E aí, blz? Eu meio que vou seguindo do jeito que os caras postam aqui então vou começar me apresentando. Eu sou Jonathan, mas todo mundo me chama de Jon. Sou do estado de Minas e tenho 18 anos, na verdade completo agora em junho. Por volta de 1,75m, moreno claro, cabelos pretos e olho castanhos.
O meu tamanho é uns 17cm e meio grossinho com pele cobrindo e cabeça vermelhinha quando sai pra fora, e sem querer pagar de convencido mas, meu pau até que é bem bonito. Eu adoro bater punheta e gozar, mas eu gosto mesmo é quando rola chance de fazer sexo e meter e alguém me dar prazer. Eu tenho muita sorte porque isso sempre vem acontecendo comigo e eu vou contar tudo aqui o que já rolou. Eu também vou postar uns contos fic mas isso fica pra depois.
Deixa eu pensar o que mais... Estudo em um colégio estadual, sou aluno do terceiro médio noturno e pratico natação no CESC aqui da cidade. Moro com a minha mãe, meu pai e meu meio-irmão mais velho.
Mas o importante que eu vou contar é o que rolou comigo SESC aqui da cidade, foi lá que, a uns três anos atrás, aconteceu a minha primeira vez. Como eu disse antes eu pratico natação, vou duas vezes na semana ou quando rola oportunidade até três vezes. Eu tinha por volta dos 14 anos quando comecei aprender a nadar e foi justamente na época que eu estava na fase do tesão desesperado, eu batia uma punheta rapidinha sempre que surgia a oportunidade tipo, no intervalo da escola? Punheta no banheiro. No banho? Punheta. Antes de dormir? Punheta. Se bem que eu ainda me punheto bastante mas, não com o desespero que rolava antes.
Nessa época eu também comecei a manjar a bunda dos caras da escola, e dos caras nas ruas também, eu estava de pau duro praticamente 24 horas por dia. Meu pai começou a notar que eu vivia batendo punheta e começou a tirar onda com a minha cara, não sei como ele notou, mas sem problemas, meus pais são bem de boa com qualquer coisa relacionada a sexualidade e taus. Foi aí que ele resolveu me colocar pra aprender a nadar pra, como ele disse, desprender energia e ver se acalmava meus hormônios.
Eu não sei de onde ele tirou a ideia de que me colocar pra fazer esporte ia acalmar meus hormônos, mas a última coisa que rolou comigo foi acalmar meu tesão, e culpa disso, do meu tesão só aumentar, foi o Bruno. É, o Bruno, nome genérico que eu estou dando pro guarda-vidas do SESC onde eu comecei aprender a nadar e atualmente faço meu treinamento. Um detalhe é que eu já conhecia o Bruno, ele tinha sino instrutor de educação física da minha escola, alguma coisa haver com a faculdade dele já que ele não era contratado do estado, e foi meio que por ele que eu comecei a sentir minha primeira atração por um cara. Eu sempre gostei de exercício, jogar bola, SK8 e essas coisas, então eu aproveitava pra puxar assunto de esportes só pra ficar sentado perto dele e algumas vezes, encostar meio que sem querer a minha perna da dele, heuheuhe. Eu não sei se ele percebia alguma coisa mas parecia não ter problemas com isso.
Agora, deixa eu descrever o Bruno e aí, todo mundo vai entender a minha situação.
Ele é um cara alto, uns 1,80m talvez; o cabelo cortado bem curtinho estilo degradê. E ele é moreno do olhos verdes, imagina um cara moreno com olhos claros que absurdo de cara gostoso de bonito. E o corpo dele, o cara é sarado que pqp, tem tanquinho definido, bração musculoso e peitoral grandão e umas coxas grossas bem trabalhadas, bem corpo de nadador mesmo. E o melhor detalhe disso tudo? Ele tem uma bunda muito, mas muito gostosa. Redondinha e do tamanho perfeito, e quando ele caminha só de sunga pela borda da piscina ela fica mexendo de um jeito tão gostoso que é um sofrimento se concentrar pra ninguém perceber que eu to manjando ele. E isso sem contar do jeito que ele bota o pau pro lado direito, sim eu manjei até isso, ai caralhos!!!!! Da pra perceber que a cabeça é coberta pela pelinha e o formado dentro da sunga fica meio parecendo uma pata de caranguejo só que muito maior heuaheauheau.
