Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Ema força a barra e consegue sua primeira vez – 8

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 8403 palavras
Data: 30/05/2024 09:04:33
Última revisão: 07/06/2024 17:10:02

INSERÇÃO DE ÚLTIMA HORA

Visto que é um relato erótico focado essencialmente no sexo que é o que os leitores buscam, não achei necessário explicar melhor sobre meu distúrbio genético, mas por alguns questionamentos vou explicar. Se não tiver interesse, pule direto ao texto, pois em nada essa explicação vai atrapalhar o bom acompanhamento da história.

Vou tentar de forma simples. Um motor de 800 HP de um fórmula 1 não é 10 vezes maior do que um motor de 80 HP de um carro 1.0. O que muda e muito é a eficiência. O distúrbio genético que modificou minhas partes reprodutivas como a próstata, vesícula seminal e testículos os deixaram muito mais eficientes do que o normal. Apesar de todos serem maiores que o normal não são 10 vezes maiores, evidentemente.

Os testículos, já disse que são do tamanho de um ovo bem grande de galinha e o pênis, muito maior do que o tamanho médio. Talvez para ser “mais eficiente” para por para fora todo o excesso que é produzido pelos outros órgãos, foi uma suposição do médico que nos deu.

Já pesquisei e não está entre os tops maiores do mundo, longe disso, mas como narro é bem volumoso e com certeza reprodutivamente está entre os mais eficientes. É como se fosse o metabolismo acelerado de nosso corpo, só que parte do problema genético é que a produção nunca para como acontece normalmente por outros homens quando não são usados os espermatozoides, o liquido seminal e a testosterona e daí a única forma de evitar as dores é tendo orgasmos.

E uma última informação, meu distúrbio genético é espontâneo, o que significa que não é hereditário e não herdei de ninguém, mas houve uma falha especificamente nesse gene quando fui formado.

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TEXTO PARTE 8

Após contar a minhas irmãs que fiz amor com mamãe, todas as vezes que interagimos com ela naquela tarde e noite, elas conseguiram disfarçar que sabiam e sem nenhuma surpresa Ema quis tentar a penetração logo naquela noite. Assim que chegou a meu quarto, se despiu da única peça exibindo aquele corpo curvilíneo com seus seios grandes sem um milímetro de caimento olhando em minha direção e sua bucetinha carequinha.

Meu pau dentro de minha boxer ficou duro no mesmo instante enquanto ela sorria feliz por ter esse efeito sobre mim.

– Você é linda demais Ema. Sério, nunca vi uma mulher mais bonita que você nem na internet, falei com toda sinceridade.

Claro que achava Livia tão linda quanto Ema, mas apesar das semelhanças, seus corpos tinham suas particularidades que se destacavam.

– Obrigado. Mulher sempre gosta de elogio.

– Mas não falo como elogio e sim como admiração.

– Se você gosta tanto, hoje vai me fazer mulher.

Fiquei preocupado.

– Já?

– O que muda hoje ou a semana que vem?

Lembrando do que Livia falou, usei o mesmo argumento.

– Amanhã de manhã você vai para a aula, e se machucar terá problemas. Vamos deixar para amanhã à noite.

Ela me olhou triste e decepcionada sabendo que tinha razão.

– Você tem razão, vamos deixar para amanhã. Para matar minha vontade quero gozar duas vezes sentada nele, falou já subindo na cama.

Enquanto esperava ao meu lado, tirei a cueca e me encostei na cabeceira sentado e sem esperar me montou encaixando sua fenda transbordante no comprimento de meu pau e senti seus líquidos quentes escorrendo por ele.

– Você está tão melada.

– Porque estou muito excitada achando que íamos tentar a penetração.

– Do jeito que você está nem precisaria do lubrificante que comprei, a provoquei porque iria usar de qualquer jeito quando chegasse a hora.

– E para isso que esse liquido serve, não é? Preciso fazer algo, mas não vá se assustar. Prometo que não vou tentar nada.

Ema foi se levantando até ficar ajoelhada sobre mim totalmente ereta. Então se curvou e pegou meu pau apoiado em minha barriga e precisou de toda sua força para o puxar na vertical que quase tocava em sua fenda faltando uns 3 centímetros apenas.

Ela abaixou o pouco que precisava e encaixou a cabeçona de meu pau dentro de seus lábios escaldantes e começou a levar para frente e para trás pincelando em seu interior. Mais uma vez era Ema quem tomava a iniciativa e tanto ela quanto eu gememos com aquela nova sensação.

– Aaaannnhhh. É tão bom assim, né?

– Ohhhh Ema. É muito bom.

– Aannn. Quero gozar assim, gemeu com minha glande esfregando em seu grelinho.

– Eu também, só que quando for gozar você solta para não ir esperma aí dentro.

– Está bem. Agora só vou fazer um teste. Não se assuste.

