S&M: Cap 13 - Conflito

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1993 palavras
Data: 28/05/2024 00:03:19
Última revisão: 04/06/2024 14:52:49

Tinha ido à sorveteria com meu namorado e não demorou para ele partir ao ataque. Ainda mais que minha tia tinha deixado ele excitado com o jeito que o tratou. Agora a possibilidade de estar comigo na privacidade do meu quarto logo mais deixava ele cheio de esperanças de tirar o atraso.

-Não vai dar... estou menstruada - falei e vi que foi um banho de água fria nele.

-Tudo bem... - ele tentou demonstrar compreensão - quero mesmo é estar perto de você, dormir abraçadinho. – Mentiu.

E essa foi a toada da conversa. Nos beijamos muito, tirei a mão boba dele dos meus peitos várias vezes e tudo isso me deixava muito excitada. Quando voltamos o Roger, namorado da minha tia, já estava em casa e foi apresentado para o Naldo, meu namorado.

Pra quem começou ler por esse conto e não conhece a saga toda, sou Yumi, uma japonesinha colegial na época dessa história e estava na casa de praia de minha tia Saori, que era uma japa sarada de uns 40 anos naquela época. Ela e seu namorado tinham me iniciado no sadomasoquismo e eu era escrava deles.

Esse era meu conflito... como “escrava” tinha que obedecer e eles tinham me proibido de transar com meu namorado. Por isso tinha mentido que estava menstruada. Quando voltamos pra casa me apressei em ir ao banheiro e colocar um protetor íntimo por dentro da calcinha para o caso do meu namorado me tocar ali. Ele tinha tentado enquanto estávamos na sorveteria, mas consegui repelir a mão dele.

Eu e ele ficamos ao lado da piscina conversando até tarde enquanto minha tia e seu namorado ficaram dentro da casa. Finalmente fomos dormir e quando entramos no quarto, como era esperado, Naldo tentou me "atacar" me agarrando por trás e beijando meu pescoço. Sua mão percorreu meu corpo e deixei chegar na calcinha onde ele sentiu a dureza do protetor íntimo que eu tinha vestido para parecer menstruada. Retirei a mão dele logo depois e deixei claro:

-Vamos só dormir. Pra mim não dá....

-Deixa eu por atrás, Yumi - ele falou puxando meus quadris e senti a rola dura dele nas minhas nádegas.

Deixei ele se esfregar um pouco e se excitar ainda mais, dando a impressão que ia ceder mas depois falei manhosa:

-Nããoo! já falei que não! Não quero ficar toda arrombada, sujando a calcinha! É isso que você quer pra mim? Me deixar tendo que usar fraldinha?

-Isso não acontece... não vai te estragar... eu prometo!

- Já falei que não! Se ficar insistindo eu é que vou para o sofá da sala! – Disse fingindo irritada e encerrando a insistência dele.

E fomos dormir. Em conchinha com ele todo tesudo apertando se contra meu bumbum. Quase cedí, mas tive medo de que tivesse câmera no quarto e meus senhores me vissem dando o cuzinho para ele, afinal, eu pensava, não ia doer tanto porque eu já tinha sido enrabada pelo Roger, cuja pica era muito maior. E seria uma chance de eu ser possuída por trás de um jeito mais romântico, como eu sonhava que seria quando tudo começou. Ele certamente ia ser cuidadoso para não me machucar e ia cuidar muito bem de mim. Seria fácil, perto do que eu já tinha passado. Acabamos pegando no sono embalado por esses pensamentos o abraço firme dele segurando minha cintura de encontro a ele.

Lá pelas tantas fui acordada pela minha tia. Ela fez sinal pra eu ficar em silêncio e acenou pra eu segui-la. No corredor, acendeu a luz do banheiro e fechou a porta levando consigo a chave. Fez isso, acho, para que caso o Naldo acordasse e sentisse minha falta, achasse que eu estava no banheiro. Me levou ao quarto dela e fechou a porta atrás de si.

Roger estava sentado na cama com seu pau muito duro apontando para cima e todo lambuzado de coisa branca. Provavelmente estava fodendo a buceta da minha tia.

Saori me forçou para baixo para que eu me ajoelhasse ao lado da cama. Ela deixou cair o roupão que usava e olhei pra sua buceta que, confirmando minhas suspeitas, parecia abertinha e lambuzada. Estava sim sendo fodida até há pouco. Ela levantou minha camiseta e a retirou, fazendo meus peitos saltar e balançar.

- Ajoelhe-se, Yumi! Ela falou e era desnecessário porque eu já estava ajoelhada e, enquanto isso, Roger veio sentar-se mais na beirada, com os pés no carpete, e se inclinou para trás, apoiando-se nos cotovelos. Dessa forma deixou seu pau muito projetado para frente, próximo do meu rosto.