Então era isso, toda semana eu comecei a voltar no ônibus escondendo meu pau duro com a mochila durante a viagem toda. Quando chegava em casa corria pro banheiro pra bater uma e gozar pensando fazendo altas coisas com o Bruno. Mas até aí eu tinha zero experiência e muito medo então eu fazia todo esforço do mundo pra ninguém perceber que eu tinha um crush nele. Mas é aquela coisa, experiência de vida sempre ganha então ele provavelmente acabou sacando minhas manjadas e, pra minha sorte, um dia ele correspondeu. E esse dia foi muito bom, caralhos como aquele dia foi bom vocês não têm noção da coisa.
Fazia três semanas que eu tinha começado as aulas, e eu estava indo super bem mas, me complicava com a coordenação dos pés e dos braços e, ainda tinha um dificuldade terrível de boiar. Eu também ainda tinha medo da piscina então ficava sempre segurando nas bordas com medo de tomar caldo e tals. Foi numa semana daquelas super rotineiras que a aula de quinta-feira foi cancelada e transferida pro sábado, acontece que o professor tinha adoecido então a aula de sábado também foi cancelada só que, com a minha mania de ficar em um monte grupos inúteis do Whats, acabei não vendo a mensagem e indo pra aula no sábado como tinham marcado antes.
Umas 7h da manhã cheguei lá, fui no portãozinho já que o maior que vai dar na piscina estava fechado, mas tudo bem, era sábado e normalmente não tem aula então imaginei que era comum. Entrei e fiz o de sempre, vesti a sunga, peguei um macarrão, e fui pro banco esperar o professor.
-Ow Bruno, cadê o pessoal? -Falei achando estranho já que era 7:30h o horário da aula.
-Cara, não vai ter aula hoje, o professor cancelou.
-Uai, ele não tinha marcado pra hoje a aula que ia ser quinta? -Nessa hora já começou a me bater um desanimo da viagem perdida.
-Foi, mas ele tá doente e cancelou de hoje também.
Foi só aí que eu pensei em olhar no grupo e depois de um monte de chat besta a mensagem realmente estava lá.
-Ah não! Viagem perdida.
-Olha, eu vou dar um mergulho se quiser te ajudo a revisar a aula passada. -Ele me falou com aquele sorriso todo bonitão e claro eu me desmontei totalmente.
-Poxa valeu, ele ia me ajudar com a dificuldade de bater os braços e as pernas juntos tá ligado.
E foi só aí, depois de uns segundos, que meu cérebro volto a processar as coisas e me liguei que estava eu e o Bruno sozinhos. Se eu não fosse tão lerdo tinha recusado e ido pra casa, sim eu teria recusado porque como eu ia disfarçar minhas manjadas nele? O cara parecia que tinha um imã e meus olhos eram dois pedaços de ferro.
Como não tinha mais jeito entrei na piscina e por sorte o nervoso não me deixou ficar de pau duro mas, mesmo assim, eu ainda ficava me forçado a não olhar muito pra ele. O fdp estava com uma sunga azul que, apesar de ser aquelas meio folgadas, ficava mostrando o peso do pau dele dentro e ainda marcava na bunda.
Tentei fazer o exercício que o professor tinha ensinado mas foi aquela coisa estranha e sem coordenação, e pra piorar tinha a vergonha do Bruno estar ali me vendo.
-Ta fazendo errado em Jon, vem aqui. -Eita que ele me chamou pra perto dele e eu podia sentir minhas pernas tremendo.
-Agora segura o macarrão assim, embaixo dos ombros, agora relaxa que eu vou te mostrar como mexe as pernas. Vai batendo devagar sem espalhar a água.
