Eu e Meu Pai Arrombamos o Vizinho

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 7541 palavras
Data: 26/05/2024 21:15:21

Desde sempre moramos apenas eu e meu pai, o que fez com que a gente se tornasse muito próximos desde sempre, o que também permitia muita intimidade um com o outro. Nos vermos de cueca ou peladão era algo corriqueiro. As vezes estava lá tomando meu banho e meu pai já chegava com a pica de fora para mijar, ou vice-versa. Na época ele costumava comprar uns DVDs pornôs para ele, e deixava na gaveta da TV na sala de estar, permitindo que eu assistisse também, e é claro que eu me acabava de assistir socando punhetas seguidas peladão ou de cueca no meio da sala, as vezes até mesmo acompanhado (mas depois falo disso em outro conto).

Já tinha sido pego altas vezes pelo meu pai socando uma, mas ele só dava risada e me zoava me chamando de punheteiro ou algo assim, e ainda rolou uma vez que ele encontrou um calção preto meu todo melado de leite no quarto na hora de pegar as roupas para botar para lavar, e ficou zoando dizendo que meu calção ia engravidar a máquina de lavar e tals. A gente sempre trocava essas zoeiras, isso é só para mostrar o nosso nível de intimidade para você entender onde vamos chegar.

Puxei muita coisa do meu pai, uma delas foi o tamanho da rola, meu pai tem uma pica massa, comprida e tals, sacão grande pesado e peludão, meu pai na verdade é todo peludão, curte deixar natural. Mas o que mais se destaca naquela pica mesmo é a grossura, aquela porra é muito grossa, coitado de quem aceita sentar naquilo, certeza que fica sem andar por uns dias. A minha embora não é tão grossa igual a dele, na média, é comprida, mais comprida que do meu pai inclusive, então ele se destaca na grossura e eu no comprimento.

Como falei anteriormente, tínhamos bastante intimidade para conversar um com o outro, e meu pai nunca teve tabu em falar sobre sexo comigo, sempre falou, perguntava se eu já tinha perdido o cabaço, que tinha camisinha na gaveta de cuecas dele se eu precisasse... Quando recebi meu primeiro boquete ele logo descobriu, pois perguntou se eu já estava comendo alguma buceta na escola ou só estava na punheta ainda, perguntou isso ao encontrar aquele calção meu meladão de leite de saco. Comentei com ele que havia recebido dois boquetes de uma mina da escola, mas que ela não deixava eu gozar na boca dela, na hora de gozar era sempre no chão, além de já ter recebido algumas punhetas dela.

– Porra... E ela mamava gostoso? – Perguntou, dando uma pegada no pau, estava usando apenas uma samba-canção e mais nada, nem cueca por baixo, então o volumão do paizão enchia a mão.

– Pra caralho, pai! – Falei rindo. – Chupava a cabeça, engolia o pau todo, chupava meu saco. – Eu dizia tudo isso pegando no meu pau por cima da bermuda tactel que eu estava usando.

– Porra, ai sim, moleque... Agora falta só tu arregaçar a buceta dela com esse cacete ai. – Comentou rindo.

– Pois é, pai... Mas ela ainda não liberou... Só mamada e punha mesmo.

– Mas quando liberar não esquece de encapar essa porra ein... – Ele socou a mão no meu pau por cima da bermuda e deu um apertão. – Quero neto não ein pow! – Disse dando risada.

E com o tempo eu realmente comi ela... E não só ela, mas outras minas da escola também... As vezes até acompanhado com um amigo meu, já dividimos muitas bucetas. Só que nesse percurso eu acabei encontrando outro tipo de prazer... Foder caras também.

O lance é que mina tem mais dificuldade de liberar, e quando tu pega um cara putão igual tu o processo fica mais fácil: tu só soca pica, leita e vaza. E eu percebi que na minha cidade tinha muito putinho querendo pica no rabo, e inclusive um muito perto da minha casa... Seu nome era Mateus.

Não era difícil perceber que Mateus curtia pica, pois ele tinha um jeitinho que causava desconfiança dos outros moleques lá da rua, inclusive em mim. Não era explicito nem nada, mas uma coisa aqui ou outra que deixava subentendido que ele curtia macho. Ele era bem de boa, eu trocava uma ideia com ele aqui ou ali, mas não tínhamos tanto contato assim igual eu tinha com outros carinhas do bairro. Ele morava na minha rua, umas duas casas depois da minha, e uma vez quando estava lavando o carro do meu pai lá na rua ele passou e perguntou se eu conseguia formatar notebook, pois o dele estava travando pra caralho, disse que sim e ele falou que passaria qualquer dia desses na minha casa para levar.

Só que nisso eu notava que ele ficava me olhando de um jeito meio cabuloso, eu estava só de calção de jogar bola branco, sem camisa e descalço, a pica marcando, pois, costumo deixar jogada de lado na cueca. Na época eu já tinha comido e botado uns carinhas para me mamar, então sacava quando um putinho estava me dando moral querendo minha rola, e estava sentindo que Mateus seria mais um que não ia escapar da minha tora.

E foi a partir daí que Mateus começou a frequentar minha casa, e é claro que eu sempre dava uma provocada nele, eu estava sempre de calção sem camisa, pica marcando, pegando no pau ou coçando o saco, e ele sempre ali encarando quase salivando e pedindo para pegar. Até que um dia ele estava sentado na cama e eu parei bem na frente dele com a pica marcando meia bomba no calção branco, ele ficou encarando e eu soltei um:

– Quer pegar?

Não deu outra... O moleque pegou, logo eu botei para fora do calção e o putinho já estava engolindo. Perguntei se ele já tinha mamado pica antes pois engolia muito bem, e ele disse que já tinha engolido vara e dado, descobri depois de um tempo que ele já tinha dado até para um coroa casado lá da nossa rua no sigilo.

