Resumo:
O Tio professor e produtor de cerâmica, mostra ao sobrinho exatamente como ele suja as mãozonas.
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No início, quando sua mãe sugeriu que ele conseguisse um emprego durante as férias da faculdade com o seu Tio, ele criou todo o tipo de inferno. Xingamentos, birras, pisadas fortes, todos os tipos gerais de grande aborrecimento.
Mas agora, observando os brações fortes, peludos e dedões grossos escavando, empurrando e moldando um pedaço de argila cinzenta, dia após dia, ele nem conseguia se lembrar por que havia reclamado tanto. A intensa concentração em seu rosto másculo, enquanto trabalhava duro e constante para fazer algo incrivelmente lindo. Caio quer se jogar de bruços, mas o risco de ser demitido e nunca mais ver essa visão é muito grande.
Seu Tio Ivo, porém, está 100% ciente de tudo o que acontece ao seu redor.
Seria um pouco difícil não notar, já que aqueles olhos famintos do sobrinho parecem fitar sua maldita alma, brilhando de fome e luxúria. Isso o lisonjeia, se ele for honesto. Um cara tão jovem de 21 anos e bonito, o quer? Um Maduro de 48 anos, parrudo, peludão e ficando grisalho?
Se a cabeça dele ficar muito pensativa, vai explodir.
Não significa que ele não vá chegar em um dia de folga, quando não tiver aulas, e absorver a atenção do sobrinho.
Caio não conseguia parar de olhar para o homão selvagem que era o seu Tio. Não conseguia parar de assistir hipnotizado, não conseguia parar de ficar duro dentro do jeans.
Porra, suas mãozonas eram ágeis.
Tão grande e forte, com uma leve camada de pêlos avermelhados grossos nas costas das mãozonas, que ficavam mais espessos quando atingia a parte superior dos antebraços. O que Caio pode ver porque as mangas estão desabotoadas e puxadas até os cotovelos, e se isso não for a coisa mais quente que ele já viu.
Mas são suas mãozonas o que mais chamam sua atenção. Cobertas de argila espessa e mole, acariciando, trabalhando e esfregando, circulando em torno da ponta arredondada como ele imagina que fariam em seu pauzão de 20 centímetros grossos, esfregando a cabeçona arregaçada encharcada para espalhar seu pré-sêmen.
Caio estremece com a boca carnuda aberta, incapaz de parar de assistir. Mal disposto a piscar, para não perder nada que esteja acontecendo através das janelas de vidro. Ele observa aquelas mãozonas achatando o barro, áspero e duro, e imagina aquelas mesmas mãozonas o agredindo, agarrando e empurrando com força suficiente para deixar aquelas dores/prazer após hematomas sexuais em seus quadris, as observa mergulharem na bacia de água antes de começar de novo.
Desta vez elas não começam a moldar imediatamente. Elas traçam suavemente a argila, como se acariciassem a pele de um amante. Mergulhando lentamente na pequena abertura antes de retirá-la, repetindo o movimento continuamente até que a argila lentamente tome a forma de uma tigela.
Caio choraminga baixinho se contorcendo, enquanto seu pauzão pulsa forte contra o zíper. A cabeçona molhada de pré-sêmen esfregando sua boxer.
Ele pode imaginar aqueles dedões grossos dentro dele, empurrando um após o outro em seu buraquinho que se contorce.
Porra.
E então sua parte favorita.
As mãozonas circundam a tigela e de longe, Caio percebe aquelas coxonas grossas e suculentas se movendo mais rápido, apertando o pequeno pedal para fazer a roda girar mais rápido, a tigela se moldando em suas mãozonas.
Dedões grandes e grossos tão gentis, mas também firmes, fortes, empurrando e beliscando, exigindo que a argila tome apenas a forma que ele aprova. Caio não quer nada mais do que ser moldado também, choramingando enquanto empurra sua violenta ereção contra a recepção, desesperado por qualquer tipo de atrito.
Ele encosta na mesa enquanto seu Tio Ivo trabalha, suspiros e sussurros silenciosos saem de seus lábios carnudos, enquanto ele tenta evitar que seus joelhos dobrem e seus olhos se fechem.
Ele não pode perder nada.
A tigela é destruída com um aperto firme daquelas mãozonas fortes, a esmagando.
Caio engasga, as pequenas contrações de seus quadris se tornando estocadas enquanto ele observa.
As mãozonas estão se movendo novamente, uma mergulhando na tigela enquanto a outra começa a tomar forma. Caio observa enquanto ele se transforma em outro poste alto, arredondado no topo. Sua respiração fica presa no peitoral quando a mãozona envolve a argila... e começa a acariciar.
Para cima, para baixo, para cima, para baixo, o polegar ocasionalmente passando por cima. É erótico. Ele segue o ritmo do volante, avançando a cada movimento ascendente e recuando com um gemido suave a cada movimento descendente.
As mãozonas estão acelerando agora, acariciando mais rápido, e Caio sabe que ele provavelmente parece uma bagunça espalhado na recepção, enquanto observa a porra da cerâmica sendo feita, mas caramba, aquelas mãozonas grandes são tão eróticas, quase como se soubessem que ele está assistindo...
Espere.