Foi aí que pro meu total desespero ele veio por baixo, colocou as mãos na minha barriga, me levantou um pouco e ficou me ajudando a flutuar. Eu estava sentido aqueles bração dele envolta de mim, eu já não sabia mais nem como respirar imagina mexer braço e perna. E foi aí que meu desespero chegou no nível mais alto possível, porque era meu primeiro contato de corpo com um cara daquele jeito e, o inevitável acabou acontecendo.
-Ê trem! Tá gostando mesmo de nadar em kkkkk?
-Caralho desculpa! É sem querer, deve ser das vitaminas que eu to tomando aí as vezes acontece isso.
Menti porcamente porque, enquanto ele me segurava, acho que por causa do meu movimento, o braço dele foi escorregando e ficou perto do meu pau, e pro meu azar eu estava meio duro e ele acabou encostando.
-Que isso cara, tem problema não, vem aqui comigo.
Ele saiu da piscina e foi em direção ao banheiro, nessa hora minha alma saiu do corpo, passou mil coisas na minha cabeça. Ele vai me dar uma surra e quebrar meus dentes, ou ele vai contar ao professor a situação, ou sei lá.
Fui seguindo ele, entrei no banheiro e ele estava sentado em um dos bancos, sentado como quem monta em um cavalo, as pernas abertas com as mãos nas coxas.
-Senta aqui cara. -Ele deu dois tapinhas no banco bem perto dele.
Sentei de frente pra ele e foi aí que aconteceu. Ele me puxou pela cintura, a gente ficou encostando um no outro, eu estava tremendo mais que vara verde como dizem o pessoal mais das antigas.
Ele não disse nada mas, me empurrou pra deitar no banco, as minhas pernas por cima das dele, fiquei olhando pro teto enquanto senti as mãos dele alisando meu peito e minha barriga, meu coração parecia que ia sair pela boca. Depois senti minha sunga descendo e meu pau fazendo força pra manter ela, eu estava tão duro que chegava a doer, a cabeça da minha pica parecia que ia estourar. E então eu senti a boca dele, aquela sensação quente e molhada engolindo meu pau, eu segurei com força no banco porque aquilo foi absurdamente gostoso. O cara me chupava, metia a língua dentro da minha pelinha e fazia voltas, depois ele chupava minhas bolas uma de cada vez, a sensação era absurdamente gostosa. E ainda tinha mais, ele colocou a mão por baixo da sunga e começou a dedar meu cu, o cara dedava e fazia uns movimentos meio massageando, algumas vezes ele colocava o dedo mas, não entrava então ele só fazia um tipo de massagem.
Ai caralhos que coisa boa, eu fiquei tão desesperado com o tesão que segurava a cabeça dele forçando pro meu pau entrar mais na boca, eu queria mais aquilo. Ele sabia muito o que estava fazendo porque hora chupava só a cabecinha, hora ele parava e não fazia nada, será que ficava me olhando? Não dava pra saber porque eu estava olhando pro teto, então eu levantava meus braços pra tentar achar a cabeça dele pra faze me chupar novamente, e aí eu sentia ele voltando a me sugar.
-Vou gozar!
Foi a única coisa que eu tive forças pra falar, ele acelerou a chupada e começou a sugar com mais força, então comecei a gozar dentro da boca dele. Parecia que eu estava a mil anos sem dar uma gozada porque minha porra não acabava nunca. Eu sentia o leite saído da minha pica mas era uma sensação totalmente diferente da punheta.
Quando eu terminei meu corpo ficou totalmente mole, eu não tinha força pra mais nada, fiquei ali deitado sentindo um choquezinho porque o Bruno ficou chupando a cabecinha do meu pau mesmo ele mole.
-Ei, vamos pro chuveiro tirar o cloro. -Ele falou de um jeito assim tão de boa como se não tivesse rolado absolutamente nada demais.
[continuo depois ou isso vai virar um livro de tão grande e meu pau tá aqui duro lembrando dessas coisas. Acho que babei a cueca.]