É totalmente normal que os guerreiros façam o quê? ⚔️🤼🥷🏻🤛🏻👨‍👦🐻🤤🥵🍑🍆💦❤️‍🔥🔥👨‍❤️‍👨 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 6922 palavras
Data: 26/05/2024 17:39:44

Não havia outra maneira de dizer: Nelson era obcecado pela bunda do pai.

A maneira como ela se movia e balançava nos chuveiros. A maneira como ela se esticava em suas calças e constantemente ameaçava aniquilar o tecido – às vezes com sucesso. Era do tamanho perfeito, ou seja, grande o suficiente para fazer desaparecer toda a sua cabeça. Quando Hugo caminhava, os topos das montanhas de seus globos oscilantes sempre apareciam para fora de sua prisão, mostrando a Nelson o topo de uma fenda extremamente peluda e suada.

Uma vez que ele percebeu isso, não havia como deixar de ver. A bundona do papai era tão exageradamente peluda. Era como um arbusto grande e lindo em seu traseirão. Ele oscilava e brilhava como seda toda vez que suava. Constantemente tinha um cheirão hipnotizante e almiscarado, como quando papai tirava a camisa durante o treino. Estava sempre flutuando até seu nariz e o carregando em ondas de feromônios, fazendo com que seu pauzão extremamente grosso se esforçasse contra seu short. O bundão do papai era a coisa mais próxima do céu neste planeta. Era gordo e robusto e parecia pesar uma tonelada.

Bundão do papai. Ele tinha que fazer algo sobre isso logo. Ele queria colocar um bebê nas profundezas do papai. Ele queria se afogar em saliva no furinguinho suadinho e fedorento do papai. Ele queria dar um tapa, possuir, e o mais importante: ele queria foder como um animal selvagem.

Quando fazia massagens no pai após o treino, ele sempre se concentrava quase exclusivamente na bundona. O homem nunca reclamava e geralmente apenas adormecia. Foi então que Nelson realmente entrou em ação. Seu pauzão grossão e crescente aninhou-se na fenda extremamente cabeluda acima das bolas de seu pai, produzindo uma carga grossa de pré-gozo. Ele esfregou as mãos em círculos ao redor daquelas bochechas rechonchudas peludas e inalou, querendo nada mais do que ser enterrado em suas mãos molhadas. As mãos dele. A cara dele. Seu piruzão cavalar. Não importava.

Tudo o que ele queria era o cuzinho enrugadinho suado do papai.

Nelson não estava apaixonado pelo pai. Ele o amava, mas não daquele jeito. Ele até gostou da idéia de colocar um bebê nele, mas esse também não era o objetivo e nem conseguiria. Não, ele foi consumido por um desejo interminável e obsessivo de enfiar o rosto entre as nádegas grandes, peludas e suadas do pai. Então, ele quis foder. Tipo, fortemente.

Foi como ter sua primeira paixão, só que mil vezes pior. Quando ele estava ajudando o pai a coletar lenha, ele observava sua bundona e o balanço de seus quadris. Quando ele estava ajudando a mãe na cozinha, ele estava pensando em inclinar o pai sobre uma daquelas bancadas e bater brutalmente nele até deixá-lo fraco.

Era um desejo explicável. Às vezes ele nem pensava nisso. Mas, quando ele ficava com tesão, o que acontecia com frequência hoje em dia, todos os seus pensamentos convergiam para a bundona grande e extremamente peluda do pai.

"Nelson, passe o sabonete," Hugo disse do outro lado da banheira, se reclinando com os braços na borda da banheira e exibindo seus pêlos pretos como breu. Nelson sentiu o cheirão profundo do feromônio que atravessava a água fumegante em sua direção. Ele tentou controlar seu pauzão, mas ainda estava na idade em que os jovens guerreiros estavam no auge. Passariam vários anos até que ele atingisse o ponto no final da puberdade, em que seu pênis encolheria para um tamanho normal.

Com 22 centímetros, o cacetão de comprimento gigantesco e espessura de um antebraço ameaçava sair da água em seu colo. Ele o aninhou entre as coxas musculosas, enquanto pegava o sabonete como seu pai pediu. Ele se moveu no fundo da banheira um pouco de cada vez, até que ele estava aninhado no peitoral peludão do seu pai. Hugo agradeceu e bagunçou seu cabelo carinhosamente enquanto ensaboava a barra de sabão entre seu peitoral musculoso peludo.

Nelson se aninhou naquele peitoral peludo, respirando fundo enquanto segurava o peito de seu pai. Ele adorava estar perto de seu pai assim. Isso o lembrou de quando ele era criança e seu pai o deixava dormir em sua cama. Ele sempre farejava as profundezas das cavidades de Hugo e se aconchegava em seus enormes peitorais como se fosse um ursinho de pelúcia. O cheirão natural do papai era tão bom, mas ele queria mais agora.

Ele queria dormir entre as nádegas volumosas do pai, de bruços naqueles travesseiros extremamente peludos. Ele sabia que o cheirão forte e hipnotizante alí era ainda melhor. Seus instintos estavam em dez. Ele se perdeu nas profundezas daqueles cabelo escuros e se esqueceu por um momento. Quando ele cedeu ao cheirão forte e almiscarado das axilas do seu pai, seu caralhão gigantesco subiu à superfície e acariciou os músculos oblíquos ondulantes de Hugo.