Seus olhos se levantam, um vermelho chocante encontrando a luxúria escurecida em carmesim.
Porra.
Tio Ivo o observa por baixo de longos e lindos cílios, uma das mechas grisalhas salpicadas caindo de seu cabelo bagunçado em seu rosto, fazendo ele parecer dez vezes mais sexy do que o normal.
Caio estremece, algum tipo de ruído subindo por sua garganta ecoando pelos corredores vazios. Ivo sorri uma vez antes de desviar o olhar. Caio observa enquanto ele junta a argila, jogando ela em uma caixa de armazenamento para ser usada mais tarde.
Ele usa o pé para tirar o banco de cerâmica do caminho e ah.
Porra.
Coxas musculosas, fortes e grossas se espalharam lentamente, apertando aquele moletom cinza desgastado sobre o que provavelmente é o maior pauzão que o loiro já viu. Tem pelo menos 23 centímetros de comprimento, e isso latejando só através das calças.
Parece curvar-se fortemente para a esquerda, perfeito para encontrar e abusar de uma próstata macia e ávida. Caio engole em seco. Ele observa, com os olhos arregalados, enquanto aquela maldita mão gigantesca se abaixa, cobrindo e esfregando lentamente, acariciando o que ele sabe ser um enorme sacão cheio de espermas quente.
Ele quer enterrar o rosto debaixo deles, quer que o enorme sacolão peludão e suadão do Tio Ivo seja a última coisa que ele cheiraria. E justamente quando ele pensa que não poderia melhorar, o homão ruivo engancha o polegar revestido de argila na cintura do moletom e puxa para baixo.
Caio não consegue ouvir o som que o caralhão monstruoso e extremamente grosso faz quando bate no abdômen rechonchudo peludo, mas ainda definido de Tio Ivo, mas ele pode sentir essa merda em sua alma, seu buraquinho apertadinho piscando freneticamente com a necessidade de ser preenchido.
Mas ele não se move.
Ainda não.
Ele não tinha permissão.
Ele não sabia como precisava disso, apenas sabia que aguardaria.
A maneira como aqueles olhos olhavam para ele...
Caramba, Caio queria gozar.
Ele olha para baixo choramingando, enquanto sua mão trêmula se atrapalha com a fivela do cinto, quando um baque forte faz sua cabeça se levantar novamente.
A sola grossa de uma bota de combate preta está apoiada no vidro pesado e, porra, que tipo de instrutor de cerâmica usa botas de combate, não admira que ele quisesse ser fodido brutalmente por esse homão.
Ivo o observa com a testa franzida, balançando a cabeçona lentamente.
Não.
Não toque.
"Não se toque!" Ele grita com raiva no prédio vazio, frustração e excitação guerreando em sua cabeça.
Ivo o observa por mais alguns segundos e então encolhe os ombros, deixando cair o pé, enquanto começa a enfiar o cacetão monstruoso de volta nas calças.
E não, absolutamente NÃÃÃÃÃÃÃO
"ESPERE!"
O ruivo faz uma pausa, olhando para ele com um olhar nada impressionado.
"Olha! Não vou tocar nisso! Viu?" Ele diz desesperado, colocando as palmas das mãos na superfície da mesa, sua pele tão febril que cria marcas de vapor.
"Eu vou ficar bem! Eu juro!"
Tio Ivo aperta os olhos, olhando para ele e fica de pé mesmo assim, indo para o lado da sala longe das janelas.
Caio choraminga.
Ele não sabe.
Ele observa avidamente, seu pauzão grosso de 20 centímetros latejando em sua calça jeans.
E é uma coisa boa que ele faz.
Pouco antes de Tio Ivo sair de vista, ele lhe dá um sorriso malicioso, acenando para Caio com um dedão.
'Venha aqui'.
Caio quase cai de cara no chão correndo ao redor do balcão, mal se lembrando de trancar as portas do prédio e mudar a placa de aberto para fechado.
Graças a Deus, é meio dia e não mais tarde, quando o centro de recreação geralmente está lotado.
Caio está abrindo a porta da aula de cerâmica num piscar de olhos, seus olhos imediatamente se fixando nas costas largas do Tio no outro lado da sala.
Porra, ele é tão grande. Provavelmente poderia facilmente sufocá-lo com um daqueles brações musculosos.
Caio engoliu em seco, o som alto em seus ouvidos e acompanhado pelo som de água corrente, enquanto Tio Ivo lavava as mãozonas.
"Sabe, você é meio pervertido, garotø", diz o homão ruivo de repente.
Sua voz rouca derrama sobre seus pensamentos como xarope, quente e grossa, pesada com o peso da excitação.
Caio bufou, cruzando os braços musculosos defensivamente sobre o peitoral. "Como se você fosse alguém para falar, Sr. Pornô das cerâmicas."
Ivo riu alto, e porra, a risada dele sempre foi tão sexy?
"Para ser justo, pensei que você iria corar e gritar comigo sobre ser indecente. Não pensei que você ficaria com os joelhos fracos e ser uma VADIA comigo." Caio estremece, os pêlos dos braços se arrepiam quando o outro homem coloca ênfase na palavra “vadia” de uma forma que é inconfundivelmente sexual.
"T-talvez eu não esteja tão excitado quanto você pensa", ele responde.
