Após mamãe ter se rendido e gozado sentada em meu colo se esfregando em meu pau na manhã anterior, acordei quase uma hora antes do horário de sempre, ansioso por saber como ela se comportaria e se não estaria arrependida, o que acreditava que ela poderia estar. E para minha surpresa ela entrou de mansinho muito antes do horário normal, me fazendo crer que também estava ansiosa. E se não fosse a vasilha em uma das mãos indicando que iria me masturbar teria ficado empolgado.
– Filho, você está acordado, perguntou em meio aquela penumbra do amanhecer sem o sol ter nascido ainda.
– Estou mãe. Você veio mais cedo.
– Nós combinamos que eu viria mais cedo para você não perder hora.
– E essa vasilha. Se vai usa-la não precisava vir antes.
– É só para disfarçar na hora que sair se encontrar uma de suas irmãs.
Meu pau que já estava duro, ficou ainda mais percebendo que mamãe não tinha se arrependido e queria brincar novamente e enquanto colocava a vasilha na cadeira, me sentava encostado na cabeceira. Quando a olhei mais motivado por saber que continuaríamos de onde paramos na manhã anterior, pude perceber que vestia uma camisolinha menor que ia até a metade da coxa e até um pouco sensual que nunca tinha visto.
Outro detalhe que percebi quando chegou próxima de mim ao lado da cama era que seus cabelos estavam úmidos mostrando que tinha tomado banho antes. Mamãe tinha acordado muito cedo mostrando estar também bem ansiosa. E por ficar parada por um tempo imaginei que fosse fruto dessa ansiedade mais não era.
De repente, ela agarra o tecido da camisolinha com as duas mãos e começa a puxa-la para cima com um olhar de luxuria. Primeiro vi sua buceta linda demais com os pelos castanhos bem aparados só acima de sua fenda revelando seus lábios finos contornado sua fenda, bem fechados sem mostrar o interior.
Depois sua barriga retinha e com aqueles leves músculos delineando e mais acima seus seios idênticos aos de Livia em forma e tamanho pouco menor que médio e nada, nada flácido com as mesmas aréolas pequenas e mamilos invertidos da filha. Mamãe tinha 20 anos a mais do que Livia, mas parecia a filha com só 10 anos a mais.
Foi tudo em um flash, talvez porque estivesse receosa de desistir e quando enfim consegui voltar a realidade não poderia de deixar eu dizer o que pensava.
– Meu deus mãe. Você parece uma deusa de tão perfeita e linda. Agora sei que a beleza de minhas irmãs vieram tudo de você, falei sorrindo.
Mamãe estava um pouco envergonhada, mas sorriu satisfeita com o elogio sincero, mas quis confete.
– Estou velha. Não dá para comparar com suas irmãs.
– Ahh mamãe. Espero que elas envelheçam como você. Você acabou de fazer 39 anos e te juro que não daria mais do que 30 anos. Você só precisa usar uma roupas menos clássicas. Agora vem aqui sentar em meu colo. É isso que você quer, não é?
Com um olhar cabisbaixo e envergonhado ela se sentou na borda da cama e respondeu.
– Não.
Fiquei um pouco sem ação, mas logo perguntei.
– O que você quer então?
Ela demorou quase um minuto para falar, mas quando falou quase desmaiei de emoção e excitação.
– Sei que o que estamos fazendo é errado e tentei muito evitar, mas depois do mais intenso orgasmo de minha vida com você ontem, não consigo mais me segurar. Passei o dia inteiro e a noite toda sem dormir pensando que quero fazer amor com você filho. Preciso de você dentro de mim agora, se você quiser falou me encarando.
Foi difícil processar o que mamãe dizia porque era tudo o que imaginava que ela não faria e era tudo o que queria que acontecesse e estava acontecendo. E assim que processei nem respondi e a puxei para se deitar na cama e me deitei parcialmente sobre seu corpo delicioso nu e a beijei.
Diferente de minhas irmãs, mamãe sabia beijar e me agarrou pelo pescoço me beijando deliciosamente cheia de volúpia e retribuía com paixão. Beijava mamãe sem acreditar que era ela e sem acreditar que queria fazer amor comigo. Por isso tinha tomado banho e exalava um perfume gostoso do shampoo em seu cabelo úmido que a deixava ainda mais deliciosa.
