Resumo:
ApĂłs reconhecer seus erros paternos e finalmente ter o perdĂŁo do seu filho JosĂ© Pedro, coronel JosĂ© InocĂȘncio faria de tudo para suprir os anos em que o rejeitou. Um vĂnculo entre Pai e Filho finalmente restabelecido, cheios de cuidados e amor.
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"VocĂȘ vai se levantar, meu pai?" ZĂ© Pedro perguntou ao seu pai ZĂ© InocĂȘncio, suas palavras ligeiramente abafadas porque sua bochecha estava apoiada no peitoral do coronel. Ele notou um leve movimento, como se seu pai estivesse se preparando para mudar de posição ou, Deus me livre, se levantar. Se o fizesse, ZĂ© Pedro tambĂ©m teria que se levantar, e ele realmente nĂŁo queria fazer isso. Ele estava confortĂĄvel onde estava, descansando em cima do peitoral do seu pai, aproveitando o calor do seu corpo e o cheiro forte de sua camisa.
Ele ficaria feliz em adormecer assim. Ele tambĂ©m ficaria feliz fazendo qualquer outra coisa, desde que ZĂ© inocĂȘncio permanecesse onde estava. ZĂ© Pedro agora estava completamente feliz e irradiante depois que seu pai coronel implorou pelo seu perdĂŁo, por ter sido o pior pai do mundo durante anos para ele e sempre que podiam estavam colados um ao outro. ZĂ© Pedro tambĂ©m dedicava todo seu carinho e atenção ao seu paizĂŁo, fazendo o possĂvel para agradar o coronel e demonstrar seu verdadeiro amor.
"Sim ZĂ© Pedro, eu estava pensando em levantar um pouco e trocar essas roupas da lida ou pelo menos um tomar bom banho", ZĂ© InocĂȘncio respondeu ao filho, esticando os braços acima da cabeça e o cheirĂŁo forte de suor subiu pelo quarto. "JĂĄ Ă© hora de eu cuidar desse fedor e suor. Para o seu bem, mais do que para o meu. Aposto que minha camisa estĂĄ com um cheirĂŁo horrĂvel neste momento."
ZĂ© Pedro queria dizer muitas coisas sobre isso, mas sabiamente mordeu a lĂngua. O odor forte e natural do seu pai elevou seus sentidos de muitas maneiras, incluindo o olfato. Era melhor do que qualquer ser humano normal poderia ser. Na verdade, com o rosto contra o peitoral de ZĂ© InocĂȘncio, ele podia sentir o cheirĂŁo forte de tudo em sua camisa.
O jeito que estava encharcada de suor gosmento, o cheiro sutil da roça, sementes e casca de cacau, folhas molhadas, terra e barro; e uma série de outras coisas absorvidas ao longo do dia de trabalho nas plantaçÔes de Cacau. O problema era que uma parte dele não só não se importava com os cheiros, mas também gostava de ter o rosto enterrado neles, e ficava imediatamente excitado com a superestimulação dos seus sentidos.
Se ZĂ© InocĂȘncio fosse se levantar pra tomar banho, ZĂ© Pedro teria que pedir para ele deixar a camisa alĂ, o que provavelmente levaria a uma conversa estranha. E ainda assim, ele gostaria ainda mais se seu pai tirasse a roupa e permitisse que ele enterrasse o rosto diretamente em seu peitoral nu, peludĂŁo suadĂŁo.
Em vez de verbalizar tudo isso, ZĂ© Pedro suspirou suavemente. "Eu nĂŁo me importo com seu cheiro, meu pai... Por mim ficaria aqui atĂ© adormecer...", ele assegurou. "Mas se vocĂȘ acha que deveria tomar um banho, pelo menos me deixe ajudĂĄ-lo a se despir." Dito isto, ele sorriu brilhantemente.
Coronel InocĂȘncio ergueu as sobrancelhas. "Eu ia dizer que cresci o suficiente, para poder tirar a minha prĂłpria camisa...", disse ele, sorrindo, "...mas quer saber, quem sou eu para recusar ajuda do meu filho? AlĂ©m disso, hoje eu estou completamente esgotado do trabalho na roça e teria que sentar para tirar minhas calças... EntĂŁo nĂŁo vou recusar sua oferta filho, vou deixar isso com vocĂȘ." Com isso, ele cruzou os braços sob a cabeça e fechou os olhos. Convencer seu pai foi uma das coisas mais fĂĄceis do mundo.