Fiquei quieto esperando o que Ema faria e quando fez, precisei me segurar muito para não gozar naquele instante. Com uma calma que não era natural dela, se movimentou até que a cabeça de meu pau se posicionou na abertura de sua vagina e soltou um pouco de peso colocando pressão.

Fiquei um pouco apreensivo, mas não a impedi pois senti que ela fazia com leveza e seria impossível entrar daquela forma, mesmo quando ela forçou mais um pouco.

– Ohhhhh, é tão bom, mas vai ser bem difícil entrar, resmungou. Vou deixar um pouco assim, só para matar a vontade. Adoraria gozar assim.

Quando falou isso, uma ideia veio em minha mente. Com ela ajoelhada seus seios estavam muito altos em relação ao meu rosto e não poderia chupa-los para a fazer gozar, mas poderia usar os dedos.

Levei a mão direita até o encontro de nossos sexos e sentir minha cabeça grande pressionando seu buraquinho me deixou ainda mais excitado, mas só lubrifiquei o dedos com seu suco vaginal que escorria de dentro dela para o levar até seu clitóris e quando o toquei seu corpo tremeu todo.

– Ahhhiiii. Assim você vai me fazer gozar como eu queria. Não para.

– É exatamente o que quero. Atender seu desejo e te fazer gozar.

Comecei a esfregar mais forte seu grelinho e a outra mão levei em seu seio o apalpando e apertando seu mamilo.

– Esfrega mais forte meu clitóris e aperta mais meu mamilo, falou quase convulsionando

Foi exatamente o que fiz e sentindo seu orgasmo perto, Ema soltou a mão de meu pau que não saiu do lugar por estar com seu buraquinho cada vez mais pressionado nele. Toda ereta, seu corpo se esticou todo em um orgasmo explosivo soltando gemidos e ruídos impossíveis de serem entendidos.

Continuava a esfregar seu clitóris e apertar seu mamilo com força vendo que estava tendo seu mais intenso orgasmo. Seu corpo lindo convulsionava em espasmos contínuos a após o ápice, com o relaxamento senti Ema soltando o peso e em um desses espasmos a cabeça de meu pau afundou um terço dentro dela, me fazendo sentir uma pressão inigualável pois foi muito mais forte do que mamãe e muito além do que Morgana.

Em meio a seu orgasmo impressionante Ema deu um grito que parecia de dor, ao mesmo tempo de prazer e até de comemoração.

– Ahhhhhiiiiiuuuuhhhhh.

Também sentia bastante dor, mas não queria estragar o prazer que dava a minha irmãzinha e não falei nada enquanto também me esforçava para não gozar. Seu orgasmo retomou a intensidade e em outro espasmo de relaxamento, mais um terço da cabeça se afundou com Ema não conseguindo mais controlar o peso de seu corpo.

– Ahhhhhhhhhiiiiiiiiuuuuuu, gritou novamente.

Ema gritava, mas gozava como nunca antes e mesmo querendo interromper não consegui diante de sua luxuria. Olhava para o encaixe de nossos sexos e não acreditava que dois terços de minha cabeça bulbosa já estava dentro de minha irmã e só não gozei dentro dela, porque tinha gozado intensamente duas vezes com Livia naquela tarde.

Era impossível mamãe não estar ouvindo e até achei que ela poderia vir para saber o que estava acontecendo, mas mesmo com a visível dor naqueles gritos era evidente que o prazer era muito mais intenso.

Minha irmãzinha parecia estar em um orgasmo sem fim enquanto eu sentia a pressão gigantesca de seu canal na pele sensível de minha glande, mas a ver tendo aquele gozo estava me dando forças para me segurar em seu benefício. E em um novo espasmo de relaxamento, sem conseguir segurar seu corpo sua bucetinha apertada engoliu o resto tendo toda a cabeça de meu pau dentro dela. Dessa vez ela conseguiu dizer algo com uma voz de sofrimento que consegui entender.

– Ohh meu deus. Estou sendo rasgada ao meio, mas não consigo parar de gozar. Ohhhhh.

Desta vez, reagi, ou Ema se machucaria e soltando seu clitóris e seus seios, levei minhas mãos para suas ancas apoiando seu corpo e o puxando contra o meu para que não descesse mais. Com a chapeleta encaixada era como um anzol difícil de ser tirado, então não tentei naquele momento para esperar que estivesse totalmente relaxada após seu orgasmo terminar.

De todos os orgasmos que vi Morgana, mamãe, Livia e a própria Ema tendo, aquele era sem dúvida o mais longo de todos e em cada uma daquelas afundadas de minha glande parecia ter retomado toda sua intensidade. Ema gozou por pelo menos mais um minuto até que começou perder a força e felizmente aquela dor forte em torno de minha glande tinha ajudado para que ainda conseguisse me segurar.