Minha mão foi para seu seio firme e o apalpei com fogosidade. Após alguns minutos daquele beijo que era quase um ato sexual de tanta fúria, o interrompi e comecei a beijar e lamber seu pescoço e seu colo pensando em ir para baixo e fazer mamãe gozar primeiro em um oral, mas quando comecei a subir por seu seio, ela me parou.
– Depois você faz o que quiser comigo, mas agora preciso de você dentro de mim, falou me puxando para cima dela na posição papai e mamãe.
Meu pau estava entre nossos corpos e estava preocupado.
– Eu queria te lamber lá embaixo para você ficar bem lubrificada.
– Você não vai conseguir pois já está toda vazando.
– Acho que é melhor não fazer tudo hoje para não te machucar. Poderia ser um pouco por dia.
– Três filhos já passaram por minha buceta filho. Seu pau é grosso e grande, mas não se compara. Só tem que ir com calma porque faz muito tempo que não tem nada dentro dela. Faça isso agora, por favor.
Não acreditava que mamãe estivesse falando daquele jeito como nunca tinha visto, mas sua gigantesca excitação era a explicação. Jamais negaria um por favor de minha mãe por tudo que ela representa para mim e faria aquilo que desejava muito fazer, mas antes me estiquei até a gaveta ao lado da cama e peguei o lubrificante para ajudar não machucar e mamãe olhou curiosa.
– Comprei para usar nesses momentos, justifiquei.
– Seu safadinho. Sei bem sua intenção, falou sorrindo.
Não perdi tempo e espalhei por meu pau e pela primeira vez tocando a buceta de mamãe espalhei rápido sobre ela. Outra hora a sentiria melhor.
Me ajeitei colocando a cabeça grande dentro de sua fenda escorrendo seu caldo fervente e com minha mão o direcionando esfreguei várias vezes o lubrificando em seu caldo e acabando com a paciência de mamãe.
– Pare de me provocar e coloque esse pau lindo que tanto desejei dentro de mim agora.
Aquela revelação que queria meu pau há tempos era nova e me deixou ainda mais excitado e quando coloquei a ponta encostada em seu canal, fiz a pergunta que deveria por estar preocupado com ela.
– Tem certeza mãe?
Ao invés de me responder ela levou as mãos até meu bumbum e me puxou forte enquanto levantava seu quadril fazendo o bulbo inteiro entrar de uma única vez.
– Oh meu deus, isso é gigantesco. Parece que estou parindo, falou gemendo de dor tentando não gritar para não acordar minha irmãs.
Tendo uma reação automática à sua dor tentei puxar para fora, mas me segurou firme pela bunda.
– Não se atreva tirar. Deixe-me acostumar.
Livia queria que eu tivesse o controle, Ema tomava ela a iniciativa e mamãe era autoritária e amava o jeito de ser de cada uma. E mamãe poderia ser autoritária quanto quisesse pois faria absolutamente tudo que ela dissesse.
Fazer minha jovens irmãs felizes depois de anos sob a tutela impiedosa de nosso pai fanático era simplesmente maravilhoso, mas por mamãe ter mais idade, ter sofrido mais tempo e ser minha mãe não havia nada no mundo que me faria tão bem como conseguir a fazer feliz pelo resto de sua vida.
Não foi só ela quem sentiu dores. A cabeça de meu pau estava sendo praticamente esmagada por seu canal super apertado, ao menos para mim parecia apertado mesmo tendo um pau com um diâmetro desproporcional. Era a segunda buceta que entrava e mesmo Morgana sendo muito mais jovem, era uma profissional do sexo e todo dia tinha um ou mais paus em sua buceta, mesmo não sendo grossos como o meu, segundo ela.
De qualquer forma já estava mais laceada enquanto a de mamãe tinha anos sem ser usada e fazia quase 18 anos que eu tinha saído por ali. Era natural que ela estivesse muito mais fechada em relação à Morgana.
Estava com os braços esticados apoiando a mão ao lado de seu braços olhando em seu rosto lindo, mas todo retorcido de dor. De repente ela levantou as pernas e cruzou atrás de minha bunda se arreganhando ainda mais e após uns 2 minutos se acostumando conseguiu falar.
– Acho que assim fica mais aberta e mais fácil. Coloca mais um pouco, falou já me puxando pela bunda.