Respirando fundo, ZĂ© Pedro começou a trabalhar. Ele teve que começar pelo cinturĂŁo de ZĂ© InocĂȘncio. Isso foi fĂĄcil de desafivelar e escorregar, com apenas uma mĂŁo. Definitivamente foi menos complicado para ele do que teria sido para o seu pai. Depois de deixĂĄ-lo cair no chĂŁo, ele começou a desabotoar a frente da calça do coronel. A partir de entĂŁo, ele deixaria as calças de lado por um tempo, apesar do contorno promissor de uma protuberĂąncia visĂvel atravĂ©s da cueca samba-canção. Ele teve que se concentrar na camisa suadona do pai por enquanto. Cuidadosamente, um por um, ele desfez todos os botĂ”es da camisa larga e grossa, a Ășnica barreira entre ele e o corpĂŁo peludĂŁo e suado de ZĂ© InocĂȘncio.
Ele lambeu os lĂĄbios com a visĂŁo. Ele conhecia o corpo viril do seu pai, mas nunca deixou de deixĂĄ-lo impressionado. Coronel InocĂȘncio tinha uma barriga proeminente, um peitoral peludĂŁo e mĂșsculos notĂĄveis, construĂdos naturalmente por anos de trabalho nas roças de Cacau. Sua pele bronzeada estava coberta por pĂȘlos grossos negros, que ele parecia nunca ter considerado raspar - e ZĂ© Pedro certamente estava feliz por isso. Agora, depois de um dia inteiro trabalhando ao ar livre, trabalhando na colheita de Cacau, pisando nas nas sementes em baixo de Sol escaldante e simplesmente vivendo, sua pele bronzeada brilhava de suor gosmento. Os pĂȘlos grossos do corpo, agora estavam alguns tons mais escuros, grudados em sua pele morena. NĂŁo parecia e nem cheirava de forma alguma nojento. Sem hesitar, ZĂ© Pedro enterrou o rosto bem no meio do peitoral peludĂŁo suado de ZĂ© InocĂȘncio e suspirou feliz.
Ele nĂŁo demoraria muito. Ele sĂł queria aproveitar um pouco.
ZĂ© Pedro esfregou a ponta do nariz na pele molhada do pai e arrastou a lĂngua pela pele salgada. De alguma forma, ZĂ© InocĂȘncio sempre tinha um gosto um pouco doce, como se realmente estivesse suando manteiga de cacau. ZĂ© Pedro lambeu cada um de seus mamilos e recuou, cobrindo a boca e fechando os olhos com força. Ele estava se divertindo demais. Coronel InocĂȘncio nĂŁo estava reclamando, pelo menos nĂŁo ainda. Sua respiração era regular, como se ele estivesse dormindo, e ele tinha um sorriso gentil no rosto. Ele riu quando ZĂ© Pedro lambeu seus mamilos bicudos suados. Talvez tudo ficaria bem.
ZĂ© Pedro voltou sua atenção para as calças de ZĂ© InocĂȘncio agora. Ele precisava da cooperação do seu pai para puxĂĄ-la atĂ© o meio da coxa, de onde pudesse removĂȘ-la confortavelmente. Ele olhou timidamente para o homĂŁo que descansava. "Meu pai, vocĂȘ poderia levantar um pouco os quadris? SĂł por um momento!"
"Mmm. Acho que nĂŁo pode ser evitado", coronel InocĂȘncio cantarolou. Com um gemido de dor e cansaço, ele plantou os pĂ©s no colchĂŁo e levantou a pĂ©lvis. ZĂ© Pedro rapidamente puxou as calças o mĂĄximo que pĂŽde antes de ZĂ© InocĂȘncio cair de volta na cama bufando. "Obrigado, filho", ele disse suavemente. "Ă muito gentil da sua parte me ajudar e cuidar desse velho... Talvez gentil atĂ© demais... Com vocĂȘ por perto, posso parar de fazer qualquer coisa... VocĂȘ cuida muito bem de mim."
