Eu meu marido, um corno, e nosso padrinho, nosso amante, mas antes amante gay de meu marido, continuamos a viver juntos. O jogo estava aberto.
O cornudo deixara quase de dormir comigo, preferia amantes homens e mulheres.
Eu e padrinho formamos um casal, ele partilhava os seus amantes bi comigo, ele apenas passou a foder com homens que me aceitassem e me fodessem. Um amor.
Engravidei de novo, padrinho era o pai incontestado.
O corno seria o pai oficial, concordou, eramos um casal.
Esse corno dizia que eu era uma puta.
O padrinho deixara de foder com ele.
Um dia esse corno foi viver com putinha, antiga namorada de infância.
Eu fiquei com padrinho. Assumimos o nosso romance,
Meses depois nasceu o fruto do nosso amor.
Padrinho dizia que era feliz, homem gay tivera dois filhos e até gostava de cona.
Não havia tabus, apenas amor.
Era um pai muito dedicado.
A mim só pensava ver-me feliz.
Na quinta tínhamos o nosso sexo, sempre com dois negros, tudo fazíamos.
O infame do corno, esse iniciara uma campanha contra mim. Espalhou na família e amigos que eu seduzira o padrinho, engravidara, para ficar rica, que era uma puta.
Ficamos desolados.
Na justiça iniciara-se a paternidade do meu segundo filho, padrinho era o pai.
Ao mesmo tempo inicia-se o divorcio. O advogado do corno foi um horror. O meu lembrou a violência domestica.
Finalmente eu casei com padrinho. Eramos um casal, com dois filhos lindos, uma relação liberal e feliz.
Ambos fodíamos a três e quatro, eu iniciara-me com mulheres.
No sexo não tínhamos tabus, ambos gostávamos de caralho.
Padrinho fora gay pela vida, mas eu e filho iniciamos uma nova vida.
O sexo era bom, delicado, preocupava-se com o meu prazer.
Eu era dele de sentimentos, o resto eram caralhos e conas. Prazer e nada de sentimentos.
Também fazíamos amor intensamente, ele gostava de lamber-me toda, e foder-me.
Estamos juntos faz anos, nunca me arrependi.
Sou feliz.
O padrinho, meu marido, é um amor, o meu amor e carinho.