Alguma coisa estava errada. Eu sabia que iria doer, mas estava doendo muito. Não sei o que aconteceu, mas acho que o plano tinha ido por água abaixo.
Enfermeiro – Caralho, Emerson! O que você fez? Aguenta firme!!!
Eu tentava falar, mas não tinha forças... Apaguei.
De repente acordei assustado dentro de uma ambulância, com a enfermeira fazendo algum procedimento em mim e o enfermeiro falando pra eu aguentar firme e que logo estaríamos no hospital.
Enfermeiro – Como ele está? Ele vai sobreviver? – Perguntou preocupado pra enfermeira.
Enfermeira – Eu não sei! Ele tá perdendo muito sangue. Você me disse que era uma coisa simples e olha essa bagunça! Se eu perder o meu emprego por isso eu mato vocês dois. – Ameaçou a enfermeira, que por ser negra, me lembrava muito a Gislaine.
Enfermeiro – Você não vai perder o emprego. Depois a gente dá um jeito nisso. Só não deixa ele morrer... Por favor!
Enfermeira – Se o meu noivo souber disso... Eu tô ferrada! Pra ele, isso é pior que traição!
Eu não sei se eu estava inconsciente e sonhei com essa conversa, mas acho que foi isso que os enfermeiros falaram. Minha cabeça não conseguia raciocinar direito e acabei me lembrando das coisas que me fizeram tomar aquele tiro. Me lembrei do meu grande amor, que se chama Ludmila e a maioria das pessoas a chamavam de Lud.
Nos conhecemos no pré-vestibular e eu logo fiquei encantado com a sua beleza, mas ela não dava bola pra ninguém e só queria saber de estudar.
Lud era uma morena de cabelos compridos que iam até o meio das costas. Seios pequenos pra médios e um corpo bem esguio, como se fosse uma modelo de passarela, mas sem a altura delas.
Lud queria passar pra Medicina numa faculdade pública, e isso era muito difícil. Os pais dela faziam uma pressão muito grande, enquanto eu estava naquele esquema de sair do cursinho e ir pro barzinho beber ou pegar as garotas do cursinho.
Depois eu chegava em casa, pegava o carro do tio Fefito e ia pra praia. A minha vida era ótima e eu não tinha nenhuma pressão. Eu nem sabia ao certo qual faculdade fazer, mas o meu tio ficava me enchendo o saco pra eu escolher alguma coisa e me formar, porque era o que os meus pais iriam querer, se estivessem vivos. Ele falava pra eu escolher Letras, que era fácil de passar e tinha um monte de mulher pra eu comer.
Acabei seguindo seus conselhos, como na maioria das vezes... Afinal, eu já tinha feito cursinho de inglês e achei que seria fácil.
Seguindo a minha rotina diária de pessoa comum, eu fui ao banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes.
Me arrumei e passei pelo quarto do tio Fefito, que estava com a porta levemente encostada. Olhei pela pequena abertura e vi a Márcia fazendo um boquete no meu tio. Fiquei uns dois minutos ali vendo a nova enfermeira do mês chupando meu tio, quando ele percebeu que eu estava na espreita e falou comigo.
Tio Fefito – Vê se chega mais cedo hoje e para de vagabundagem, Aaaaahhh... – Gemeu meu tio, não aguentando mais segurar o prazer que Márcia lhe proporcionava... – Amanhã temos que encerrar aquele esquema. Gastamos muito tempo dessa vez e não podemos vacilar, entendeu? – Frisou meu tio, olhando pra mim e logo depois voltando a interagir com Márcia.
Emerson – OK, tio. Tô saindo...
Tio Fefito – Não vai nem dizer um oi pra Márcia? – Brincou meu tio, segurando a cabeça dela e obrigando-a fazer uma garganta profunda.
Emerson – Ela está de boca cheia. Nem vai me responder...
Márcia – Quer um beijinho de bom dia? – Falou aquela enfermeira morena de coxas grossas, de forma maliciosa.
Emerson – Melhor não... Deve estar com um bafo de pinto... Prefiro um de boa noite.
Tio Fefito – Não vai nem tomar o café da manhã? Daqui a pouco eu vou servir o leite... – Disse meu tio, em tom de deboche e rindo.
Emerson – Sai fora, tio! Tá me estranhando? Vou tomar café puro mesmo...
