser um homem.
Eu resolvi nada ouvir. Nessa noite, estávamos na casa de férias, fiz o jantar, coloquei excitante para o corno, bebemos umas caipirinhas disfarçadas. Na sala fiquei entre os dois, tirei a roupa, despi-os, acabamos na cama. Padrinho e corno se envolveram, eu também me envolvi. Tive dois machos.
O padrinho foi muito comido, comeu, o mesmo acontecendo com corno. Eu mamei, fui comida. Fiquei saciada.
Na manhã seguinte abri o jogo....
Padrinho ficou sereno, o corno nervoso, eu serena.