Mateus se tornou meu deposito de porra frequente, pois ele era fácil... Viciado em rola. Era só botar para fora que ele caia de boca, eu mandava e ele obedecia. Tudo no sigilo. Ele batia punheta para mim enquanto víamos os pornôs do meu pai, ele me mamava enquanto a gente assistia, ele engolia meu leite. As vezes o mandava ficar de quatro no chão com o cu virado para mim, piscando, enquanto eu socava uma, cheguei até uma vez a leitar a entrada do cuzinho dele.

Só que ele não tinha muita moral de dar para mim, dizia que achava meu pau grande demais, e tinha medo de doer, pois na primeira vez dele o cara era dotadão e brutão e arregaçou o cu dele sem dó, dando uma traumatizada naquele rabo. Mesmo assim eu sempre insistia e as vezes chegava muito perto, com ele virado de costas para mim e minha vara roçando aquela bunda, mas era só tentar empurrar o cabeção da minha tora que o puto vazava com medo, o que me dava mais vontade de arregaçar aquele cu.

Numa noite eu estava na cozinha com meu pai, tínhamos acabado de jantar e estávamos conversando, meu pai largadão na cadeira tomando a cerveja dele, eu e ele só de cueca, ambos de boxer branca. E nisso começamos com umas conversas de putaria, ele costumava levar mulher lá em casa, e comentava comigo que tinha passado a noite macetando a buceta delas, qual delas curtia mamar e qual não curtia, qual tinha liberado o cuzinho para ele meter até as bolas, e até umas que deixavam ele gozar dentro e tals. Naquela noite ele estava comentando que estava precisando marcar uma foda, que o saco estava pesadão de leite, falou isso dando uma segurada no saco e apertando ele por cima da cueca. Dei risada na hora. Perguntou se eu estava comendo muita mina, e eu disse que sim, só não contei que andava comendo uns putinhos também. Comentei que tinha comido uma mina da escola uns dias atrás, o que era verdade, na casa dela, mas não consegui leitar pois o irmão mais novo dela estava lá na porta chamando a gente e tals, então tive que voltar para casa com o saco cheio de novo. Só não contei também que depois usei a boca do Mateus para liberar.

– Porra... Tu tá muito melhor que eu então, moleque... Tem que arrumar uma dessas tuas putinhas ai pro pai. Pro pai poder liberar o leite também. – Ele comentou rindo.

– Pow, tu parece que tá num tesão de cavalo ein, pai... – Zoei ele.

– Moleque... do jeito que eu tô aqui eu não perdoava nem viado.

Porra... quando meu pai soltou essa meu coração acelerou na hora. Sempre tive plena consciência que meu pai era putão, se amarrava em passar pica em altas mulheres, ele é boa pinta, tem um corpo massa resultante do trabalho braçal, pica grande e grossa, sacão pesadão de macho... A mulherada curtia o tipão dele. Mas ouvir ele dizendo aquilo... Isso eu jamais tinha imaginado.

– Putz... comeria um cara, pai? – Perguntei, me fazendo de desentendido, como se já não tivesse comido alguns também.

– Pow... cu é cu né, moleque? – Ele respondeu rindo. E me olhou com uma expressão de puto safado.

– Tô ligado... – Respondi, mostrando que estava bem suave com aquela conversa.

– Vai dizer que tu não botou esse cacetão teu ai no cuzinho daquele moleque da vizinha? – Ele deu um gole na cerveja, uma pegada forte no pau por cima da cueca e uma encarada com aquela expressão de putão de novo para mim.

Na hora isso me gerou dúvidas. Não sabia se ele estava falando numa boa ou se estava jogando indireta para descobrir se eu comia o Mateus.

– Nem pai... – Respondi. O que não era mentira, pois só tinha botado ele para me mamar e bater punheta para mim, comer ele ainda não tinha rolado.

– Ele tem jeitinho que curte rola. – Comentou dando uma risadinha. – Se tu não comeu ele, com certeza ele quer dar pra tu.

– Ah sei não, pai. – Respondi meio desconfiado ainda, soltando uma risada sem graça.

– Pow, se minha tora pega aquele moleque deixa ele sem andar por uns dias... – Ele solta esse comentário, dando uma risadinha e tomando mais um gole da cerveja. Outra apertada no pau por cima da cueca, estava um volumão. Meu pai estava ficando com tesão com aquele nosso assunto?

– Mas já botei ele pra mamar. – Falei sem pensar. Fiquei o encarando, esperando ele dar uma resposta. Deu um frio na barriga.

– Porra! Sabia que tu já tinha passado pica nesse moleque. – Ele disse rindo e batendo na mesa. – Tu é putão que nem eu, filhão. Adianta tentar mentir pro teu velho não.

– Porra, pai... Mas o senhor já fez isso também? – Perguntei, muito curioso agora com isso.

– Pow, cu é cu né, filhão... – Tomou outro gole da cerveja. – Quando eu era mais novo fiquei um tempo trabalhando com entregas num caminhão, ai nessas estradas ai encontrava muita puta para comer, mas as vezes aparecia uns carinhas meio assim né... Pedindo carona e tals, ai perguntavam se podiam fazer um agrado... Teu pai lá na estrada com o saco cheião de leite sem poder aliviar em alguém... Ai já sabe né... Era uma mão no volante e outra segurando a cabeça do puto e fazendo ele engasgar na tora. – Ele deu risada lembrando.

– Caralho, pai. Não sabia que o senhor curtia também. – Dei risada. – Mas já chegou a comer também ou só botar pra mamar?

