Eu sou a Professora Celina. A Valentina me emprestou a conta dela para que eu contasse para vocês como eu acabei me envolvendo com ela e meus alunos.
Eu faco sexo com meus alunos e alunas. Tem algum tempo. Todos são maiores de idade, mas eu sei que está errado mesmo assim e tenho muita vergonha de deixar isso acontecer. Só que depois que começou, nunca mais consegui parar.
Sou bissexual. Descobri isso ainda na adolescência. Sempre fui bem liberal e adorava experimentar coisas. A primeira vez que eu mantive relações sexuais, inclusive foi com uma mulher e não com um homem.
A questão é que me casei meio cedo. Eu tinha 21 anos. Sempre amei meu marido, mas ele sempre foi muito conservador sobre o que fazíamos na cama. Era basicamente sempre da mesma forma: papai e mamãe, sem preliminares e sem grandes mudanças. Muitas vezes eu nem tinha orgasmo. Aprendi a me satisfazer mais sozinha e passamos vários anos de casados assim.
Tudo mudou quando, depois de anos, eu engravidei. A frustração leve que eu tinha com sexo piorou muito com o descontrole dos hormônios. Pouca gente sabe, mas é comum grávidas sentirem muito desejo sexual. Foi o meu caso. Logo que descobri, fiquei muito feliz. Mas a partir da hora que contei para o meu marido, ele passou a não procurar mais sexo comigo. Conservador, ele dizia que a mulher grávida não deve ter relações. Comecei a ficar cada vez mais louca de desejo. Fazer sozinha já não satisfazia mais e já não conseguia fazer nem o básico com meu marido. Cheguei a oferecer que ele me penetrasse por trás e ele ficou furioso. Disse que só mulheres da vida fazem isso e a esposa e mãe do filho dele não poderiam ser.
Virou mais frustração. Comecei a me masturbar descontroladamente. O trabalho virou tortura. Era professora a vários anos na mesma escola e agora não conseguia passar uma aula inteira sem sentir algum nível de agonia com desejo. Precisava andar com mais de uma roupa íntima pois elas estavam ficando úmidas demais. Comecei a me masturbar em todo intervalo de aula. Continuava não sendo suficiente. Tudo piorou quando a diretoria informou que eu seria monitora na viagem semestral com alunos. Eu deveria dormir num dos alojamentos com os alunos e teria que me controlar muito bem para que nenhum deles visse nada de errado. Todos os professores detestavam esse trabalho, mas era por sorteio. Mesmo grávida, não me pouparam.
Para a viagem decidi levar alguns brinquedos sexuais para usar sozinha no banheiro se possível. Tentaria me controlar ao máximo perto dos alunos porque a verdade é que me masturbar no colégio já estava muito errado e viajando seria ainda pior. No dia, recepcionando os alunos, percebi que teria mais problemas. Comecei a me sentir excitada vendo os alunos e alunas em roupas diferentes dos uniformes. Era totalmente errado, mas não consegui controlar. Eu ja havia tomado banho com as alunas no vestiário (coisa que era comum no colégio), mas nunca tinha enxergado como nada sexual. Inclusive passei um tempo tentando esquecer que já havia visto algumas sem roupa, pois agora isso me excitava também. A viagem demoraria duas horas, com uma parada curta no caminho. O lugar era um tipo de acampamento. Os quartos eram mais organizados que uma barraca, mas só tinham lavabo. O banho seria num vestiário geral, assim como no colégio e eu teria que me controlar.
Comecei a observar Valentina ainda no ônibus. Ela estava fazendo umas brincadeiras com os colegas que achei que estavam meio erradas. Caindo no colo deles, tocando eles. Mas achava que era só besteira mesmo. Cheguei até a pensar em advertí-la, mas desisti. Na minha cabeça era bobagem. Na parada, Valentina desceu e lembro de chegar a perguntar se ela iria na loja de conveniência. A barriga de 4 meses ainda não era tão grande, mas fazia minha coluna e cabeça doerem. Queria um analgésico. Mas ela disse que só iria ao banheiro então deixei de lado.
