Não resistimos e comi a mulher do pastor

Um conto erótico de Caca negão
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 04/05/2024 00:54:16

Olá, no meu segundo e terceiro conto vou contar duas aventuras que tive com duas pessoas da igreja. Primeiro foi com a mulher do meu pastor e segundo, me acompanhem que em breve contarei.

Pra quem não me conhece eu me chamo Carlos e sou pardo, 1,82 de altura, meio forte devido academia e um pau de 19cm meio grosso. Eu nessa época ainda estava casado com Virgínia. Nunca fui feliz em meu casamento, sempre vivi muitos conflitos com ela. Enfim, eu desejava ter um outro relacionamento, pois não era feliz. Mas, devido às questões religiosas, eu não gostava da ideia de separação e nem muito menos traição. Por mais que já a tinha traído em uma ocasião que depois também irei contar aqui.

Bem, a Maria era esposa do pastor. Uma morena clara, quase branca, peitos pequenos, cintura fina, coxas e bunda médias pra grande, porém muito torneadas por também treinar na academia. Ela tinha um olhar safado e inocente ao mesmo tempo. Rosto afilado e cabelos lisos até abaixo do ombro.

Um certo dia a Maria estava lá em casa conversando com a Virginia e ouço Maria dizer:

- Mulher não sei o que acontece que todos os maridos das minhas amigas dão em cima de mim.

Na hora eu penso "basta olhar pra sua raba rsrsrs". Fora isso, a Maria era provocadora, fazia provocações sutis e quando os homens vinham atrás dela, pulava fora e deixava todos apenas na vontade. Eu me segurava pra não avançar também. Pois, ela sempre dava sorrisos encantadores, piscadas de olho e frases que faziam meu coração disparar. Porém, me fazia de difícil e não ia com sede ao pote.

Certo dia eu fui na casa dela pra jantar a 4. Eles moravam em uma casa que ficava no primeiro andar e outra pessoa morava na casa de baixo. O pastor abriu o portão e mandou subirmos. Eu fui na frente enquanto por alguns segundos ele trocou algumas palavras com Virgínia. Chegando lá vejo a Maria deitada mexendo no celular com as pernas abertas. Estava com uma saia não muito curta, porém acima do joelho. Vejo, a sua calcinha branca sem estampa e bem colada em sua bucetinha. Fiquei ali olhando por uns 5 segundos observando cada detalhe. E falo.

- Boa noite Maria

Ela deu um salto, fechando as pernas e ficando sentada.

- Menino, que susto. Faz tempo que você está aí?

- Um pouco.

- Você viu alguma coisa?

- Claro né! Você tava toda aberta aí!

- Mentira, você não viu.

Dei de ombros como se disse "ok"

- Então que cor é?

- Branca e muito justa no seu corpo.

Falei dando um sorriso meio safado.

Ela se vira e da uma conferida de forma que eu não pude ver sua calcinha.

- Safado voce acertou. Olhe não diga pra ninguém que viu.

- Nem se preocupe kkkkk

Me aproximei e apertei sua mão confirmando o acordo de sigilo. A abracei e dei um boa noite e uma gargalhada. Ela também sorriu abertamente.

- Qual a piada?

Falou Virgínia.

- Estávamos lembrando do retiro.

Falei eu rapidamente e olhei pra Maria e dei uma piscada de olho que ela rapidamente entendeu. Comemos e conversamos o resto da noite e depois fomos pra casa. Transei gostoso nessa noite pensando na buceta da Maria. Gozei duas vezes. Até a Virgínia se admirou da minha vontade naquela noite. Alguns dias depois ela foi lá em casa novamente e quando Virgínia entrou pra ir ao banheiro eu me aproximei e perguntei:

- Qual a cor da de hoje?

- Cor de que?

- Da sua calcinha.

- você tá doido? Não vou dizer.

- Porque não?

- Porque não tem cabimento isso Carlos. Se comporte que já já a Virgínia volta.

- Só saio quando eu ver.

- Não vou mostrar, já disse.

- Pois vou ficar aqui até você me mostrar e se a Virgínia perguntar o que estamos conversando vou dizer que você que vai explicar.

- Menino deixe de loucura.

Fiquei apenas em silêncio. E ela vendo que estava falando sério ela dobrou a parte da cintura da e revelou a listra lateral da calcinha amarela.

- Eu quero ver do jeito que vi naquele dia na sua casa.

- Carlos não. Ela tá voltando já.

Mais uma vez fiquei parado e sério sem falar nada.

- Não dá pra negociar com você né?

Dei um sorriso safado e olhei pro meio das suas pernas. Maria sobe um pouco a saia e abre as pernas. Abaixo um pouco o corpor pra ver bem. E vejo aquela buceta marcada pela calcinha amarela. Era uma calcinha menor que a outra, quase mostrando as beiradas da bucetinha dela. E quando fui me aproximando nós escutamos o barulho da porta do banheiro abrindo. Maria se arruma olha pro meu pau e diz:

- Ajeita esse pau.