Tio Fefito – Estou só te testando, hahahaha – Disse rindo e piscando o olho esquerdo pra mim.
Márcia – Eu já estou acabando aqui e posso passar um cafézinho pra você.
Emerson – Não se preocupe comigo. Cuida do meu tio, que ele tá carente e mais doido do que de costume.
Tio Fefito – Hahahaha... Manda um beijinho pra Lud! Estou doido pra conhecê-la... com todo o respeito, meu sobrinho!
Emerson – Quem sabe um dia? Infelizmente, ela não me dá bola.
Tio Fefito – Você tá muito devagar... O que está acontecendo? Tu pegou várias lá no cursinho... Pelo menos é o que você disse... Manda o papo, do jeito que eu te ensinei. Se ela te der um toco, parte pra outra... Aaaaahhh, caralho! Safada! Que tesão!
Emerson – Ah, tio... Você quer que eu chegue pra garota e diga que ela é a tampa da minha panela? O Senhor é muito sem noção...
Tio Fefito – Sempre funcionou pra mim! Lógico que alguns outros fatores como o meu jaguar, a minha roupa italiana e o perfume importado ajudaram um pouco, hahahahaha
Emerson – E a carteira cheia de dinheiro que o senhor também exibia, né?
Tio Fefito – Detalhes, kkkkk ... Aaaaah, caralho... Toma meu leite, safada! Minhas pernas estão fodidas, mas o meu leite é tipo A e bem farto. – Disse o Tio Fefito, gozando na boca da Márcia.
Emerson – OK... Essa é a minha deixa pra sair fora...
Tio Fefito – Cuidado com meu jaguar! Se tu quebrar ele, eu quebro a tua cara e depois ainda como o teu cu! – Brincou meu tio, falando debochadamente.
Emerson – Hahahahahaha
Saí de casa e Clóvis estava me esperando no portão.
Clovis – Emerson, me dá uma carona pra CAL? – Perguntou o meu melhor amigo.
Emerson – Claro! Estou indo pro cursinho, mas antes vou tomar um café da manhã. Você se incomoda?
Clóvis – Claro que não! Aproveito e como junto contigo. – Disse, se auto-convidando, cheio de marra...
Emerson – Não sei se vai dar... Acho que você não vai ter coragem...
Olhei pra cara dele e pisquei o olho. Era o meu sinal de que eu iria aprontar alguma coisa.
Rapidamente o semblante dele mudou de alegre pra preocupado.
Entramos no carro e seguimos para as Laranjeiras, bairro onde fica o clube do Fluminense e também a CAL, Casa das Artes de Laranjeiras, que é uma escola de atores de teatro muito bem conceituada.
Meu amigo Clóvis e sua família ajudaram muito o meu tio Fefito a me criar, pois ele não parava em casa durante vários dias, armado golpes e falcatruas.
Às vezes ele sumia por um mês, mas sempre mandava notícias. Quando seus pais se separaram, meu tio disse pra mãe do Clóvis não se preocupar, que ele a ajudaria nas despesas.
Lógico, que ele comeu ela, mas o Clóvis nem pode sonhar com isso...
A CAL era um curso caro, mas o meu tio resolveu pagar e ajudar o meu amigo a realizar o sonho dele de ser ator.
Algumas ruas antes de chegar na CAL, fiz uma parada em frente a um laboratório e desci do carro.
Clóvis – Não entendi! Você vai fazer algum exame?
Emerson – Mais ou menos... Fica aí que eu não demoro e ainda te trago um biscoitinho.
Entrei no laboratório e fiquei atento, observando os funcionários e as pessoas que estavam lá pra fazer exame.
A oportunidade apareceu quando chamaram uma senhora chamada Juliana Galvan. Esperei a senhora entrar na sala, que chegou lá de forma bem lenta devido à idade.
Cinco minutos depois eu cheguei pra atendente e disse que o meu nome era Jacinto Leite e que eu estava ali pra acompanhar a Senhora Julia Galvan.
A moça bem atenciosa me disse que ela já tinha entrado e que eu poderia aguardá-la próximo a sala 5. Passei pela recepção, mas virei imediatamente pra sala de descanso, onde ficava a cafeteira, com as torradinhas e biscoitinhos.
Coloquei a mão no meu braço, simulando uma leve dor, como se tivessem me tirado o sangue e me misturei junto às demais pessoas.
