MÃE E FILHO, SUPER DISCRETOS

Um conto erótico de Nany
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 28/05/2024 16:45:45
Última revisão: 07/06/2024 10:24:45

O que vou narrar aconteceu na noite passada. Antes de tudo, permitam que me apresente. Moramos eu, meu marido e nosso filho, que sábado passado fez 18 anos. Estou escrevendo nesta terça-feira, ultima de maio, data que parece que pode ser marcante.

Eu e meu marido temos a mesma idade, 53 anos. Somos uma família normal, de classe média. Bebemos socialmente e vivemos em paz, pagando conta e viajando duas vezes por ano, nas férias. As vezes nosso filho nos acompanha, outras vamos sós. Nossa vida sexual é tranquila, quase acomodada, média uma vez por semana. Tenho um corpo bem cuidado, mas não saradona; meu marido idem. Sou alvo de cantadas, que evito. Meu marido até hoje não deu motivos para desconfianças.

Acompanho o crescimento de nosso filho, procuramos orientá-lo sexualmente, mas não pegamos muito no pé, porque ele é bastante consciente e bem informado. Agora vamos ao assunto que conta – será que alguém já passou por isso, pelo que vou contar? Agradeço se comentarem, pois pra mim é algo inédito.

No dia das mães, poucos dias atrás, tive uma pequena surpresa com meu filho. Fomos os três almoçar fora. Restaurante cheio, a única mesa disponível ficava bem num canto, escondida. Fomos de boa. Meu marido de camisa social, eu um vestido azul que realçava minhas formas, sem ser vulgar. Nosso filho estava esportivo, jeans e camisa polo.

Almoçamos, tomamos vinho e no final, entrega do presente: um agasalho esportivo, dica para me proteger na academia no inverno que está chegando... Na hora do abraço, ele fez questão de me abraçar forte, bem colado e para meu espanto, ele ficou excitado enquanto demorava o abraço, uns 45 segundos. Senti o volume roçando minha barriga e fiquei assustada. Notei que ele ficou vermelho, mas disfarçou bem. Meu marido, nada percebeu.

Nos dias seguintes fiquei perturbada, pois a sensação de um pinto duro encostado em mim perturbou bastante, não conseguia desviar o pensamento. Confesso que fiquei de olho no meu filho, se notava algum olhar, mas, nada grave – com exceção de uma olhada em minha bunda, muito discreto, só percebi porque refletiu na cristaleira. Fora isso, nada mais.

Na segunda feira, ontem, depois da janta decidimos ver, os três já de pijama, um filme na TV. Nosso sofá é bem largo e espaçoso e assistimos tomando refrigerante e pipoca de micro-ondas. Filme curto, de aventura, 90 minutos. Assim que terminou, meu marido se levantou e foi para a cama. Eu disse que íamos procurar mais alguma coisa, pois era cedo ainda. Não ficamos muito perto, ela na ponta direta, eu na esquerda e vimos a primeira parte de um documentário. Enquanto passava os créditos, eu disse a ele que, se não se importasse eu iria me estender no sofá. Assim fiz e coloquei os pés sobre suas pernas. Aproveitando, ele fez uma massagem bem gostosa, me deixando relaxada e muito a vontade. Parece loucura, mas senti comichões na boceta, que doido.

Sem querer querendo, parecendo ser casual, rocei em sua virilha e notei a rigidez parcial do membro. Senti o coração disparar, pois veio uma insana vontade de tocar de novo e isso era inteiramente absurdo, teria de me controlar a qualquer custo... Mas não saberia o que fazer se ele, por exemplo, pegasse meu pé e encostasse em seu pau duro. Minha respiração discretamente alterava-se!

Começou a segunda parte do documentário e depois de uns 10 minutos ele pediu: “Mãe, posso deitar com você?” Achei normal o pedido, sempre fizemos isso, sem maldade, apesar de fazer muito tempo que não acontecia, à medida em que ele se tornava um homenzinho... Concordei e comentei: “De conchinha como antigamente?” É, mãe... Deu saudade... Tudo bem?” “Sim filho, tudo bem....” E ele se acomodou atrás de mim, dividindo a mesma almofada.