Esperando que Ema terminasse, dava beijinhos em sua barriga e abdômen sentido no peito aquele amor profundo por minha irmã, cada vez mais convencido que seria impossível sentir algo parecido com qualquer mulher que não fossem minhas irmãs e mamãe.

Meu pau não iria murchar nunca enquanto não gozasse umas duas vezes e continuava empalando minha irmãzinha somente com a cabeça o que já dava uns 5 centímetros de comprimento e todo seu diâmetro.

Ela ficou alguns minutos sem falar e para a ajudar ficar naquela posição tinha soltado suas ancas e abraçado seu bumbum segurando contra mim curtindo o contato. Então ela voltou a vida.

– Entrou Davi. Não acredito. Te juro que não foi de proposito. Quando estava gozando fui perdendo a força nas pernas e com o relaxamento do orgasmo foi entrando. Estou sentindo minhas paredes internas sendo empurradas para fora, mas é uma sensação gostosa.

– Não é melhor tirar Ema?

– Nãoooooo. Se você conseguir aguentar sem gozar deixe mais para que me acostume.

– Está apertando tanto que está doendo e me faz aguentar.

– Oh, me desculpe. Você quer tirar?

– Não, não quero tirar. Por mim, nunca mais tiraria. É uma dor muito boa, falei excitado.

– Foi meu maior orgasmo. Acho que foi como as meninas dizem, um orgasmo múltiplo, mas não sei direito.

– Parecia que todas as vezes que penetrava mais um pouco, recomeçava.

– Então, foi isso mesmo. Começava de novo sem ter terminado o anterior. Vou pesquisar sobre isso. Posso tentar fazer uma coisa?

– Outro teste falso para me enganar, brinquei.

– Era só encostar. Te juro, mas como foi um teste, foi bem sucedido, me provocou.

– O que você quer fazer agora.

– Me ajuda e não vai deixar sair. Vou me abaixar e sentar em sua perna, só que talvez fique muito desconfortável para você porque ele vai ficar baixado na direção contaria do natural.

– Vamos tentar, assim você pode sentar. Se doer demais, nós paramos.

Muitas vezes, para urinar ou ejacular em minhas masturbações tive que pegar meu pau ereto encostado em minha barriga e o empurrar para baixo na direção contrária e sempre era desconfortável e até dolorido, mas queria tentar e pensei que quanto mais reto eu estivesse sentado, o ângulo seria menor ficando menos dolorido.

– Vamos. Só vou me sentar mais reto para facilitar.

Com sua ajuda me coloquei sentado a 90 graus, fazendo Ema ter que levantar o corpo ou penetraria mais fundo. Então com todo o cuidado por causa das possíveis dores minha e dela e para que não desencaixasse ela foi se curvando para trás até que encostou o bumbum em minhas coxas e se sentou empalada na cabeça de meu pau sem que tivesse feito qualquer movimento de sair de dentro dela.

Por ter me sentado bem reto pouco doía ou incomodava meu pau na horizontal saindo de meu púbis paralelo a minha coxa se encaixado em sua bucetinha esticada lá no fim do enorme comprimento. Tanto eu como Ema olhávamos fascinados para o encaixe em seu buraquinho que estava impressionantemente esticado em volta de meu diâmetro parecendo que se rasgaria.

– Parece ser mais dolorido do que realmente é, Ema falou abismada.

– Dá a sensação que vai rasgar.

– Não vai, pois é feito para passar a cabeça de um bebê, falou tentando me tranquilizar e se tranquilizar também.

– Pensando assim...

– Estou cada vez menos desconfortável. Deixe me tentar algo. Tira o travesseiro de suas costas.

Adorava Ema tomando a iniciativa e também já sentia menos desconforto em minha glande me fazendo saber que não a estava machucando. Então fiz o que ela falou.

Assim que tirei o travesseiro sobrou um espaço entre minhas costas e a cabeceira e descobri o que Ema queria. Sentada em minha coxas, tirou com calma os joelhos do colchão que antes a apoiavam e esticou as pernas uma de cada lado e com calma as cruzou atrás de meu corpo e para ajudar no apoio, levou os braços esticados para trás e se apoiou em minhas pernas.

A junção de nossos sexos era totalmente visível nos excitando ainda mais e aquela posição com ela cruzando as pernas atrás de mim era muito confortável. Seu rosto mostrava que ela pensava algo, até que fiquei sabendo o que era.

– Já estou acostumada. Quero tentar colocar mais, falou com os olhos cheios de lascívia.

– E se machucar? E a aula amanhã?

– Eu falto. Não tenho nenhum problema de notas.

Ela estava decidida e eu queria muito me enterrar naquela coisinha deliciosa, mas precisava ter cuidado.

– Você vai sentir uma dor mais forte quando perder a virgindade, não sei como ainda não sentiu com o tanto que entrou. Pode até sangrar muito.