Quando Ivo se vira, ele está exibindo um meio sorriso provocador, mas o calor em seus olhos é tudo menos brincalhão.
É escaldante, deixando um rastro de fogo em sua pele onde quer que seu olhar pouse.
"Você acha que isso está certo...?"
"S-Sim... Talvez eu esteja... solto."
Ambas as sobrancelhas do Tio Ivo se erguem e ele imediatamente quer morrer.
"Isso está certo, garotø?" O homão pergunta, e fica claro que ele está segurando o riso pelos fios mais finos.
"Cale a boca!" Caio rosna, seu rosto vermelho como uma beterraba.
O professor de cerâmica sorri para ele, exibindo dentes ridiculamente alinhados.
"Porra, seus dentes são tão alinhados..." Caio fala, lutando para restaurar seu orgulho.
"Para melhor comer você."
E ah, olá ereção, quase me esqueci de você.
Seus olhos se movem para cima se fixando em outros semelhantes, enquanto o sorriso amigável do Tio Ivo se transforma em um sorriso arrogante e sedutor.
“Por que você não vem aqui, Caio?”
Santo FOD-
Ele tropeça para frente, o coração dando cambalhotas e a morte caindo em seu peito o quanto mais perto ele chegava.
E quando ele chega perto o suficiente para hesitar, Tio Ivo está lá para ajudá-lo, envolvendo um bração grande e grosso em volta da sua cintura fina e o puxando para frente até que eles estejam pressionados peitoral contra peitoral, sua monstruosa ereção extremamente grossa se cravando no estômago do sobrinho.
Caio estremece.
Puta merda, Tio Ivo cheira tão bem. Como suor e argila e algum tipo de perfume almiscarado amadeirado que o deixou tonto de necessidade.
"Pooooooooooorra", Caio sussurrou fracamente.
"Talvez... Se você for bom," o seu Tio prometeu, o empurrando contra a parede ao lado deles.
E CRISTO, ok, Caio era alto para a idade dele. E ele também não era desleixado, treinando na academia como ninguém.
Mas, caramba, Tio Ivo fazia ele se sentir pequeno e delicado. Unir as duas pernas provavelmente poderia fazer uma das do Tio.
E com base na maneira dura como Ivo exalou forte, quando descobriu que conseguia tocar as pontas dos dedões enquanto eles estavam enrolados na cintura de Caio, ele estava percebendo isso também.
"Pooooorra, você é tão pequeno garoto", Tio Ivo sussurrou com admiração.
Caio choramingou alto e ofegante, enquanto os dedões grossos de uma mãozona deslizavam suavemente sob sua camisa e começavam a traçar seu estômago trêmulo, enquanto a outra se abaixava para segurar uma nádega da bunda empinada e puxá-lo para cima, até que seu pauzão vestido estivesse roçando contra uma coxona grossa.
Seu cérebro quase desliga apenas com a estimulação, sua cabeça voa para trás e um grito agudo explode em sua garganta.
"Tem certeza que quer fazer isso com um velho desagradável como eu?" O Tio pergunta provocativamente em seu ouvido, sua respiração rápida e animada.
Ele nem mesmo deixou Caio controlar seus próprios quadris, em vez disso usou um aperto firme para balançá-lo manualmente contra sua perna, e foda-se se o loiro não está rapidamente se tornando uma bagunça, suas unhas cavando em ombros largos enquanto ele geme manhoso e choraminga fofamente .
"P-por favooooooor!" Caio finalmente consegue ofegar, olhando nos olhos do tio com os seus próprios olhos desesperadamente necessitados. "Por favor, fooooooda-me, eu quero, p-!"
O resto de sua frase é interrompida quando Ivo o joga na mesa ao lado deles, espalhando tintas e tigelas.
Ele mal tem tempo de recuperar o fôlego que foi rudemente expelido dos seus pulmões, antes de Tio Ivo puxar rapidamente suas calças e cuecas para baixo, liberando sua ereção latejante de 20 centímetros para o ar livre. É rosado com a cabeçona vermelha arregaçada, pingando gotas gosmentas de pré-sêmen da ponta.
De tamanho grande, mas de alguma forma elegante na forma como se curva ligeiramente para a direita, com uma mecha de cabelos loiros enrolados na base grossa.
Ivo imediatamente se apaixona.
Você pode se apaixonar por um pau?
Que seja.
"Oh, olha como seu pau é fofo", seu Tio murmura baixinho.
Qualquer tipo de resposta raivosa de Caio teria feito moscas de sua cabeça ir para a estratosfera, quando o homão ruivo envolveu quase tudo com uma mãozona grande e apenas apertou suavemente, causando arrepios em seus braços e um gemido entrecortado saindo da sua boca carnuda.
Entretanto, a sensação da sua mãozona não é nada comparada à sensação da sua bocona quente, deslizando até a base pentelhuda em um movimento suave.
Caio engasga ficando vesgo, enquanto o prazer diferente de tudo que ele já conheceu rasga suas veias, fazendo seus dedos dos pés se enrolarem.
Ivo geme baixo em sua garganta, sorrindo enquanto Caio amaldiçoa fracamente ao sentir a garganta do tio, vibrando ao redor da cabeçona pulsante do seu pauzão envergado de 20 centímetros.