-Chupa Yumi - Mandou minha tia - guardamos o leitinho para você!

Aproximei meus lábios da chapeleta e envolvi-a carinhosamente. Mamei e uma fração de segundos depois afundei mais a boca fazendo movimentos de vai e vem imitando a forma de chupar que via minha tia fazer. Senti um gostinho de porra na boca, mas ele ainda não estava gozando. Era o pré gozo liberado pelos movimentos que ele tinha feito dentro da xota da minha tia pouco tempo atrás. Me senti lisonjeada que ele tivesse se segurado e mandado me buscar para despejar em minha boca aquilo que por direito seria da buceta da minha tia. Me motivei e acelerei os movimentos.

Minha tia se ajoelhou do meu lado e baixou minha calcinha, percebendo que eu usava um protetor íntimo de calcinhas.

-Disse ao namorado que está menstruada, Yumi? Muito esperto da sua parte.

Continuei sugando e depois larguei o pau, descendo os lábios por toda a rola, sentindo profusamente o gosto da buceta da minha tia. Tentava deixar a rola completamente limpa e fazia isso sentindo muito prazer. Minha tia estendeu um braço e segurou num dos meus peitos, acariciando-o enquanto meu outro seio se apoiava nesse mesmo braço. A outra mão dela abriu minhas nádegas e senti seu polegar primeiro apertando meu ânus, depois acariciando-o em movimentos circulares, sem, no entanto, forçar a entrada.

E tudo isso acontecia enquanto dois dedos dessa mesma mão brincavam com os lábios da minha buceta, até que os abriram e os dois dedos entraram em mim arrancando um gemido de prazer, prazer que fez deixar de beijar a rola e abocanhá-la de novo com sofreguidão.

-Você é mesmo uma putinha, Yumi. Está completamente encharcada – ela sussurrou no meu ouvido e começou a fazer movimentos de vai e vem dentro da minha xota.

-Vamos autorizar você dar prazer ao seu namorado essa noite – ela prosseguiu no cochicho. Arregalei os olhos e devo ter piscado a bucetinha pela expectativa.

- Mas não fique tão assanhada... não vai poder dar bucetinha, nem o cuzinho... só vai poder bater uma punhetinha para ele.

Mesmo parcialmente frustrada, fiquei ansiosa para dar prazer ao menino que eu amava tanto. Ela fez uns movimentos diferentes dentro de mim, aumentando meu prazer e gemi na rola. Isso deve ter sido bom para o Roger porque ouvi ele gemer também. Olhei pra cima e ele estava todo entregue a minha boca.

Ele começou a gemer mais forte e senti que sua rola pulsava. Veio um jato forte de porra que me assustou, mas não abri a boca.

-Engole Yumi! Está indo muito bem! - Disse minha tia empurrando minha nuca para que eu não me afastasse da rola do Roger. Senti outro jato chegando e mantive os lábios fechados em torno da rola e engoli. Nesse momento minha tia disse para eu não engolir e reter na boca os próximos. Fiquei superexcitada pensando que a seguir ela ia me beijar na boca e puxar pra ela aquela porra que mandou eu guardar. Me esforcei para manter aquele mingau todo o mais separado possível da minha saliva.

Roger parou de gozar e mandou que eu mostrasse o que tinha na boca. Escorri a boca pelo pau até soltá-lo tomando cuidado para não derramar a carga preciosa. Abri e mostrei a porra sobre a minha língua.

- Não engula - Vai lá e beija seu namorado na boca. Depois poderá bater uma punhetinha para ele.

Fiquei chocada e gostaria de discutir a questão, mas não tinha como fazer isso sem perder a carga que eu tinha na boca.

- Mas nada de chupar ele - Roger prosseguiu - Você só pode chupar a mim, a Saori ou quem eu mandar você chupar.

Essa última parte me fez sentir uma pontada no peito... Como assim? Ele podia me mandar chupar outra pessoa? Como assim? Isso não estava previsto, eu pensei. Eu era tão deles assim? Olhei assustada pra ele e pra minha tia e percebi que ainda mantinha minha boca aberta, mostrando aquela nojeira espalhada sobre a minha língua.

- APRESSE-SE - ele gritou.

Minha tia me ajudou a levantar, me pôs de volta a camiseta e senti o aperto da malha nos meus peitinhos... Será que eles estavam ficando maiores ou a excitação os tinha deixado inchados? Pontudinhos eles estavam. Os biquinhos roçaram gostosamente na camiseta quando fui vestida.

Em seguida ela puxou pra cima minha calcinha que ela tinha abaixado pra brincar na minha xoxota e senti a incômoda dureza do protetor de calcinha, endurecendo o formato macio da calcinha que abraçaria minha xoxotinha, envolvendo a num aperto gostoso, visto que ela estava inchadinha de tesão.