– Na época eu peguei quatro... Os quatros me mamaram, e acabei comendo três. Dois ali dentro do caminhão mesmo, e um outro no banheiro. Era de madrugada, tinha ido tomar banho num desses banheiros públicos e tals... Só tinha eu e um carinha lá, mais novo que eu, ficou me encarando enquanto se lavava, de costas para mim parecendo que queria pica... Ai não deu outra. Arrastei ele para o banheiro lá, dei uma cuspida e empurrei com tudo. Puto quase chorou na pica do teu velho, mas só sai de dentro depois que leitei. Depois ainda ficou pedindo meu número e perguntando se não rolava de novo. – Ele riu ao lembrar.

– Porra, o cara deve ter sofrido né... Para aguentar essa porra grossona do caralho do senhor... O cara nem devia ter mais fundo. – Comentei e ele deu risada.

– Fala de mim não que vejo tu sempre pelado e essa porra ai que tu tem se duvidar é maior que a minha. Essa desgraça mole já parece de jumento. – Demos risadas.

– Puxei o senhor...

– E porque não comeu o filho da vizinha ainda?

– Ele tá com medo de me dar por causa do...

– Do tamanho né? – Ele caiu na risada. – Depois fala de mim. Até eu que sou teu pai assusto imagina quem senta nessa porra. O moleque não vai ter mais pregas sobrando.

– Pow... mas uma hora vai rolar, tô convencendo ele.

– E ele mama gostoso? – Ele pegou forte no cacete por cima da cueca e deu outro gole na cerveja enquanto me olhava. Estava durão. Quase rasgando a cueca. Percebi que eu também estava duro já.

– Pra caralho... E bate punheta para mim também as vezes, mas a mamada é mais massa. Ele me falou que curte muito mamar, e ainda deixa leitar na boca dele as vezes.

– Porra... acho que até eu quero experimentar. – Meu pai comentou. – E se tu não agilizar já já eu que vou socar rola ali.

– O moleque já tem medo de dar pra mim imagina pro senhor que tem a pica mais grossa que lata de cerveja. – Falei e demos risadas.

Meu pai se levantou, pauzão estava estouradão na cueca.

– Porra, cueca não vai aguentar segurar não, pai. – Comentei rindo.

– Tô te falando, moleque... Preciso aliviar se não já já cueca não segura mais. Tomar um banho agora para ver se baixa.

– Vai lá... – Respondi dando risada, e enquanto meu pai foi tomar banho de pica durona eu fiquei ali sentado imaginando ele socando pica no cuzinho dos carinhas que ele dava carona... Seria uma coisa foda de se ver.

No domingo de tarde meu pai e eu estávamos no quintal de casa lavando o carro, ambos sem camisa, só de calção de jogar bola, e meu pai sem cueca por baixo ainda, pois aos domingos sempre curtia ficar largadão sem cueca em casa só vendo jogo de futebol na TV, tomando cerveja e pegando no saco.

Até que o Mateus chegou...

Meu pai já logo me lançou uma risadinha e uma expressão de puto, respondi a altura para ele. Mateus ficou meio sem entender. Ele me cumprimentou, cumprimentou meu pai, e meu pai com aquela cara ainda de quem sabia de tudo. Mateus queria que eu resolvesse um lance no notebook dele de novo, ele era ruinzão nesses lances.

– Pode ir lá... “ajudar ele”. – Meu pai falou para mim, entendi na hora o tom da fala dele, balancei a cabeça rindo e falei para o Mateus ir comigo no quarto para a gente mexer nisso.

Fomos para o quarto, botei o Mateus sentado na cadeira do meu computador e fiquei bem ao lado em pé, mexendo no notebook dele e explicando como o problema podia ser resolvido. Nisso o volume do meu pau esbarrou no cotovelo dele, ele me olhou e sorriu e comecei a sarrar de propósito nele.

– Pega nele enquanto ajeito aqui pra tu. – Falei.

– Mas teu pai...

– Relaxa. Só pega nele ai. Sei que tu quer.

Ele obedeceu e ficou pegando na minha rola por cima do calção, por baixo eu usava uma boxer meio folgada então dava para ele sentir bem meu cacete meia bomba, que logo foi ficando durão. Do nada enfiei a mão por baixo da cueca e puxei para fora meu pauzão e meu sacão para o Mateus brincar com ele, na hora ele se assustou pois estava com receio do meu pai nos flagrar. Mal sabia ele...

– Teu pai vai ver...

– Relaxa, eu fecho a porta. – A fechei rapidão, mas deixei a janela aberta, a janela dava para o quintal dos fundos.

Parei de mexer no notebook dele e me virei para frente dele.

– Mama. – Segurei sua cabeça e já fui forçando em direção ao meu cacete.

– Mas e se seu...

– Mama essa porra logo, caralho! Tô falando que tá suave. Relaxa! – Ordenei, já segurando minha tora e empurrando em direção a boca dele, ele logo abriu. Mateus era bem obediente, curtia um putão mandando nele.

Então ficou ele sentado na cadeira e eu em pé socando na boca dele, pica ficou durona. Ele chupava o cabeção, depois descia para a base do cacete, passava a língua no meu saco, fazia a festa, o puto estava com mó tesão, provavelmente tinha ido lá atrás de pica mesmo, só tinha medo de meu pai flagrar a gente, já que meu pai é amigo de futebol/bar do pai dele.

– Ajoelha ai! – Mandei, já jogando o meu travesseiro no chão para ele se apoiar. Ele estava receoso, mas não aguentou meu cacete durão ali na frente dele. O putinho é viciado em pica, só fez o que eu mandei. Ficava passando a mão na minha barriga enquanto se deliciava na minha madeira, chupava gostoso como sempre, dando um bom trato em toda pica e no sacão.

Até que finalmente aconteceu o que eu esperava...