Não se incomodando com a crescente sexualidade do seu filho, Hugo começou a ensaboar o peitoral peludão e esfregar o sabonete na barriga com a mão livre. Foi bom quando Nelson se enrolou com ele assim, e Hugo certamente estava velho demais para fazer isso. Ele deixou o menino descansar e começou a massagear a espuma de sabão em sua virilha pentelhuda e onde ela se dispersou na água e a encheu com ainda mais bolhas do que já havia.

A banheira estava cheia de bolhas agora. Nelson as espalhou e riu enquanto eles emaranhavam seu cabelo em fios bulbosos. "Papai! Deixa eu lavar suas costas!" Nelson insistiu, como todas as noites.

“Claro,” Hugo disse, “Mas não se esqueça atrás das orelhas também!” Ele sempre ficava feliz quando alguém lavava suas costas largas peludas. Ele se virou e cruzou os brações musculosos na beira da banheira, apoiando o queixo nos antebraços. Ao se ajoelhar, seu bundão enorme e peludão saiu da água como uma baleia emergindo do oceano. Suas enormes bochechas redondas pingavam água com sabão. Ele abriu os joelhos para se sentir confortável e afundou o peitoral em direção à água. Era bom relaxar assim, mas ele estava, sem querer, se oferecendo completamente a Nelson.

O jovem guerreiro engoliu em seco e respirou fundo. A melhor parte do dia: quando o paizão abre os joelhos e deixa seu furinguinho rosadinho e peludão cumprimentá-lo bem na cara. Nelson lutou para não engasgar quando a bundona rechonchuda e cabeludona do seu paizão másculo se abriu totalmente só para ele. Hugo estava esperando para lavar as costas, mas ele precisava ficar mais preocupado em ter sua bundona fodida. Nelson queria tanto deslizar entre aquelas bochechas rechonchudas. Seu pauzão gigantesco ficaria tão perfeito entrando alí, naquele buraquinho enrugadinho. Seu piruzão monstruoso e extremamente grosso, deslizando entre bochechas grandes, peludas e masculinas. Era quase uma necessidade. Se ele não se controlasse, deixaria invadir seu caralhão arrombador e pesado naquele buraco cheio de preguinhas delicadas.

Nelson pigarreou e pegou a esponja na beirada da banheira. Ele ensaboou bem na água, nunca perdendo o contato visual com a curva inferior das costas do seu pai. Suas costas largas eram tão grandes e fortes. Era coberta por músculos e pêlos, profundamente definidos, mas ainda mantinha uma curva e um arco quase feminino. Foi um espetáculo para ser visto. Esses quadris ficariam tão bem nas mãozonas de Nelson. Ele simplesmente sabia disso.

Ele torceu a esponja nas costas largas do pai, deixando a água com sabão escorrer pelas costas musculosas e pela cintura. Hugo cantarolou feliz enquanto a água quente derramava sobre ele. Quase um gemido. Ele nunca disse não a um banho de espuma. Mesmo quando Nelson insistia em tomar dois banhos por dia, ele era sempre o primeiro a tirar a roupa. Sua esposa os seguiu pela casa, gritando até que eles pararam de andar nus pela casa e entraram no banheiro.

O jovem guerreiro passava a esponja sobre o pai com uma reverência quase sagrada. Ele estava atendendo ao seu instrumento santíssimo. O corpão musculoso do seu paizão era mais do que apenas um ideal pelo qual lutar. Foi a coisa mais perfeita que ele já viu. Poços do papai. Bundão cabeludão do papai. Até o pai é peludão. Nelson passou os dedões grossos por aquelas mechas pretas e grossas, enquanto limpava delicadamente a parte de trás das orelhas do seu pai. Ainda assim, por mais feliz que estivesse por atender um homão tão perfeito, ele estava muito mais interessado no que estava abaixo.

Tremendo, Nelson desceu pelas costas largas do paizão até chegar àquela bundona enorme arreganhada. Ele passou a esponja na lateral de uma bochecha cabeluda. Hugo tremeu quando a água quente deslizou entre sua fenda e se perdeu nos pêlos grossos. Nelson sempre passava a maior parte do tempo nessa parte, não que estivesse reclamando. Sempre lhe pareceu estranho o entusiasmo do garoto quando se tratava de sua bundona. Ele apenas atribuiu isso ao fato de Nelson ser um bom garoto.

Ele deslizou as mãozonas grandes pela parte externa do bundão rechonchudo do seu pai. Era tão grande e borbulhante. Era mole e firme ao mesmo tempo. Quanto mais ele acariciava, mais seu pai tremia e gemia embaixo dele. Nelson estava esfregando suavemente a esponja em pequenos círculos, pesando e soltando a bundona pesada do seu pai a cada golpe.

Seu cacetão monstruoso estava praticamente latejando. Ele pendia entre suas pernas musculosas e diminuía completamente o pau de Hugo. Claro, seu paizão não estava nada ereto. Ele era completamente inútil quando se tratava de sexo e excitação. Seu pequeno pênis arregaçado caiu sobre um longo e grande sacão peludão de bolas inchadas, enquanto o de Nelson se estendia desde seus quadris até a água como um míssel gigantesco e mais um pouco. Os homens guerreiros eram deuses para seus filhos de todas as maneiras possíveis, exceto por uma diferença profundamente significativa. Nelson era exageradamente grande como um cavalo e queria enfiá-lo na bundona grande e peludona do seu pai.

“Sente-se bem, pai?” Nelson perguntou em uma névoa de tesão.