Tomei três copinhos de café e comi duas torradas com geléia de damasco. Comi 4 biscoitos e peguei mais uns 3 e coloquei no meu bolso, junto com um sachê de manteiga e fui embora rapidinho.
Andei até onde estava o jaguar e dei os biscoitos e o sachê de manteiga pro Clovis.
Clóvis – Não acredito! Como é que você pensa nessas coisas? – Disse Clóvis com os olhos arregalados, não acreditando no que eu tinha feito.
Liguei o carro e acelerei...
Emerson – Um dia eu levei o Tio Fefito pra fazer exame de sangue e mesmo sendo acompanhante eu comi e bebi junto com ele. Os atendentes na maioria das vezes nem reparam nisso.
Clóvis – Você é muito cara de pau! Hahahaha...
Emerson – Quase todo dia eu faço isso e nunca falha, hahahaha...
Clóvis – Valeu pelo lanchinho, mas não trouxe nada pra eu beber? Vou comer isso no seco? – Reclamou Clóvis, já metendo um biscoito pra dentro da boca.
Emerson – Ganhou de graça e ainda tá reclamando? Se quiser eu te dou um pouco de leitinho...
Fui abrindo o zíper da calça com uma das mãos, olhando pra ele sério.
Clóvis – Sai fora!!!... Tá me estranhando? – Disse, quase me batendo e só não fez por eu estar dirigindo.
Emerson – Estou só te testando. – Falei, dando uma piscadinha pra ele.
Clóvis – Brincadeira sem graça... Vai tomar no cu!
Emerson – Você mesmo me disse que no primeiro dia na CAL, teve que ficar pelado e depois no outro dia teve que beijar um cara.
Clóvis – Nem me fala... Quase desisti de ser ator por causa dessa merda. Que nojo!!! – Resmungou meu amigo, todo envergonhado. – Eu não devia ter te contado essa porra! Se o tio Fefito souber disso, vai me zoar eternamente...
Eu ria da cara dele, que tentava comer o biscoito com a manteiga, mas sem faca pra passar, estava fazendo uma lambança com os dedos.
Emerson – Cuidado com esses dedos no carro do Tio Fefito. Se manchar, ele vai querer comer o meu rabo e o teu.
Clóvis – Como é que ele tá?
Emerson – Na mesma... Tirando o lance da locomoção, o cara tem uma saúde de ferro. Ele trepa quase todo dia e às vezes, mais de uma vez por dia.
Clóvis – Caralho!!! O tio Fefito é foda!
Emerson – O cara é uma máquina. Não sei o que ele faz, mas as mulheres adoram transar com ele.
Clóvis – Porque ele paga todas elas. Você mesmo disse que elas recebem nesses esquemas.
Emerson – Mais ou menos isso, mas eu vejo o jeito que elas olham pra ele...
Clóvis – E você é um filho da puta de um sortudo que come todas elas também.
Emerson – Quase todas... Por exemplo, a Márcia eu não comi. Não confio nela, porque já peguei ela mentindo e eu não estou a fim de beijar uma boca, que cinco minutos antes chupou uma pica.
Clóvis – Seu tio é maluco!
Emerson – Tu nem imagina! Ele tem cada idéia...
Clóvis – E você está indo pelo mesmo caminho...
A cada mês, o tio Fefito mudava de enfermeira, mas já aconteceu de dar rolo e o meu tio dispensar a garota em uma semana. Eu não sei como isso funcionava, porque essa parte ele não tratava comigo.
Só sei que ele estava sendo muito bem cuidado.
Clóvis – Bem, depois a gente continua a conversa. Obrigado pela carona, parceiro! – Falou se despedindo e me dando um abraço.
Emerson – Tamo junto, irmão!
Clóvis – E a Lud? Esse namoro sai ou não sai?
Emerson – Tá dificil...
Mal respondi e saí acelerando o jaguar branco pro cursinho. Sempre que eu chegava lá, as garotas ficavam me olhando, doidas pra dar uma volta no jaguar do meu tio, que eu lógico dizia que era meu.
Eu já tinha traçado algumas dentro daquele carro, mas quem eu mais queria se chamava Ludmila, mas ela não me dava mole...
Os dias foram passando e a data do vestibular chegando. Aos sábados haviam simulados e então chegou o dia da primeira prova de vestibular.
Mesmo faltando muitas aulas, eu passei e obtive uma boa nota e era mais do que suficiente, pois afinal era Letras e eu sabia que não precisava de muito esforço.