Primeiro vi uma sombra se movimentando lá fora, e logo em seguida meu pai apareceu na janela. Ele deve ter desconfiado quando viu a porta do quarto fechada, e não perdeu tempo em dar uma olhada pela janela. Na hora deu um sorrisão de puto sacana e eu só correspondi olhando para ele. Mateus olhou para cima em minha direção, e na hora tentou olhar para trás para ver se estava “seguro”, mas não deixei. Segurei a cabeça dele e comecei a foder a boca dele como se estivesse metendo num cuzinho. Meu sacão pesadão batendo forte no queixo dele, as vezes ele tossia e se engasgava e depois voltava a mamar e a babar no meu cacete.

Meu pai só lá na janela olhando e balançando a cabeça. Devia tá doidão de tesão. De propósito eu ainda fazia umas expressões de tesão para ele, para mostrar o quanto estava gostoso sentir minha pica sendo engolida por aquele puto da boquinha quente, de modo a provoca-lo ainda mais.

– Ai mama, ein... – Meu pai falou altão lá no fundo nos olhando. Na hora Mateus se virou e putz... O moleque ficou pálido de desespero. Já foi se levantando do chão e me olhando com expressão de medo.

Meu pai só balançou a cabeça rindo e sumiu da janela, e eu só sacando qual era a dele.

– Eu falei que teu pai... Caralho... Ele é amigo do meu pai... Ele...

– Relaxa. Meu pai é suavão. Tu tá de boa.

Logo a porta se abriu com tudo, era meu paizão já com a pica fazendo mais volume ainda no calção, ainda mais por estar sem cueca.

– Então tu curte o cacetão do meu moleque na boca é, Mateus? – Meu pai perguntou tirando onda com ele.

Mateus em pânico ainda.

– Não... Eu...

– Eu vi, porra! Tu ajoelhado engolindo até os ovos dele. Tenta negar, não. – Meu pai falou rindo, de braços cruzados. Eu só olhando de cacete de fora todo molhadão ainda e durão.

– Conta para o meu pai, não... Ele vai ficar bravo...

– Relaxa, moleque. Sou cuzão não. Sou de boa. Não é? – Meu pai perguntou me olhando.

– Meu pai é de boa. Tá suave. Ele curte também. Vai contar nada não.

– Mas em troca vou querer um agrado também né... Se cabe uma pica ai deve cabe duas... – Meu pai falou, dando uma segurada em seu cacete por cima do calção. – E meu moleque falou que tua mamada é mó gostosa. Quero saber se é mesmo.

Mateus olhando incrédulo para mim e para meu pai.

– Bora, moleque. – Meu pai falou com a voz grossa e alta dele. – Bota minha rola para fora também. Mama eu e meu moleque. Já sei que tu gosta, precisa se segurar mais não. Tá suave. Vou contar pro teu pai não. Relaxa... – Meu pai pegou a mão do Mateus e levou em direção ao volumão do seu cacete. – Mas vai ter que me fazer gozar. E meu moleque também.

Mateus ainda incrédulo. Meu pai pegou sua mão e ficou esfregando no volumão do seu cacete, e Mateus só indo na onda, tentando absorver aquela situação. Era óbvio que ele ia curtir a experiencia, só estava assustado ainda por ter sido flagrado e com medo do meu pai contar para o pai dele.

Peguei outra mão dele e botei no meu pau durão e meladão.

– Bate para a gente. – Falei.

– Bota meu cacete pra fora, moleque. – Meu pai falou, e Mateus obedeceu, botou o rolão do meu pai para fora e levou maior susto com a grossura.

– Nossa, é muito grosso! – Falou impressionado, meu pai e eu caímos na risada.

– Eu falo para ele, Mateus, não sei como a mulhereda aguenta essa desgraçada. Uma lata de cerveja.

Mateus riu e começou a finalmente se soltar. Passou a fazer um vai e vem no meu cacete e no do meu pai, meu coroa foi ficando durão já e aquela “lata de cerveja” passou a mostrar todo o seu potencial.

– Punheta eu mesmo bato vendo pornô, moleque... Quero tua boca engolindo meu cacete igual engoliu do meu moleque. – Meu pai falou.

– Mas é muito grosso, não vai caber.

– Dá um jeito. Ajoelha ai e engasga! – Meu pai segurou no topo da cabeça do Mateus e foi forçando-o a ajoelhar novamente.

Mateus passou a chupar a cabeça do cacetão do meu pai, e puta que pariu... Que tesão ver aquela cena. Ia finalmente ver meu pai putão em ação. Já tinha ouvido mulher gemer lá em casa enquanto ele estourava as bucetas dela na pica, mas agora não ia mais ouvir, eu ia ver ao vivo meu paizão putão na ativa.

Meu pai jogou o braço nos meus ombros e me puxou para mais perto dele, Mateus batia punheta para mim enquanto chupava o cabeção da rola do meu pai.

– Mama meu moleque também, Mateus... Sei que tu curte a vara dele. – Falou rindo e me olhando.

Mateus obedeceu e começou a mamar meu cacete também, nisso meu pai com a outra mão abaixou um pouco mais seu calção liberando teu sacão também, Mateus ficou doidão quando viu aquelas bolonas de cavalo do meu pai, e já foi logo mamando.

– Ele se amarra em chupar saco. – Falei olhando pro meu pai.

– Então se acaba nas minhas bolas ai, moleque... Tudo teu. – Meu pai apertou meu ombro enquanto sorria pro Mateus.

E Mateus se acabou mesmo...

Chupou o cabeção das nossas picas, engoliu metade do meu caralho, forcei e ele aguentou até as bolas e depois engasgou, engoliu metade do cacete grossão do meu pai, meu pai segurou sua cabeça e forçou ele a ficar ali por um tempo, os olhos já cheio de lagrimas e a boca dormente, depois tossiu pra caralho ao enfrentar aquela mandioca grossa do meu coroa.

– Tu mama gostoso pra caralho ein, moleque. Já deve ter engolido muita rola né? – Meu pai perguntou rindo.

