Lá estava eu de calcinha e bunda empinada, mamando a boceta de Valquíria, também gozada por mim. Fazia um dia ensolarado, e a cama ficava debaixo da janela que estava aberta, um pouco acima da cabeceira nos iluminando. Quando fiquei nessa posição, percebi que poderia ser visto por um vizinho, que tinha uma casa de dois andares logo em frente à casa de Val.
Continuei chupando ela mesmo assim, fazendo movimentos circulares com a língua bem devagar, ou acelerando em alguns pontos específicos.
-Isso, me chupa gostoso, minha menina!
Fiquei de pau duro de novo ouvindo isso, e coloquei dois dedos nela. Metia e mamava ela como quem só sabia fazer aquilo, e era aquilo que tinha nascido para fazer: servir. Aos poucos, fui aumentando a velocidade ao ver o corpo dela tremer. Sabia que ela teria um orgasmo. Enfiei minha cara na boceta dela. Sentindo todo seu corpo tremer
-Ai, que deliciaaa! Vou gozar, vida.
Percebendo que ela tinha gozado, pois havia me sufocado com suas coxas e depois soltado. Olhei para ela e não vi nada, fui cegado pelo sol. Colocando a mão na frente do sol pude ver que ela me olhava com olhos de sorriso. Deitei do lado dela, e ela começou a me devagarzinho, como quem tem sono.
-Ainda quero comer você de novo.
-Meu cu é todo seu.
-Pode começar a chamar isso aí de boceta, porque é tão macia e molhadinha quanto a minha.
Disse ela rindo.
Val ficou deitada olhando o celular e começou a dar sinais que iria dormir. Trouxe agua para ela e deixei-a dormir ali pelada iluminada pelo sol. Parecia um anjo. A pele branca brilhava.
Comecei a lavar a louça para ela. Queria que estivesse tudo arrumadinho para Valquíria ficar feliz. Lavei todos os pratos. Limpei a pia. O fogão. Dobrei as roupas que estavam em cima do sofá. Varri o chão e organizei as mezinhas. Quando me dei conta estava colocando o lixo na área de serviço apenas de calcinha rosa, quando percebi comecei a sorrir. Sou uma sissy mesmo.
Fui no quarto e Valquiria ainda estava dormindo, fui dobrando as roupas dela que estavam jogadas e separando as sujas. Depois de um tempinho ela acordou.
-Vou no banheiro.
Disse ela olhando o que eu estava fazendo.
-Meu deus, você arrumou tudo? Que lindoo.
Veio em minha direção e me deu um beijo apaixonado, segurando minha bunda.
-Eu acho que te amo hahaha vem tomar banho comigo.
Fomos juntas tomar banho. Era gostoso estar pelada com ela novamente. Primeiro dei banho nela. Passei sabonete nas costas, nos sovacos e lavei a boceta, que era bem peluda. Linda. Lavei o cabelo dela, um sentimento muito terno me inundou ao fazer isso. Vendo a espuma escorrer por seu corpo, ouvindo-a gemer de prazer.
-Acho que nunca ninguém lavou minha cabeça. Tá muito gostoso.
Depois ela me lavou. Fez o mesmo que eu fiz nela.
-A gente precisa te depilar ne?
E ela foi e pegou a lamina para me depilar. Demorou uma hora por aí.
-Nossa, que tesão você sem pelos. Vou pegar a cinta pra te comer, amor.
De fato, a sensação de pele macia, o cu lisinho, era incrível, me senti bonita. Lá foi ela. Voltou e eu já estava me dedando, esperando pelo pau dela.
-Fica de joelhos.
Ajoelhei, ela me trouxe o pau na boca.
-Abre a boca.
Cuspiu dentro e gemi, piscando meu cu.
Segurou meu rosto e começou a meter o dildo, gemendo como se fosse o pau dela realmente. Dava pra ver o prazer no rosto dela.
-Você fica tão lindo assim, ajoelhado mamando. Queria te ver mamando um pau de verdade.