Com a Ludmila foi um pouco mais complicado. Ela passou, mas como era pra medicina, sua nota não tinha sido muito boa para conseguir se classificar.
Eu estava tranquilo e feliz, mas ela estava ansiosa e meio triste. Eu tinha comentado com meu tio sobre isso e ele falou que era a oportunidade perfeita e que quando uma mulher está triste, fica tudo mais fácil.
Eu não queria abusar da fragilidade dela, mas ao mesmo tempo, ela não me dava abertura pra tentar qualquer coisa.
Fiquei uns dois dias lutando internamente, até que eu resolvi fazer o que meu tio sugeriu.
Cheguei no cursinho e procurei por Lud, mas ela não tinha ido. Achei aquilo muito estranho, porque não consigo me lembrar dela faltando um dia. Todos que faltavam, pediam matéria pra ela, porque ela era a mais cdf da turma e sempre anotava tudo.
Fiquei com uma pulga atrás da orelha e eu percebi que outros também estranharam a ausência dela.
No dia seguinte, fiquei mais preocupado ainda porque novamente ela faltou. Uma garota chamada Lilian, que sentava ao lado dela falou que ela deveria estar doente, pois ela nunca tinha faltado, ainda mais por dois dias seguidos.
No terceiro dia, a mesma coisa se repetiu e no quarto também.
Eu ficava em cima da Lilian, perguntando se ela sabia de alguma coisa, mas ela não fazia idéia.
Eu queria ligar pra ela, mas eu não tinha o seu telefone. Talvez a Lilian tivesse, mas eu estava sem jeito de pedir e eu acho até que ela não me daria, mas consegui colocar na cabeça dela para que ela ligasse e dei o número da minha casa pra ela me dar notícias.
Fui tomar uma cervejinha na saída do cursinho, porque eu já tinha passado, mas eu continuava a ir pra socializar e por causa da Ludmila também.
Quando eu cheguei em casa, fui falar com o tio Fefito, que estava sendo massageado pela enfermeira do mês, que se chamava Mayara.
Emerson – Tio, por acaso alguém ligou pra mim?
Tio Fefito – Sim. Ligaram pra você.
Emerson – Quem? A Lilian?
Tio Fefito – Não. Foi o bola de fogo e disse que o calor tá de matar hahahahaha...
Ele e Mayara riram da minha cara, quando fizeram a piadinha com referência a uma música de funk que tocava sem parar.
Emerson – Engraçado... Muito engraçado...
Tio Fefito – Pera aí... Você disse Lilian? Achei que estivesse a fim da Ludmila. – Perguntou meu tio, de forma interessada.
Emerson – A Lilian é só uma amiga da Lud. Vou tomar banho e se ela ligar me chama.
Tio Fefito – Quer que a Mayara te ajude no banho? Você parece um pouco estressado...
Nem respondi ao meu tio e fui pro banho. Meus pensamentos eram só pra Ludmila. Alguma coisa tinha acontecido... Talvez alguma doença, fratura, torsão ou quem sabe ela está naqueles dias, e está com muitas dores acima do normal...
Eu estava tão envolto nos meus pensamentos, enquanto a água caía nas minhas costas, que eu nem ouvi quando Mayara entrou no banheiro e só fui perceber quando a sua mãozinha delicada tocou o meu abdômen e senti seus seios nas minhas costas.
Mayara – Pode deixar que eu vou te ensaboar todinho e te deixar bem limpinho. – Falou aquela potranca, cheia de malícia com a voz dengosa.
Emerson – Hoje não, Mayara! Não estou muito a fim...
Mayara – O que? Você só pode estar doente... – Disse de forma indignada, por causa da minha recusa.
Emerson – Talvez...
Mayara – Então vou ficar te abraçando um pouco. Tudo bem?
Emerson – Você chegou ontem literalmente, e já está com todo esse fogo?
Mayara – É que você é muito gostoso, meu amor. Posso te aliviar só um pouquinho? Não vou fazer nada. Vou ficar só te abraçando, OK? – Perguntou a safada, com um olhar malicioso.
Não respondi e acho que meu silêncio deu o consentimento que ela queria.
Mayara não era exatamente uma mulher muito bonita, mas tinha um corpaço, estilo cavalona. Meu tio Fefito dizia que ela era uma Raimunda, feia de cara e boa de bunda.