– Algumas. – Mateus respondeu.

– Olha... o filho da puta nasceu para isso mesmo. Mas agora eu quero outra coisa... – Meu pai comentou com um olhar sacana para Mateus, desconfiei do que viria pela frente.

– O que? - Mateus perguntou e logo voltou a chupar a cabeça do caralho do meu pai.

– Teu cu!

Mateus olhou incrédulo para o meu pai.

– Não! – Ele parou de mamar na hora. – Aguento vocês dois não. O senhor grosso demais, e ele é comprido demais. Só dou para pica menor. – Ele falou meio preocupado, mas com tesão nas alturas, pois seu pau estava quase rasgando a bermuda que ele estava usando.

– Então hoje tu vai aprender a dar para machos de verdade. Pois nós dois vamos te comer agora. Primeiro meu filhão para abrir o caminho e depois eu vou empurrar minha tora até o saco no teu cu. Tira a roupa toda e vira de costas, quero ver esse cu! – Meu pai falou todo machão putão e mandão.

Mateus estava com medo de enfrentar nossas toras, mas Mateus também era um putinho viciado em pica de macho, e embora estivesse com receio sabia que estava sedento para experimentar uma pica compridona e outra grossona estourando aquele cu. Por isso embora receoso, Mateus obedeceu a meu pai e tirou toda a roupa, na hora seu cacete, de tamanho mediano, pulou para fora da cueca e ficou pingando baba no chão do meu quarto.

– Teu cacete tá até babando de tesão em nossas picas, moleque... Adianta ficar negando cu não. – Meu pai comentou rindo me olhando. – Hoje vou te ensinar como um macho de verdade como um cu, moleque. – Disse me olhando. – E ver se tu tá comendo direito. – Bagunçou meu cabelo e me empurrou em direção ao Mateus.

Mateus foi se virando de costas e se apoiando na cama.

– Abre esse cu para meu moleque, antes que eu meta um tapão nesse rabo gostoso teu! – Meu pai deu outra ordem.

Mateus abriu e me mostrou seu cuzinho, que tesão de cuzinho... Puta que pariu. Implorando por rola...

– Tu tem lubrificante, moleque? – Ele me perguntou.

– Tenho não, pai! – Respondi.

– Perai, pegar lá. – Guardou o cacetão e o sacão no calção e foi rapidão no quarto, voltou com o lubrificante e me jogou. – Lubrifica bem para essa jeba entrar, moleque!

– Beleza, pai!

Peguei o frasco e melei bastante o cuzinho do Mateus e meu cacete, para completar dei mais uma cuspida. Escorregava pra caralho.

– Agora tá pronto para empurrar. – Meu pai comentou, ao meu lado, olhando meu cacete e o cuzinho do Mateus, ambos melados de lubrificante.

– Mas devagar... Não sei se vou aguentar vocês dois não...

– Relaxa, moleque. Finge que tu é uma eguinha e dois cavalos vão te arregaçar agora. – Meu pai comentou e eu dei risada. – Vai empurrando até ele acostumar, quando teu saco encostar na bunda dele ai tu arregaça.

– Beleza, paizão! – Falei dando um sorrisão de puto para ele.

– Ah... filho da puta! – Bagunçou meu cabelo. – Mostra como tu come um cu pro teu paizão então!

Encaixei a cabeça da rola no cu do Mateus e comecei a empurrar devagar, ele ia controlando com a mão, segurando minha virilha quando era para eu frear e soltando quando era para eu empurrar mais. Mateus não era virgem, ele já tinha dado para outros caras, então não foi difícil entrar a cabeça e metade da pica, o lance é que ele nunca tinha dado para um cara do meu tamanho, muito menos para um da grossura do meu pai, então seu receio era unicamente isso.

Metade da pica entrou, a outra metade que foi sofrida para o putinho.

– Porra, essa desgraça nunca termina... Tem mais pau para entrar? – Ele comentou fazendo força para conseguir engolir mais do meu cacete.

– Pica de macho é assim, moleque... – Meu pai comentou. – Meu filhão aqui puxou o pauzão do paizão. Tem que ser forte pra aguentar. Tu aguenta, já já vai tá gemendo gostoso na rola dele. – Meu pai tirou seu calção e ficou peladão, com a pica durona ali sendo punhetada por ele. Me olhou e deu um sorriso de putão.

Depois de esforços, gemidos e de suar pra caralho, Mateus finalmente permitiu que meu saco encostasse em sua bunda.

– Agora sim, moleque! Entrou tudão! Aguentou cada centímetro de pica do meu moleque nesse cu. Agora ele vai te estourar para tu já se preparar para a minha tora.

– Eu não sei se vou aguentar, tá doendo pra caralho ainda.

– Então vamos ter que te comer até tu não sentir mais nada! – Meu pai respondeu com um olhar ferino, e foi isso mesmo que aconteceu.

Segurei na cintura do Mateus e comecei a fazer um vai e vem... No começo lento e depois aumentando a velocidade, enquanto ele gemia e apertava o lençol da minha cama. Ele ficava se contorcendo, tentando aguentar tudo aquilo de pica dentro do rabo.

– Aguenta, moleque! Já já teu cu acostuma com o tamanho da pica dele. – Meu pai falou já mudando de posição e indo se sentar na cama, exatamente no lugar em que o Mateus se apoiava, forçando-a assim a ter que se apoiar nas coxas do meu pai, enquanto ficava de cara a cara com a tora dele. Nesse ponto geral já estava peladão e querendo sexo naquele quarto. – Agora chupa meu cacete enquanto meu moleque arromba teu cu!

E Mateus novamente obedeceu, ficou brincando com a tora e o sacão do meu pai. Mateus se acabava nos pentelhos do meu pai, passava a mão em sua barriga, em seu peitoral, chupava teu sacão, lambia, depois voltava a sugar o cabeção. Meu pai as vezes forçava a boca dele em sua madeira e Mateus se engasgava.

