Submissão total ao tio dono da minha esposa - finalmente puderam comer sua bocetinha

Um conto erótico de Putinha Roberta do Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2974 palavras
Data: 27/05/2024 19:28:13

Mais uma vez escrevo as memórias que mais me humilharam sob as ordens do tio de minha esposa, que é o seu verdadeiro dono e a cuja vontade obedecemos sem questionar.

Esse é um relato cujo único objetivo é me expor à humilhação pública de forma segura para deleite do dono da minha esposa, seu tio Roberto, e não tem a intenção de agradar ninguém, a não ser a ele mesmo.

Ele me ordena que informe que enquanto escrevo, estou sentado em um dildo em formato e tamanho de pênis de cavalo que vai tão profundo em mim que é possível ver seu volume em meu ventre, mas já estou acostumado a isso e não sinto mais dor alguma quando ele se acomoda dentro de mim e que acabei de gozar com esse monstro no rabo e meu esperma escorre pelo meio de minhas pernas e que assim que acabar de escrever terei limpar com a boca o esperma que ele vai depositar em minha esposa e que pedi para provar da fonte do seu leite, mas hoje serei negado, como venho sendo já há algum tempo, de sequer tocar na pica enorme dele porque não chegou meu dia de putinha de novo e tenho que me limitar ao papel de corno e por isso serei castigado e condenado a passar o resto do dia com esse dildo gigante no rabo até o por do sol de amanhã.

Ele também exige que eu informe que minha esposa está nesse momento fazendo um boquete na enorme pica dele dando especial atenção aquela cabeça enorme, que eu também queria estar lambendo, enquanto narro para eles as minhas lembranças à medida que eu escrevo. Aquela anaconda vicia qualquer um, até quem nunca teve tendências homo afetivas como eu.

O relato real segue de minhas memórias segue:

Então, depois de alguns meses de meu batismo pelo dono de minha esposa, em que eu bebi seu esperma frio de uma taça de vinho depois de bater uma punheta pra ele num restaurante e nossa relação avançou com muito mais intimidade, ele ficou alguns dias sem comer a bocetinha dela, segundo ele pra permitir que ela apertasse um pouco, e num dia às 3h da madrugada entrou no nosso quarto, nos acordou e falou pra eu raspar completamente a bocetinha dela antes de ir trabalhar.

Obedecemos sonolentos, sem saber o motivo, mas não questionamos, como sempre.

Às 6h da manhã, na hora do café, antes de eu partir pro trabalho, ele nos chamou para explicar o motivo: hoje durante o dia, enquanto eu estivesse no trabalho, minha esposa receberia a visita de quatro antigos amigos e passaria o dia tendo a bocetinha fodida por eles e à noite quando eu retornasse, eu a ajudaria a dar a bocetinha a um quinto convidado, e por isso ele queria apresentá-la com uma bocetinha raspadinha e um pouco menos folgada.

Ele nos explicou que os quatro primeiros convidados eram os antigos amigos a quem minha esposinha servia sob suas ordens, aqueles mesmos que se serviam de todos os buraquinhos dela, menos da bocetinha, porque ele queria que ela se casasse virgem com um bom marido.

Como eles nunca puderam provar da bocetinha dela, ele os havia prometido que quando ela se casasse, ele lhes permitiria comer a bocetinha dela uma vez, e como as condições já estavam cumpridas e ele tem palavra, ele decidiu que hoje seria esse dia.

Ela daria para os quatro, hoje, como nunca havia feito, quantas vezes eles quisessem, e ele poderiam gozar dentro dela durante o dia quantas vezes quisessem, mas não poderiam comer o cuzinho dela, que se manteria selado por um plug que eu teria que inserir no rabinho dela antes de sair e que ali permaneceria durante todo o dia, só sendo retirado à noite quando eu voltasse para ajudá-la com o quinto convidado.

O quinto convidado era uma surpresa, uma pessoa que não conhecíamos, mas que se tratava de um companheiro de farras dele, que segundo ele tinha uma boa criatividade para foder casais submissos e que poderia trazer novas possibilidades para nós.

Ele pediu então pra que minha esposinha me contasse do que mais gostava de cada um dos quatro primeiros convidados, e ela me disse que não sentia nada por eles e apenas obedecia ao mestre como tarefa pra adaptar os buraquinhos dela à sua imensa anaconda.