Como demorou muito tive que ir na porta do banheiro chamá-la. Ela respondeu que viria rápido, mas num tom de voz estranho. Comecei a criar teorias na minha cabeça ao ver dois alunos saindo do banheiro feminino que ela estava e quando ela retornou, pois falei que iria revistar as coisas dela. Não podíamos deixar os alunos conseguirem nada ilegal. Achei realmente que ela estava usando cigarro ou drogas com os outros, teoria que se reforçou quando ao invés de me deixar revistar a bolsa, ela pediu pra voltar ao banheiro pois teria esquecido algo. Achei que ela queria se livrar de algo ilegal. Muito tempo depois descobri que na verdade, ela também tinha trazido um brinquedo sexual e que quando voltou, não achei na bolsa dela porque ela estava usando no próprio ânus. Voltamos a viagem depois dela ir e voltar do banheiro mais uma vez.
Não desconfiei de mais nada além disso. Mal eu sabia. Chegando no acampamento, demos as instruções para os alunos. Eles não prestaram atenção. Ficou bem claro quando um colega meu foi para um dos dormitórios e os alunos ficaram bem desanimados. Finalmente fui para o dormitório que tinham me indicado. Era com a Valentina e mais quatro alunos. Eles demoraram para me atender, o que reforçou mais ainda na minha cabeça de que eles estariam usando algo ilegal. Eu não tinha nem como desconfiar que na verdade a demora aconteceu porque ela estava fazendo sexo com os 4 e suas roupas haviam sido rasgadas antes de começarem.
Eles disfarçaram muito bem, inclusive. Demoraram a abrir a porta e ouvi barulhos de que estariam guardando coisas. Entrei, todos estavam vestidos e Valentina no Box do banheiro. Eu tinha certeza que estavam usando alguma droga e Valentina devia estar com os olhos vermelhos ou algo assim. Na realidade os quatro tinham ejaculado nela que se escondera no banheiro com os restos da roupa rasgada.
Cheguei a oferecer para eles de flexibilizarmos algumas regras. Queria descobrir se estavam viciados em alguma coisa e ver se podia ajudá-los. Obviamente não daria certo. Eles jamais me contariam que praticavam sexo grupal, não fossem as circunstâncias do que aconteceu depois. E eu também estava desesperada para entrar no Box e me masturbar, mas Valentina não saía (hoje sabendo que ela estava nua e toda suja, entendo). Cheguei a falar com ela e perguntar se eu podia ajudar. Mas ela disse que estava com um problema feminino.
Começando a ficar desesperada, fui pra um banheiro externo, mas ele estava fechado. Voltei pro dormitório e a porta do banheiro agora estava aberta. Perguntei para os garotos sobre a Valentina e falaram que ela saiu. Estranhei, não tinha visto nem a porta ser aberta, quando mais ela saindo. Mas não me preocupei muito. Eu estava com minha roupa íntima encharcada depois da viagem. Entrei no box. Eu não precisava tirar toda a roupa, poderia só abaixar a roupa íntima e levantar a saia, mas fiz questão de tirar tudo, estava descontrolada. Me apoiei na parede e comecei. Só que no meio, comecei a imaginar coisas que nunca tinha pensando antes. Pensei em sair do Box nua mesmo e deixar os alunos usarem o meu corpo. Fui perdendo mais e mais o controle, imaginando os membros dos quatro sendo passados no meu rosto. Sem nem pensar levei um dedo até o meu traseiro pensando em dois alunos me penetrando ao mesmo tempo. Nunca havia feito isso, mas o desejo agora era incontrolável. Tive um orgasmo super forte, me tremendo contra a parede. Minha barriga já um pouco protuberante contra o Box.
Dei conta do que estava fazendo e me senti super culpada. Resolvi me arrumar e sair para tomar um banho. Me vesti e saí o mais rápido que deu. Fui no banheiro e dei de cara com uma colega de trabalho, professora de educação física completamente nua. Travei
- Tá, tudo bem, Celina?
- Tá… tá sim, Carla. Só estou cansada mesmo.
- Toma um banho e descansa.
- Vou fazer isso.