Estava concentrado em não a machucar, então pouco falava e atendi mamãe colocando algo em torno de 1 centímetro quando ela gemeu de novo de dor.
– Ahhhh. Se não fosse com você já teria desistido, vai ter que ir de pouquinho em pouquinho. Espero que não atrase você para o colégio, falou preocupada.
– Não se preocupe com isso mãe. Vou tirar só um pouquinho e tentar ir mais fundo quando voltar, como aprendi com a Morgana.
– Faça isso, falou se agarrando em minhas costas praticamente se pendurando em mim.
Tirei um pouco e devagar enfiei o dobro do que tinha tirado ganhando um pouco de terreno.
– Ahhhuuu. Doeu, mas nem tanto. Continua fazendo isso.
O que ajudava era a intensa lubrificação de mamãe que transbordava quando eu puxava um pouco para trás. Conforme eu tinha mais de meu pau dentro dela comecei a sentir as paredes de seu canal ondularem em meu pau o massacrando e o aliviando em ondas espasmódicas. Se já não bastasse toda a excitação por mamãe ter me pedido para fazer amor, aquele tratamento delicioso em meu pau me levava aos céus me fazendo ter que controlar meu gozo.
A cada estocada mamãe dava um gemido de dor e eu parava um pouco para ela se acostumar e voltava a tirar e colocar mais até que um longo tempo depois senti bater em algo chegando ao fundo de sua buceta.
– Uhhhh. Não acredito. Minha buceta nunca esteve tão completamente cheia em minha vida. Agora fica um pouco assim para me acostumar. Parece que vai rasgar. Entrou tudo?
Me ergui nos braços até que minha barriga descolou da sua e pude ver meu pau enterrado em sua buceta e ainda tinha pouco menos de um terço para fora e era impressionante ver minha grossura toda desaparecendo dentro de minha mãe.
– Falta quase um terço ainda, falei.
– Nem pensar. Adoraria ter todo ele dentro de mim, mas não vou conseguir. Talvez um pouquinho mais depois que acostumar, mas nunca tudo. Me desculpe, falou sentida.
– Eu já estou segurando meu gozo desde quando só estava a cabeça dentro, falei sorrindo.
– Acho que era mais vontade minha ter você inteiro dentro de mim. E se não fosse o desconforto já teria tido um orgasmo também.
– Seu canal está fazendo uns movimentos deliciosos e mesmo se não me mexer vou gozar.
Então me veio algo em mente.
– Posso gozar dentro? Você sabe como é perigoso.
– Nessa primeira vez não vou querer que seja de outro jeito. Tomo pílula e estou para menstruar hoje ou amanhã, então não tem perigo. Acho que você já pode mexer devagarinho tirando um pouquinho mais por vez. Ohhhh. Não queria que saísse daí nunca mais. É delicioso.
– Também não queria sair. É muito melhor do que com a Morgana, falei começando a tirar e colocar um pouco por vez e bem devagar.
– Você tinha gostado com a Morgana e ela é tão bonita e jovem.
– Ela sempre será uma boa memória. Minha primeira e muito lindinha, mas não a amava e também nem nos conhecíamos. Com você é tudo diferente e nos conhecemos desde que nasci. Adoramos fazer o outro feliz e convenhamos, você é muito linda e gostosa mãe. Você é perfeita.
– Então come a mamãe bem gostoso, porque logo vou gozar. Pode pôr um pouquinho mais de força. Só não deixa bater forte lá em meu útero ou você vai entrar dentro dele. Aaahhhnnn.
– Também vou gozar mãe e vai ter muito esperma porque estou excitado como nunca estive em minha vida.
– Pode despejar tudo na buceta da mamãe, assim você se alivia bem e não vai mais sentir aquelas dores horríveis.
O jeitinho carinhoso e preocupado que mamãe naquele momento de tanta luxuria, me levou a um pico de excitação e o primeiro jato muito volumoso explodiu no mais fundo de sua buceta.
– Estou gozando mamãeeeeee.
Seu corpo que já tremia todo entrou em convulsão e também explodiu em um orgasmo gigantesco sem conseguir se controlar e se minhas irmãs não tivessem mais dormindo, iriam escutar.
– Uhhhhhhh estou gozando sentindo seu esperma dentro de mim.