Me disse então que José tinha um pau normal, como o meu, e costumava foder o cuzinho dela muito mecanicamente, sem apimentar, como se fosse uma máquina repetitiva de fodê-la de quatro, não tinha nada de marcante, mas demorava bastante pra gozar, deixando o rabinho dela todo assado sempre.

Ela disse que João tinha um pau de tamanho normal, mas com um calibre um pouquinho maior, e gostava de beijar bastante e comer o cuzinho dela de frente pra ela como se fosse um papai e mamãe anal, olhando nos olhos dela enquanto o pau entrava pra sentir prazer na dor que ela transmitia sentir pelos olhos porque ainda era uma inexperiente, e que quando ela se acostumou com o pauzão do mestre e não sentia mais dor com o dele, passou a machucar os peitinhos dela, pra continuar a sentir prazer na dor dela.

Jonas, por outro lado, também tinha um pau normal e era carinhoso mas insaciável, e se o mestre permitisse, passaria 24 h comendo o cuzinho dela.

Enquanto Joaquim tinha um pau grande e grosso, tinha muita criatividade e sabia foder bem, sempre se preocupando com o prazer dela, também. No início, foi difícil acostumar com o pau dele, mas depois de se habituar com o do nosso mestre, aquele pau ficou pequenininho pra ela.

Então, o dono de minha esposa disse que era o bastante, que mais novidades eu teria quando ela ligasse pra mim no meu trabalho.

Assim foi durante o dia, enquanto eu não conseguia me concentrar, pensado no que minha esposa passaria, estava preocupado com ela, afinal ela nunca tinha dado pra quatro assim num mesmo dia, além disso havia a expectativa de cada telefonema.

O primeiro telefonema que recebi foi com ela cavalgando no pau de José, me dizendo que fazia mais de quarenta e cinco minutos que ele bombava nela e não gozava, como sempre fazia com o cuzinho dela antes de casarmos.

Então, agora que ele estava perto de gozar, queria gozar com ela cavalgando, pra dar a escolha a ela, mas que se ela quisesse que ele gozasse dentro, ela tinha que me perguntar se eu também queria, porque ele tava muito cheio de porra pra soltar, mas queria que eu desse a última palavra porque apesar de não ter nenhuma doença, já que não tava usando proteção, ele deixava claro que não assumiria filho de puta de corno nenhum.

Ela me disse, ofegante: amorzinho, eu tou muito excitada com a ideia dele gozar em minha bocetinha sem camizinha, mesmo já assadinha, com a boceta piscando, todos me olhando, um tesão enorme, eu queria que você pedisse pra ele gozar dentro, porque só de ouvir isso eu já teria o maior dos gozos.

Ali não era um momento pra fazer mais perguntas, era uma emergência, meu pau ficou duríssimo com a vozinha ofegante dela me dizendo que tava cavalgando numa pica diferente e disse sem pensar, claro meu amor.

O dono de minha esposa, então tomou o telefone da mão dela e enquanto eu a ouvia arfando de gozo, e José gritando, toma porra nessa boceta folgada, sua puta, raaarrrgh! Ele me deu um esporro, dizendo que ele gostou da minha resposta, mas que eu errei ao não perguntar a ele o que ele desejava e que por isso à noite eu seria castigado, então desligou o telefone.

Depois disso, cinco minutos de tesão e tensão se passaram como se fossem dias, até que minha esposinha estava no telefone comigo de novo, falando com o pau de João no canto da boca.

Consegui compreender ela dizendo de uma forma difícil de entender, justamente porque o pau que era o segundo mais grosso dos quatro, esticava seus lábios por dentro, que agora tava deixando a porra de José escorrer pelas pernas enquanto chupava o pau de João, que tinha prometido que ia gozar dentro dela várias vezes durante o dia, sem isso de ficar me perguntando ou telefonando, que eu podia focar no trabalho, porque durante esse tempo que o telefone não tocasse era porque ele ainda não tinha se saciado por todos esses anos esperando pra finalmente comer a bocetinha dela, que já tava assadinha de tanto ser fodida por José.