ZĂ© Pedro riu. "NĂŁo acho que as coisas vĂŁo ficar tĂŁo ruins, sĂł quero que o senhor tenha um bom descanso e relaxe", argumentou ele, guiando as calças largas pelas pernas de ZĂ© InocĂȘncio. Suas pernas eram tĂŁo bonitas quanto seus braços, tonificados e cobertos de pelugem leve. Suas coxas eram grossas e macias, e ele ficaria feliz em passar a prĂłxima hora apertando e amassando elas com as mĂŁos. Ele descobriu que era uma Ăłtima maneira de aliviar o estresse e cansaço. "Pai, se importa se eu te ajudar um pouco mais?" ele perguntou preocupado, e passou o dedo pela protuberĂąncia de sua cueca samba-canção.
"Ajudar? Com ââo quĂȘ...?" Coronel InocĂȘncio sentiu o dedo em sua protuberĂąncia e se contorceu. De repente, ele entendeu. Suas bochechas ficaram visivelmente mais rosadas, realçando seu rosto mĂĄsculo. "Ah. Entendo." Ele riu sem jeito, brincando com o cabelo e abriu ligeiramente as pernas. "Acho que nĂŁo estou com muita pressa de levantar. Mas vocĂȘ tem certeza disso, filho? Isso pode ser estranho entre pai e filho."
"Tenho certeza, meu pai," ZĂ© Pedro assegurou-lhe determinado em agradar o pai que tanto admira, puxando suavemente o pau para fora. "VocĂȘ nĂŁo tem companhia a anos e tambĂ©m vai se sentir melhor... NĂŁo se preocupe com isso, Ă© sĂł um vĂnculo entre pai e filho que se amam!" Ele começou a acariciar o ĂłrgĂŁo jĂĄ ereto com a mĂŁo, esfregando a bochecha contra ele. Ele queria tanto isso. Ele queria coronel InocĂȘncio em geral. Queria cutucĂĄ-lo com o nariz, tocĂĄ-lo com as mĂŁos, beijĂĄ-lo e lambĂȘ-lo com a boca. "Relaxe, meu pai, e deixe-me cuidar de vocĂȘ."
Ele enterrou o rosto no pĂșbis extremamente pentelhudo de ZĂ© InocĂȘncio e suspirou suavemente o cheirĂŁo azedo. Os cabelos grossos Ășmidos de suor gosmento, faziam cĂłcegas em suas bochechas e nariz enquanto sua testa descansava contra a barriga redonda cabeluda. Sua mĂŁo subiu e desceu pela haste longa ritmicamente. E coronel InocĂȘncio nĂŁo disse mais nada, apenas respirando pela boca carnuda aberta. Ele estava lindo, tinha um sabor delicioso e um cheirĂŁo forte atraente. A pressĂŁo nas calças de ZĂ© Pedro cresceu visivelmente. Ele cuidaria disso eventualmente, com a permissĂŁo do pai. Por enquanto, ele deixaria isso crescer enquanto agradava ao outro.
Sua lĂngua molhada brincou com a base do pauzĂŁo grosso e latejante de ZĂ© InocĂȘncio. Ele o pressionou contra a pele, deixando o pĂșbis pentelhudo fazer cĂłcegas. E entĂŁo ele moveu a cabeça ligeiramente para trĂĄs e colocou o cabeção inchadĂŁo e brilhante de esmegma na boca. Sua mĂŁo continuou acariciando a base grossa suada, enquanto ele limpava e chupava famintamente o cabeção pulsante. As mĂŁos de ZĂ© InocĂȘncio se fecharam em punhos e ele cravou os quadris no colchĂŁo. Seu nariz se torceu e ele abriu ainda mais a boca carnuda, respirando pesadamente. ZĂ© Pedro assistiu descaradamente, com os olhos bem abertos. Ele queria liberar a tensĂŁo do corpo cansado do pai. Isso era o mĂnimo que ele poderia lhe dar.