Olho pra baixo e nem havia percebido minha ereção, de tanto que estava hipnotizado olhando para aquela buceta.

Coloco a mão dentro da bermuda e mudo de lado pois ficava melhor de esconder. Mas, nesse movimento, deixo a metade da rola aparecer (propositalmente é claro).

- Carlos, esconde esse negoção.

- Kkkkk tô tentando.

Era uma mistura de medo, tesão e riso. Me ajeitei e fiquei sentado até o pau ficar mole. Quando a Virgínia volta eu falo:

- Agora que você chegou vou deixar vocês sozinhas.

Me retiro e vou pro banheiro tomar um banho e bati uma bela punheta.

Os dias passaram e eu comia a Virgínia sempre com a mente na Maria. Passamos alguns dias sem nos ver, e recebo uma mensagem no meu whatsapp. Era a Maria dizendo:

- Hoje tô de branco novamente.

E manda uma foto mostrando a lateral da calcinha. Automaticamente eu mando uma foto do pau pra ela.

- Eu preciso experimentar isso Carlos. Eu não tiro você da minha cabeça. Sei que é errado, mas eu não tô aguentando mais.

- Pow Maria eu tô do mesmo jeito, vamos pra um motel?

- Eu topo, mas tem que ser um longe.

- Essa parte pode deixar comigo.

Combinamos todos os detalhes e chegando no dia, eu pego o Uber e pego ela num shopping. Fomos direto pro motel. Chegando lá, nós estávamos meio tímidos, eu pego em sua mão e puxo até meu corpo, passo a mão por trás do seu pescoço e dou um beijo muito gostoso. Ela sabia usar bem os lábios de forma macia. Seus braço passeiam pelas minhas costas e braços. Já eu fui subindo sua blusa e desabotoando o sutiã, mostrando seus peitos pequenos com auréolas pequenas e amarromzadas. Logo caí de boca em seus peitos, lambia com vontade. E quando com a outra mão eu abri sua saia e fui baixando. Alisei aquela bunda gostosa, firme e suculenta. Percebi que ela estava com um fio dental. Tirei seu peito da boca e fui conferir aquela bunda perfeita engolindo uma calcinha branca. Enquanto conferia seu corpo lindo, sinto sua mão alisando meu pau que já estava muito duro. Maria se abaixa e tira meu calção e cueca. Meu pau aponta para seu rosto e ela segura com uma das mãos admirando.

- Parece maior de tão perto.

De fato eu tava com uma ereção muito potente de tanto tesão que estava.

Maria com habilidade começou a chupar o meu pau. Colocava mais da metade dentro da boca e salivava muito, deixando meu pau todo babado. Quando vi que estava perto de gozar, eu tirei de sua boca. A coloquei de quatro, tirei sua calcinha branca e lambi sua buceta. Meu nariz ficou roçando no seu cuzinho até o momento que não resisti e pela primeira vez lambi um cu. Ele parecia se abrir querendo que eu entrasse.

Maria falava com uma voz trêmula e com gemidos:

- O que você está fazendo aí? Você está o meu cuuuuu, ai que gostoso.

Eu lambi mais um pouco o seu cuzinho e voltei pra sua buceta que estava encharcada. Em pouco tempo ela gozou.

- Lambe, lambe eu vou gozaaaaaar.

Quando pego no meu pau pra meter naquela buceta, vejo que ele está babando de tesão. Encaixo a cabeça na entrada e vai deslizando com um pouco de dificuldade. Maria estava abrindo sua bunda pra facilitar a entrada. E quando passa a metade eu enfio de vez. Suas pernas tremem e ela da um grito. Eu estava possuído pelo tesão. Não espero ela se recuperar da estocada e começo a bombar frenticamente. Eu enfiava tudo repetidas vezes. Ela começou a gemer e gritar alto dizendo que estava gozando. Quando seu corpo começou a desfalecer ela manda eu continuar. Eu volto a meter freneticamente. E em pouco tempo ela goza novamente. Dessa vez deixo ela descansar um pouco e meu gozo já estava na porta e depois de mais algumas bombadas tiro meu pau pra fora, ela se vira e gozo na sua cara. Fazia mais de uma semana que estava me guardando pra esse dia e gozei muito em seu rosto. Ficou toda lambuzada. Tomamos um banho, voltamos pra cama, ficamos abraçados nos acariciando e conversando. Decidimos não repetir o episódio, mas aproveitar aquele resto de tarde transamos mais um vez. Fui deixar ela em casa de Uber e nunca mais tivemos nada.

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Comentários

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Muito bom. Da pra sentir a safadeza dela. Aguardo a continuação. Leia os meus. Abraço

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Bela história, quando a mulher é safada e gosta de dar, ninguém consegue segurar. Basta provocar que ela fica louca de vontade. Assim que deve ser. Mulher que é safada tem que dar muito mesmo. E quem casa com mulher safada tem que saber que vai levar chifre. Bom conto. 3 estrelas.

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