Já na hora do almoço, o telefone tocou e pra minha surpresa não era minha esposinha, era o próprio João, me dizendo: corno, o escroto do Roberto folgou a boceta de sua esposa, mas ela continua gostosa pra caralho, perdi as contas de quanto gozei nessa bocetinha e deixei ela cheia de marcas de tapas e beliscões, mas te garanto que gozei pelo menos uma vez em cada cômodo de sua casa e pelo menos duas na cama de vocês que é pra vocês se lembrarem de mim em todo lugar da casa, pra sempre.

Fiz questão de ter ela sempre com a boceta pra cima e a cabeça pra baixo, pra não escapar nada de minha porra de dentro dela, e ao final já saciado fazê-la se sentar sobre o seu travesseiro, pra porra escorrer por meia hora, pra garantir que você ia sentir meu cheiro e imaginar o meu gosto.

Anota aí meu telefone, pra que se um dia o escroto do Roberto permitir, você possa me chamar pra comer ela de novo e você nos ajudar.

Dessa vez, pedi pra ele passar o telefone pro dono de minha esposa e perguntei se deveria anotar o telefone dele.

O mestre me elogiou por ter aprendido a lição e me perguntou o que eu queria, no que eu disse que não queria anotar, porque estava com ciúmes e com receio dele ter maltratado minha esposinha, no que ele me disse que tudo bem, mas que era pra notar mesmo assim, porque tinha certeza que um dia seria necessário.

Então, ele garantiu que eu tinha anotado e desligou o telefone, me retornando quinze minutos depois, dizendo que minha esposinha tava precisando de um pouco de descanso porque João exigiu muito esforço físico dela com aquela história de fodê-la por tantas vezes sem deixar o esperma escorrer de dentro, e ela que era muito sedentária acabou se cansando muito, mas que ela tava bem e em uma horinha no máximo, tava pronta pra servir ao próximo com a boceta já esfolada e me disse rindo e elogiando a perversidade de João, que ele limpou o que restou de esperma da bocetinha dela em minha toalha de rosto, e que era pra eu usá-la hoje quando chegasse, que ele iria filmar pra mandar pra ele.

Duas horas depois, o mestre me ligou, dizendo que Jonas tava gozando pela segunda vez na bocetinha de minha esposinha, que foi uma boa escolha ele ficar depois de João, porque ele a tratou com muito carinho, já que ela só estava aguentando ficar de ladinho, de tão cansada, com o esperma escorrendo na nossa cama a cada bombada pós gozo, e então ele mandou Jonas limpar o pau no meu travesseiro e pediu pra eu dizer no viva voz, pra todos ouvirem que iria dormir com aquele travesseiro, sem lavar, por um semana, no que eu obedeci e ouvi João reclamando que os cheiros iam se misturar, mas que mesmo assim era pra eu saber que tinha muito mais gozo dele ali, depois dele gozar várias vezes e mandar escorrer tudo ali por meia hora, do que simplesmente limpar um pau como o otário do Jonas bonzinho tava fazendo.

Então, veio a sessão de Joaquim, o cara com o pau grande, quando ele me ligou no viva voz e disse: oi corno, tou com o pau todo enterrado na nossa bocetinha. Fiquei por último, mas vou aproveitar cada segundo. Esperei ela tomar um banhinho, pra se limpar da lameira que os outros fizeram, sabe? Por isso que demorei um pouquinho pra começar, mas vou esfolar essa boceta com vontade por um bom tempo, viu.

Ela tá bem cansadinha, mas tá aqui sentada de frente pra mim, na cadeira da mesa de jantar, sabe? Acho que, apesar dela estar acostumada com a porra do pau monstruoso de Roberto, o meu pau tá empurrando o útero dela, sabia?

Não tou nem bombando, porque estou sentado com ela apenas rebolando e me abraçando com braços e pernas, sabe? Eu tenho certeza que o pau tá empurrando o útero porque apesar de duro pra caralho, tô sentindo a pressão do útero resistindo à invasão e meu pau tá até envergando.

Então, ele disse pra minha esposa sem parar de rebolar, diz pro seu corninho, se o pau tá empurrando o seu útero, e pude ouvir ela gemendo me dizer que sim, que tava empurrando o útero, que a cada rebolada era como uma massagem dolorida no fundo da boceta, me perguntou se eu não tinha pena dela passar por tudo aquilo num dia só, se a culpa não era minha dela estar dando pra tantos, que já estava com a buceta bastante assadinha e a pele ardida de tapas, mas que ela sentia, além da dor típica de quando a cabeça do pau empurra o útero, que ela sentia mesmo aquele pauzão pulsando e duro igual a uma pedra, se envergar empurrando as laterais da vagina a cada rebolada, mas que eu sabia que ela tava acostumada a coisa muito mais grossa e profunda, e que o pau dele era pequeno e fino perto do de nosso dono.