Hugo assentiu, apoiando o queixo nos braços musculoso e choramingando como um gato feliz, tomando banho de sol no parapeito da janela. “Sim, é bom demais, filho. Eu adoro quando você me toca assim." Ele estava, é claro, se referindo inocentemente à forma como seu filho lavava bem suas costas largas. Mas para Nelson, essas palavras foram direto para o seu pauzão gigantesco. Ele queria ver seu pai com aqueles brações grandes e poderosos sobre a cabeça, expondo suas axilas escuras enquanto montava em seu filho. Era o sonho dele. Ele queria foder violentamente Hugo de todas as maneiras possíveis. Ele queria ver o pauzinho pequeno e inexpressivo do seu pai saltando para cima e para baixo, enquanto batia brutalmente em seu furinguinho enrugadinho. Ele queria tanto isso que estava disposto a fazer qualquer coisa.

Então, no dia seguinte, ele foi visitar Túlio.Túlio estava sozinho em casa com seu pai trabalhando em artes marciais. "Túlio!" Nelson gritou ao chegar ao campo atrás da casa deles. "Ei!"

Os guerreiros interromperam a sessão no meio da luta. Vitor deu um chute poderoso no peitoral peludão e musculoso do filho. O menino estava totalmente aberto, distraído com a aparição do amigo, e levou a sério. Ele saiu voando pelo chão e caiu de pé na frente de Nelson. "Não é justo! Nelson me distraiu!”

Vitor franziu a testa. “Um guerreiro deve estar pronto para qualquer situação. Vou tirar essas roupas suadas.” Ao entrar em casa, Túlio limpou a poeira e fez um sinal de positivo com o polegar para Nelson.

"Estou bem!" Túlio disse: "O que você está fazendo aqui, Nelson?"

O jovem estava sentado na varanda dos fundos com o queixo apoiado nas mãos. Túlio tomou um grande gole de água, deixando suas calças caírem e revelando a raiz grossa do seu enorme pauzão de jovem guerreiro. "Túlio, você fica com tesão, certo?" Nelson perguntou.

O guerreiro cuspiu a água em perigo. Então, ele sacudiu o chão de tanto rir. “Dã! Todo jovem guerreiro fica com tesão. Papai diz que não é tão ruim quando você cresce.”

Nelson balançou a cabeça. "Eu tenho um problema. Cada vez que fico com tesão, a única coisa em que penso é na bundona grande e peludona do meu pai.”

Túlio sorriu. "Hugo?" ele disse. “Sim, ele tem um bundão muito grande. Aposto que é bom."

“Esse é o problema”, disse Nelson. “Eu quero muito foder! Mas não tenho idéia de como contar a ele. Você conhece meu pai, ele nem sabe o significado da palavra tesão.”

Túlio inclinou a cabeça. "O que você quer dizer? Apenas diga a ele que você quer foder!" Para demonstrar seu ponto de vista, Túlio empurrou os quadris na frente de Nelson, fazendo com que seu enorme pacote saltasse em suas calças. “Papai faz isso comigo o tempo todo. Ele diz que é totalmente normal que guerreiros transem com seus filhos.”

Nelson olhou para cima com curiosidade. "Sério? É isso que você quer dizer?"

Túlio assentiu. “Siga-me”, disse ele. Ele abriu a porta de correr e conduziu Nelson para dentro de sua casa. A casa de Túlio era tão legal. Não era tão abafado quanto a casa dele. Tudo era elegante, branca e de aparência cara. Ele seguiu Túlio escada acima até o quarto de seus pais.

A porta estava entreaberta. Lá dentro, eles viram Vitor levantando a camisa por cima da cabeça. Seu corpão esculpido era ágil e tonificado. Ele não era tão peludo quanto Hugo, e sua bunda era minúscula em comparação. Ele tinha um bumbum redondo e pequeno de corredor. Túlio mordeu o lábio e conduziu Nelson para dentro. "Ola pai. Estou com muito tesão. Vamos foder!" ele disse.

Vitor olhou por cima do ombro nu quando seu filho entrou em seu quarto. Túlio já estava tirando as roupas. Assim que as suas calças atingiram o chão, a sua longa e grossa pirocona caiu para fora das calças. Estava pingando suor, mas completamente pentelhudo como o de Nelson. Com pouco mais de 22 centímetros de comprimento, seu pau grossão e cabeção largo deixou Nelson completamente atordoado. "Legal!" Nelson disse. Ele seguiu seu amigo até o quarto, seguindo os cheiros de sexo.

“Tudo bem, mas seja rápido filho. Sua mãe vai precisar de ajuda com as compras quando chegar em casa,” Vitor disse. Ele se inclinou sobre a cama e tirou as calças justas, revelando sua bunda lisa e seu pequeno buraco rosadinho. Túlio sugou toda a saliva que pôde e enfiou um loogie direto na linda abertura rosa do seu pai.

Ele deixou cair seu piruzão nas costas de Vitor, fazendo o homem estremecer de medo. Túlio era mais grosso que uma lata de cerveja e tinha a resistência de mil touros. Mesmo que fosse uma rapidinha, o garoto estava prestes a destruir completamente o cuzinho do pai. Vitor apenas mordeu o lábio, sabendo que a melhor coisa a fazer por seu filho era permitir que ele expressasse esses sentimentos para que seu potencial guerreiro pudesse continuar crescendo exponencialmente.

Então, Túlio empurrou a cabeçona arrombadora do caralhão monstruoso para dentro do furinguinho.