– Li que tem os himens mais elásticos que só rompem quando são bem esticados. Acho que o meu deve ser assim e para evitar manchar sua cama se sangrar, vamos colocar essa toalha em baixo de nós, falou pegando a toalha que sempre tínhamos para limpar o que sobrava da quantidade enorme de esperma que ejaculava.

– Sua menstruação está perto? E se eu não conseguir me segurar?

– Falta uma semana. Se você sentir que vai gozar você tira.

A excitação fala sempre mais alta e tendo meu pau encaixado na bucetinha deliciosa, quente, apertada e meladinha de minha irmã, seus argumentos me convenciam fácil.

– Está bem, só espera um segundo.

Já tinha deixado o lubrificante na gaveta da mesinha de cabeceira pois sabia que seria em minha cama que tudo aconteceria. Com dificuldade com suas pernas me envolvendo me inclinei e abrindo a gaveta peguei a bisnaga mostrando a ela.

– Vamos usar isso para ajudar.

Ela balançou a cabeça concordando.

– Quer que eu passe, perguntou excitada.

– Se você tocar em meu pau, vou gozar na hora.

– Também não é assim Davi, se você gozar lá dentro minha pílula teria que falhar e eu estar no dia fértil.

– Mesmo assim é bom prevenir.

Coloquei o lubrificante em minha mão e o levei em meu pau espalhando em todo o comprimento que estava aparente mesmo sabendo que perto da base não precisaria pois nunca entraria todo. E também passei em suas lábios esticados.

– Quer que eu tire para lubrificar o que já está dentro?

– Nãoooo. Lá dentro está muito lubrificado e tenho medo que não entre mais. Assim está bom. Só levanta o corpo para que eu possa puxar a toalha.

Meu pau enorme lubrificado e a toalha colocada, era hora da verdade quando me sentei de volta no colchão.

– Demorou uns 5 minutos até eu não sentir mais tanto desconforto, mas acho que não precisamos esperar tanto a cada entrada.

– Se conseguir não gozar temos a noite toda Ema. Não vamos ter pressa para não machucar.

– Pega em meu bumbum e me ajuda puxando que não vou conseguir sozinha.

– Talvez se você estiver relaxada como estava àquela hora fique mais fácil.

– Não vou conseguir gozar ainda pois foi muito forte, mas vou tentar relaxar. Agora me puxa com calma.

Levei minhas mãos até seu bumbum sentado em minha coxas e comecei a puxar devagar sentindo que Ema me ajudava se empurrando em minha direção e nem bem tinha afundado sentimos algo que certamente era seu hímen. Foi por um milagre que ele não tinha se rompido antes e com a leve empurrada deu para perceber que era elástico como Ema falou, pois ainda não se rompeu.

– É seu hímen Ema. Logo vai estourar e doer. Tem certeza que quer continuar hoje?

– Hoje ou em qualquer dia vai doer, então é melhor que seja logo. Continua.

A puxei devagarinho vendo a parte mais grossa se afundando devagar milímetro por milímetro pois não tirava os olhos da junção de nossos corpos. Era inacreditável vendo seu canal se moldando a grossura gigantesca de meu pau em relação a ele. No rosto de Ema a dor era visível com ela mordendo os lábios e virando os olhos. E a dor em torno de meu pau sendo esmagado como nunca só aumentava.

De repente um grito de Ema tentando se conter colocando o pulso na boca. Sabia o que era pois senti algo se rompendo liberando o caminho com meu pau se encaixando mais um centímetro sem que tivesse puxando seu bumbum.

– Aaaaahhhhhhhhiiiiiiiiiiii. Para Daviiiii.

Mesmo se não tivesse pedido teria parado. Ema ficou gemendo e se contorcendo, mas sem nenhum movimento para se afastar. Se pudesse alcançar seus seios e o lamber talvez a excitação a fizesse sentir menos dores, mas não alcançaria pois ela estava inclinada para trás se apoiando em minhas pernas e era em suas mãos que podia perceber o quanto doía pois cravava as unhas em minha perna.

Ela começou a respirar profunda e rapidamente tentando aliviar a dor até que conseguiu falar.

– Já está diminuindo a dor. Logo melhora.

– Não vou a lugar nenhum meu amor.

Sem querer dei algo que a distraiu.

– Você disse meu amor?

– Você é meu amor, não é?

Ainda com dores demorou a responder.

– Não estou perguntando amor de irmão.

– É mais do que amor de irmão. Muito mais.

Ou a dor estava diminuindo ou a conversa estava a distraindo aliviando a dor, então não iria parar.

– Se não fosse a Livia e a mamãe que amo da mesma forma como amo você, iria querer que você fosse minha namorada mesmo sendo minha irmã.

– Mas posso ser sua namorada, mesmo que você namore elas também. Lembra que te falei que me excitaria ser parte de seu harém? E você sabe que nesse momento está assumindo um compromisso comigo pela vida toda. Ahhh. A dor está diminuindo.