Aí, todos riram, mas Joaquim ficou chateado e disse que o pau dele não era pequeno de jeito nenhum, e me mandou perguntar a nosso mestre se eu poderia anotar o número dele pra que eu pudesse dar meu parecer, frisando a palavra dar...

Meu mestre disse que se eu quisesse, poderia anotar e mandou eu dizer pra ele se queria dar o parecer, frisando a palavra dar...

Hesitei, mas pedi o número porque fiquei curioso em conhecer Joaquim e todos gargalharam, até minha esposinha, que foi na onda dos demais, mesmo rebolando com uma pica atolada até o útero, e eu me senti humilhado, arrependido.

Então, Joaquim disse que diferente dos outros, se eu quisesse sentir o cheiro do esperma dele, teria que sentir o gosto também, e que teria que ser da fonte, e que ele esperava facilitar o trabalho do escroto do Roberto comigo, como ele tinha feito com minha esposa quando ela era virgem antes de casarmos.

Disse que sabia que eu nunca tinha dado e que não era viado, mas que teria muita satisfação em comer a mim e minha esposa ao mesmo tempo, fodendo todos os nosso buracos com uma pica de respeito, e que já que ele sabia que Roberto não ia deixar meu cu intacto, que seria melhor pra mim começar por ele pra acostumar e sofrer menos quando o mestre finalmente concluísse minha condição de sua putinha, como minha esposinha fez mais nova.(meses mais tarde eu vi que ele tinha razão)

Roberto falou que era um boa ideia outra pica grande pra nos foder, mas que minha virgindade não seria dele, e que eu poderia dar pra Joaquim depois de liberado por ele (e por isso que ele havia me permitido anotar seu número), se desejasse, e chama-lo, mas que sobre minha virgindade ele já tinha decidido diferente e que não cabia a ele se intrometer.

Então, ele disse que só não o poria pra fora de casa naquele momento por causa dessa intromissão nos planos dele sobre minha virgindade, porque sua palavra ainda lhe forçava a deixá-lo gozar quantas vezes quisesse na bocetinha de minha esposa, hoje, mas que Joaquim se desse por sortudo por isso e que nõ repetisse mais esse tipo de intormissão.

Então, nosso mestre desligou o telefone, dizendo que hoje à noite era pra eu estar preparado pra conhecer seu amigo me deixando em suspense e ao mesmo tempo cheio de tensão e tesão sobre essas história de planos para minha virgindade, travesseiro de cheio de esperma de um cara que eu não conhecia e que gozou várias vezes dentro de minha esposa e insinuou a possibilidade de engravidá-la, depois outros caras a fodendo e um cara que queria comer minha esposa e eu com uma pica enorme que tava empurrando o útero de minha esposa, que estava com a bocetinha assada de tanto ser fodida por quatro homens que nunca vi, todos gozando dentro dela, e que ainda teria que ser fodida por um quinto homem desconhecido com minha ajuda à noite.

Era muita coisa, muita intensidade, muitos tabus quebrados, muitas coisas que poderiam dar errado, uma doença, uma gravidez, a possibilidade de machucarem minha esposinha, que poderia me trocar por uma pica maior, nada estava descartado em minha cabeça e isso me gerva muita ansiedade, mas ao mesmo tempo o pau estava latejando de tão duro e assim permaneceu até a hora de voltar pra casa, imaginando cada cena que não vi e apesar de não ser viado, imaginando como era cada pau ali, principalmente o do Joaquim, que empurrava o útero de minha esposa e que deixou claro que queria me comer o cu e a boca. Eu me perguntava se o cheiro seria agradável e se gosto de porra quente direto da fonte era mais agradável que escorrido da boceta como eu estava acostumado, ou se seria mais parecido com o do beijo com boca cheia de porra ou até de esperma frio do copo como eu tinha experimentado no meu batismo.

Fiquei nesse devaneio até chegar em casa de pau duro após o trabalho.

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