Passados mais uns 10 minutos, fiz um gesto inconsciente, do tipo sem querer querendo. Recuei o bum-bum encostando diretamente em sua virilha, dando a mim mesma o argumento de que estava esfriando. E de fato, estava mesmo mais frio. Encostei a bunda na virilha, vi que estava duro, mas não muito. Encostei e fiquei, demorando, como se não percebesse sua ereção.

Em poucos minutos, seu pau estava rígido como ferro, era perceptível através do tecido fino dos pijamas. Assim ficamos, inocentemente. Mas eu sentia minha respiração levemente alterada e da parte dele também, pois, basicamente ele fungava no meu cangote, o que me deixava arrepiada e fazia minha visão turvar. Contudo, permanecemos quietinhos...

Tomei uma decisão arriscada. Arriscada, pois eu poderia escandaliza-lo (o que estaria pensando de mim?)

Foram momentos de grande tensão e medo mesmo, antes de por a mão entre meu corpo e o dele e segurar seu pau. Eu tremia todinha e senti que ele estremeceu, pareceu querer dizer algo, mas eu fiz “Schsssii...” com os lábios e ele ficou imóvel.

Até ali parecia que eu estava apenas conferindo se seu pau estava mesmo rígido. Mas eu não apenas “conferi”... Enfiei a mão dentro de seu pijama e peguei diretamente seu pinto!

Pronto, a coisa estava feita, a gente agora estava presos a um segredo. Aquilo poderia ser apenas uma brincadeira inconsequente que eu estava a fim de fazer e parece que ele também! Mas confesso que não tinha ideia do que estava disposta a fazer. Eu fazia algo que minha consciência dizia ser errado, mas não conseguia parar. Segurei seu pau e fiz alguns movimentos, sentindo a glande úmida. Aquele contato com o líquido pegajoso me fez retirar rapidamente a mão. O documentário continuava na TV, mas eu apenas olhava na direção do quarto do casal onde meu marido estava. Sabia que era quase impossível ele vir até a sala, mas eu estava atenta a qualquer movimento.

Para minha própria surpresa, pousei a mão no quadril e baixei, de uma vez, a calça do pijama e a calcinha. O contato ficou direto e ele não se fez de rogado: mal encostou a cabeça do pau nos lábios vaginais e enfiou de uma vez, até o fundo. "Ui!", quase dei um grito. E ele começou a bombar vigorosamente.

Ele estava completamente desajeitado, metendo com força, fazia barulho quando batia o quadril contra o meu e eu estava em pânico com o barulho e disse baixinho: “Devagar...” Ele obedeceu prontamente e apoiando a mão em meu quadril, enfiava a rola suavemente e comecei a gostar realmente daquilo, a ponto de esquecer de olhar na direção do quarto... Ele aproveitava e fungava em meu pescoço, aumentando o tesão. Mais alguns movimento e gozei e coloquei a mão em seu quadril indicando pausa. Ficamos assim, engatados, e perguntei num sussurro: “Voce não gozou, né?” “Não...” “Ta bom, vamos dar um jeito...”

Senti seu lábio roçar minha orelha. Ele queria dizer algo: “O que foi?, perguntei. “Foi minha primeira vez...”

Gelei!

Putz! Meu filho era virgem e coube a mim...

Perguntei: “Mas você fez direitinho.. Como aprendeu?” “Ah, mãe! Vendo filmes pornôs... Posso dizer uma coisa?” “Diga...” “Eu sonhava que seria com você... Sonhei de verdade com você e acordava todo melado.”

Eu estava confusa e de certo modo, radiante, pois, essa experiência poderia ter algo de pedagógico em sua vida e não somente o pecado. “A senhora gostou?” “Adorei! Mas agora você precisa se aliviar...”