Enquanto falava, mais jatos volumosos explodiam dentro de seu ventre e como aconteceu com Morgana, precisei tirar o pau por alguns segundos para vazar aquele volume todo de nossos fluidos que não cabiam dentro dela junto com meu pau todo atolado.
Assim que vazou como uma represa estourada voltei a enfiar e continuei a ejacular na deliciosa buceta de mamãe que continuava com seus movimentos ondulatórios ordenhando mais porra para seu interior.
O prazer era tanto que parecia ter perdido o controle de meu corpo que agia como o instinto o instruía e se o paraíso existe, fui até ele naquele momento e mamãe também porque estava delirando em um êxtase continuo.
Logo que comecei a estocar e buceta de mamãe, gostei tanto que pensei que uma única vez não me deixaria satisfeito, mas nunca imaginei que pudesse ter um orgasmo tão poderoso, longo e que unia o físico ao sentimento de a amar e querer o melhor para ela.
Sentia que minhas bolas estavam sendo drenadas como nunca foram e que meu corpo começava a sentir a exaustão por aquele ato que despendia tanta energia corpórea. Meu gozo terminou, mas o de mamãe continuava e para prolongar seu prazer me mantinha a estocando agora muito mais confortável pela lubrificação de nossos sucos sexuais.
Os gemidos Ahhi, Uihhh de mamãe foram diminuindo devagar até que bem depois de meu gozo ter terminado, o seu também acabou com suas pernas e seus braços escorregando de meu corpo e se largando na cama.
Preocupado quis sair logo de sua buceta e quando tirei meu pau para fora, vi que tinha uma mancha de sangue e me assustei muito.
– Mamãe, eu te machuquei. Meu pau tem sangue.
Naquele torpor pós-orgasmo ela abriu os olhos e levantou a cabeça para olhar e suas feições nada mudaram.
– Você não me machucou. Essa é minha menstruação chegando. A cor é diferente.
Me tranquilizei por esse motivo, mas me preocupei por outro.
– Então nós vamos ficar alguns dias sem poder repetir?
Mamãe voltou a deitar a cabeça no colchão para poder se recuperar e sorrindo perguntou algo que me deixou desconcertado.
– Você se incomoda de fazer amor com a mamãe se eu estiver menstruada? Podemos fazer no chuveiro para você não sentir nojo. Só no pior dia que não dá, falou girando o rosto e abrindo os olhos esperando minha resposta.
Olhei para meu pau manchado com o sangue de sua menstruação e não tive qualquer sentimento de repulsa. Nada. Não iria sentir nojo da menstruação de minha própria mãe em meu pau e nem que espalhasse um pouco. Depois era só lavar e sua proposta de fazer no banho era tentadora demais, pois ia adorar tomar banho com ela e fazer amor durante.
Por ser a casa ser de meu avô, ele sempre quis dar conforto a filha única e aos netos. Ele não gastava fácil com luxo, mas tudo o que era conforto era mão aberta para nós. Por isso mamãe tinha um suíte com seu próprio banheiro, o meu quarto também era suíte e entre os dois quartos de minhas irmãs havia um banheiro maior para as duas com entradas só por seus quartos.
Sendo assim, mamãe poderia tomar banho em meu quarto em um momento que fosse me aliviar sem chamar muita atenção de minhas irmãs, isso até que elas não soubessem o que acabamos de fazer.
– Não me incomodo nem um pouco mãe. Nem precisa ser no chuveiro, pois posso ir lavar logo que terminarmos como agora. O que vai me incomodar é ficar muitos dias sem fazer amor com você, agora que começamos.
– Eu também. Aquele orgasmo de ontem só esfregando já tinha sido o mais intenso de minha vida e esse de hoje foi umas cinco vezes mais forte e mais longo. Acho que não vou mais conseguir ficar sem sentir o que senti agora.
– Você não vai precisar ficar sem nunca mais. Como preciso me aliviar sempre, temos pelo menos que fazer isso uma vez por dia. Por sorte me recupero rápido e poderia retribuir minhas irmãs todos os dias também.
– Você disse por sorte “me recupero rápido”. Antes era uma maldição pois te causava dores.
– Agora não é mais pois vocês não me deixam sentir dores. Até que tiver vocês me ajudando, vou estar bem.
– Suas irmãs poderão arrumar alguém e se casar, mas nunca mais vou me casar de novo e poderei te ajudar para sempre, se você quiser.