Eu já estava completamente úmida de novo. Tirei a roupa, guardei no armário, me enrolei numa toalha e fui para os chuveiros. Dei de cara com a Valentina tomando banho, mas numa posição estranha, aparentemente lavando o próprio traseiro de um jeito meio vergonhoso. Eu realmente cogitei se ela estaria se masturbando, mas não acreditava que ela faria assim num vestiário.
- Oi, Valentina, tudo bem?
Ela pareceu tomar um susto
- Tudo… bem…
- Resolvi vir tomar banho também. Desculpe, achei que você já tinha saído. Eu vou tomar banho naquele canto ali, se você não se incomodar. Estou com um pouco de vergonha de ficar nua por causa da barriga.
O banheiro tinha formato de U. Fui para um canto em que Valentina não poderia me ver. Mas quando fiquei nua, percebi que estava completamente molhada novamente. Não aguentei e comecei a me masturbar, com a mão na boca para que Valentina não escutasse.
Descobri os prazeres de me masturbar na frente e atrás ao mesmo tempo. Arrebitei meu traseiro e coloquei um dedo em cada lugar. Com a outra mão tapei minha própria boca. Não queria que Valentina visse nada mas estava desesperada. Vários pensamentos loucos e errados passaram pela minha cabeça, tanto beijando Carla, minha colega de trabalho, quanto com Valentina com meus seios na boca. Novamente tive um orgasmo muito forte, sentindo minhas mamas contra a parede molhada. Resolvi olhar o banheiro e vi que Valentina tinha saído. Ainda bem.
Mas quando eu voltei para me vestir, minha roupas tinham caídoe se sujado na umidade do chão. Não quis vestir a roupa molhada então voltei para o quarto enrolada numa toalha.
Abri a porta falando:
- Já voltei, meninos. A Valentina já deve ter voltado também imagin....
Quando olhei, todos estavam totalmente nus. Não quis ficar olhando, mas fiquei em dúvida: eles estavam eretos? Fazia alguns meses que eu não via um membro de perto, a anos não via outro que não fosse do meu marido e nunca tinha visto quatro de uma vez assim, ainda mais sendo de alunos.
É totalmente errado, mas eu adorei. Me imaginei novamente com eles na boca. Isso nunca tinha acontecido comigo, mas pela primeira vez senti meu traseiro latejando de excitação. Afastei o pensamento o mais rápido que deu e disse:
- MEU DEUS, GAROTOS. Tem mulheres dormindo aqui. Não andem pelados assim. Eu só não saio de novo porque minha roupa molhou e não quero ficar só de toalha lá fora.
Corri para o Box e Valentina estava nua também. Perguntei se ela não ficava com vergonha dos garotos e ela disse que eles não estavam nus quando ela chegou. Menos mal, pensei na hora. Mal eu sabia que eles faziam coisa muito pior que ficar sem roupa. Esperei Valentina sair para que eu me vestisse. Não queria ficar nua na frente dela, mas ela nunca saía e eu só estava ficando mais e mais excitada. Finalmente soltei a toalha e optei me vestir logo, mas eu estava completamente arrepiada e com os mamilos mamilos eriçados. Torci para que Valentina não notasse e me vesti logo. Todos sairiam logo e eu poderia me satisfazer sozinha novamente, mas com calma.
Finalmente consegui ficar sozinha e me masturbar com meus brinquedos. Não era a mesma coisa que fazer sexo, mas ela melhor que usar só os dedos. Resolvi passar o resto do dia ali e dormir logo que anoitecesse. Os alunos iam ficar pelo rio e eu sabia que um dos meus colegas tinha deixado eles consumirem álcool. Não concordava, mas não iria denunciá-lo. Lá pelas 3 da madrugada os 4 alunos voltaram trazendo Valentina meio que carregada. Não consegui olhar direito, mas tive a impressão de que ela estava nua. Talvez ela tivesse bebido demais de dado algum tipo de showzinho (muito tempo depois descobri que ela havia feito sexo com 5 alunos ao mesmo tempo e perdido as roupas). Tive certeza quando ouvi ela dizer pros garotos:
- Me deixa! Quero dormir sem nada mesmo!
Tentei ignorar, isso poderia causar problemas pra ela no futuro. Mas fiquei novamente excitada e resolvi me masturbar por baixo dos lençóis, no maior silêncio que conseguisse.