– Porque tirei sua virgindade?

– Não Davi. Não é porque você tirou minha virgindade. É porque depois que esse pau encher minha bucetinha, nem um pau vai conseguir me satisfazer. Não digo que não gozaria em outro, mas nunca ficaria satisfeita. Então você vai ter que fazer amor comigo até morrer, falou com um sorrisinho sofrido.

– Compromisso aceito minha irmã, meu amor, minha namorada e minha mulher de meu harém, falei sorrindo.

Ema me olhou, enfim tirando um pouco das feições de dor de seu rosto.

– Você está falando sério?

– Juro pela minha vida. A única coisa que pode mudar isso será sua vontade. E não jure também, pois quero me sentir bem sabendo que você pode ter essa saída. Pelo tanto que te amo não quero te prender a mim.

– Está bem. Eu ia mesmo jurar, mas aceito seu pedido. Agora vamos terminar de consumar esse compromisso. Já melhorou a dor. Continua.

– Será que sangrou?

– Só vamos descobrir quando você tirar essa coisa enorme de dentro de mim. Nesse momento não passa nem um fio de cabelo, falou sorrindo.

Sorri com ela e voltei a puxa-la pelo bumbum muito lentamente achando que estava mais sensível por ter o hímen rompido.

A borda de seu canal estava tão esticada que nem conseguia se desgrudar da pele de meu pau e ia acompanhando para dentro até que não tinha mais como se afundar e se desgrudava voltando a posição original até começar a afundar novamente.

Diferente de mamãe naquela manhã, não tirava um pouco para afundar mais, pois era um movimento continuo de penetração só que muito mais devagar. Ema bufava procurando mais ar.

– Está doendo muito?

– Não tanto, mas tem muito desconforto por estar me abrindo toda. Assim como está indo, está bom.

Já tinha ido uns dois centímetros após seu hímen, então decidi parar um pouco.

– Vou parar um pouco.

– É bom. Até onde foi com a mamãe?

– Mostrei um terço desde a base e faltavam ainda uma vez e meia aquele comprimento.

– Queria que fosse tudo. Não por mim, mas por você ter a sensação de ter o pau inteiro dentro de uma buceta, ou a Morgana conseguiu?

– Não, ela não conseguiu. E você não precisa conseguir para me satisfazer. Faz horas que estou me segurando para não gozar.

– Só disse que gostaria. E do mesmo jeito que cada homem tem um tamanho, as mulheres podem ter profundidade diferentes. Com certeza tem. E não sou muito parecida com a mamãe, como a Livia.

– Logo vamos descobrir. Não se preocupe, falei sorrindo.

– Pode ser que com o tempo eu possa ir aguentado mais, falou olhando para nossos sexos.

A percebendo olhar a provoquei.

– Pelo que você está vendo, você acha que vai conseguir?

– Parece que não, mas a partir desse momento é o objetivo de minha vida com você. Te dar o prazer de gozar com seu pau inteiro enterrado em mim. Não se preocupe, esse é o objetivo de minha vida sexual, não de toda minha vida. Agora continua. Tá ficando cada vez mais rápido para acostumar.

Entre as penetrações, paradas para acostumar e as conversas o tempo ia passando de uma forma que parecia que não existia mais nada além de nossos corpos. Estávamos em um mundo só nosso nos deliciando com aquela experiência. Se não era minha primeira vez fazendo sexo, era a primeira tirando a virgindade de uma mulher por quem era apaixonado e sabia que poucas experiências em minha vida se comparariam aquele momento. Talvez só ter um filho pudesse ser algo maior.

Depois de quase uma hora desde que iniciamos a penetração com ela sentada em minhas pernas, seu bumbum já estava muito acima em minha coxa quando chegou no mesmo ponto até onde mamãe tinha aguentado. Para mim, já era uma surpresa enorme por Ema ter aguentado tanto sendo sua primeira vez.

Ela olhava para nossos sexos com quase um terço de meu pau ainda para fora sabendo que era até lá que mamãe tinha chego e sem minha ajuda se levantou um pouco de minha coxa se apoiando com os braços atrás de si e empurrou com vontade conseguindo fazer entrar mais uns 2 centímetros até parar contra o fundo de sua vagina. Foi seu último grito de dor.

– Ahhhhhhhhiiiiiii. Eu consegui.

Sabia que ela se referia a quanto mamãe conseguiu, mas felizmente não falou em voz alta ou poderia chamar atenção de nossa mãe falando sobre ela. Era o maior tempo que Ema tinha passado em meu quarto e com aqueles gritos, até estranhei novamente que mamãe não tivesse vindo perguntar se estava tudo bem. Sabendo como a filha era, talvez imaginasse o que estava acontecendo e se segurou.

Por mais uns dois minutos ela sofreu de dores se retorcendo, mas não perdeu o bom humor.