Não queria deixar mamãe preocupada diante da felicidade que sentia contando que minhas irmãs disseram que não iriam se casar para ficarem comigo e eu também tinha decidido não casar.
Além de estar super satisfeito e ter encontrado a solução de minha maldição com minhas irmãs e mamãe, seria um grande problema achar uma namorada que me aceitasse e principalmente quisesse ter filhos sabendo que meu problema era genético e um filho poderia herdar esse problema.
Até quando elas estivessem comigo, não procuraria mais ninguém e se restasse só mamãe já me bastaria e se ela não aguentasse fazer amor três vezes ao dia me masturbaria para evitar as dores.
– Vamos deixar acontecer mamãe. Se elas se forem ficaremos só nós dois e como o médico disse, após os 21 anos quando os hormônios diminuírem as dores também vão diminuir.
– Falando em suas irmãs, seu pau não vai caber dentro delas.
Tive que ser sincero para a preparar.
– A Livia já marcou para a próxima semana e quando a Ema souber também vai querer. Uma está esperando a outra para se decidir, mas não se preocupe, nunca vou machuca-las.
– Sei que você não machucaria suas irmãs, mas a Ema é atrevida e capaz de se forçar e se machucar.
– Já conversamos que teremos que ir um pouco de cada vez e se machucar nós paramos.
– Eu que tive três filhos estou toda dolorida. Imagine elas.
– Para ser sincero elas parecem ter sido enfeitiçadas pelo meu pau e não vão aceitar não tentar, falei sorrindo.
– Eu posso entende-las. Nesses meses que só eu te ajudei também fui enfeitiçada. É lindo e portentoso. Precisei resistir muito para não ter te atacado antes.
– Que pena. Perdemos esse meses.
– Não estava preparada pois sei que é errado, mas quando você me contou o que faz com suas irmãs e vendo que vocês não se importam com o que os outro pensam, não tive mais como resistir. E depois do que senti, não sinto um pingo de arrependimento.
– Quem bom. Hoje acordei mais cedo com medo de que você tivesse se arrependido do que fizemos ontem. E quando você ficou nua, quase desmaiei de emoção e alivio, falei sorrindo.
– Te vejo nu sempre. Queria retribuir.
– Você é linda demais. Só vamos comprar uns vestidos floridos e uma calças jeans agarradas como de minhas irmãs e assim quando estivermos juntos pensarão que você é minha namorada.
– Não exagera, falou me dando um tapinha no braço.
– Se você se vestir assim e alguém confundir, você faz qualquer coisa que eu quiser?
Mamãe me olhou surpresa, mas gostando da provocação.
– Que tipo de pedido?
– Sexual mãe. Só uma vez, você faz qualquer coisa que eu quiser. Está excluso o que você não quiser fazer e nem o que cause dor.
– Eu aceito, falou sorrindo parecendo animada.
– Então uma tarde vamos ao shopping e vou te ajudar a escolher algumas roupas. Ou você pode pedir para minhas irmãs.
– Você vai comigo, já que foi quem propôs.
– E não tem prazo para terminar. Mesmo se demorar, mas alguém falar que somos namorados você vai ter que fazer o que eu quero. Só não sei se até lá já não terei feito com você tudo o que quero, falei a provocando.
– Tudo bem. Combinado. Agora tenho que ir. Não vamos tomar banho juntos agora pois vai ter que ser rápido. Pode ser amanhã de manhã, assim podemos fazer amor tomando banho e não preciso me preocupar com seus bilhões de espermatozoides, falou sorrindo.
– Combinado mãe. Só mais uma coisa. Se for assim todos os dias, minhas irmãs vão desconfiar. Acho que é melhor contar a elas.
– Tudo ainda não ou elas vão querer adiantar ainda mais. Você pode dizer que agora faço o mesmo que elas fazem.
– Acho melhor mesmo e falando nisso quando você não estiver mais menstruada vou querer terminar o que você não me deixou fazer hoje. Quero beijar seu corpo da cabeça aos pés me dedicando a dois lugares importantes, falei sorrindo.
– Acho justo, pois você atendeu meu pedido hoje e vou atender o seu no próxima. Só não sei se vai caber em minha boca quando eu fizer o mesmo.
– Você não precisa fazer, se não quiser.