Ela começou a me ensaboar e é lógico, que em alguns segundos o meu pau deu sinal de vida. Com o movimento de suas mãos, fui ficando excitado e rapidamente o meu pau cresceu.
Eu era bem servido, mas sem exageros, com 19cm e bem grosso, tendo em vista que raramente uma mulher conseguia fechar a mão ao segurar na minha pica, que tinha uma cabeçona roxa, que era a parte mais grossa do conjunto.
Pra entrar nos buracos era complicado, mas depois que a cabeça passava, era só o corpo seguir o caminho da cabeça.
Não aguentei ficar naquela punheta amiga durante muito tempo e botei ela encostada na parede, já posicionando minha pica pra invadir aquela buceta.
Fiquei esfregando a cabeça em seu clitóris e ela ficou gemendo de tesão e quando ela me pediu pra meter, eu não pensei duas vezes e comecei a enfiar, tirando mais gemidos dela.
Mayara – Aaaaai, Emerson! Devagar... Essa piroca é muito grossa... – Disse a putinha, toda manhosa.
Emerson – Daqui a pouco você se acostuma... Já vai melhorar...
Mayara – Estou amando essa piroca! É uma delícia... Aaaaiinn... Uuuiiii... Machuca um pouco, mas a dor é gostosinha... Safadinho... Aaaiiinnn – Gemeu a rabuda, cheia de fogo.
Emerson – E hoje você vai me dar esse cu...
Mayara – Nem pensar... Vai arrebentar o meu cuzinho...
Peguei a Mayara , virando o corpo dela e coloquei ela olhando pra parede e esfreguei a minha mão em seu clitóris, fazendo uma leve pressão.
Emerson – Aaah, deixa... Olha o tamanho desse rabo! Com certeza você aguenta...
Mayara – Aaaai, meu amor... Eu até fico tentada, mas vai doer muito... Vou ficar sem as pregas... E sem poder sentar durante uns dois dias.
Emerson – Que nada! Eu prometo que vou colocar devagarinho... Nem vai doer muito...
Mayara – Você promete que você vai parar se doer? – Perguntou de forma bem manhosa, praticamente me dizendo que queria levar no cuzinho.
Emerson – Prometo! Juro que se você não aguentar, eu paro.
Segurei o meu pau e esfreguei naquele cuzinho, dando umas pinceladas e tentei colocar, direcionando a cabeça, mas ela rebolava, fazendo que ele saísse da posição.
Mayara – Aaaaai, não sei... Eu nunca dei o meu cuzinho... Nem pro seu tio eu dei...
Emerson – Então é hoje que eu vou comer esse rabão seu...
Mayara – Hoje não, amooor... – Gemeu novamente, fazendo aquele charme.
Emerson – Por favor, meu amor... Libera hoje pra mim... Estou tão carente...
Mayara – Nãããoooo... Outro dia eu deixo...
Botei novamente em sua buceta e empurrei com vontade, tirando gemidos dela, enquanto ela pedia pra eu ir com calma.
Emerson – Só se você liberar o cuzinho pra mim.
Mayara – Safado! Hoje não, meu amor... Eu prometo que outro dia eu deixo... Aaaiiinn... Devagar, meu amoooor...
Emerson – Filha da puta, assim você me deixa louco... Vou gozar nessa buceta apertadinha...
Mayara me deu uma bundada, me empurrando pra trás e se ajoelhou, segurando no meu pau, que já estava pulsando, prestes a jorrar.
Ela começou a chupar e eu já estava quase gozando, quando o telefone tocou e eu fui correndo atender, largando-a sozinha no meu quarto.
Saí correndo pelado pela casa, e senti minhas pernas meio pegajosas e quando olhei pra baixo, eu vi que estava gozando.
Peguei o telefone do gancho, falei alô e uma voz feminina que eu logo reconheci, perguntando se era da casa do Emerson.
Emerson – Sou eu mesmo, Lilian! Tudo bem? Conseguiu falar com a Lud?
Lilian – Tudo ótimo, Emerson! Consegui falar com ela e não precisa ficar preocupado. Ela está bem e me disse que vai amanhã no curso.
Emerson – Que ótimo! Ainda bem que nada grave aconteceu.
Lilian – Pois é...
Emerson – Ela te disse o que houve com ela?
Lilian – Mais ou menos...
Emerson – Quanto mistério!