– Fode ele com força, moleque! Arregaça o cu dele, porra! – Meu pai dessa vez deu a ordem para mim.

E de repente só foi só barulhão no quarto PÁ PÁ PÁ PÁ... Minha virilha e meu saco batendo na bunda do Mateus, e ele se contorcendo com tudo, na hora cuspindo a pica do meu pai de sua boca e caindo com a cabeça por cima dela, ficando molinho enquanto seu cu era estourado por minha tora.

Soquei com força brutal naquele cu, o barulho ficava cada vez mais alto que imaginei que poderia ser escutado até na rua de casa. Meu pai me olhava com orgulho, sabendo que estava criando um arrombador de cu e buceta igual ele. Para aumentar seu orgulho soquei um tapão forte no rabo do Mateus, o que fez ele soltar um gemidão alto.

– Aguenta, porra! Escolheu dar o cu agora tem que aguentar! – Meu pai falou segurando seu cacete e dando uma surra de pica na cara do Mateus. Seu pau pesadão batendo com força no rosto do putinho.

Mateus ainda molinho.

– Bota a língua para fora e chupa meu cacete e minhas bolas!

Mateus colocou a língua para fora e começou a babar em cima do cacetão e do sacão do meu pai, enquanto eu arregaçava teu cu sem dó.

E ficamos ali por uns bons minutos, mas aquilo estava prestes a me fazer gozar... Meu pai ali na minha frente, todo suadão e com aquela expressão de puto destruidor de cu, dando uma surra de pica na cara do Mateus, me encarando e dando sorrisos de putão para mim. Minha tora inteirinha arrombando aquele cuzinho quente e apertado... Porra...

– Vou gozar dentro! – Falei!

– Enche esse puto de leite de macho, filhão! Vai! – Meu pai falou me encarando. – Enche o cuzão dele de porra!

E assim o fiz... Leitei. E leitei pra caralho... Senti jatos e jatos de leite largando meu saco e sendo depositado naquele cuzão que agora estava vermelhão de tanto ser arrombado por minha tora, enquanto eu gemia alto e sentia meu corpo ficar mole. Me joguei por cima do Mateus, com a cabeça sobre as costas dele. Levantei meu rosto e senti meu pai segurar a parte de trás da minha cabeça, e puxar meu rosto para perto do dele, nos encaramos, olho a olho. Eu bem ofegante e com o rosto todo suado, ele mó calmo me olhando no fundo dos olhos.

– Te amo pra caralho, filho da puta! E assim que se come um cu! – Disse com o olhar fundo no meu.

– Te amo, pai. – Respondi ofegante. – Agora é tua vez...

Puxei meu pau lentamente do cu do Mateus e logo seu rabo começou a expelir meu leite para fora, caindo no chão. Seu cu todo arrombado e melado.

Meu pai saiu da cama e trocamos de lugar, cai na cama espalhadão com a pica meia bomba bem na frente do Mateus, recuperando minhas forças, algo que não demorou quando lembrei que veria meu pai comendo alguém pela primeira vez. Entretanto, achei que meu pai ia mandar o Mateus ir para o banheiro lavar o rabo, tomar um banho, tirar meu leite dele ou algo do tipo, achei que ele ia achar estranho ter meu leite melando o pau dele. Mas não! Não foi nada disso que aconteceu.

Meu pai foi para atrás do Mateus e falou:

– Deixa eu ver o estrago que meu moleque fez nesse cu ai, abre bem para mim! – Se abaixou e ficou olhando o cuzinho do Mateus. – Porra, filhão... Tu estourou o rabo dele. Tá até vermelho... E ainda leitou igual cavalo... Bora ver o quanto meu moleque abriu esse cu.

Meu pai se levantou e meteu com tudo o dedo médio no cu do Mateus, que novamente se contorceu todo. Meu pai sem pena segurou sua barriga e puxou ele em direção a seu dedo, assim Mateus ficou preso entre seu dedo atrás e sua mão na frente, e assim meu pai começou a foder o cu dele com o dedo, enquanto Mateus gemia e se contorcia todo. Meu pai puxou ele para si e assim e começou a levantar o moleque do chão com a mão e o dedo atolado no cu dele. Caralho... só isso já foi suficiente para fazer meu pau voltar a ficar durão.

Pensa na cena... Meu pai todo parrudão, grandão e peludão, cacetão durão e sacão pesado, levantando o putinho do Mateus do chão apenas com a mão em sua bunda e aquele dedo grosso atolado no fundo do seu cu. O moleque estava quase chegando no paraíso, seu pau estava durão e escorria baba que chegava a melar teu saco.

– Agora bora ver se cabem dois. – Meu pai o voltou no chão, me olhou, deu outro sorriso de putão e tirou com tudo o dedo do cu do Mateus, ele soltou um gemidão alto de novo.

Juntou o dedo médio com o anelar, e empurrou com tudo novamente no cuzinho do Mateus.

– Ai... Tá me rasgando... – Mateus falou quase sem forças, fechando os olhos.

– Ainda não, mas vou rasgar sim. Mas vai ser com a pica! Moleque tu abriu bem o cuzinho dele, ein... Mas agora vou terminar de abrir. Bom que tu já lubrificou bem com teu leite... Vai escorregar macio. – Ele comentou dando risada, e aquilo fez meu pau pulsar... Meu pai ia meter o cacetão dele naquele cu cheio com meu leite e ia usá-lo como lubrificante... Puta que pariu! – Já tá durão de novo, moleque? Bota ele para mamar, porra!

Assim o fiz e fui para a posição que meu pai estava antes.

– Chupa meu saco e bate uma para mim! – Ordenei, e Mateus obedeceu.