Ivo pode senti-lo pulsando contra a língua e pode sentir o gosto amargo do pré-gozo no fundo da garganta.
Definitivamente já faz muito tempo que Ivo não faz isso, mas caramba, esse velho tiozão não se lembrava de alguns truques.
Por exemplo, como abriu a garganta quando Caio finalmente começou a empurrar fracamente os quadris, incapaz de se controlar, ávido por mais daquele calor forte.
"Puta meeeeeeerda, ooooooh puta merda, oh meu Deeeeeeeus-!" Caio estava gemendo ofegante, observando com os olhos arregalados de admiração enquanto seu Tio levava todos os seus vinte centímetros ao máximo, nunca engasgando ou tossindo, não importa o quão forte ou rápido ele empurrasse seus quadris.
Seu orgasmo foi arrancado de seus ossos quando Ivo olhou em seus olhos arregalados de excitação, enquanto acariciava suavemente suas bolas inchadas com uma mãozona grande e áspera.
Ele jogou a cabeça para trás, fechando os olhos com força, até que pequenos pontos pretos dançassem na parte de trás de suas pálpebras.
Bombeando uma carga ridiculamente grossa de esperma pela garganta do Tio, enquanto agarrava um punhado de cabelos ruivos e grisalhos em cada mão, suas coxas musculosas fechadas em torno dos ombros largos do Tio.
"Deeeeeeeeeeeeeus uuurrgh", ele ofegou, seus quadris ainda avançando desesperadamente, prolongando seu prazer.
Ele mal conseguiu conter um gemido alto de decepção quando Ivo se afasta, fazendo beicinho enquanto seu corpo desce do alto.
A imagem do Tio lambendo seu esperma gosmento em seus lábios carnudos, antes de lhe mostrar um sorriso perverso e de dentes alinhados, ficará para sempre gravada em seu banco de memórias.
"Você sempre goza tão rápido quando um cara chupa seu pau?" O homão pergunta, tirando a bota do chão e a deixando cair para que ele possa finalmente tirar as calças.
"Eu nunca trans...", Caio responde cansado, logo antes de tapar a boca rapidamente com a mão.
Tio Ivo congela com a informação, uma mãozona segurando a perna musculosa no ar e a outra bem no meio de arrastar a perna da calça de moletom para baixo e para fora.
Caio também congela, seu coração batendo de forma irregular.
Silêncio.
"...Você está insinuando o que eu acho que está insinuando...?" Tio Ivo finalmente pergunta.
Caio zomba fracamente, virando o rosto. "S-sim, estou... Isso por um acaso é um maldito problema?"
Mãozonas firmes cravam na carne de sua coxa com força e Caio sibila, golpeando o homem mais velho. "Ei, cuidado, seu maldito-!" Ele engasga. Ivo está olhando para ele novamente.
Tio Ivo está ofegante, só um pouquinho, e seus olhos estão selvagens, as pupilas dilatadas de luxúria. Ele empurra as pernas musculosas de Caio para cima, em direção ao seu peitoral, e se acomoda entre as coxonas pálidas, seu caralhão monstruoso ainda vestido pressionando contra o do loiro, enquanto ele olha profundamente em seus olhos, procurando, e ele deve gostar de tudo o que encontra, porque de repente Caio está sendo devorado furiosamente, uma língua molhada e quente mergulhando em sua boca carnuda, enquanto mãozonas grandes começam a tatear e apertar fortemente seu corpão. Ele tem que afastar o rosto do bastardo com uma mão só para respirar.
Mas isso não o impede. Em vez disso, isso motiva o seu Tio a chupar uma linha de chupões pelo pescoço, enquanto suas mãozonas se abaixam para agarrar duas nádegas firmes com força e puxar seus quadris para frente, fazendo esfregar seus pauzões, um nu e outro vestido, juntos.
"Puta meeeerda, isso é tããããão quente, que porra é eeeeeessa...", ele está sussurrando em sua pele, suas mãos errantes enviando fogo por sua espinha, enquanto ele abaixa a cabeça para trás em um grito de pura necessidade, um grito que faz Ivo morder uma maldição feroz logo antes de rasgar sua camiseta em duas.
Bem no meio.
Se Caio estivesse perto do orgasmo de alguma forma, ele teria se esporrado todo naquele momento. Por assim dizer, ele apenas engasga alto, seu pauzão pulsando freneticamente, enquanto ele observa sua camisa cair em pedaços de cada lado, logo antes do seu Tio Ivo chupar avidamente um mamilo seu.
O ruivo está enlouquecendo com seus dentes afiados raspando a borda do mamilo ereto do homem mais jovem, enquanto sua outra mãozona voa para baixo empurrando as calças até o meio da coxona musculosa e mais uma vez liberando sua ereção monstruosa.
Ivo não conseguia acreditar na sua sorte.
Caio... Este homem sexy pra caralho, com vinte e um anos de idade... Seu SOBRINHO...
...ERA VIRGEM.
E o QUERIA... QUERIA o seu TIO... Maduro, parrudo e peludão... Para fodê-lo até arrombar seu cuzinho delicado...
Oh, ele estava absolutamente à altura da tarefa.