Vitor engasgou, o ar foi forçado a sair dele enquanto seu pequeno buraquinho era forçado a se expandir até o cabeção em forma de cogumelo do pauzão extremamente grosso do seu filho. Estava entrando nele como se tivesse sido feito para a cuceta de seu pai, forçando brutalmente as paredes internas a se expandirem até o tamanho monstruoso do seu caralhão. Túlio fechou os olhos e estremeceu. Eles já estavam transando há mais de um ano, mas ele ainda se sentia fraco toda vez que entrava nas entranhas apertadas e do seu pai.

Ansioso para assumir uma postura forte, ele deu um tapão forte na bunda de Vitor. “Sua bunda é incrível, pai!” ele exclamou.

Nelson observou hipnotizado de perto e atentamente. Agora ele sabia exatamente como seria deslizar para dentro do cuzinho do seu pai. Seus corpos eram totalmente diferentes, mas o pauzão era o mesmo. Seu piruzão monstruoso obscenamente gordo estava desaparecendo no furinguinho de um homem, como uma cobra na toca de um coelho. Era obsceno ver um filho viril como Túlio arruinando o cuzinho enrugadinho do pai.

Vitor estava ficando louco se debatendo em agonia. Ele franziu o rosto em uma careta para se conter, mas seu corpo estava sendo completamente honesto. Seus joelhos dobraram e o fizeram cair na cama. A cada estocada forte, Túlio fazia seu pai tremer e ter convulsões. Seu corpo foi atormentado por ondas de prazer enquanto seu filho o perfurava violentamente com seu piruzão enorme. “OOOOOOOOOH POOOOOORRA, TÚLIO! MEU CUZINHO DÓI! AAAAAIIIIIMMMMMHHH UUURRGH!"

Túlio zombou. Ele manteve o ritmo, fazendo seu pau desaparecer nas entranhas do seu pai até o punho com cada impulso brutal FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Suas bolas grandes estavam batendo fortemente nas bolas comuns do seu pai, as esmurrando violentamente enquanto ele fodia sem piedade seu pai até as profundezas da estupidez. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP “Você não pode me impedir,” Túlio rosnou FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Vitor tremeu, mas não havia nenhuma chance de ele ficar de joelhos. Ele estava sendo preso ao colchão pelo pauzão destruidor do seu filho. “Apenas levante, pai! Vamos lá."

Túlio colocou os braços atrás da cabeça, expondo suas axilas cabeludas e mostrando a língua. Seu pai era uma vagabunda atrevida. Ele sempre optava por esse ângulo de estupro quando Túlio estava realmente atacando profundamente. Não importa o quanto ele reclamasse, ele sempre ficava alí e aceitava como uma cadela. Foi realmente um desperdício ele ter se casado com sua mãe, porque Túlio tinha um interesse genuíno em se casar com seu pai e tornar essa cuceta sua.

Em vez disso, ele aterrorizou o furinguinho do homem enquanto ele agarrava seu piruzão latejante ferozmente. "Eu quero tentar!" Nelson disse, sacudindo seu caralhão arrombador. Ele estava mais do que pronto para perder a virgindade e praticar foder quando tentasse fazer isso com seu pai.

Túlio saiu do cu arrombado do seu pai e Nelson tomou seu lugar, calças em volta dos tornozelos e um cacetão longo e pesadíssimo nas mãozons. Ele apontou o cabeção indigesto igual a um cebolão roxão para aquele buraco aberto, mas seu amigo o deteve com a mão no púbis pentelhudo. “Espere”, disse Túlio.

Seu pai ainda não tinha forças para ficar de pé. Nem mesmo perto. Seus joelhos ainda tremiam. Ele nem tentou se sentar. Ele apenas balançou os quadris, fazendo aquele buraco estourado tremer e balançar vergonhosamente para os meninos. "Vamos. Coloque um pauzão de volta nesse cuzão agora!" Vitor ordenou, forçando sua voz para soar intimidadora.

Os jovens guerreiros riram. Nelson deu um tapa no cu arrombado de Vitor. Os sons eram vis. A sala estava cheia de tapas molhados e desleixados, enquanto os meninos continuavam a intimidá-lo. Vitor apenas balançou a bunda para cima e para baixo. Sem qualquer aviso, Nelson deixou a metade do seu caralhão arrombador grossão como um antebraço se enterrar naquele buraco arrombado.

Seus olhos reviraram. Foi a melhor coisa de todas. Se sexo com Vitor era tão bom, ele sabia que seria dez vezes melhor com a pessoa que ele realmente queria. O cuzão de Vitor estava incrivelmente quente e molhado. Agarrou seu caralhão extremamente grosso com um aperto violento. Apesar de parecer fraco, suas entranhas ainda tinham o poder e a aderência de um príncipe guerreiro. Ele estava efetivamente sugando a porra das bolas de Nelson com cada impulso poderoso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

O jovem guerreiro não precisava de treinamento aqui. Ele agarrou a bunda firme e musculosa de Vitor enquanto ele começava a realmente acelerar. Ele estava indo ainda mais rápido que Túlio. Ele não era tão longo quanto Túlio, mas era definitivamente seu rival em espessura exagerada e resistência. Vitor avançou como se estivesse tentando fugir, mas mal conseguia falar e muito menos se mover.

Túlio estava atordoado. Ele nunca pensou que seu melhor amigo pudesse foder daquele jeito. Suas enormes bolas peludas iguais a testículos de cavalão, batiam em Vitor tão forte e fazendo um barulho alto que podiam ressuscitar os mortos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O garoto subiu na cama e se agachou sobre a bunda de Vitor para conseguir um ângulo melhor. Ele fodeu furiosamente direto naquele buraco receptivo e tentou não desmaiar de quão bom era FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele não era Hugo, mas Vitor era bem gostoso de um jeito feminino. Seus quadris se mexiam como se ele estivesse tentando fugir, mas suas entranhas estavam tão empenhadas em manter Nelson dentro de si, que agarravam seu caralhão monstruoso de cavalão garanhão toda vez que ele tentava deslizar para fora.

