Caro leitor(a), este será o meu primeiro conto. Pensei muito antes de publicar aqui, mas penso que valherá a leitura.
Sou um homem alto com cerca de 1,90cm de altura, corpo atlético, rato de academia. Cabelo preto, naturalmente brasileiro de cor clara e feições bastantes incomuns, uma mistura interessante de europeu com indígena brasileiro.
Naturalmente, chamo a atenção por onde passo, feições sérias e com o sex appeal elevado. As mulheres com quem saio vez ou outra dizem que tenho feições de quem as quer devorá-las ali mesmo, independente de ser um shopping ou um parque. É completamente natural, sem forçar nada, mas é uma característica que ajuda bastante nessas ocasiões.
Este conto não será sobre a primeira encoxada que realizei e sim mais uma das muitas excelentes que vem a acontecer de forma consensual e casual. Já acostumado a realizá-las há algum tempo, observo bastante, flerto e me aproximo sempre de forma respeitosa e apetitosa. Que fique claro que quando sinto que a mulher não quer, não forço nada, é totalmente consensual.
Pois bem, vamos começar.
Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, transporte público lotado como sempre, por volta das 18hs. Já dentro do ônibus observo bastante ao redor alguma mulher que me atraia e que flerte de forma apetitosa.
Avisto-a, linda com tranças loiras, rosto um tanto diferente do costumeiro carioca. Nova na casa de uns 25 anos, 1,65, encorpada e trajava uma blusa social e uma calça social preta fininha, tal qual aquelas secretárias de escritórios xiques. Bem cuidada e cheirosa, do jeito que eu mais gosto.
Ela estava apoiada em um dos ferros do ônibus ao qual as pessoas normalmente seguram, notei que ali havia uma bunda grande e bem durinha e já me enchi de tesão. Já era noite e conseguia ver claramente seu reflexo no vidro do ônibus, claramente safada e com desejos.
Chego como quem não quer nada, cubro meu lado esquerdo frontal com a mochila que utilizo para trabalhar enquanto as pessoas vão se amontoando no lado direito e me posiciono perfeitamente atrás dela, de forma que não esteja nem muito na cara e nem que ela não perceba que ali pode acontecer alguma coisa.
Noto vagamente que ao saculejar do ônibus, cada vez mais ela vai empinando a bunda pra mim e claro, já acostumado a esse tipo de coisa, meu pênis já estava pra fora da cueca dentro da calça jogger (tecido delicioso pra realizar a prática) e no momento em que ela sente a bunda tocar em mim, morde levemente a boca no canto direito, sendo a mais discreta possível (não queremos chamar a atenção de pessoas indesejadas).
Nesse momento, me posiciono perfeitamente atrás dela de forma que encaixo completamente em sua bunda. Observo-a com cuidado para ter certeza que não fará um escandâlo e noto que ela adora, o que me deixa cada vez mais louco de tesão. Arrisco uma pulsada de leve e sinto que ela dá uma reboladinha em resposta.
Meus caros, admito que nesse momento quase perco a linha, mas não perco, procuro me encaixar ainda mais na bunda maravilhosa dela e começo a pulsar cada vez mais intensamente e vou percebendo pelo reflexo do vidro que ela fica doida e o ônibus enchia cada vez mais. Em determinado momento, conforme fui sendo empurrado pra cima dela involuntariamente, ouso falar com ela e me desculpar pelo incômodo e ela por sua vez olha no fundo dos meus olhos com a bunda bem empinada e encaixada em mim, que não tem problema e que aquele horário era assim mesmo.
Com a sacudida do ônibus e a bunda dela encaixando e roçando com força em mim, noto que ela troca a mão de apoio e segura no ferro que estava acima da cabeça, deixando a bunda ainda mais empinada e ainda mais firme.
Admito que fiquei com vontade de agarrar ela ali mesmo, mas não o fiz, apenas ajeitei ainda mais o pênis na calça e encaixei com força...Notei que ela dei uma suspirada nesse momento e que a respiração começou a mudar e ela começou a ficar levemente vermelha.
Ficamos nesse vai e vem, encaixando, tirando, encaixando mais intensamente e pulsando firme por volta de 15min. Eu já não aguentava mais. Sentia o pré-gozo escorrer pelas minhas pernas e me perguntava se ela estava do mesmo jeito.
Findou-se que chegou o meu ponto e curiosamente era o ponto dela também. Indo para a porta de descida, deixei que ela passasse a minha frente pra eu poder aproveitar aquela encoxada maravilhosa até o fim e chegando perto da porta, aproveitei para descer a minha mão até aquela bunda enorme dela e dar uma apertada bem gostosa, ela ficou maluca.
Então descemos. Eu me tremia todo de excitação e ao mesmo tempo de ansiedade com receio de que alguém pudesse ter visto e querer arrumar algum tipo de problema, mas por sorte não aconteceu.
Não sou de fazer esse tipo de coisa, mas fui atrás da moça e pedi o seu número de telefone para podermos nos conhecer e vocês acreditam que aquela safada tinha namorado e que era fiel?
Enfim, mais uma para a minha coleção.
