Despertar de Lilith: A Jornada Oculta da rainha incesta (parte 1)

Um conto erótico de Metatron
Categoria: Heterossexual
Contém 2901 palavras
Data: 27/05/2024 00:42:31
Última revisão: 17/07/2024 17:35:10

Em eras primevas, quando a terra e os céus se forjavam na vastidão do Éden, surgiu Lilith, a primeira mulher, criada não da costela, mas do mesmo barro que formara o próprio Adão. Seus olhos eram brasas fulgurantes de sabedoria e independência, e seu espírito era indomável como o vento do deserto. No alvorecer dos tempos, quando a natureza ainda cantava em harmonias primordiais e os ventos traziam consigo o frescor da criação, Lilith, a primeira mulher, emergiu da terra como um poema encarnado da perfeição. Seu corpo era uma obra-prima de divino artesanato, uma ode à simetria e à beleza transcendente.

Adão, o primeiro homem, desde o primeiro momento a desejou. Lilith possuía uma aura inigualável. Em sua presença, o ar parecia vibrar com uma energia indescritível, um misto de poder, sabedoria e mistério. Nos dias que se seguiam, Adão continuava a desejar Lilith com uma paixão ardente. Lilith era perfeita aos olhos dele, e a considerou a criação mais opulentamente magistral do Criador. Sempre que podia, ele ficava contemplando sua figura.

Seus ombros, firmes e bem proporcionados, davam continuidade a um torso esbelto e vigoroso. A pele, de uma palidez alva, parecia feita do mais puro alabastro, lisa e macia ao toque, como se o próprio tecido dos deuses a revestisse. Brilhava à luz do sol com um fulgor sutil, enquanto à luz da lua parecia envolver-se em um manto prateado. Seus cabelos negros, fluindo como um rio de escuridão, contrastavam com a pele alva e macia, iluminada pela luz suave da lua.

Os seios, de tamanho ideal, eram firmes e arredondados, símbolos de fertilidade e graça, destacando-se harmoniosamente no peito. Sua cintura, fina e esculpida, marcava uma silhueta que se alargava em quadris proporcionados e curvilíneos, um contraste perfeito que exalava feminilidade e força.

As pernas, esbeltas e musculosas, sustentavam-na com a força de um colosso. Os pés, pequenos e bem formados, pareciam destinados a deixar pegadas imortais na história dos homens. O caminhar de Lilith era uma dança, uma dança ancestral de passos firmes e suaves, que hipnotizava e atraía olhares de Adão por onde passava.

Adão sentia um ardor crescente em seu peito, uma necessidade primitiva de se unir àquela figura perfeita diante de si. A perfeição de Lilith não residia apenas na beleza exterior, mas na fusão de seu corpo com sua essência indomável. Adão se cativava com sua personalidade magnética e misteriosa, mas desejava submissão e obediência por parte dela. Ele a cortejou com palavras doces, tentou seduzi-la com promessas de proteção e devoção. Contudo, Lilith, ciente de sua própria essência e valor, não se deixava cativar pelas palavras de submissão. Lilith ansiava liberdade e igualdade.

Em uma noite de esplendor celeste, onde as estrelas cintilavam como diamantes espalhados sobre o manto escuro do firmamento, Lilith e Adão encontraram-se à beira de um riacho cristalino, e, guiados pelo instinto, se deitaram e realizaram o primeiro coito de um homem com uma mulher na história da natureza.

O Éden, em sua glória serena, era testemunha silenciosa desse primeiro encontro carnal entre o primeiro homem e a primeira mulher. Adão estendeu seu falo, e envolto de uma vivacidade etérea, colocou seu corpo sobre o dela, e, sentindo a carne de Lilith, penetrou o orifício reprodutor da mulher.

Seus corpos entrelaçaram-se em um abraço íntimo e primordial, descobrindo pela primeira vez os segredos do prazer e da união física. Os sussurros de Lilith, doces e profundos, misturavam-se com os murmúrios de Adão. Suas mãos exploravam cada curva e contorno, memorizando a textura da pele e a forma dos corpos. Em um ritmo crescente e harmonioso, consumaram o primeiro coito, selando um pacto de carne.

Enquanto seus corpos se uniam pela primeira vez, uma dança íntima de descobertas e carícias, Lilith sentiu a pulsação da vida e a conexão de suas essências. Em um movimento instintivo e poderoso, ela tentou inverter suas posições, buscando ficar por cima de Adão. Ela desejava controlar seus movimentos para sentir a vigorosa penetração do falo de seu marido, com objetivo de descobrir ativamente seu prazer.