– Não preciso, mas quero. Teve muitas vezes enquanto te masturbava que quase me inclinei e coloquei na boca. É irresistível. Acho que ele tem mesmo o poder de enfeitiçar, falou sorrindo.
Enquanto vestia a camisola eu admirava boquiaberto seu corpo lindo e delicioso tendo muitas ideias do que fazer com ele que aprendi na internet. E pelo animo de mamãe depois de seu imenso orgasmo, parecia que aceitaria cada uma de minhas ideias.
– Te vejo lá no café, falou saindo com um ar de felicidade.
Não me lembrava de a ter visto assim, a não ser antes de meu pai se radicalizar, mas era muito jovem para me lembrar e desde que meu problema se tornou mais crítico ela vivia ainda mais tensa e triste.
No café da manhã disfarçou o máximo que pode, mas sua felicidade colada no rosto era indisfarçável e é claro que Ema se tocou.
– O que foi mamãe? Faz tempo que não te vejo assim.
Mamãe se saiu com uma boa resposta me fazendo crer que já tinha se preparado para essa pergunta.
– Estou aliviada demais porque com a ajuda de vocês duas, seu irmão quase não tem mais dores. Pelos menos as fortes ele não tem mais, o que me deixa muito feliz como mãe deixando todo aquele sofrimento para trás.
Ema foi corajosa.
– Você sabe que estamos mais do que ajudando nosso irmão. Ele também está nos ajudando a aprender algumas coisas.
– Eu sei. Ele me contou e até rejeitei muito quando soube e quase conversei com vocês, mas vendo como ele está e sabendo que foram vocês que quiseram ir além, não vou impedir.
Ema olhou para Livia que olhou para Ema. As duas não acreditando, mesmo já tendo contado a elas que mamãe tinha aceitado. Falar assim em alto e bom som tornava tudo mais explícito e sabia que mais tarde se chocariam quando contasse que mamãe foi além de uma masturbação. Infelizmente teria que omitir a verdade por alguns dias a pedido de mamãe que temia que elas quisessem tentar perder a virgindade antes do que aconteceria normalmente se não soubessem.
– Obrigado por aceitar mamãe. É muito bom para mim ter uma pessoa confiável como meu irmão para apreender sobre sexo, Ema falou.
– Obrigado mamãe. O mesmo para mim, falou Livia parecendo mais aliviada do que Ema porque dava mais importância ao que mamãe pensava por ser a mais velha.
– Só espero que ninguém descubra ou teremos que nos mudar de cidade.
– Se ninguém falar ninguém vai descobrir, outra vez Ema se manifestando.
– Então fica combinado que ninguém vai falar sobre isso fora de casa, nem com a melhor amiga ou melhor amigo, falou olhando para nós.
E todos respondendo confirmando.
A caminho do colégio já contei a novidade para Ema, mas sem mentir.
– Acho que a mamãe falou para vocês hoje que aceita o que fazemos, pois pela primeira vez ela foi além de uma masturbação.
Ema me olhou surpresa e curiosa.
– Verdade? E o que ela fez?
– Desculpe, mas ela pediu para não contar. Talvez ela queria contar, mas garanto que não vai nos impedir de ir até o fim.
– Porque? Vocês fizeram amor, perguntou empolgada.
Ema sempre foi muito esperta e qualquer dica, mesmo que fosse mínima, pegava e o pior foi que com a surpresa, fiquei mudo dando a resposta que ela queria.
– Não acredito. Ela aguentou tudo na primeira vez?
Minha irmã não ficou nem um pouco chocada de saber que nossa mãe tinha feito amor com o próprio filho. Seu interesse era outro, talvez querendo se convencer que também conseguiria aguentar meu pau enorme em sua pequena buceta. De novo, fiquei calado não querendo contar ainda mais do que tinha acontecido quebrando a confiança de mamãe.
– Se você não disser vou perguntar a ela. Preciso dessa informação para saber como vai ser comigo.
– A mamãe pediu que não contasse para que você não apressasse as coisas. Você tem que prometer não dar nenhuma bandeira que sabe.
– Prometo. Só preciso saber.
– Está bem. Vou contar. Sim, nós fizemos amor, mas foi muito, muito difícil e sofrido para ela e olha que nós três passamos por aquele canal quando nascemos. E nem coube tudo. Acho que você e a Livia não vão conseguir e podem se machucar, falei com sinceridade, mas esperando estar errado.