– Estou sentindo como se fosse implodir de dentro para fora. Ahhhnnnnn.

– E eu implodir de fora para dentro. Acho que a partir de hoje meu pau vai ser mais fino.

– Nãooo. Agora que aguentei, não quero mais fino. Quero exatamente assim. Pode me fazer sentir o mesmo todas as vezes que vou amar.

Estava atolado com meu enorme pau em sua bucetinha e tínhamos uma conversa como essa. Com que outra mulher fora de casa teria uma intimidade de uma vida como essa? Era amor, misturado com luxuria adicionado com a proximidade que fomos construindo ao longo de nossas vidas que deixava muito mais gostoso do que apenas sexo.

– Quero gozar de novo, mas agora que aguentei quero ficar mais tempo assim.

– E eu quero gozar a primeira vez, mas também quero ficar sentindo que estou dentro da mulher que amo tanto. Pode ficar o quanto quiser.

– Também te amo, amor, falou sorrindo para mim por ter me chamado de amor como a chamei antes.

– Adorei você me chamar assim, falei a puxando para se inclinar para mim e por estar mais próxima com a penetração, consegui chegar a seus lábios e começamos um beijo apaixonado.

Mesmo tão alargado por meu diâmetro, senti suas paredes pulsarem deliciosamente e para que ela sentisse também estufei o máximo que consegui. Ela parou o beijo.

– Oh meu deus, está ainda mais grosso. Acho que se tirasse uma foto lá dentro quando você tirar, teria o formato exato de seu pau, falou voltando a me beijar com fogosidade.

Senti seu corpo se retesando e ela colocando mais peso nas mãos e minha perna percebendo que tinha desgrudado sua bunda fofa de minhas pernas e então um movimento lento e muito cuidadoso começou com Ema se afastando fazendo meu pau sair um centímetro e voltando a se enfiar nele.

Aumentando pouco a pouco ela estava tirando uns 5 centímetros e se empalando de novo muito lentamente, mas estava maravilhoso porque parte de seus sucos escorreram facilitando o movimento. Então parou o beijo.

– É o que dá para fazer hoje. O resto vamos deixar para a próxima vez. Está doendo muito, falou com sofrimento na voz.

– Está delicioso. Não precisa de mais. Só as compressões que ela está fazendo já me faria gozar.

– Pena que você não vai gozar dentro, falou tentando me convencer.

– Adoraria imensamente, mas não podemos.

– Então chupa meu peito e toca meu clitóris para que eu goze bem forte enquanto me movimentos.

Peguei o lubrificante e melei meus dedos antes de levar a seu clitóris para que não fosse desconfortável, pois o liquido que vazou de seu interior tinha escorrido por baixo não chegando ao clitóris. Me torcendo todo para a frente com a ajuda de Ema empinando seu seio esquerdo consegui colocar sua aréola e seu mamilo dentro de minha boca o sugando sem muita paciência pois sentia que gozaria logo e precisaria sair de dentro de sua buceta. Mantendo o movimento curto do entra e sai, Ema surtava.

– Ohh meu amor. Essa minha primeira vez está sendo maravilhosa. Jamais vou me esquecer. Agora sou mulher. Sua mulher.

Sugava seu mamilo com toda força como se mamasse por minha vida até que senti as mãos de Ema em meu ombros me arranhando e seu corpo convulsionando novamente.

– Estou gozando em seu pau amoooorr, deu um grito alto anunciando para mamãe e Livia que não era mais virgem, pois seria impossível não terem escutado.

Ela parecia estar em um ápice ainda mais alto do que aquele enorme e longo orgasmo anterior e quase mordendo forte demais seu biquinho duro, o larguei empurrando Ema para trás.

– Sai Ema, vou gozar, falei continuando a empurra-la.

Quando meu pau desencaixou e voltou a posição original batendo em meu púbis jorrou litros de esperma super fértil, felizmente fora de seu ventre.

– Estou gozando tanto. Ohhhnnnn.

Fiquei triste, pois se tivesse resistido mais, Ema poderia ter tido um orgasmo tão intenso quanto o anterior, mas tínhamos a vida toda para fazer amor daquele momento em diante. Poucas vezes gozei tanto e tão longo como naquele momento terminado somente quando o orgasmo de Ema começou a perder força.

Só não a puxei para junto a meu corpo porque ela se sentaria em cima de meu esperma e se não pude gozar dentro dela para não ter riscos, não ia correr o risco de ela engravidar só sentando em meu esperma com 40 vezes mais espermatozoides. Seria muito injusto e sem graça. Então a segurei pelos ombros envolvendo minhas mãos em seu pescoço a acariciando esperando-a finalizar. Era gostoso demais enfiar as mãos entre seus cabelos dando carinho e amor.

Quando acabou e me olhou nos olhos.

– Não acredito que aguentei quase tudo, falou feliz e sorrindo.