Nisso meu pai foi lubrificando sua caceta que estava mais dura que uma tora de madeira. A grossura não era muito diferente de uma também.

Segurou a cintura do Mateus e começou a empurrar.

– Aff, perai... – Mateus assustou quando sentiu o grossão entrar.

– Porra de perai... – Meu pai dei um tapão no rabo do Mateus. – Agora só paro quando meus ovo encostar nesse rabo. – E assim ele continuou a empurrar.

Mateus vendo que só lhe restava aguentar, jogou a cabeça no meu colo, sobre minha pica e segurou com força no lençol com as duas mãos dos dois lados das minhas pernas. Fechou os olhos e respirou fundo. Era gostoso sentir sua respiração em cima do meu saco, e saber que ele estava fazendo aquilo para aguentar a tora de cavalo do meu pai.

Meu pai continuou a entrar, ao contrário de mim ele não era muito paciente, e só foi empurrando cada vez mais, o Mateus aguentando ou não, o jeito era engolir aquela tora logo e fazer meu coroa gozar, pois ele não parecia que aceitaria a ideia de que não gozaria naquele cu também.

E então Mateus aguentou e meu pai empurrou, empurrou até encostar seu sacão pesado e cheio de leite no rabo do Mateus, gemendo alto e cerrando os dentes.

– Relaxa o cu que entra tudo. – Falei.

– É grosso demais... Parece que um cavalo tá me comendo. – Ele falou quase sem voz.

– Meu pai é tipo isso mesmo. – Respondi dando risada, meu pai riu também.

– Já entrou tudo, moleque. Agora vem a parte boa. Não sei pra tu, mas pra mim vai ser. – Meu pai disse e depois disso a destruição final no cu do Mateus iniciava.

Meu pai socando é igual uma fera, um cavalo com tesão, ou algo do tipo... Ele não tinha dó, segurava a cintura do Mateus e empurrava com tudo, suas bolas faziam um barulho ainda maior ao baterem na bunda do Mateus, Mateus cerrava os dentes para diminuir os gemidos e os berros que ele dava. Eu estava extasiado com aquilo...

Meu pai era um verdadeiro macho alfa, do tipo que só queria um buraco para meter e quando encontrava só estava preocupado em liberar o leite do sacão dele, e só restava para o dono do buraco aguentar aquela tora de lata de cerveja até que ela liberasse muito leite dentro e aquele putão bestial ficasse aliviado. Ele suava pra caralho, gemia grossão, seus braços fortes seguravam com força e sem misericórdia a cintura do Mateus, e sua tora ia fundo, enquanto seu sacão dava uma surra naquela bunda.

– Agora vira, moleque! Quero ver teu rosto enquanto arrebento teu cu!

Meu pai segurou o corpo do Mateus e o virou a força de frente para ele, apoiando a cabeça do Mateus no meio das minhas pernas, me afastei um pouco para trás e fiquei na punheta enquanto assistia aquela cena digna de um bom filme pornô, os olhos provavelmente brilhando, mó orgulho vendo meu paizão sendo um monstrão na foda. Faria de tudo para ficar igual ele...

Mateus ficou de frango assado, meu pai o empurrou mais para trás, mais perto do meu pau, e mandou ele segurar as duas pernas, o cuzinho abertão e exposto para o meu coroa, que logo empurrou teu cacetão grossão de uma vez só. Mateus deu outro gemidão, e meu pau socou, socou muito, socou igual um taradão por cu que estava sem foder por uns três anos. Abraçou o corpo do Mateus, forçando suas pernas irem mais para trás, segurou seus ombros e macetou, depois virou seu rosto em minha direção, e estourou o cu do Mateus me olhando nos olhos, quase me provocando, praticamente dizendo: “É assim que um macho de verdade fode, filhão!”. Eu quase babava, igual um burrão diante daquela cena. Praticamente de cara a cara com meu pai.

Mateus tinha sido retardado na vara do meu pai, não berrava ou gemia mais, só revirava os olhos, e soltava barulhos com a boca, achei que ele fosse desmaiar a qualquer momento daquele jeito, nada em minha volta existia mais, só aqueles dois em minha frente, no meio das minhas pernas, Mateus sendo fodido e meu pai o fodendo.

E ali ficamos ali por um longo tempo, até que meu pai anunciou:

- VOU GOZAR NESSE FILHO DA PUTA! – Quase berrando, com a voz parecendo duas vezes mais grossa que antes, meu pai gozou. Olhando nos fundos dos meus olhos, sorrindo igual um filho da puta do caralho, e assim ele encheu o cu do Mateus com uma quantidade monstruosa de leite de macho, gemendo como um gigante. Meu cérebro fritou diante de tudo aquilo... Nada em minha vida havia me causado aquele nível de tesão que eu estava sentindo aquela hora, agora eu era o tarado por cu que estava sem foder por três anos.

- Acorda, moleque! – Senti meu pai dar um tapa no meu rosto. – Leita a cara desse filho da puta!

Obedeci!

Ajoelhei na cama, apontei meu cacete para a boca do Mateus, que respirava ofegante, quase sem ar.

– Espera... – Respirou. – Um... – Respirou. – Pouco. – Mateus falou, recuperando o ar.

Só ouvi o tapão forte da mão do meu pai na cara dele.

– Cala a boca! Tu é só nosso deposito de porra. Tem que ficar calado! Agora abre a porra dessa boca para receber o leite do meu moleque! – Meu pai falou, com seu jeito brutão, abrindo a boca dele na marra com os dedos. E aquilo foi suficiente para meu pau não aguentar mais.

Leitei de novo, e novamente em uma boa quantidade, pois o tesão naquele momento era descomunal, e meu leite voou na boca do Mateus, melando seus lábios, língua e os dedos do meu pai. Ofegante pra caralho encarei meu paizão, notei que seu dedo estava melado, vi ele levantando sua mão, achei que socaria na minha cara, mas enfiou seus dedos na minha boca.