“OOOOOOH DROGA, O CUZINHO DELE ESTÁ ME SUGANDO DE VOLTA, OOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA” Nelson disse gemendo alto, puxando lentamente seu monstruoso nervão arrombador para fora e maravilhando-se com o interior rosado do buraco de Vitor o segurando com força.

Túlio acariciou seu pauzão gigantesco enquanto observava. "Sim. Foda ele até gozar!

Nelson nunca pensou nisso. Seus quadris estavam se transformando em um borrão. O carro da esposa de Vitor estava chegando, mas Vitor nem sequer se mexeu. Ele gritou seus gemidos no travesseiro e se ajoelhou, empurrando sua bunda no ar o máximo que podia para o pequeno demônio aniquilar sua cuceta gulosa. “OOOOH DEEEEEEEEEEEEEUS... É UMA SENSAÇÃO BOA DEMAAAAIS!” Nelson disse extasiado socando brutalmente como uma britadeira. "MUITO BOOOOOOOOOOOOOM!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Ele colocou as mãos nas costas de Vitor e começou a cavar nele como um animal reprodutor de verdade. Ele estava literalmente empurrando o homem cada vez mais fundo no colchão, já que seu caralhão monstruoso nem estava saindo agora FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele deslizava até a metade, coberto de gosma branca, depois desaparecia de volta para dentro com a mesma agressividade e subia pelas entranhas esfoladas de Vitor com a força de uma foda guerreira completa FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Quando ele gozou, era como uma cachoeira. Suas esporradas nunca foram tão boas. Claro que ele se masturbou, mas isto foi mil vezes melhor. O furingão faminto de Vitor continuou chupando o caralhão monstruoso como um desentupidor de vaso sanitário, enquanto Nelson o empalou totalmente e despejava sua carga quente e fumegante de esperma jovem o mais fundo que podia. Ele balançou os quadris enquanto jato após jato de esperma gosmento era sugado dele até que não restasse mais nada nos enormes testículos.

Ele e Túlio se vestiram, deixando Vitor destruído na cama. O homem estava deitado ofegante em sua cama em uma poça de suor, com a bunda arreganhada erguida no ar e cuspindo um pequeno vulcão de sêmen gosmento que escorria por suas coxas. “Não se preocupe com ele”, disse Túlio. "Mamãe vai limpá-lo."

Nelson agradeceu pela lição sobre os rituais de acasalamento guerreiro e voltou para casa, a cabeça ainda nebulosa com o brilho do sexo com força total.

Ele chegou em casa tarde naquela noite. Sua mãe estava esperando na porta para gritar com ele por ter perdido o jantar, mas ele ficou mais do que feliz em aceitar suas críticas verbais. Ele passou quase uma hora lavando toda a louça, o que era totalmente ridículo, considerando que ele só perdeu um jantar, mas os lavou sem reclamar. Ele subiu as escadas e começou a fazer o dever de casa, mas tudo em que conseguia pensar era em foder. Ele substituiu Vitor por seu pai em suas memórias. Ele queria ser igual a Túlio. Talvez se ele fodesse Hugo com força suficiente, ele se transformaria em uma grande vagabunda como Vitor. Foi difícil se concentrar na lição de matemática enquanto ele estava assim.

“NELSON! HORA DO BANHO!" seu pai gritou no corredor. Ele já estava nu, parado na porta do filho e fazendo com que os pensamentos do menino se desviassem de sua tabuada. Ele apenas esvaziou as enormes bolas naquele dia, mas ser um garoto guerreiro significava que seus testículos de cavalão garanhão estavam sempre cheias de esperma potente.

Ele rabiscou sua última resposta e rezou para que estivesse certa. Nelson explodiu fora de suas roupas no meio do corredor, onde seu pai estava esperando por ele. “DROGA, HOMENS!” sua mãe gritou. “ PARE DE ABANAR SEUS 'RABOS CABELUDOS' NA MINHA CASA!” Como um jogo secreto que eles jogavam, eles saltaram pelo corredor rindo enquanto desapareciam no banheiro.

A banheira estava cheia de água fresca, quente e fumegante e uma mistura de bolhas coloridas. Nelson relaxou entre as pernas musculosas peladas do seu pai, descansando as costas contra o abdômen malhado peludão do seu pai, enquanto Hugo passava xampu no cabelo do seu filho. “Você realmente fede, Nelson!” Hugo disse com uma risada. “Você deve ter treinado muito na casa do Vitor hoje.”

Nelson assentiu, suspirando agradavelmente. “Sim, estou muito cansado. Mas há algo que quero fazer com você, papai."

Hugo inclinou a cabeça. Ele despejou um balde de água morna na cabeça do jovem guerreiro e lavou toda a espuma que escorreu pelos ombros. Como sempre, Nelson se ofereceu para lavar as costas largas peludas do pai, e acabou com o rosto cheio daquelas lindas bochechas rechonchudas peludas. Ao acariciar suavemente aqueles globos musculares cabeludos com as mãozonas, ele ficou significativamente menos tímido. Ele apalpou fortemente a bundona arreganhada de Hugo com segurança, como viu Túlio fazer com Vitor. Se seu pai se importasse, ele não diria nada.

“Pai, aprendi uma coisa hoje na casa de Túlio,” Nelson disse docemente.