Adão, porém, impôs sua vontade, segurando-a firmemente e mantendo-se por cima, sua expressão misturando desejo e determinação. Ele continuou a liderar o ato, penetrando as ancas de Lilith, ignorando o pedido silencioso dela por reciprocidade no domínio. O prazer, embora intenso da mulher, estava manchado pela negação de igualdade que Lilith ansiava.

Adão destilou sua semente pelo interior da mulher e regozijou seu primeiro e revigorante prazer carnal. Ao término do ato, enquanto Adão ainda recuperava o fôlego, Lilith levantou-se lentamente, os olhos brilhando com uma mistura de satisfação e frustração. Ela olhou para Adão, seu corpo ainda irradiando o calor do momento, mas seu espírito ansiando por compreensão. Começou ela, sua voz firme e ressonante como o eco nas montanhas.

Lilith: Adão, por que me negaste a posição em nosso ato? Por que insistes em dominar-me, quando deveríamos compartilhar nossa união? Amo-te, Adão, mas não me sinto amada por ti.

Adão, surpreso pela veemência de Lilith, levantou-se e olhou para ela com uma mistura de confusão e culpa.

Adão: Lilith, eu desejei te possuir, ser um contigo de maneira total. Não compreendi que teu desejo era mais do que prazer.

Lilith, com os olhos faiscando, deu um passo à frente, a luz da lua delineando sua figura em um raio prateado.

Lilith: Minha essência, como a sua, não permite submissão. Fomos criados do mesmo barro, e não admito ser rebaixada. No momento em que tentei reivindicar minha posição, tu me negaste. Desejo que meu companheiro me veja como igual, que respeite minha vontade e compartilhe o domínio de nossa união. Se não podes me aceitar assim, como tua igual, temo que nossos caminhos se dividirão.

Ao perceber a firmeza na decisão de Lilith, Adão sentiu o peso da iminente separação. Ele caiu de joelhos, o coração apertado pela angústia, mas ela estava farta de seus recorrentes escândalos e sentiu um grande desejo de partir.

Em suas contendas incessantes, as palavras tornavam-se lanças afiadas, e o paraíso, que deveria ser de deleite, tornou-se palco de discórdia e desassossego. Os dois se deitaram muitas vezes depois disso, mas Adão sempre ignorava o apelo de sua esposa, e tratava seu orifício como um objeto casual de seu questionável prazer.

Certa feita, em um ápice de ira e determinação, Lilith pronunciou os Nomes Sagrados que concediam o poder da partida e, com asas negras e fortes, alçou voo, abandonando para sempre o Éden, deixando Adão para trás, envolto em sua própria perplexidade e renovada solidão.

Adão, observando a figura de Lilith desaparecer na vastidão do céu noturno, sentiu um vazio profundo. A beleza do Éden parecia agora pálida e incompleta sem a presença dela. Ele compreendeu que a perda de Lilith era também a perda de uma parte vital de si mesmo.

Nos dias e noites que se seguiram, Adão caminhou pelo Éden, imerso em reflexão. As palavras de Lilith ecoavam em sua mente, desafiando-o a reconsiderar suas crenças e sua própria essência. Contudo, ele sabia que a compreensão e a aceitação da igualdade que Lilith buscava nunca seriam toleradas por ele, embora a semente da mudança tivesse sido plantada.

Enquanto isso, Lilith voava livremente pelas terras além do Mar Vermelho, determinada a encontrar seu próprio caminho, a viver em sua plenitude e a criar uma existência baseada na liberdade e na igualdade que tanto valorizava.

Sobrevoando montes e vales, Lilith encontrou refúgio nas terras áridas além do Mar Vermelho, onde a desolação reinava soberana e o vento sibilava segredos esquecidos. Na solidão de sua jornada, descobriu uma verdade profunda e oculta: em seu ventre, um novo ser brotava, fruto de sua união com Adão, mas destinado a trilhar caminhos distintos.

Para proteger seu filho do olhar vigilante dos anjos e dos desígnios do Céu, Lilith ocultou sua gravidez sob mantos escuros e nas sombras das cavernas, onde a luz raramente ousava penetrar. Ali, nas profundezas da terra, deu à luz a um pequenino de olhar penetrante e aura misteriosa, a quem nomeou de Abel.

Nascido do barro primordial e do espírito rebelde de sua mãe, cresceu com a força dos ventos e a astúcia das serpentes. Lilith, sua guardiã e mentora, lhe ensinou os segredos antigos, os cânticos das estrelas e os mistérios da terra. Em meio às ruínas e às areias do deserto, Abel aprendeu a dominar o fogo e a escuridão, a conhecer as almas dos homens e a comandar os espectros que vagavam sem descanso.