Ouvir aquilo me deixou com muito tesão.
-Vira e empina pra mim.
Obedeci e ela se pôs sobre mim e começou a colocar seu pau, que deveria ter uns 16 centímetros.
Senti-me preenchido, amado e desejado. Com a agua batendo no meio do meu corpo e me esquentando, enquanto Val esquentava meu corpo por dentro.
Ela gemia e me perguntava, tá gostando?
E eu respondia apenas gemendo, uhum, que delicia.
Ela começou a meter mais forte, socar fundo, num ritmo violento. Comecei a sentir meu corpo todo tremer e se esquentar por dentro.
Meu pinto tinha endurecido e amolecido diversas vezes, mas agora parecia começar a dar sinais que queria gozar, mesmo mole.
-Vou te comer até você gozar pro meu pau, putinha.
Senti uma certa raiva na voz dela, e decidi me submeter.
-Sim, senhora, seu pau é muito gostoso.
Ela começou a meter mais forte ainda, e não deu cinco minutos e eu estava gozando e gemendo como uma cadela tendo seu primeiro orgasmo dando o cu. A sensação era incrível, senti vontade de dar a noite inteira, mas meu cu não parava de piscar de prazer.
Valquíria tirou o cinto e sentou na privada por cima da tampa.
-Agora sim, você está linda.
Eu de quatro com o pintinho gozado e o chão também, ainda sem conseguir me levantar direito.
-Ai, minhas pernas hahaha. Ajuda eu a levantar?
-Nada disso, vem cá chupar minha boceta de novo, vem de quatro mesmo cadelinha.
Fui engatinhando.
-Beija minhas coxas, não toca na minha boceta.
Fui beijando, morrendo de tesão, ela me olhando de cima.
-Vai buscar meu cigarro, de quatro. Sua dona quer fumar.
Fui procurar o cigarro, estava na mesinha, peguei com a patinha. Estava difícil andar de quatro, minhas pernas falhavam e tremiam do orgasmo que tivera ainda pouco.
Dei o cigarro a ela. Acendeu. Ficou me olhando de cima ainda.
-Quero mijar, você quer ser minha privada?
-Sim, dona, por favor?
-Boa menina.
-Fica beijando meus pesinhos enquanto isso, tá?
Ela ficou de pé e eu me coloquei por baixo dela beijando seus pés.
Podia ver a boceta dela e o cu piscando, com seus pelos castanhos daquele ângulo, me senti especial.
-Vou mijar, abre a boca.
E me coloquei com a boca aberta enquanto ela mijava e fumava, meio com os joelhos dobrados, e eu de boca aberta. Saindo um jato forte em meu rosto, quente tentei colocar minha boca no lugar para engolir. Ao entrar o jato na minha boca, fez um barulho especifico.
Tentei engolir o máximo que pude, mas o jato estava bem forte, me sufocando ao acertar meu nariz e olhos.
-Ai, que delicia, você é perfeito. Tô com muito tesão.
Valquíria se sentou na privada, e começou a se masturbar.
-Fica só olhando, você só é permitido tocar quando eu disse o que fazer.
Fiquei olhando a boceta dela, gemendo como um cachorro pedindo comida.
-Isso, eu que mando aqui tá vendo? Hahaha você tá tão linda toda mijada.
Sorri pra ela.
-Beija aqui agora, só um pouquinho.
Lambi e beijei seu clitóris.
-Isso, amor, que tesão, tô quase. Lambe meu dedão agora.
E ela ergueu o pé na minha direção, que tinha gosto de urina. Mas lambi e beijei e era a coisa mais deliciosa que eu já tinha feito.
Num impulso ela começou a gozar enquanto olhava para mim, e eu olhava para ela lambendo seus pés. Gemendo, ela pediu que eu beijasse seus peitos enquanto ela gozava. E depois de ter gozado, ela beijou minha boca, colocando suas mãos molhadas no meu pescoço.