– Você que me espere para ver. Com certeza vou conseguir, talvez não em uma única vez como ela. E pela cara de felicidade da mamãe durante o café da manhã ela se recuperou logo do sofrimento e adorou. Bom para ela que estava há muito tempo sem.
– Pelo que ela disse, nosso pai não fazia amor com ela há muitos anos.
– Nosso pai virou um babaca com a religião. Pecado era deixar uma mulher linda e jovem como a mamãe sem sexo. Ela é linda sem roupa, não é?
– Muito. Não acreditei como ela é perfeita e gostosa. Se não soubesse a idade dela diria que tem uns 30, 32 anos. E está tudo tão firme. Ninguém acreditaria que teve 3 filhos.
– Sempre que a vejo nua, desejo ficar como ela quando tiver a mesma idade. E já que nosso pai não aproveitou desse corpo lindo e gostoso, aproveite você e a deixe bem satisfeita. Agora você tem um harém em casa, provocou sorrindo como só ela poderia provocar.
– Nunca li sobre isso, mas pelo que ouvi, nesse caso as esposas são forçadas a ser casar e ficar disponível e mesmo que tivesse esse poder não faria isso com vocês três. Aliás, jamais faria isso com qualquer mulher.
– Sei disso. Foi brincadeira, pois nenhuma de nós está sendo forçada. Fomos nós que nos oferecemos, mas é excitante pensar que faço parte de seu harém. Só a parte boa do harém, falou sorrindo.
Estávamos próximos do portão do colégio e logo aquela conversa precisaria terminar.
– Você não teria ciúme de me dividir com outras esposas se fosse minha esposa, a testei.
– Se fosse com a mamãe e a Livia não, pois elas tem tanto direito quanto eu e sei que você conseguiria deixar as três esposas satisfeitas da mesma forma. Só ficaria com ciúme se fosse uma outra garota.
– Para ser sincero, perdi o interesse em qualquer outra mulher.
Não querendo interromper a conversa pois estávamos perto do portão, Ema parou e me fez parar.
– Verdade isso, perguntou surpresa.
– Para que? Arrumar complicação? Sem ter vivido o sofrimento que passei que que vocês três passaram comigo, nenhuma mulher iria entender a nossa proximidade. Mesmo que não tivéssemos mais nenhum momento sexual vocês vão continuar a ser as pessoas mais importantes de minha vida e vou fazer tudo que puder por vocês. Ela iria se incomodar com isso e começar a brigar, então porque estragar o que está tão bom? Fora isso nenhuma vai me amar como vocês me amam e não vou a amar como amo vocês. Por último teria que achar alguém que não se importasse com meu problema e seria tão desgastante.
Da mais racional das mulheres de minha vida, brotaram lágrimas de seu olhos e ela veio até mim e me deu um abraço bem amoroso sem se preocupar com os outros estudantes.
– Eu te amo tanto. Da mesma forma não estou interessada em outros homens. Onde iria achar um igual a você tão sensível e que me ama tanto? Não existe. E já disse que o que você tem não é problema. Você só é diferente, deliciosamente diferente, falou se afastando com um sorrisinho safado e dando um beijo em minha bochecha.
– Também te amo Ema.
Durante as aulas, várias vezes meu pensamento voltou para aquela conversa com Ema. Seria meu destino viver com minha mãe e minhas irmãs como se fossem minhas esposas em um harém? Não sentiria falta de conhecer outra mulheres?
Já tinha tido a experiência com outra mulher e foi inacreditável, mas não havia nenhuma base para comparação. Depois que comecei a ter orgasmos com minhas irmãs, qualquer um foi muito melhor de todos que tive com a Morgana. E aquele orgasmo daquele manhã fazendo amor com mamãe tinha aniquilado qualquer tipo de comparação que pudesse ainda tentar fazer.
O sexo gostoso com outra mulher não era nada se comparado com o sexo cheio de amor com mamãe e com minhas irmãs. Então, se a vida não as separassem de mim, seria um homem feliz, totalmente satisfeito e muito fiel porque nunca iria as trair. Em hipótese alguma. Pelo amor imenso e pela gratidão do que se propuseram a fazer por mim.