"Eu vou literalmente arruinar você garotø...," Tio Ivo ofega quando libera o pequeno mamilo agora molhado e vermelho de estimulação, enquanto seu polegar aperta o outro, saboreando os gritos entrecortados de Caio. "Vou fazer com que sua primeira vez seja tão boa, que você será destruído para qualquer outra pessoa... Você nunca vai querer outro..."
"V-você fala muito sobre fazer, velho..." Caio ofega com uma risada fraca. "V-vamos ver se você está à altura disso."
Ivo sorri, brilhante e selvagem, logo antes de virá-lo como a panqueca mais safada do mundo em seu estômago.
"Como se uma pequena vadia virgem como você, fosse capaz de dizer se eu já fiz isso ou não."
E bem, porra, ele não pode exatamente debater isso.
Então Caio geme suavemente abrindo as pernas musculosas, para que Tio Ivo tenha uma bela visão do buraquinho enrugadinho e rosadinho entre suas bochechas rechonchudas, que se contorcia escondido alí.
Caio espera sentir dedões grossos explorando suavemente seus lugares escondidos, talvez cobertos com um pouco de saliva para facilitar um pouco o deslizamento. Ele só não esperava que seu Tio levantasse sua metade inferior sobre a maldita mesa, o colocando na altura perfeita do rosto do homão.
"OH, QUE F-!"
A sensação de uma língua quente e úmida se arrastando sobre seu buraquinho o faz engasgar com as palavras, sua cabeça caindo sobre os braços enquanto o calor percorreu sua pele.
"OOOOOOOOOOH PUTA MEEEERDA!"
Ivo geme selvagem e Caio estremece quando o som das chupadas famintas ressoa em suas entranhas.
Mas isso não é nada comparado à sensação da ponta da língua do Tio balançando contra o seu pequeno furinguinho, empurrando e recuando repetidas vezes, enquanto Caio baba por toda a mesa, seu pauzão de 20 centímetros pendurado pesado entre as pernas.
"Ohmuhfuhckinguh", ele insulta.
E SÓ quando ele pensa que não poderia melhorar, que atingiu o pico de prazer e nunca sentirá nada melhor do que isso, dois dos dedões grossos do Tio são empurrados para dentro do cuzinho dele ao lado de sua língua molhada.
Ele engasga com a saliva.
Queima.
Queima tão bem.
Caio solta um gemido obsceno enquanto suas mãos trêmulas se enroscam nos cabelos ruivos, puxando seu rosto ainda mais perto, gemendo enquanto os dedões empurram mais fundo, auxiliados pela saliva quente.
"Ooooooooooh Deeeeeeeus uuuuungh merda-!"
"Apertado pra caraaaaaaaaalho", ele ouve seu tio rosnar entre suas nádegas, mordendo suavemente a parte interna da coxa esquerda, enquanto seus dedões continuam a empurrá-lo e esticá-lo. "Deeeeeus, você vai cortar meu caralhão, não é, garotø?"
E porra, ele está tão pronto para ser fodido, tão pronto para ser preenchido.
"POR FAVOOOOOOOOOR!" Caio grita, sua cabeça caindo contra a mesa enquanto ele deixa suas mãos caírem dos cabelos brilhantes para os ombros largos, engasgando com outro gemido quando um terceiro dedão grosso o preenche no próximo impulso, fazendo faíscas dançarem atrás de suas pálpebras fechadas.
Ivo estremece observando avidamente, enquanto seus dedões grossos desaparecem naquele pequeno buraquinho repetidas vezes, o esticando a ponto de poder ver aquelas entranhas virgens rosadas a cada impulso.
Isso faz seu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros doer, com a necessidade de se enterrar totalmente lá dentro.
Ivo sorri, largo e selvagem, enquanto começa a empurrar um pouco mais fundo, curvando os dedões grossos firmemente em direção ao umbigo do loiro até...
"AAAAAAAAAAAAAH!"
"Pooooorra, siiiiim", Ivo rosna, pressionando insistentemente contra a pequena protuberância esponjosa, observando os olhos vermelhos se arregalarem de choque.
Caio tenta se desviar, dominado por esse tipo de prazer, mas seu Tio segura firme, seus dedões grandes pressionando profundamente por dentro, enquanto seu polegar esfrega contra ele por fora.
"Pooooorra, olhe para você, você é tããããão bonito", Ivo ofega suavemente, seus olhos indo de um lado para outro hipnotizado.
Ansioso e desesperado para ver cada contração e expressão. Ouvidos atentos a cada gemido trêmulo e ruído molhado dos seus próprios dedões. Ele está febril de necessidade e rapidamente chega ao limite ao ouvir os gritos de Caio ficando mais altos, enquanto ele se esfrega freneticamente naquele ponto dentro dele.
Mas é só quando Caio pisca os olhos cheios de lágrimas e cor de rubi para ele, enquanto ele passa os dedões com força e rapidez, que tudo se desintegra.
Ele solta os dedões do buraco dilatado com um som suave e úmido, ao mesmo tempo em que se inclina para vasculhar os bolsos.
Puxando um pequeno tubo de lubrificante e o abrindo.
“Poderia ter usado isso em primeiro lugar, idiota,” Caio o repreende fracamente, mas é meio diluído por seus olhos marejados e pernas trêmulas.