Lilian – Ela me disse que tirou um tempo pra relaxar, porque a pressão do vestibular estava muito grande.
Emerson – Eu falei isso com ela! Pelo menos ela seguiu o meu conselho.
Lilian – Eu tenho que ir, Emerson, se não meu pai briga. Ele vive reclamando que a conta do telefone está alta e que eu sou o motivo disso, por ficar pendurada no telefone.
Emerson – OK, Lilian. Até amanhã.
Voltei pro quarto, mas a Mayara não estava mais lá. Por uma lado foi bom, porque eu não estava mais com cabeça pra continuar.
Eu só conseguia pensar na Lud e imaginar que amanhã eu falaria com ela de qualquer jeito. Poderia ser do jeito mais brega que fosse, mas eu iria me declarar a ela e dizer o quanto eu a amava.
Aliás, eu cheguei a conclusão de que eu deveria parar de comer as enfermeiras do meu Tio Fefito e assumir um namoro com a Lud.
Eu estava perdido em meus pensamentos, quando o Tio Fefito apareceu no meu quarto com a Mayara.
Tio Fefito – Mas que porra é essa, Emerson? Tá querendo marcar território pela casa? SOU EU QUE MANDO NESSA PORRA! – Gritou meu tio irado aí ver minha porra no chão.
Emerson – Desculpa, tio! É que o telefone tocou e eu estava esperando essa ligação.
Tio Fefito – E aí? Tudo bem?
Emerson – Acho que sim.
Tio Fefito – Presta atenção, Emerson... Daqui alguns dias, eu vou precisar viajar pro Paraná e vou te levar junto.
Emerson – Mas, tio...
Tio Fefito – Sem mas... – Disse o meu tio de um jeito sério.
Emerson – É que eu tenho várias coisas importante pra fazer nós próximos dias.
Tio Fefito – Que coisas?
Emerson – É que eu queria passar um tempo com a Lud.
Mayara – Ele está apaixonadinho, meu amor.
Tio Fefito – Hahahahaha, que merda... Garoto, você é muito novo pra isso. Come a garota e parte pra outra.
Emerson – Eu amanhã vou falar com ela e eu tenho certeza que ela vai namorar comigo.
Tio Fefito – Mayara, olhe bem pra ele. Sabe o que você está vendo? Um futuro corno e vai ser o do pior tipo. Sabe aquele corno apaixonado, que não enxerga um palmo na frente do nariz? É isso o que ele vai ser. Mete a piroca e sai fora. Você não tem idade pra se apaixonar...
Emerson – Vai encher o saco de outro...
Tio Fefito – Essa sua paixonite te deixa fraco. Não conseguiu nem comer o cuzinho da Mayara.
Emerson – O que?
Fiquei espantado por perceber que ela tinha falado com o meu tio sobre isso.
Mayara – Desculpa, amorzinho...
Tio Fefito – Você deixou ela te enrolar... Tinha que ter enfiado a pica, que ela iria cedendo, mas você ficou fazendo as vontades dela...
Emerson – Filha da puta!!!
Tio Fefito – Seu ponto fraco são as mulheres... Enquanto tiver gente que nem você, eu terei meus esquemas pra faturar.
Eu fiquei meio chateado com as palavras dele, mas ele continuou...
Tio Fefito – Eu deixei você comer todas as minhas enfermeiras, justamente pra te ensinar que existe muita mulher gostosa nesse mundo. Pra que se amarrar com apenas uma?
Fiquei olhando pra ele com muita raiva, por ter sido feito de bobo, mas ele ficou ainda se achando o rei da cocada preta e continuou...
Tio Fefito – Pensa melhor, enquanto eu como o cuzinho da Mayara, que aliás, não é virgem...
Os dois saíram do meu quarto rindo e eu fiquei puto com os dois e nem consegui dormir direito, pensando sobre o meu encontro com a Ludmila no dia seguinte.
Abri os olhos e a minha respiração estava um pouco melhor, mas as minhas ideias ainda estavam embaralhadas.
Olhei pra enfermeira e a chamei de Gislaine, mas no fundo, eu sabia que não era ela.
Enfermeira – Acho que estou conseguindo estabilizá-lo. Daqui a pouco estaremos no hospital.
Enfermeiro – Graças a Deus! Aguenta firme, Emerson...
Emerson – A Lud... Ela... Ela pegou a arma... Não acredito... Deu tudo errado...