A carga pegajosa de esperma gosmento e quente, encheu sua boca faminta. ZĂ© Pedro estava esperando que isso acontecesse, mas o sabor exĂłtico, um tipo diferente de doçura salgada, ainda o assustou no inĂcio. Ele tinha ouvido falar que comer frutas afetava o sabor, e ZĂ© InocĂȘncio certamente era uma prova convincente disso. ZĂ© Pedro fechou os olhos sugando avidamente todo o esperma cremoso e massageou o cabeção com a lĂngua, atĂ© limpar o esmegma pastoso e a Ășltima explosĂŁo de gozo. Ele se afastou com um estalo suave e molhado.
A bochecha de coronel InocĂȘncio estava apoiada no colchĂŁo e uma de suas mĂŁozonas segurava seu peitoral peludĂŁo suado. Sua pele estava vermelha, molhada e sua boca carnuda ligeiramente aberta. O suor escorria por sua tĂȘmpora. Seu cabelo parecia ligeiramente Ășmido. ZĂ© Pedro nĂŁo conseguia parar de olhar apaixonadamente para ele. Ele nunca diria isso em voz alta, mas vĂȘ-lo assim o tornava ainda mais atraente. Ele queria bagunçar ainda mais ZĂ© InocĂȘncio. Uma bagunça ofegante, choramingando, corando e suando. Seu pauzĂŁo gigantesco de 23 e extremamente grosso se contraiu nas calças com o pensamento.
Por enquanto, ele se inclinou e beijou suavemente a boca carnuda aberta do seu pai. Coronel InocĂȘncio gemeu baixinho em resposta.
"Huuuuuuuumm... VocĂȘ estĂĄ sendo muito bom comigo, filho...", ele sussurrou, sorrindo fracamente, mas sinceramente. "NĂŁo sei o que fiz para merecer isso, mas nĂŁo vou impedi-lo."
ZĂ© Pedro o beijou novamente e esfregou sua bochecha na de ZĂ© InocĂȘncio. "Posso continuar cuidando de vocĂȘ, meu pai?. Ainda tenho que tirar sua boxer, entĂŁo..."
ZĂ© InocĂȘncio pareceu entender. "Tudo bem, tudo bem meu..." Ele riu, estendendo a mĂŁozona para bagunçar o cabelo de ZĂ© Pedro. "Quando vocĂȘ terminar comigo, talvez eu nem tenha mais energia para me levantar e ir ao banheiro."
âEu carregarei vocĂȘ se for preciso, meu pai,â ZĂ© Pedro ronronou, se inclinando para o toque. Ele usou as duas mĂŁos para mover ZĂ© InocĂȘncio pelos quadris. Agora suas pernas estavam ligeiramente puxadas para cima e foi fĂĄcil tirar a cueca - uma mĂŁo sob os joelhos, a outra puxando a faixa para cima. Bem, Ă© mais fĂĄcil, mas nĂŁo muito fĂĄcil. Ele bufou. âEla estĂĄ um pouco presaâ, informou. "Mas eu vou cuidar disso!" Ele apenas teria que usar as duas mĂŁos. A cueca samba-canção parecia presa simplesmente porque estava Ășmida e impedida de se mover pelos pĂȘlos igualmente Ășmidos de ZĂ© InocĂȘncio. ZĂ© Pedro esfregou as coxonas enquanto tirava a cueca da pele suada de ZĂ© InocĂȘncio, finalmente revelando sua bundona nua pouco a pouco.
"Ah, sim, isso acontece Ă s vezes", ZĂ© InocĂȘncio murmurou, ligeiramente. "Desculpe. Isso nĂŁo deve ser agradĂĄvel de ver. Ou de tocar."