"O que foi?" Hugo perguntou.

As mãozonas grandes de Nelson seguraram as laterais da bundona empinada do seu pai e juntaram suas bochechas grandes e quentes. Então, ele as separou e observou aquele buraquinho enrugadinho peludo piscar e balançar para ele. "Bem, Vitor disse que quando os jovens guerreiros ficam com tesão, seus pais deveriam fazer sexo com eles."

Hugo pulou, assustado. "O que?! Sexo? Você quer dizer o que eu faço com sua mãe?" Ele refletiu sobre isso. Ele realmente não queria colocar seu pauzinho dentro de Nelson. Ele nem tinha certeza se seria bom.

Nelson estava segurando suas bochechas rechonchudas cabeludas com ousadia agora. Ele nem estava mais fingindo lavá-las. Ele estava brincando com o bundão grande e peludão do seu pai como se fosse um brinquedo sexual. Ele deu palmadas suaves nas bochechas rechonchudas e observou como elas balançavam diante dele. Foi hipnotizante. Tudo o que ele queria fazer com a bundona máscula do seu paizão estava vindo à tona em sua mente agora. "Não. Quero dizer, como colocar meu pauzão grossão no seu furinguinho enrugadinho, papai.”

Seu caralhão arrombador de cavalão garanhão estava totalmente duro agora. A água morna o fazia se sentir bem. Nelson abriu a bundona grande do pai. Estava limpo do banho, mas ainda tinha o cheirão do almíscar de Hugo em suas profundezas extremamente peluda. Seu rosto estava cada vez mais perto daquela fenda grande e peludão. De perto, parecia que cada bochecha era do tamanho da sua cabeça. Ele não tinha certeza se isso não iria simplesmente engoli-lo. Ele não conseguia mais se conter. Ele enfiou o rosto naquela fenda peludona quente.

“AAAAAAAh!” Hugo gritou espantado. “O-Oh! UAAAAAU! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM O PAPAI?!”

A língua molhada de Nelson foi magnetizada para aquele buraquinho enrugadinho peludão. Ele mergulhou nos fartos cabelos encaracolados diante dele e limpou o anel externo cheio de preguinhas delicadas do buraquinho do seu pai com facilidade. Ele podia sentir o botãozinho rosadinho de seu pai tremendo assim como o de Vitor quando ele o fodeu. Ele estava se sentindo bem. Nelson deu um tapão forte nas nádegas volumosas e peludas do seu pai e pressionou seu rosto o mais fundo que pôde naquela fenda peludona.

Estava quente e morno. Todo aquele tempo de folga fez com que ele secasse e o calor o fazia suar. O rosto de Nelson estava totalmente encapsulado por aquela bundona grande e peludona e estava ficando pegajoso com grossos fios de suor. “Vitor sempre faz isso por Túlio,” Nelson disse timidamente, mergulhando com lambidas profundas e molhadas. Sua língua molhada se desviou do cuzinho almiscarado do seu pai e passou pelas bochechas grandes e peludas. Ele riu enquanto os pêlos grossos pretos faziam cócegas em sua língua e gemeu com o sabor pesado e masculino. “Ele realmente gosta.”

Hugo se apoiou nos cotovelos e olhou para o seu filho. O jovem guerreiro estava absolutamente atordoado. Seus olhos estavam fechados e ele beijava e lambia a bundona grande e peludona do seu pai com fervor, como se fosse o sorvete de casquinha mais gostoso que ele já comeu. Só que não era sorvete. Era o bundão enorme cabeludão, musculoso e suadão do seu paizão. Foi então que seus olhos realmente pousaram no caralhão monstruoso de cavalão e envergado de Nelson. Hugo se lembrou di quanto o pauzão do seu era tão grande, e sabia que era maior do que qualquer coisa que ele pudesse chegar perto. Enquanto seu filho comia sua bundona com fervor, ele disse: “Nelson, você tem certeza que esse pauzão de cavalo vai caber no meu furinguinho?” Ele lutou contra muitos inimigos temíveis, mas agora o nervão latejante de 22 centímetros e extremamente grosso como um antebraço do seu filho, era a coisa mais assustadora que ele poderia imaginar.

Nelson assentiu e cantarolou afirmativamente. Ele voltou a fazer seu rosto desaparecer entre as nádegas rechonchudas cabeludas do seu pai, chupando avidamente o buraquinho enrugadinho e virgem do seu pai agressivamente. Sem pudor, Nelson colocou a borda enrugadinha e cabeluda entre os lábios carnudos abertos e mastigos os cabelos grossos, enquanto sugava e linguava o botãozinho bicudinho cheio de preguinhas. Seu cacetão arrombador de cavalão garanhão estava duro como pedra. Ele precisava desesperadamente foder seu pai.

Ele se levantou na banheira e esfregou o caralhão latejante envergado entre as bochechas rechonchudas cabeludas do pai. Os cabelos grossos da fenda de seu pai estavam enrolados em seu caralhão extremamente grosso e fazendo com que ele se sentisse bem e quente. Destacava-se facilmente quinze centímetros acima da fenda peludona do pai, parecendo obsceno entre as pernas de um jovem. O furinguinho piscante e os cabelos grossos de Hugo estavam encharcados de saliva gosmenta, e cabeção largo igual a um cebolão roxão pingava um suprimento infinito de pré-gozo gosmento. Chupar o buraquinho enrugadinho virgem do seu pai o deixou duraço, mas agora ele queria foder.