Enquanto isso, nos Céus, o murmúrio do desaparecimento de Lilith e o nascimento de um novo ser espalhou-se como a brisa da aurora. Os anjos, guardiões do paraíso e executores da Vontade Divina, buscaram incansavelmente por Lilith e seu filho, mas a astúcia de Lilith não era suficiente para se manter sempre um passo à frente deles.

Nas sombras e nos ventos do deserto, três anjos trouxeram a mensagem divina que ela voltasse ao jardim, com a promessa de que Adão ia ser disciplinado. No entanto, Lilith não cedeu e decidiu que seu destino seria o exílio.

Anos passaram como grãos de areia nas dunas infinitas. Abel, agora em plena juventude, sentia o chamado do destino ressoar em seu ser. Lilith, com olhos marejados de orgulho e tristeza, sabia que o tempo de revelar a verdade ao mundo se aproximava. A mãe e o filho, unidos pelo sangue, reivindicaram sua linhagem.

Seu filho observava com fascínio sua mãe, a mulher que ousara desafiar a ordem divina. Lilith, com sua beleza selvagem e indomável, despertou nele um desejo insaciável, não apenas pela essência que ela representava: liberdade, poder, e rebeldia, mas também pela sua carne.

Com olhos ardentes e chamas dançantes ao redor de sua figura imponente, decidiu que Lilith deveria ser sua. Ele a desejava com uma intensidade que rivalizava com as chamas de um vulcão, e estava determinado a conquistá-la, não por submissão, mas por reconhecimento de sua figura.

Abel: Mãe, tu que desafiaste o Éden e te rebelaste contra Adão, és minha mentora e minha única companhia por todos esses anos que me criaste. Desejo-te, não só como mestra, pois nutro desejo ardente pela sua carne.

Lilith: Sou a primeira mulher, e você é o primeiro de sua linhagem. Agora que estás maduro, tens que cumprir seu papel como reprodutor. Nossa linhagem deve ter novos frutos. Nossos filhos semearão a terra, e regozijarão perante o sopro da vida. Estenda seu falo perante sua mãe. Irei ensinar-te os prazeres da carne. Tu serás o primogênito e pai dos filhos do deserto.

No início do mundo, as leis e os tabus humanos ainda não estavam estabelecidos, e Lilith, guiada por um instinto primordial, se deitou com sua própria prole. Essa união, embora vista com olhos modernos como tabu, era para Lilith um ato natural e necessário, uma maneira de garantir a perpetuação de sua linhagem poderosa e única.

Assim, numa noite sem luar, sob o véu das estrelas, Lilith ergueu a voz em um cântico ancestral, convocando as forças do universo, e envolveu a glande do seu filho por entre seus dentes. Pela primeira vez na história, uma mulher praticou um ato de felação em um homem. Ironicamente, entre os filhos do deserto, esse ato virou a ilustração da conexão maternal de um filho homem e sua mãe, um símbolo de carinho de uma mãe por sua prole.

Na privacidade de seu reino, Lilith ensopava a genitália de Abel como um gesto de carinho. Ela percorria as veias dilatadas daquele membro e as saboreava. Abel sentiu pela primeira vez os caminhos dessas sensações em sua cabeça.

Lilith, com uma lição de reciprocidade, pediu que Abel tocasse sua flor íntima com sua língua, e ele como sempre a obedeceu. E pela primeira vez um homem faz isso na história da humanidade em uma mulher. Abel se deliciou com algo que nem sabia que queria tanto. Os lábios vaginais da musa eram carnudos e deslumbrantes. Ele tocava nas pétalas da vigorosa flor, conhecendo pela primeira vez a quão prazerosa era a situação de propagar o prazer às raízes de sua mãe. A reciprocidade era prazerosa aos sentidos de Abel.

Naquela noite, também pela primeira vez, Lilith conquistou a sensação que tanto almejava. Lilith sentava-se sobre o falo do Abel, assumindo o controle e guiando o ritmo de sua lascívia. Esta posição celebrava o poder feminino e a autonomia da mulher, permitindo que ela expressasse sua força e desejo por sua sexualidade. No falo de seu filho, Lilith encontrou seu verdadeiro trono. O trono da rainha incesta. Ela saltitava seu corpo em direção ao falo dele e gemia melodias libidinosas, enquanto seu filho pela primeira vez sentia o prazer de estar vivo.

Depois disso, Abel sentiu vontade de se deitar sobre sua mãe, e ela consentiu. Abel superava seu pai em todos os sentidos. Assim como Adão, ele era apaixonado pela figura dela, mas apesar da luxúria que sentia por seu corpo, ele a venerava com respeito, pois ela era acima de tudo sua mestra e conselheira. Ele se entregou a ela completamente, não como um dominador, mas como um aprendiz e adorador.