– Experimenta seu leite, filhão! – Falou, e eu limpei seus dedos com a boca.

Que porra era aquela? – Me perguntei internamente.

Então meu pai puxou seu cacete de dentro do Mateus, fez até um barulho alto quando saiu.

– Putz, vem cá ver o estrago que fizemos, filhão! – Falou, voltando a personalidade do pai que eu costumava conhecer.

Me levantei e fui ver.

– Continua assim. – Meu pai ordenou para o Mateus, e ele obedeceu como sempre, ficando em posição de frango assado.

Caralho... era um buracão. Nunca me esqueço, meu pai abriu uma cratera naquele cu, dava para ver o interior dele, e o leite escorria sem parar de dentro, encharcando o chão do meu quarto. Mateus ia demorar a voltar a sentir o cuzinho dele normal. Na verdade naquele momento não era mais um cuzinho, e sim um cuzão. Cabia uma lata de cerveja lá dentro facinho facinho. Aquele cu já era, assim como qualquer outro que meu pai comeu.

– Caralho... – Comentei. – Só tinha visto cu assim em pornô. O senhor acabou com ele.

– Nós acabamos, filhão. Eu e esse cacetão ai. – Ele meteu a mão no meu cacete e apertou com força, pela primeira vez senti sua mão tocar minha pica sem eu estar usando nada de roupa.

A pica dele estava meia bomba, pesadona, melada de leite, escorrendo no chão, balançando no ar. Eu quase sem fala. Queria guardar a imagem daquele cu para sempre em minha mente.

– Fica assim, vou tirar uma foto. – Falei.

– Com meu rosto? – Mateus foi voltando a falar.

– Não, só do cu. Só para tu ver, e...

– Para meu moleque bater punheta vendo depois, moleque. Relaxa. A foto não vai sair daqui não.

E Mateus novamente não conseguiu dizer não ao meu pai, ninguém conseguia dizer não ao meu pai. Nem mesmo eu.

E gravei um vídeo de uns 20 segundos daquele cu, 20 segundos que iriam durar horas em minhas mãos futuramente.

Mostrei a Mateus e ele riu sem graça, incrédulo e preocupado que seu cu já era... Mas ao mesmo tempo com muito tesão sabendo que conseguiu saciar aqueles dois cacetes monstros. Principalmente o do meu pai.

Meu pai deu risada.

– Vou tomar um banho, depois tu limpa o quarto, se não o cheirão de porra vai tomar aqui. – Falou rindo, bagunçou meu cabelo. – Valeu ai, Mateus. Sempre que quiser... – Segurou teu pau pesadão. – Só bater ai na porta. – Deu outra risada e saiu do quarto como se tudo aquilo fosse nada, só mais uma foda para ele.

Eu e Mateus ficamos nos encarando por um tempão, foi quando percebi que ele ainda estava na posição que meu pai mandou.

– Podem soltar as pernas já. – Falei. – Tu vai gozar? – Perguntei.

– Bota teus dedos no meu cu enquanto soco uma! – Mateus falou ofegante.

É, o cérebro daquele puto fritou mesmo naquela tarde...

Assim como o meu, que passei dias pensando no meu pai destruindo o cu do Mateus na minha frente. Meu pai me continuou tratando da mesma forma, e nossa intimidade se manteve do mesmo jeito, e sempre que olhava pro seu cacetão pesado no banho ou mijando aquelas imagens invadiam minha mente, e as vezes eu tinha até mesmo ereções na frente dele.

– Taradão igual o pai! – Ele comentava, batendo no meu pau e saia rindo. Na maior naturalidade.

Mateus ficou uma semana sem bater lá em casa depois desse dia, até que um dia lhe mandei mensagem no Whatsapp, dizendo que ele estava sumido e tals, se não tinha curtido. Mateus disse que tinha sido a foda mais gostosa da vida dele, que curtiu finalmente ter dado para mim, pois tinha muita vontade, mas receio. Disse que curtiu que eu era mais paciente, ao contrário do meu pai.

Perguntei se ele tinha curtido dar para o meu pai, e ele comentou que o achou muito brutão, lembrando do cara que comeu ele pela primeira vez, agressivo, e que as vezes sentiu um pouco de medo, mas que socava punheta toda noite lembrando da rola do meu coroa destruindo seu cu, e confessou que não parava de pensar em dar para nós dois de novo. Pediu o vídeo que gravei do cuzinho dele e ficamos conversando sobre. E nisso me confessou que tinha ficado sumido lá de casa pois seu cu estava totalmente destruído, ao ponto que só de tocar nele já sentia dor.

Mas que não se arrependia de nada, e que sua vontade de dar o cu tinha aumentado muito mais depois desse dia, e que só estava esperando o cuzinho voltar ao normal.

“Quando posso ir ai para você e seu pai me comerem de novo?” – Mateus mandou no whatsapp.

E meu pau ficou durão na hora só de imaginar que a gente ia repetir aquela foda bestial.

FIM. (?)

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Comentários

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que delícia de conto perfeito. amei das descrições, os acontecimentos. parabéns

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Caralho, mano, muito bom te ter de volta, mais uma delicia de conto

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caraio que conto tesudo ... que senhor ser arrombado por pai e filho .

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Puta merda que delícia gozei foi muito. Tesão de escrita com detalhes maravilhosos. Cheguei a sentir o tamanho e a grossura das picas.UAU.

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Caraca, que delícia, tesão da porra!! Como eu não conhecia seu perfil antes?!

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Porra quero dar pra vc e seu pai, deixo vc goza na minha garganta e mija em mim! Meu Instagram @victor_77sousah

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Safadinho, leia que você vai se divertir muito viu...😈

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