Saori me deu um tapa na bunda e sai sem abrir a boca, segurando uma vasta quantidade de porra sobre a língua, tentando evitar salivar. Sai humilhada, pensando no que estava prestes a fazer.

Eu tinha aceitado ser humilhada, mas agora ia incluir nessa humilhação meu namorado, que eu amava muito, despejando na boca dele a porra de outro homem. E pra que? só pra satisfazer o sadismo deles, que tinham estreado partes do meu corpo sobre as quais meu namorado é que tinha o direito. Não satisfeito por ter sido o primeiro a usar meu ânus para se satisfazer, ter sido o primeiro a foder minha boca e gozar nela, ainda queria me levar a humilhação suprema... humilhar o menino que eu amava, com o qual tinha planejado um dia me casar... e ter filhos... e envelhecer ao lado dele. Eu estava dividida enquanto andava pelo corredor. Devia fazer o que eles queriam? Ou devia desistir agora? Será que queriam se livrar de mim no relacionamento deles? por isso me deram uma missão tão difícil? Pra me testar? Eu andava devagar e pensativa. Não obedecer... eu cogitava... Eles deviam ter câmeras no quarto, afinal, mandou eu mostrar a boca cheia de porra no espelho, antes de beijar meu namorado. Será que tinha no corredor também? Olhei em volta e não vi nada que pudesse esconder uma câmera. E limpei meu rosto no ombro. Havia porra na lateral do meu rosto, eu sabia, porque Roger tinha batido ali com sua pica enquanto eu o chupava. Era pouca pois ele não tinha gozado ainda quando fez isso... era só pré-gozo... provavelmente mais saliva minha que porra. Havia porra na minha mão e limpei a com a pontinha da língua e sequei no vestido. Fiquei em dúvida se passar a língua sujava ou limpava minha mão...

Estava poupando meu namorado o máximo que eu podia. Cogitava não obedecer. Sim. Senti um pouco de raiva da minha tia e do Roger. Lembrei o que eles fizeram comigo, me amarrando, me obrigando a me tocar na frente deles, me fazendo chupar ela e ele.... Fiquei com mais raiva. Mas a raiva se tornou excitação e senti de novo o incômodo do protetor de calcinha que eu tinha apertando minha buceta, pra fingir que estava menstruada, pra ter justificativa para não dar para meu namorado, porque eles tinham me proibido... E toda essa trama de mentiras na qual eu estava presa me fez sentir muita excitação. Excitação que baixou quando lembrei que estava prestes a humilhar meu namorado. fazendo ele experimentar a porra do homem com o qual eu o havia traído. E notei que tinha chegado na porta do quarto. Tomei uma decisão. Abri a porta e entrei convicta.

...

Continua

...

O que vocês acham que aconteceu a seguir e o que eu deveria fazer?

...

Mereço três estrelas?

...

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Comentários

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Yumi, boa tarde ou boa noite e prazer em conhece-la(lo). Por gentileza vc poderia me informar através do meu email (a.ramos@usa.com), onde eu posso ter os capítulso após o cap.13 ? Agradeço antecipadamente a atenção. Grande abraço.

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Oi querido

Acabei de publicar um novo capítulo

Clique para me seguir que será avisado toda vez que eu publicar. Costumo publicar uma vez por mes, mais ou menos. Com meus afezeres não comsigo ser mais frequente

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historia muito boa merece muita continuação

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Foto de perfil de Leo_2023

Mais um bom texto, merece três estrelas. Eu creio que você vai masturbar seu namorado, aparar a gala na boca quando ele gozar, ocasião em que o esperma dele se misturará ao do seu mestre, e você o beija, o levando a imaginar que aquele esperma é só o dele!

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3 estrelas sempre, gatinha! Se a dor do castigo é um dos prazeres da submissão masoquista, acho que o namorado vai ganhar a merecida transa e depois, será o que vier. Beijão!

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Estou com raiva de vc! Foi muita sacanagem parar o capítulo logo no momento desse desfecho, estou curiosíssima para ler essa continuação.

Mas fiquei com peninha do seu namorado, achei que ele ganharia uma punhetinha para se aliviar... Mas acabou com a possibilidade de receber essa surpresa triste.

Fico na expectativa dele também virar um submisso nos próximos capítulos para ele receber essas experiências de forma consentida

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Pois é, querida, tudo tem um limite. A linha vermelha que não pode ser cruzada. Acho que você está nesse ponto. Já experimentou todos prazeres que buscava na submissão. Conseguiu o anal ansiado. Agora é decidir se é para o resto da vida ou aquilo que almejava. Não tenho condições de opinar. Só esperar ansioso a continuação para saber. Beijos.

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