Ivo encolhe os ombros, pingando o líquido espesso nos dedões. "Poderia..."
E então Caio fica ofegante, enquanto dedões grossos frios deslizam entre suas bochechas rechonchudas e invadem o furinguinho dilatadinho.
O deslizamento é MUITO mais fácil com lubrificante em vez de cuspe, e ele está pensando em chutar seu Tio na cara por não usar antes, mas então aqueles dedões grossos estão torcendo e ele perde todos os pensamentos.
"Oh, meeeeeeeeeeerda", ele suspira manhoso, seus dedos curvando-se ao redor da borda da mesa, enquanto ele abre cada vez mais as pernas musculosas. Seu coração está trovejando em seu peitoral, e ele pode sentir aqueles olhos penetrantes e famintos do Tio banqueteando-se com cada movimento seu. Isso o faz estremecer. "Por favoooooooor, Deus, por favooooooooor!"
“Só Tio Ivo está bem”, brinca o ruivo e que merda, até as piadas do Tio dele são gostosas.
"Poooooorra... Eu gostaria de ter algo para jogar em você", Caio suspira, sua cabeça caindo para trás enquanto seus quadris se contraem. "Já estou esticado o suficiente, por favor, me foooooooda!"
"Tããããão bravo", Tio diz.
Mas seus dedões grandes e grossos estão deslizando livremente para fora das entranhas aveludadas, e então um cabeção extremamente grosso pulsante e vazando pré-gozo está pressionando contra o seu buraquinho virgem.
"Você está pronto?" Tio Ivo pergunta, afastando suavemente o cabelo loiro do seu rosto para que ele possa ter acesso irrestrito a todas as suas expressões.
E... Caio pensa sobre isso. Ele para de olhar nos olhos do homão e começa a olhar para o pacote inteiro.
Pés de galinha e linhas de riso esculpidas em seu rosto.
Uma barba áspera e espessa que se estende de um lado ao outro do rosto.
Os macios cabelos grisalhos em suas têmporas.
Os peitorais peludões, mamilos bicudos e a redondeza do abdômen, ligeiramente salientes na área do estômago e tudo coberto por uma pesada camada de pêlos avermelhados e brancos um tanto ásperos.
Suas pernas, musculosas e sólidas, que não têm problemas em suportar não só o peso de Caio, mas o seu próprio, como se não pesasse mais que a mais leve das penas, também salpicadas de pelos avermelhados.
Pêlos pubianos grossos e provavelmente pungentes, um verdadeiro matagal de pentelhos grossos avermelhados brilhante de suor.
Seu pauzão.
Envergado. Gigantesco. Pesado. Grossão como um antebraço... Um caralhão arrombador de 23 centímetros cheio de veias grossas, pulsando freneticamente.
Cabeção indigesto vazando pré-gozo por toda a parte inferior da barriga peluda e vermelhão de raiva. O nervão se contorce e pulsa quando Caio olha para ele, e uma gota gorda de pré-sêmen gosmento jorra do seu cabeção e escorre em sua pele.
Caio tem que se forçar a desviar o olhar e continuar sua leitura, a visão é erótica demais para seus olhos mortais.
Caio força os olhos a olharem para os ombros largos do Tio gigantesco, viajando desde o cabelo que cobre a pele esticada e marcada até a camada mais pesada que cobre os antebraços corpulentos e os dedões grossos.
A linha bronzeada no dedão anular da mãozona esquerda quase voltou à cor normal.
Pode ter levado horas para ele pensar sobre isso. Na verdade, pode ter levado apenas alguns segundos. Mas no final de tudo, ele sabe no fundo de sua alma que deseja a mesma coisa. Ser absolutamente fodido por esse homão selvagem e gigante.
E então, com um escárnio incrédulo, ele se posiciona de frango assado, envolve as pernas em volta da cintura grossa do homão e as prende com força.
“Eu estou pronto, velho. Apresse-se antes que eu tenha a sua idade, hein?”
O sorriso do seu Tio é cegante.
"Qualquer coisa que você diga vadia."
E então ele começa a empurrar.
A primeira coisa que Caio nota é a audácia. "Fooooooda-se", ele suspira, os olhos revirando na parte de trás de sua cabeça enquanto o cabeção indigesto aparece dentro.
"Deeeeeeeeeeus, você é muito apertaaaaaaado," Ivo sibila, girando os quadris em um círculo lento abrindo espaço no canal exageradamente apertado, que o faz avançar mais um centímetro e faz o loiro gritar aterrorizado.
"PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH VOCÊ É SIMPLESMENTE GRANDE PRA CARAAAAAALHO... AAAAAIIIIIMHHH", ele reclama aterrorizado, e ele fala sério, queima muito, muito mais do que seus dedões, mas também faz seu pauzão grosso vazar contra sua barriga.
Uma risada tensa é a resposta do ruivo enquanto ele enfia os dedões grossos nas coxas pálidas, sem parar e sem ceder.
"Siiiiim... Eu sou exageradamente grande, querido."
"Poooooorra... Será que eu não sei?" Caio geme de volta, cravando pequenos dedos na protuberância grossa de sua barriga. "Mas isso literalmente deixa você ainda mais queeeeeeeeeente..."