“Vou te foder agora, papai”, disse Nelson com uma voz aterrorizante, agarrando a cintura do pai com força. Seu pau parecia muito melhor entre as bochechas rechonchudas cabeludas da bundona do seu pai. Suas bochechas cabeludas enormes e redondas comiam o cabeção indigesto do seu piruzão monstruoso como se não fosse nada. Nelson suspirou feliz quando finalmente realizou seu desejo, empurrando o cabeção inchadão e arrombador do seu caralhão monstruoso no buraco virgem e peludo do seu pai.

Hugo gemeu aterrorizado. “OOOOOOOH POOOOOORRA NELSON… É MUITO GRAAAAAAAAAANDE, VOCÊ VAI RASGAR MEU CUZIIIIIIIIINHO AAAAAIIIIIMMMMMHHH” ele disse sofrego. Ambos os olhos estavam fechados apertadamente, quando o exagerado nervão arrombador do seu garoto guerreiro começou a entrar extremamente apertado em seu buraquinho peludo. Isso o estava expandindo exageradamente por dentro como nunca antes. Então, novamente, Nelson tinha facilmente o triplo do tamanho dele, tanto em comprimento quanto em espessura exagerada.

O jovem gemeu rouco quando seu caralhão gigantesco e arrombador mergulhou mais uns centímetros em seu pai, e depois outro. Ele demorou a afundar no cuzinho exageradamente esticado e extremamente apertado de Hugo, saboreando as sensações enquanto se esticava cada centímetro dentro dele. “Puta meeeeeeeeeeerda Pai, seu cuzinho é incrível... Oooooooooh poooooorra... Eu adoreeeeeei”, Nelson suspirou. “Quero fazer isso todos os dias na hora do banho. OK?"

Hugo não respondeu. Ele estava muito ocupado tentando recuperar o fôlego, enquanto seu filho o espetava na metade superior do seu nervão arrombador. Quando Nelson saiu das entranhas, ele pôde sentir suas paredes internas sendo puxadas com ele. Assim que seu filho começou a transar com ele, foi como se seu corpo começasse a se transformar em um receptáculo para seu pauzão de cavalão garanhão. Uau. Vitor estava certo. Ser fodido pelo seu filho foi muito bom. Ele tentou se preparar para o próximo golpe, mas encontrou o ar sendo expelido enquanto Nelson se bombeava para dentro de novo e de novo e de novo e de novo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

“OOOOOOH UUURRGHH-VÁ DEVAGAR, FIIIIIIIIIIILHO, AAAAAIIIIIHHH” Hugo suspirou agoniado. "É MUITO GRAAAAAAAAAANDE OOOOOOOOOH."

Nelson sorriu. “Você aguenta, papai! Você é o guerreiro mais forte do mundo!” Ele deu um tapão forte na bundona de Hugo repetidamente, enquanto ele afundava mais um centímetro e depois outro. A base extremamente grossa e cheio de veias pulsantes do seu caralhão arrombador, perseguia o bundão grande e peludão do seu pai a cada golpe bruto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Quanto mais fundo ele ia, mais seu pai começava a tremer e gemer alto como um animal sendo sacrificado. Era como se ser fodido no cuzinho ativasse seu modo de vadia. Nelson assistiu com admiração enquanto o homão selvagem e poderoso abaixo dele desmoronava diante dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seus músculos enormes e poderosos se dobraram, enquanto seu filho o fodia freneticamente e violentamente cada vez mais fundo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“NEEEEEEEEELSON!” Hugo gemeu alto. “NELSON… NEEEEELSON!” Ele não conseguia mais pronunciar suas palavras. Quando Nelson começou a bater nele de verdade, ele sentiu os enormes testículos pesados e peludos do filho, surrando as suas repetidamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O garoto fodeu cada vez mais fundo, até que a escovação se transformou em um tapão total FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Cada vez que o caralhão monstruoso saía do buraco exageradamente esticado, ele se sentia vazio. Seu furinguinho estava se tornando uma casa aconchegante para esse jovem guerreiro. Suas entranhas aveludadas estava desejando o pauzão extremamente grosso de 22 centímetros do seu filho pela primeira vez em sua vida. Agora, não havia como resistir a ele. Hugo caiu para frente sobre as mãos e tentou manter a compostura, mas tudo o que conseguiu fazer foi gemer e urrar alto, enquanto Nelson batia violentamente no fundo de sua entranhas, esfolando brutalmente as paredes internas, deixando seu interior anal em brasa como um vulcão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP o cuzinho estava exageradamente esticado e avermelhado, abrindo fissuras nas beirolas extremamente peluda, os cabelos grossos do furinguinho esticado estavam molhados de suor e saliva se embolando nos pentelhos grossos do filho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Ele diminuiu a velocidade novamente. Hugo estava prestes a dizer algo quando viu seu filho sentado na água ao lado dele, uma mão atrás da cabeça e a outra segurando seu caralhão arrombador para cima como um míssel. “Papai, eu quero que você me monte. Sente-se agora no meu caralhão!" Nelson disse com vigor renovado. Ele era agora um jovem guerreiro que trabalhava em uma loja de doces e seu pai era o doce.

Hugo conseguiu se levantar e subir nos quadris do filho. Qualquer hesitação desapareceu de sua mente, enquanto ele agarrava o gigantesco nervão latejante do seu filho e apontava para seu Cuzão arrombado. O filho apoiou as mãozonas nos quadris largos do pai e relaxou enquanto o homem fazia todo o trabalho de guiar seu caralhão arrombador até o buraco dilatado. Suas mãozonas vagaram até cobrirem as enormes nádegas rechonchudas e cabeludas do seu pai.