Naquela tarde Livia quis um oral mutuo no 69 e depois me cavalgar como disse que tinha feito com Ema, uma posição que ela também adorou. E felizmente o gigantesco orgasmo matinal com mamãe não atrapalhou. Depois de dois orgasmos, estávamos deitados abraçados com seu corpo de lado sobre o meu e aproveitei contar a ela o que aconteceu entre mim e mamãe naquela manhã. E como Ema já tinha descoberto tudo e provavelmente contaria a ela, me antecipei.
– Livia, hoje de manhã, pela primeira vez a mamãe foi além da masturbação.
– Ah é? Me conta.
– Ela disse que eu poderia contar, mas não que contasse tudo com medo que vocês queiram adiantar ir até o fim comigo, só que hoje de manhã a Ema desconfiou e descobriu o que eu não poderia contar.
– A Ema sempre descobre essas coisas. O que ela descobriu?
– Você não poderá contar a mamãe que sabe.
– Não vou contar.
– Então, nós fizemos amor.
Sempre com um jeito mais meigo do que Ema, me olhou surpresa, mas não alterou o tom de sua fala.
– Dessa vez a mamãe me surpreendeu de verdade, mas estou feliz que ela tenha feito. Ela é tão jovem ainda e muito linda e com certeza precisava ter uma vida sexual. Por isso ela estava tão feliz de manhã, mas me diz como ela conseguiu em uma única vez. Achei que a Morgana conseguiu porque era garota de programa e fazia isso todo dia e nenhuma outra mulher conseguiria em uma única vez.
– A mamãe teve 3 filhos de parto normal.
– É verdade. Não tinha pensado nisso. Deve ter ajudado muito.
– Possivelmente, mas mesmo assim ela teve muitas dores e sofreu bastante.
– Não o suficiente para tirar aquele sorriso do rosto dela. Pelo jeito valeu muito a pena o sofrimento.
– Falei para a Ema que acho que vocês não vão conseguir.
Ao invés de ser toda durona como Ema e dizer que ia conseguir, Livia disse o mesmo em seu modo mais pacato.
– Só tem um jeito de descobrirmos. Então para isso precisamos tentar, falou sorrindo.
Quis tirar um pouco da pressão que talvez estivesse sentindo agora que tinha feito amor com mamãe.
– Se conseguir sei que vou adorar, mas se não conseguir, vou continuar adorando o que nós fazemos. Impossível me satisfazer mais com você e a Ema, mesmo se fizermos amor. Veja. Hoje fiz amor com mamãe pela manhã e não mudou nada com você. A penetração seria só algo a mais no que já é delicioso.
– Concordo, mas eu quero. Acho que vou me sentir mais mulher, ou melhor, uma mulher completa. E sei que vou amar ter você dentro de meu corpo.
– E vou amar estar dentro de você. Então vamos esperar para logo após sua menstruação.
– Não precisa.
– Você disse que é melhor para não correr riscos.
– Eu disse que para você terminar lá dentro precisamos tomar mais cuidado, mas podemos ir tentando até que consiga, se você se segurar, falou sorrindo.
– Se gozar antes, depois consigo aguentar.
– Você comprou o lubrificante?
– Comprei logo depois que conversamos, falei com uma cara de safado.
– Então amanhã vamos começar. É sexta-feira e não tenho aulas no sábado e se ficar doendo um pouco não vai me atrapalhar e quero perder a virgindade antes da Ema.
– Está bem.
Peguei sua mão e levei até meu coração.
– Veja como está batendo forte. Estou excitado, ansioso, emocionado e com medo.
– Também estou tudo isso.
Conversamos mais um pouco e logo depois ela foi se limpar para almoçar tarde e de novo a acompanhei para não almoçar sozinha. Sentia tanto amor por ela que queria a paparicar, como também queria paparicar mamãe e Ema. No entanto Livia era mais frágil e até mais carente por causa de nosso maldito pai e além do irmão e do amante me sentia também responsável por ela, mesmo ela sendo a mais velha.
Talvez Ema não mantivesse sua opinião de ficar comigo para sempre, mesmo tendo falado sobre filho, porque sempre foi mais ativa e sempre parecia querer mais do que tinha. Bem diferente, Livia era mais comedida, mais satisfeita e mais demorada para tomar decisões, mas quando as tomava raramente mudava de ideia.