ZĂ© Pedro engoliu em seco. "Eu nĂŁo me importo nem um pouco, meu pai... Sempre gostarei de tocar em vocĂȘ." Ele se preparou. "Na verdade, isso Ă©... muito bom. Posso dizer que vocĂȘ trabalhou duro hoje, sĂł por isso. EntĂŁo, nĂŁo hĂĄ nada de errado com isso." Ele riu nervosamente, enquanto colocava as pernas grossas de ZĂ© InocĂȘncio de volta no colchĂŁo o virando de bruços. Suas costas largas e coxas grossas estavam voltadas para ele, e o tentavam muito. ZĂ© Pedro se deitou de lado e colocou a mĂŁo na coxona cabeluda suada de ZĂ© InocĂȘncio. "Se vale de alguma coisa, acho que vocĂȘ cheira bem tambĂ©m." Ele lambeu os lĂĄbios, enquanto apreciava a visĂŁo Ă sua frente. Os pĂȘlos do corpo de ZĂ© InocĂȘncio eram negros, mas quando molhados de suor pareciam alguns tons mais escuros. Agora ele podia apreciar plenamente o quĂŁo confusa era essa ĂĄrea do corpĂŁo mĂĄsculo do seu pai. As costas, as coxonas, as nĂĄdegas volumosas redondas e a fenda entre as bochechas rechonchudas estavam todas cobertas de pĂȘlos. Os pĂȘlos grossos suados, cercando o buraquinho apertado e enrugadinho no centro, eram a visĂŁo do desejo e luxĂșria de ZĂ© Pedro.
Se ZĂ© InocĂȘncio queria dizer alguma coisa, ele nĂŁo conseguiu. ZĂ© Pedro se inclinou para frente e enterrou o rosto entre as bochechas rechonchudas cabeludas. Ele fungou forte entre a fenda cabeludona e molhada de suor. E entĂŁo ele cutucou o buraquinho delicado com a ponta do nariz, de brincadeira e respirando forte. Ele arrastou o nariz para cima e para baixo na fenda extremamente cabeluda. NĂŁo deveria ser possĂvel um cuzinho cabeludo e sujo cheirar tĂŁo bem, ele pensou. Apesar das horas de trabalho nas plantaçÔes de Cacau, apesar do suor, apesar de tudo, Coronel InocĂȘncio tinha um cheirĂŁo hipnotizante e atraente. ZĂ© Pedro fez uma pausa para beijar cada uma de suas bochechas cabeludas, antes de mergulhar de volta famintamente em busca do furinguinho enrugadinho. Ele provocou o buraquinho suado com a ponta da lĂngua e estremeceu de prazer absorvendo a gosma pegajosa.
Com uma mĂŁo na coxa de ZĂ© InocĂȘncio, ele deixou a outra mergulhar entre suas prĂłprias pernas. Era difĂcil abrir o zĂper das calças sem poder ver o que ele estava fazendo, mas a determinação fazia maravilhas. Enquanto pressionava beijo apĂłs beijo e lambendo o buraquinho piscante do pai, ele puxou sua gigantesca ereção de 23 centĂmetros para fora da calça, latejando freneticamente e minando prĂ©-gozo descontroladamente. Ele nĂŁo resistiu mais Ă vontade de se tocar. Sua lĂngua molhada e dura deslizou para dentro do furinguinho do pai, e sua mĂŁo deslizou para cima e para baixo em seu caralhĂŁo necessitado, enquanto cada mĂșsculo do seu corpo parecia se contorcer pelo prazer sensorial. Ele se sentiu completamente estimulado e sabia que o ponto de ruptura estava prĂłximo.
Ele parou de acariciar o caralhĂŁo arrombador, quando percebeu que estava prestes a gozar. Ele queria ser libertado, mas nĂŁo assim. Ele nĂŁo queria derramar seu esperma cremoso nos lençóis do pai. Com pressa, ele tirou a cabeça de entre as bochechas rechonchudas de ZĂ© InocĂȘncio e cuidadosamente ficou de joelhos. ZĂ© Pedro era quase todo instinto neste momento, pouca reflexĂŁo e todas as necessidades carnais. Mas ele ainda tinha que perguntar. Ele agarrou os quadris do pai mais uma vez, o virou de frente e deixou sua bundona descansar no colchĂŁo enquanto levantava as pernas. Ofegante, ele se inclinou para frente. "Meu pai, posso...?"
Coronel InocĂȘncio assentiu imediatamente. "Claro, meu filho... Eu gostaria muuuuuuuuuuuito que vocĂȘ fizesse isso..."