– Nunca imaginei que você conseguiria na primeira vez. Está certo que estamos há mais de um hora desde que começamos.

– Acho que assim foi melhor. Se fosse um pouco por dia, no dia seguinte já teria fechado de novo dificultando e somando tudo daria muito mais tempo do que essa uma hora.

– Então amanhã vai estar fechado de novo e vai dar todo esse trabalho, a provoquei sabendo qual seria a resposta.

– Não porque como ficou mais de uma hora lá dentro ela se acostumou. Claro que vai fechar, mas vai ser bem mais fácil do que hoje.

– Também acho. Só brinquei. Não está doendo muito?

– Muito menos do que imaginei, mas pode ser por causa do orgasmo que me faz sentir menos dores. Só amanhã cedo, para ter certeza. E o hímen nem sangrou muito pois só tem um pouco de sangue em seu pau, falou apontando para ele.

– Provavelmente vai sentir mais amanhã mesmo e que bom que sangrou pouco.

– Não tem problema. Nunca estive tão feliz em minha vida, pois além de estar feliz por tudo que senti, também estou por deixar meu irmão e amor aliviado e satisfeito. Falando nisso, você gozou só uma vez. Quer gozar em minha boca?

– Foi uma que valeu por três e não posso estar totalmente aliviado amanhã de manhã, pois combinei algo com a mamãe.

Ela me olhou curiosa.

– Você pode me contar?

– Combinamos de fazer amor tomando banho, pois ela pode estar menstruada.

– Você não se importa?

– Não vai ser ainda o pior dia e assim posso gozar dentro sem a preocupação de uma gravidez.

– E não fica tantos dias sem fazer amor. Gostei. Também vou querer.

– Antes de você pensar em fazer amor comigo, você se ofereceu para me aliviar sexualmente até minha dores diminuírem sem pedir nada em troca. Nunca vou esquecer esse ato de amor e não vai ser um pouco de sangue que vai me fazer te evitar.

– Não se preocupe que não serão nos dias piores pois minhas cólicas são bem fortes.

– Quem sabe se abrirmos bem nos primeiro dias, as dores diminuam pôr o caminho estar livre.

Não sabia nada da anatomia intima feminina a não ser a parte que servia para o ato sexual, então era apenas uma brincadeira. Ema parou e ficou pensando.

– Provavelmente não ajuda pois é onde o pênis não chega, mas com certeza vamos testar, falou sorrindo.

A puxei e beijei seus lábios. Como podia amar tanto aquela garota, amando da mesma forma Livia e mamãe? Era o que eu sentia e sem nenhum preferência, ainda que soubesse que por tudo o que fez por mim no momento mais difícil de minha vida, mamãe tinha prioridade.

Precisávamos urgentemente dormir e com certeza uma banho antes, mesmo nos limpando com a toalha que foi providencial abaixo de nós pois estava melada dos sucos de Ema e ficou ainda mais quando me limpei. E Ema veio com uma nova iniciativa.

– Uma noite quero fazer amor e assim que acabar deitar e dormir com você sem nem mesmo tomar banho. Sei que não poderá ser sempre pois a mamãe e a Livia se sentirão injustiçadas, mas quero dormir abraçada com você.

– Vou adorar. E se elas quiseram você troca com elas para que venham a noite me aliviar quando forem dormir aqui.

– Acho que podemos deixar essa de te aliviar de lado. Agora é um alivio mutuo. Não vou conseguir ficar sem esse pau gostoso dentro de mim pelo menos uma vez por dia. Só falta a Livia então?

– Sim e talvez fique brava comigo, porque ela queria hoje e disse a ela para deixar para amanhã por causa das aulas. O mesmo que falei para você, só que ela aceitou, falei a provocando.

– Também aceitei, só queria sentir na portinha para esperar até amanhã e deu no que deu. Não foi culpa minha.

– Não falei que foi culpa sua, só que não sei se ela vai aceitar.

– Ela tem é que me agradecer, pois agora você já sabe como fazer para que ela não sinta muita dor. Faz com ela do mesmo jeito que fizemos.

– Vou propor e vamos ver como ela vai querer. Agora precisamos dormir Ema. Mamãe vai me acordar uma hora antes do despertador.

Ema se inclinou e deu um último beijo rápido.

– Obrigado meu amor. Foi a melhor primeira vez que eu poderia ter. Porque foi com quem amo e também porque fui completamente satisfeita por um pau delicioso que poucas mulheres tem a chance de ter em suas vidas. Eu te amo.

– Também te amo. Também sou um privilegiado por tirar a virgindade de uma deusa linda como você. Boa noite.

– Boa noite.