Quando Hugo começou a montá-lo, ele sentiu todo o peso do seu paizão caindo sobre ele. Cada vez que ele batia na base extremamente grossa e pentelhuda do seu piruzão monstruoso, Nelson era abalado pela poderosa sensação do corpão poderoso do seu paizão másculo pousando sobre ele. Para um jovem guerreiro, isso não era nada. Foi como treinar com pesos. Hugo era um grande peso, e o pauzão gigantesco e extremamente grosso de Nelson era o poste de treinamento.

Enquanto seu caralhão arrombador desaparecia nas profundezas da bundona deliciosa do seu pai, Nelson choramingou de prazer. Hugo sentou-se em seu caralhão arrombador envergado e balançou os quadris para frente e para trás. Ele apertou sua próstata contra o eixo gigantesco e extremamente grosso do piruzão latejante do seu filho, aproveitando a sensação do garoto enchendo exageradamente seu cuzinho. Ele podia sentir isso logo atrás de seu abdômen, o caralhão flexionando a barriga por dentro. “OOOOOH DEEEEEEEEEEEEEUS UUUUUNNNNNGH ESTE É UM TREINO MUITO BOM, NA VERDADE”, disse Hugo. Ele estremeceu quando o cacetão de cavalão garanhão atingiu continuamente seu ponto de prazer. Parecia que ele estava derretendo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"OOOOOOH DEEEEEEEEUS SIIIIIIM SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM!" Nelson gritou. “ VAMOS TREINAR MUUUUUUUUUUUUITO ESSE CUZINHO PARA O MEU CARALHÃO... POOOOOORRA TOMA VARA PAPAI!” Com vigor e esperma renovado nas enormes bolas peludas, Nelson plantou os pés na banheira e usou os quadris como um aríete. Os grandes peitorais peludões de Hugo balançavam em seu rosto, enquanto ele batia cada vez mais forte nas entranhas arrombadas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele agarrou-se a eles, subitamente dominado pela sensação de ser um bebê, enquanto chupava avidamente o mamilo rosadinho do seu pai como um gatinho feliz.

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A água ondulava e espirrou, enquanto eles faziam sexo barulhento na banheira. Hugo estava gritando descontroladamente em aprovação, enquanto a foda poderosa do seu filho guerreiro o transformava em uma vadia por seu garoto FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF Ocorreu-lhe que esse era o modo natural das coisas. Quanto mais Nelson o fodia, melhor ele se sentia, e quanto melhor se sentia, mais queria ser fodido FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF Ele colocou os brações musculosos acima da cabeça do filho e Nelson o agarrou imediatamente para lamber seu suvacão cabeludão suado, sem diminuir o ritmo das metidas violentas frenéticas FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Ele se deleitava com as coxonas musculosas peludas do seu pai, encharcado de sexo por montar seu filho de forma tão agressiva. “Poooooorra... Que cheirão gostoso de suor... Você cheira bem pra caraaaaaalho, papai”, comentou Nelson, enquanto lambia o suvacão suadão. “Também tem um gosto bom demaaaaaaaaaaaaaais... Adoro fazer sexo com você, papaaaaaai... Oooooooooh... Toma varão nesse cuzão tesudo toooooma oooooooooh assiiiiiiim... Oooooooooh..." FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Hugo estava jogando todo o seu pesão no colo do filho agora. Para sua surpresa, o jovem guerreiro o segurava por baixo das coxonas musculosas e praticamente controlava todo o pesão do seu corpão musculoso. O seu filho guerreiro era mais forte do que poderia imaginar, o que imediatamente o encheu de orgulho. Ele passou os brações musculosos em volta da cabeça de Nelson e puxou o rosto do garoto para seu peitoral peludão suadão. “Eu te amo, filho,” Hugo suspirou sendo abatido violentamente e tendo seu buraco destruído literalmente FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS EU TE AMO MUUUUUUUUITO PAPAAAAAI... AAAAAAAAAH POOOOOORRA TÔ CHEGAAAAANDO UUURRGHH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG VOU TE ENCHER DE ESPEEEEERMA... ASSIM MESMO OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS SIIIIIIIM SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM TOMAAAA MEU ESPEEEEERMA UUURRGH TOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH UUURRGH..."

Ele puxou seu pai até o caralhão gigantesco atolar profundamente e soltou a torrente de esperma quente e gosmento dos seus gigantesco testículos de cavalão reprodutor. Sexo com Vitor eram preliminares comparado a isso. A bundona gigantesca e peluda de Hugo estava quicando e rebolando no caralhão monstruoso e latejante do seu filho. Todos os 22 centímetros de nervão arrombador, estavam totalmente dentro dele e Nelson o segurava enquanto vomitava jatos e mais jatos de porra gosmenta e reprodutora. Mesmo que tentasse, ele não resistiria à sensação de ser totalmente fodido pelo filho. Foi tão bom. Parecia tão certo. Sua cuceta estava tão cheia de Esperma reprodutor de guerreiro, que ele nem percebeu que Nelson estava gozando até sentir a carga entrando em seu estômago pelo lado de dentro. A quantidade absurda de porra fervente do garoto começou a acumular em seu estômagoDez. Quinze jatos fartos vomitados furiosamente pelo caralhão enterrado profundamente. Nelson nunca gozou tanto em sua vida. Foi nesse momento que ele soube que estava completa e irrevogavelmente apaixonado pela bundona grande e peluda do seu pai e iria foder seu cuzinho diariamente.

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Conto como sempre sensacional, perfeito e rico em detalhes.

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