"Você está falando muito, para um homem com um caralhão monstruoso de cavalão enterrado na bunda..."
"Bem, então talvez você não esteja me fodendo como deveria... A velhice está fazendo você perder o jeito, hah velho m-AAAAAAAAAAAAAH!"
Ivo avança com um grunhido suave, enviando o que parece ser pelo menos um milhão de centímetros de nervão, para dentro das entranhas apertadas do sobrinho de uma só vez.
"Perdendo meu jeito, hein?" O ruivo murmurou.
Movendo os pés até ficar firme no chão escorregadio. "Bem, então veja isso..."
Caio grita alto quando seu Tio estoca novamente os restos dos 23 centímetros arrombador até o talo pentelhudo, enormes bolas pesadas e peludas batendo em sua bundona enquanto ele inicia um ritmo constante e áspero FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Caio não consegue se mover, não consegue correr, aquelas mãozonas grandes e peludas, sólidas em seus quadris. Impedindo que Caio se afaste quando seu Tio começar a ganhar velocidade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"A-AAAAH! PORRA! PORRA! DEEEEEEEEEEUS AAAIIIIIIM..." Caio engasga, os músculos de suas coxas musculosas saltando, enquanto ele enfia os dedos nos papéis soltos embaixo dele.
"Agoooora..," Ivo ofega, sorrindo amplamente enquanto fode brutalmente olhando para ele. "...Você continua me chamando de velho, mas me diga, Caio..." O loiro choraminga, alto e carente. "Algum garoto que você já conheceu poderia te foder assim?" Ele ronrona, apertando as mãozonas nos quadris do sobrinho, enquanto arromba e esfola violentamente seu furinguinho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Será que algum daqueles idiotas que sonham flexionar você na janela do ginásio...", Ivo mete com força bruta e sem piedade, fazendo com que um grito abafado e ecoante exploda dos lábios inchados do sobrinho, "...Te foderia como eu estou fodendo você agora?" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"NÃÃÃÃÃÃÃO... NÃO NÃO OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA... AAAAAIIIIIMMMMMHHH!" Caio grita desesperadamente.
Ele sente o caralhão gigantesco e arrombador do seu Tio tão profundamente dentro dele, tocando lugares que ele nunca sonhou em seus sonhos mais loucos. E o ruivo é implacável, nunca parando. Nunca desacelerando. Socando violentamente como uma máquina britadeira descontrolada FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Na verdade, ele está começando a se mover mais rápido, usando os próprios quadris como guiador.
"Poooooorra... que pirralho tagarela", ele grunhe, se observando desaparecer repetidamente nas profundezas do homem menor, deixando seus gritos altos soarem em seus ouvidos como a música mais doce FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Olhe para você agora vadia... Chorando no meu caralhão de cavalão garanhão, enquanto eu nem estou te fodendo com todo o meu poder..." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
E era verdade. Lágrimas grandes e gordas rolavam por suas bochechas coradas, sua boca carnuda aberta e molhada, enquanto ele gritava de prazer aos céus.
Ivo ri, suave e zombeteiro enquanto passa de golpes ásperos e penetrantes de seus quadris, para movimentos suaves e ondulantes bem no fundo, observando com uma alegria doentia enquanto os olhos de Caio rolam direto para a parte de trás de sua cabeça, suas mãos voando, procurando por algo que o ancore enquanto sua alma tenta fugir do seu corpo. "Aaaaaaaaaaah! Titiiiiiiio-!" O ruivão o derruba duas vezes, com força, antes de retomar seus movimentos lentos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Isso rouba as palavras do seu cérebro e Ivo as substitui.
"Quem teria imaginado que uma virgem poderia ser uma putinha dessas...", ele murmura para ele, pairando sobre seu corpão suadão se contorcendo para sorrir para o seu rosto. "...Você está adorando isso, não está vadia?" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Caio não poderia responder mesmo que quisesse, muito ocupado engasgando com as próprias lágrimas, enquanto era reduzido a nada pelo cacetão monstruoso extremamente grosso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
E então Caio estava muito ocupado sufocando, a mãozona quente e áspera do seu Tio envolvendo seu pescoço e apertando lentamente.
"Você é uma putinha tããããão bonita...", seu Tio sussurrou, dando pequenos beijos em sua boca molhada e aberta, enquanto continuava a esfregar suavemente e profundamente dentro das entranhas dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Tããããão jovem, tããããão sexy e intocado... Nuuuuunca teria pensado que você me deixaria te foder... Você nem sabe quantas vezes eu imaginei isso garotø..." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ivo abre a mãozona brevemente, deixando Caio respirar rápido e desesperadamente, antes de apertar novamente, amando o rubor vermelho brilhante subindo dos seus mamilos empinados até suas bochechas manchadas de lágrimas, sem parar de esfolar o furinguinho exageradamente esticado pelo seu caralhão arrombador FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
"Você ao menos percebe o quão sortudo eu sou? Eu posso aproveitar sua primeira vez... Eu posso te foder, quebrar você, arruinar você para qualquer outra pessoa... Todos os outros serão nada depois de mim..." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Caio usou o que restava do seu ar para gemer fracamente, seus olhos revirando enquanto ele se arqueava sob o machão maior tanto quanto lhe era permitido, com o pauzão duro entre eles e doendo por liberação.