No dia seguinte acordei. Vi Valentina na cama de bruços, coberta só com um lençol. A excitação seguia. Resolvi me controlar e ir tomar um banho gelado bem cedo. Quando voltei, os quatro garotos tinham saído. Valentina seguia deitada de bruços. O traseiro dela bem destacada no lençol. Ela dormira sem roupa mesmo e todos os meninos deviam ter visto ela nua. Resolvi que devia fazer algo. Quando ela acordou perguntei:
- Valentina, está tudo bem? Você dormiu nua?
- Bom dia professora. Não, não estou nua não. Estou com uma camisola fininha. - ela respondeu bem rápido.
Fui pega de surpresa.
- Hmmm... Talvez fosse melhor você não dormir com camisolas assim perto dos meninos. Eles podem querer ficar olhando você.
- Não se preocupa professora. Eu sei controlar isso.
Resolvi disfarçar e deixar passar e fui para o lavabo molhar o rosto. Mas de repente ouvi um grito dela. Qual voltei para as camas, ela estava de pé, completamente nua com o lençol caído no chão. Tomei um susto. Ela tentou se cobrir levando as mãos aos seios e a para cobrir a virilha. Incrivelmente acabei achando isso mais excitante que vê-la nua em si. Afastei esses pensamentos bem rápido. Estava muito errado.
- Eu sabia, Valentina. Você dormiu nua certo?
- Não, professora... - ela pareceu esta procurando uma desculpa - acordei mais cedo e os meninos já tinham saído. Como tava quente tirei a roupa e deitei na cama.
- Não mente pra mim, Valentina. Eu vi você chegar nua no quarto de madrugada com a ajuda dos meninos. Eu sei que vocês beberam. Eu não vou fazer nada porque tem um professor envolvido nisso e não quero denunciar ele. Mas não posso deixar acontecer nada além disso. Você entende que vai ser ruim para mim se acontecer algo sob a minha custódia, certo?
- Mas o que você vai fazer?
- Valentina, eu não quero, mas preciso anotar nas ocorrências e quando retornarmos pra escola, vou precisar conversar com a sua mãe.
- Professora... desculpa... mas eu vi você se masturbando no banheiro.
Outro susto. Não deveria ter deixado isso acontecer jamais. Eu estava errada e ainda queria dar lição de moral nela?
- E eu sei que você estava se masturbando quando eu voltei pro quarto ontem... - ela prosseguiu.
Eu estava desarmada, não tinha o que fazer. Ficamos num silêncio constrangedor. Ela ainda nua cobrindo os seios e a vírgulas. Estava me deixando louca novamente.
- Tá, tudo bem. Eu não devia ter feito isso. Estou com uns problemas... hmmmm.... tem a ver com a gravidez.... hmmmmm. Mas você não tem nada ver com isso. Desculpe. Não vai se repetir, se você garantir que não vai se repetir também. Já falei com os meninos para que eles não fiquem sem roupa na minha frente ou na sua.
- Tudo bem, desculpa, professora. Você quer falar sobre a gravidez?
- Hmmmmm.... nada... é só os hormônios mesmo. É um momento meio complicado...
- Tudo bem.
Silêncio constrangedor de novo.
- Vou me vestir. - Valentina finalmente resolveu pegar roupas novas na sua mala e se vestir. Era completamente bizarro ver minha aluna nua, com os seios balançando, agachada expondo o traseiro e ficar mais excitada ainda.
Fui para o banheiro escovar os dentes e tentar afastar os pensamentos. Estava achando errado demais me masturbar pensando em Valentina. Respirei fundo e resolvi ir tomar um banho. Quando cheguei nos chuveiro, Valentina estava lá, mas não estava só (ainda bem). Lena e Alice, outras alunas da turma, também estavam.
- Está tudo bem, Valentina? - Ela parecia meio estranha.
- Sim... tudo certo - respondeu meio aérea.
Fui para meu canto. Resolvi molhar o corpo todo para ver se o calor da excitação passava. Não adiantou. Não resisti, comecei a me masturbar de novo, embaixo do chuveiro. As meninas deviam ter saído, então achava não ter perigo. Fui me soltando ainda mais, até que:
- Professora, está tudo bem? - Ouvi a voz de Lena.