As duas primeiras palavras foram tudo o que ZĂ© Pedro precisava para fazer o movimento. Ele guiou seu caralhĂŁo monstruoso na entradinha piscante e molhada de ZĂ© InocĂȘncio e empurrou seus quadris para frente, enquanto se inclinava em cima dele. Suas mĂŁos mergulharam nas axilas cabeludas suadas do pai e ele enterrou o rosto no peitoral do homĂŁo que tanto amava e admirava, aproveitando a sensação familiar dos seus cabelos molhados do peitoral fazendo cĂłcegas em seu rosto.
Seus quadris pareciam se mover por conta prĂłpria, empurrando, empurrando, empurrando, invadindo o buraco mais apertado e quente que jĂĄ penetrou. Nenhum pensamento, nenhuma decisĂŁo consciente. Seu corpo sabia o que tinha que fazer e ele deixou que ele tomasse as decisĂ”es. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Os gemidos roucos do coronel InocĂȘncio ecoavam pelo quarto, enquanto os 23 centĂmetros extremamente grossos do filho, estavam bombeando freneticamente suas entranhas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP ZĂ© Pedro aumentava o ritmo gradativamente, sem pausas e sem piedade. O calor e apertos das entranhas do pai o deixando fora de si, socando violentamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Bolas peludas gigantescas surrando o bundĂŁo rechonchudo do Coronel InocĂȘncio, enquanto as entranhas completamente cheias de rola eram esfoladas brutalmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLO FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP ZĂ© InocĂȘncio tinha um verdadeiro caralhĂŁo arrombador de cavalĂŁo o esticando sem piedade e estava literalmente enlouquecendo de prazer, ainda mais sendo o filho que o perdoou pelos seus erros FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP ZĂ© Pedro precisava desesperadamente do amor do seu pai e esse vĂnculo que eles concretizaram, o deixou completamente louco de paixĂŁo e desejo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Foi só sentir as mãozonas do pai na parte de trås de sua cabeça, que o levou ao limite.
"Ooooooooooh Deeeeeeeus... TĂŽ chegando, meu pai... Ooooooooooh siiiiiim uuuuunnnnngh siiiiiiiim vou gozar, meu pai... NĂŁo consigo mais seguraaaaaar... Ooooooooooh Deeeeeus... tĂŽ gozaaaaaando... Uuurrghh..."
O corpo de ZĂ© Pedro ficou rĂgido, enquanto ele descarregava baldes e mais baldes de esperma gosmento e fervente nas profundezas do pai. Seus olhos rolaram para trĂĄs e ele respirou pela boca, sentindo os pĂȘlos grossos suados do peitoral fazerem cĂłcegas em seus lĂĄbios carnudos e lĂngua. ZĂ© Pedro injetou rios de esperma cremoso dentro das entranhas do coronel InocĂȘncio, enquanto chupava furiosamente o mamilo suado do pai. Assim que terminou de vomitar esperma reprodutor como um cavalo garanhĂŁo, seu corpo começou a tremer como se estivesse lutando para se manter unido, depois de exercer toda aquela energia sexual. Seus joelhos dobraram sobre ele e seus corpos caĂram ofegantes. Ele apoiou o rosto no peitoral peludĂŁo suadĂŁo do pai e ouviu os batimentos cardĂacos.
ZĂ© InocĂȘncio ainda estava brincando com seu cabelo. ZĂ© Pedro ficou grato por isso. Sentir aquele toque o ancorou firmemente na realidade e o distraiu da percepção de que seu corpo, tenso pela sĂșbita explosĂŁo de movimento, estava bastante dolorido. Foi tĂŁo terno, tĂŁo amoroso. ZĂ© Pedro fechou os olhos e gostou.
"Sabe...", ZĂ© InocĂȘncio refletiu, "nĂŁo acho que vocĂȘ esteja em condiçÔes de me levar a lugar nenhum depois disso."
ZĂ© Pedro bufou. "Me dĂȘ alguns minutos, meu pai... Eu carrego vocĂȘ e tomaremos um bom banho quente juntos... Eu lavo suas costas, se vocĂȘ quiser..." Ele fez uma pausa. "Isso! NĂŁo foi uma insinuação", ele esclareceu, se sentindo corar.
E então, pensou ele, eles voltariam para aquela cama, limpos, aquecidos e cansados, e adormeceriam imediatamente abraçados um ao outro.
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