"P-por favoooooooooor," ele gemeu baixinho, as unhas cravando marcas profundas em forma de meia-lua em brações grandes. "Por favooooor-!"
O gemido do seu Tio é alto e sujo em seu ouvido, suas estocadas tornando-se duras e profundas mais uma vez. "POOOOOOOORRA, SIIIIIIIIIIIM, É ISSOOOO... IMPLORE POR MIM, GAROTØ BONITO." FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Caio geme como a prostituta mais imunda que já existiu, gritos roucos e gemidos altos, gemidos quebrados enchendo o ar ao redor deles. E a cada gemido, seu Tio se torna ainda mais áspero, cravando os dedões grossos nas coxonas lindas e pálidas até que ele possa ver os hematomas se formando FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Mordendo mamilos fofos e rosados do sobrinho, até que as marcas dos dentes fiquem gravadas em sua pele. Fodendo seu sobrinho com uma força que deixa suas nádegas cada vez mais vermelhas a cada estocada. Ivo estava certo sobre uma coisa, ele seria arruinado para qualquer outra pessoa FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Caio geme sofrego em outro beijo desleixado, seu pau vazando em sua barriga enquanto os dentes estranhamente afiados do seu tio mordem seu lábio inferior, antes que uma língua quente e úmida o lamba para aliviar a queimadura FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Ivo pode sentir seu orgasmo em seu estômago, crescendo e crescendo violentamente, uma força poderosa e imparável que não é de forma alguma como qualquer outro orgasmo que ele já teve FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Isso o torna selvagem, as unhas se tornando afiadas e selvagens enquanto Caio implora aberta e ruidosamente.
"POR FAVOR POR FAVOR! DEEEEEEEEEEEEEUS UUUUUNNNNNGH ESTOU CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOOH" Ele soluça, sua voz ecoando pela sala junto com os tapas de peles suadas contra peles e os rosnados famintos e ansiosos do seu Tio. "POOOOOORRA VOU GOZAR! VOU GOZAAAAAAAAAAAAR!" FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIM UUUUUNNNNNGH... E VOCÊ VAI FICAR TÃO BONITO QUANDO FIZER IIIIIIIIISSO", o homem mais velho ronrona em seu ouvido, destruindo literalmente suas entranhas. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Uma mãozona áspera e desgastada pelo trabalho, se estendeu para envolver seu pauzão necessitado, o apertando e masturbando rapidamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"GOZE PARA MIIIIIIIIIIIIIM, MENINØ... QUERO VER... QUERO SENTIR SEU CUZINHO ESTRANGULAR MEU CARALHÃO... GOZA NO CACETÃO GROSSÃO DO TITIIIIIIIO" FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
E Caio está impotente para fazer qualquer coisa além de obedecer, sua voz quebrando em um grito animalesco, enquanto manchas brancas jorram em sua pele como jatos de tinta.
A quantidade é surreal, o orgasmo o sacode profundamente, seu corpão travando firmemente enquanto ele supera os tremores secundários. E parece que um pouco de estímulo extra é tudo que seu Tio precisava.
"AÍ VEM QUERIIIIIIIIIIIDO... OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH SIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH TOMA MEU LEEEITEEEE... UUURRGHH TÔ GOZAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH... PUTA QUE PARIIIIIIIU OOOOOOOOOOOH..."
Ivo goza segundos depois como um animal reprodutor, com um grunhido estrangulado de conclusão e extremamente aterrorizante.
Enchendo o homem menor com, francamente, uma quantidade ridiculamente grande de esperma gosmento e fervente, seus quadris se contraindo para frente ansiosamente enquanto ele se esvaziava de tudo o que tinha a oferecer nas entranhas esfoladas do sobrinho, enquanto murmurava palavras nada doce em seu ouvido.
"Oooooohhhhh Lindo baby, tããããão bom para o titio, veio tããããão doce... Poooooorra de cuzinho delicioooso... huuuuuuuuum, você se saiu tããããão bem... Uma vadia gostosa pra caraaaaaalho...!"
E Caio geme entrecortado, se sentindo completamente preenchido com aquele calor quente e úmido, que faz seu pau amolecido se contorcer levemente.
Eles desabam juntos em um emaranhado de membros suados, respirando como se tivessem acabado de terminar uma maratona. E para ser justo, eles poderiam muito bem ter feito isso.
“Meeeeeeerda,” Caio eventualmente murmura, piscando os olhos turvos para o teto.
Ivo cantarola, dando beijos suaves e quentes em seu pescoço. "Eu concordo. Deveria ter seduzido você antes."
"Hã? Primeiro de tudo, eu seduzi você?"
O bufo que sai de sua garganta é contundente.
"Claro que sim, Sr. 'Talvez eu esteja solto'."
Caio grita, batendo indignado em seus ombros largos inutilmente.
"CALE A BOCA! SAIA DE CIMA DE MIM! EU TE ODEIO!"
O ruivo ri alto enquanto o mais novo o xinga, continuando a dar beijos molhados naquela pele pálida, enquanto Caio se enfurece mais ainda.
Definitivamente esse será um relacionamento interessante.
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