Abri os olhos e as três estavam em volta de mim no canto do banheiro.
- Meninas... achei que vocês já tivessem ido embora. Me desculpem vocês me presenciarem assim. - respondi totalmente errada.
- Calma, professora, está tudo certo. Isso é totalmente normal - Lena se aproximou de mim e fui me contraíndo contra a parede.
- Não, meninas. Isso está errado. Eu não devia fazer isso. Mas estou com alguns problemas com a gravidez.
- Você não quer uma ajuda? A gente talvez possa fazer você se sentir melhor.
- Não, meninas, não se preocup... - Lena me beijou beliscando meu mamilo. Não consegui resistir mesmo, relaxei e me senti ainda mais olhada. Olhei para o lado e Valentina e Alice se beijavam. Nunca tinha passado por qualquer situação parecida.
- Meninas, melhor parar. - Tentei dizer, arfando. Eu estava tentando resistir, mas na realidade eu não queria
- Professora, você tava batendo siririca bem aqui. Estava realmente desesperada pra chegar nesse ponto. A gente pode ajudar você. Tem certeza que não quer mesmo?
Ouvir uma aluna falando sobre eu me masturbar e apertando ainda mais meu mamilo me levou ao limite.
- Faz muito tempo que eu não faço com mulheres - falei finalmente. Era verdade. Não ficava com mulheres desde que tinha casado.
- Ah, professora, não se preocupa. A gente só quer ajudar.
Eu não queria trair meu marido, ainda que fosse ele me recusando nos últimos meses. Mas no fundo da minha cabeça foi surgindo uma desculpa que se fosse com mulheres não seria traição mesmo. Pensando nisso cedi completamente. Seria mentira dizer que não queria. Lena me beijou ainda mais forte e senti minha barriga encostando nela. Embaixo do chuveiro era ainda mais gostoso. Meu corpo deslizava no dela. Alice e Valentina começaram a se beijar ainda mais forte também e ligaram o chuveiro do lado.
Lena me virou de costa de um jeito bem bruto. Odeio dizer que adorei. Ela levantou meu traseiro e me empurrou contra a parede. Senti sua língua no meu ânus. Nunca ninguém tinha feito isso comigo e o prazer se misturava com um certo choque. Não sei dizer como aconteceu, mas de repente eu estava ao beijos com Alice e sentia uma mão não sei dizer de quem no meu clitóris. Eu estava muito molhada lá embaixo, além do chuveiro. Alice me soltou e me empurrou contra Valentina. Nos beijamos. Ela começou a beijar meu pescoço e eu a morder sua orelha. Senti minha barriga deslizando na dela. Meus seios nos delas. Logo em seguida também senti uma língua indo do meu clitóris até meu ânus. Eu estava enlouquecendo. Abri os olhos e vi que enquanto beijava Valentina, Lena também estava ajoealhada lambendo-a.
Tudo virou uma confusão. Deixamos de fazer sexo em pares e começamos todas juntas. Lena me fez sentar no rosto de Valentina. Senti nua língua freneticamente em mim e tive o primeiro orgasmo naquele dia. Não me deram tempo de descansar. Deitada no chão senti que Lena enfiou o rosto no meio das minhas pernas e começou a me lamber, enquanto Alice enfiou o rosto no meu traseiro me lambendo também. Nunca tinha feito nada parecido. Não sei quantos orgasmos tive naquele dia. No final, eu estava deitada no chão com Valentina me beijando, Lena lambendo meus mamilos e mordendo meus seios e Alice com o rosto no meio das minhas pernas. É a coisa mais incrível e bizarra. Eu simplesmente não sabia de onde via o orgasmo ou se vinha de todos os lugares ao mesmo tempo.
Quando tudo acabou tomamos banho. Eu estava com o rosto toda melado depois de ter feito sexo oral nas minha alunas. Sentia outras partes do meu corpo igualmente sujas de tê-las masturbado. Estava tudo errado. Me vesti e voltei para o vestiário. Não quis pensar no que tinha acontecido e resolvi dormir. Valentina também.
Na próxima parte eu confesso a vocês sobre a primeira vez que deixei um aluno me penetrar por trás.