Oi, meu nome é Elaine, tenho 23 anos e moro em São Paulo, no bairro do Ipiranga. Nasci em Santos, onde me formei em Educação Física. Desde sempre amo me exercitar. Tenho 1,72 m de altura, cintura fina, seios pequenos, firmes e redondinhos. Minha bundinha é no mesmo estilo, minhas pernas são longas, sou magra com curvas harmoniosas, sem excessos, provocante. Sou mestiça, de pele macia, levemente bronzeada, com cabelo de mechas loiras no estilo californiano.
Namoro há 4 anos com um bom rapaz, estudante de engenharia da USP, bonitinho de rosto e corpo magro, bem padrão. Atualmente, dou aula em uma escola de natação aqui no bairro algumas vezes por semana. Moro com meus pais e nos fins de semana saio com meu namorado. Jantar em um restaurante bacana, passeio no parque, sofá, Netflix e sexo. Não sai muito disso. Uma vida normal, confortável, sem muito do que reclamar, mas também sem muita excitação.
Antes de começar a namorar, eu gostava bastante de sair para as festas universitárias, dançar, ficar bêbada, flertar, sentir os olhares maliciosos e ouvir besteiras. Numa dessas, conheci um cara que nunca mais esqueci. Eu estava no balcão esperando minha bebida quando ele chegou do nada: óculos colorido, bata do centro acadêmico, corpo sarado cheio de tinta, levemente alcoolizado e um sorriso contagiante. Olhei diretamente para ele e não resisti em soltar um risinho. Ele, malandro e safado, logo se aproximou:
— Qual sua facul?
— Educação Física. E você, faz o quê?
— Faço sucesso.
— Ai, que péssimo. Coitado de você.
Tentei disfarçar com essa resposta, baixando a bola dele, mas eu já estava totalmente hipnotizada por aquele jeito confiante e desinibido. Ele era bonito, charmoso, bom de papo e sabia disso.
— Cadê seu namorado?
— Não conheci ainda.
— Prazer, Adriano.
— Tadinho, nem nos seus sonhos. Meu nome é Elaine.
Ficamos nessa conversinha ao pé do ouvido, o ar quente e úmido arrepiando meu pescoço e coluna, sorrisos de cá, mordidinhas no lábio de lá, empurrões de leve, mão na cintura. Até que virei as costas e saí, torcendo para ele me encontrar na multidão nas próximas horas. Ele não decepcionou. Mais pro fim da noite, no ponto alto do funk e da bebedeira, todo mundo se esfregando na frente do carro de som, senti aquele encaixe perfeito na minha cintura, no ritmo da música, rosto colado no meu cangote e um volume que molhou minha calcinha. Nem precisei virar para saber quem era, dessa vez não resisti. Já virei tascando-lhe um beijão babado cheio de língua e, meu Deus, que boca gostosa, que pegada! Ele me beijava e dançava num movimento perfeito, sem ser afobado e sem ser mole, do jeito que toda mulher sonha em ser beijada. Eu estava caidinha por aquele guri.
A pegada foi ficando mais intensa até que ele me pegou pela mão e me levou para um canto mais vazio da festa, um matinho atrás dos banheiros químicos. Ele me colocou de costas para a parede e começou a beijar meu pescoço, uma mão no meu peito, outra na minha bucetinha molhada. Meu corpo todo completamente entregue, aquele safado sabia pegar uma mulher de jeito. O pau dele latejava na minha bundinha, nas minhas costas, na minha coxa. O desejo dele exalava um calor que invadia meu corpo e enlouquecia minha mente, eu nunca tinha sentido nada igual. Quando me dei por mim, estava ajoelhada mamando aquela pica grossa e quente. Olhei para ele e vi aquele sorrisinho de macho safado, sedutor, orgulhoso de si, consciente de que botou a novinha gostosa para mamar no canto da festa. Isso me enlouqueceu ainda mais, não sei de onde veio, mas uma voz saiu de dentro de mim sem que eu pensasse e disse:
— Goza na minha cara!
Botei a linguinha de fora e me posicionei para receber seu jato de porra, que não demorou muito a me melecar toda. Arranquei a bata dele, me limpei e joguei-a fora. Segui ele no Instagram e cada um foi para seu lado. Mas, mal sabia eu, era só o começo, esse louco ainda iria virar minha vida de cabeça pra baixo...