Lilith desejava realizar todas as possibilidades que lhe foram negadas por Adão, realizando diferentes posições sexuais. Em meio a seu novo domínio, Lilith encontrou um parceiro digno de seu espírito indomável e se tornou a pioneira das artes do prazer, criando posições de coito que celebrassem a reciprocidade e o prazer. Com seu filho desenvolveu inúmeras práticas de união carnal que exaltavam o prazer mútuo e a conexão espiritual. Lilith dedicava noites inteiras a experimentar e aperfeiçoar essas posições de prazer, que lhe foram censuradas nos sagrados jardins.

Naquela noite, Lilith virou seu corpo e ficou de costas para seu filho, com uma posição que imitava um animal quadrúpede. Ela então orienta seu filho para arreganhar o orifício dela, e com cuidado introduzir seu falo por dentro de seu reto. Lilith reconheceu naquele anoitecer o potencial do prazer anal, e foi a pioneira dessa arte. Desde aquela oportunidade, ela explorou e aperfeiçoou essa forma de prazer, tornando-a uma parte fundamental de sua arte de amar.

Abel realmente adorou o atrito que o ânus de sua mãe proporcionava em sua genital e muito se alegrou. Ele penetrou as profundezas anais daquela sagrada fêmea durante muito tempo e sentiu grande vontade de ejacular, mas Lilith exigiu que sua semente fosse jorrada em direção ao seu útero. E abel finalmente a fecundou.

Lilith compreendeu que o prazer e a união carnal eram expressões fundamentais de liberdade e de igualdade, e não deveriam ser reprimidos. Suas práticas eram uma celebração do corpo. Contudo, as lendas e mitos que se espalharam sobre Lilith começaram a distorcer suas intenções e práticas. Os seres que herdaram a terra dos homens, temendo a liberdade e o poder que Lilith representava, acusaram-na de ser a deusa da luxúria. Eles a pintaram como uma tentadora, uma figura que usava o prazer para corromper e desviar os mortais do caminho da retidão.

Lilith nunca se permitiu se deitar com os demônios que a cortejaram. Ela se deitava com seus filhos para ostentar sua linhagem e sua principiologia para o futuro. Com seus filhos ao seu lado, Lilith, a rainha incesta, estabeleceu um reino oculto, um domínio onde a liberdade e o poder eram os valores supremos. Esse reino tornou-se um refúgio para aqueles que buscavam escapar das cadeias da submissão e encontrar seu verdadeiro potencial.

Difamaram-na, a acusando de ser a serpente que convenceu Eva em se entregar ao pecado. Por essas lendas, os mortais a excluíram das escrituras, e acusaram-na de trazer mal agouros aos pequenos. No entanto, ela nunca foi afetada por essas cruéis ilações, pois ela compreendia que sua jornada foi libertar o sacro feminino de suas injustas amarras.

A prole de Lilith, marcada pela liberdade e poder, começou a multiplicar-se. Contudo, a necessidade de perpetuar sua linhagem levou Lilith a uma decisão ousada: ser fecundada por seus próprios filhos. Essa prática, longe de ser um mero ato de luxúria desenfreada, era um rito sagrado, uma forma de garantir que a essência de Lilith e sua sabedoria continuassem a prosperar.

Enquanto a linhagem de Lilith se espalhava, também a linhagem de Eva, fruto da união de Adão e Eva, crescia e se multiplicava. Com o tempo, as duas linhagens começaram a se cruzar, criando uma humanidade rica em diversidade. O legado de Lilith, a mãe das artes do prazer, e a primeira mulher a desafiar as normas divinas, perdurou através das eras. Sua linhagem, marcada pela liberdade, continuou a influenciar o mundo.

Cada união era realizada com reverência e respeito. Os filhos de Lilith, reconhecendo sua mãe como a fonte de toda sabedoria e poder, abordavam esse ato como um rito de passagem, um momento sagrado de conexão e renovação.

A inevitável união das linhagens de Lilith e Eva trouxe uma nova era de humanidade, onde a diversidade era celebrada e a sabedoria ancestral de Lilith continuava a guiar os passos de seus descendentes. Essa união trouxe uma diversidade de pessoas ao mundo. Muitos daqueles que cresceram desdenhando Lilith e suas práticas não sabiam que possuíam seu sangue em suas veias. Esta diversidade de origem fez da humanidade uma tapeçaria complexa e indecifrável.

E então, o início da história da Rainha Incesta sobre o mundo começou. Lilith, que, ao unir-se com seus próprios filhos, garantiu que sua linhagem se espalhasse e se fortalecesse em todos territórios feitos pelo Criador.

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