Então, desci para o tapete, fiquei de quatro e encostei a testa no chão, deixando o bum-bum arrebitado. Ele entendeu e veio. Enfiou a tora e metia, acelerando. Eu vibrei com aquela demonstração de virilidade e tesão, senti-me o máximo. Ele parecia um potro selvagem, era pura pujança e vigor Segurou meus mamilos por baixo e metia forte, acho que nunca senti coisa parecida. Alisou minha barriga, tocando o clitóris e gozei mais uma vez, rebolando o que parece ter excitado ele mais uma pouco, até que soltou um gemido prolongado. Encostou o queixo em minhas costas e senti o jato de esperma, abundante, me invadindo. Acho que eu não gozava direito a uns 30 anos, pelo menos.

Ele tombou de lado, arfando e cobria o rosto com as mãos, cansado.

Ajeitei-me. Segurei seu pau úmido e beijei sua boca. Em seguida fui ao banheiro.

Ao voltar, ele não mais estava. Ouvi o outro banheiro ligado. A TV continuava ligada. Desliguei e fui para minha cama onde meu marido dormia o sono dos justos. Silenciosamente deitei-me a seu lado. O outro chuveiro desligou e ouvi a porta de seu quarto se fechando.

Hoje de manhã, acordei antes de todos. Fiz café, preparei o desjejum, sanduiches, frutas. Aqueci leite. Coloquei suco gelado na jarra e daí a pouco, pai e filho se juntaram a mim. Olhei meu filho diretamente no rosto e ele estava tranquilo. Conversamos banalidades.

Pode parecer absurdo, podem me chamar de fria e calculista, mas a verdade é que por enquanto, estou super tranquila. Mas tinha uma necessidade imensa de desabafar. Decidi escrever a experiência em folhas manuscritas e depois digitei. E por fim decidi compartilhar a experiência com vocês aqui na Casa dos Contos...

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Comentários

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Excelente conto. A autora cria personagens incestuosas incríveis! Essa mãe me passa um sentimento de intimidade, de proximidade e cumplicidade. Parabéns pela excelente história.

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Conto excelente, gostei. Essas coisas devem mesmo acontecer e por causa da discrição, ninguém fica sabendo. Venha ler os meus. Bjus.

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Faça mais atualizações dos contos "AS MAÕS DE BEATRIZ, MNHA MÃE"!!!

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Bia, minha mãe, é a pessoa mais incrivel que conheço! É capaz de arriscar tudooo!

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Tesão gostoso de conto.... caralho ficou daquele jeito...

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Nany minha amiga isso é maravilhoso. mujitos criticam poucos gostam e muitos encubados realizam más criam tabus. eu comecei a cometer incesto muito nova 14 anos já dava para meu irmão e aos 16 gozei gostoso com meu pai. hoje casada e com dois filhos e uma filha me sinto bem da alma aos pés. meu filho mais velho é digamos assim conservador 28 anos, más o mais novo com 19 anos hoje más aos 15 me comeu gostoso e nunca nunca sofri com isso sou decidida a fazer o que me dá prazer. adorei vá em frente e realize tudo que for possivel desde que te de prazer e felicidade.

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Nossa quê tesão e deliciosa sua história amiga.... top demais...

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Poxa Carla....entra em contato... talvez você possa me ajudar.

meupokemongo.03@gmail.com

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Esse relato é surpreendente e muito sensual. Coragem e tesão que podem gerar MIS momentos deliciosos.

Joseluislegal1000@gmail.com

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Adorei o seu conto e adoraria conversar com vc, me lembre do conto por ler vários que vou te contar uma experiencia parecida com a sua: euamoavida2020@gmail.com

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Parabéns, muito bom, se ouvir algo negativo, não dê bolas, o mundo esta cheio de mi mi mi

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Amei esse conto... certeza que daqui pra frente vão fazer mais.

Eu faria

meupokemongo.03@gmail.com

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Seria bom ter uma continuação... vlw, obrigado!!!

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Excelente conto muito excitante gostoso D + estou até agora com a minha piroca durinha parabéns vamos conversar pode me chamar aqui no meu e-mail geraldoobaoba53@gmail.com

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Listas em que este conto está presente

@alucard 1
Contos que aprecio.