Durante o banho pensei se alguma vez ainda teria dores por meus testículos se inflarem demais com a enorme quantidade de sêmen que produzia e se dependesse das mulheres da casa, acho que nunca mais as teria. A não ser por um problema que não me permitisse estar com elas em algum momento. Quando deitei a cabeça no travesseiro dormi imediatamente sem ter tempo de pensar que faria amor com mamãe após poucas horas.

Imaginei estar sonhando quando ouvi uma voz gostosa me chamando baixinho.

– Davi. Você está acordado.

Abri os olhos ensonado e mamãe estava em pé a meu lado de camisola.

– Acabei de acordar.

– Estou aqui para te aliviar, falou com um sorrisinho sabendo que não era só por isso que estava ali.

Levantei, sentei na borda da cama de frente para ela e me espreguicei percebendo que não tinha um pingo de dor depois de fazer amor com Ema na noite anterior, mas meu pau estava duro como aço pela ereção matinal.

Alcancei mamãe e a puxei entre minhas pernas em pé a abraçando na altura da barriga.

– Eu te amo muito mãe. Até dói o peito.

– Uau. Esse é o melhor bom dia que poderia ter. Também te amo filho.

Sabendo o que ela queria, entrei no modo de provocação.

– Você está aqui só para me aliviar?

– Você sabe que não, falou envergonhada.

– Diz direito o que você quer porque não sei, falei levantado a cabeça a olhando cheio de malicia para ela.

Mamãe me surpreendeu sendo cruamente sincera.

– A mamãe quer seu pau lindo e enorme na minha buceta. Acho que me viciei nele como uma droga. Não vou conseguir mais ficar sem.

– Todas as vezes que precisar dessa droga você pode pedir. Não precisa ser só quando vai me aliviar, falei dando ênfase ao aliviar.

Ela me olhou entre surpresa e preocupada.

– Talvez eu queira mais, mas você já faz sexo 3 vezes ao dia. Desse jeito vai ficar mais magro do que quando se masturbava.

– Naquela época não tinha nem animo de comer por causa de estar mal da cabeça sem ver uma luz no fim do túnel. Agora não, me convenci que sou assim para dar prazer aos três amores de minha vida e estou muito feliz, então prometo comer muito bem para repor as energias. E se tiver esgotado, ainda tenho minha língua e por falar nisso, quando terminar sua menstruação quero te experimentar.

– Ahhhi. Já estou excitada e você me fala isso. Seu pai nunca fez.

– Ninguém fez isso em você?

– Seu pai foi meu único. Lembre-se que casei com ele quando tinha 18 anos.

– Agora fiquei com mais vontade por saber que vou ser o primeiro. Sei que vou adorar. E como está sua menstruação? Tem que ser no banho?

– Tá fraca ainda, mas é melhor ser lá.

– Então vamos, falei me levantando e a puxando pela mão.

Tomar banho com mamãe e poder lavar cada cantinho daquele corpo escultural enquanto ela me lavava era algo que eu me viciaria também. Era inimaginável o tesão que aquele momento erótico com minha linda mãe proporcionava e imaginar que meu pai tinha negligenciado aquele corpo perfeito para o sexo só me fazia sentir mais raiva dele, não por mim porque ficava feliz de saber que ele a tinha tocado poucas vezes, mas por ela não ter os prazeres e a felicidade que merecia por ser uma ótima esposa e ótima mãe.

Lavei seu cabelo e até seu anelzinho traseiro sem pudores e por fim fui para sua fenda a lavando por dentro, quase gozando.

– Se você está viciada em meu pau, estou viciado nesse seu corpo lindo. Não consigo acreditar o quão perfeito é?

– Para minha idade?

Sabia que ela queria mais elogios e seria totalmente sincero.

– Para qualquer idade mãe. Qualquer garota na idade de minhas irmãs gostaria de ter um corpo igual ao seu. O mais impressionante é que já teve três filhos e esses seios e todos seu corpo é muito firme. Minhas irmãs já disseram que só esperam ficar como você quando tiverem a sua idade. E 39 anos é bem jovem.

– Obrigado filho. Acho que a genética de sua avó colabora e os seios são pequenos o que ajuda bastante a não cair.

– Eles são perfeitos mãe. Adoro como são. Agora encosta aí na parede que não me aguento mais, falei a colocando com as costas contra o azulejo frio.

– Ahhhi, tá gelado. Vem aqui me esquentar, vem.

Fui até ela e a espremendo na parede dei um beijo guloso apalpando um seio com uma mão e sua bunda com a outra. Meu pau esfregava entre nossos corpo sendo massageado quase em uma masturbação até que mamãe não se aguentou.

– Coloca logo esse pau dentro de mim filho. Não me aguento mais.

– Então abre as pernas o máximo que conseguir mãe.

Mamãe apoiou as costas na parede, mas levou o bumbum para a frente com as pernas levemente dobradas ficando na abertura máxima que aquela posição em pé permitia.

Levei a cabeça de meu pau para sua fenda o afundando e o pincelando me dando conta que não devia ter lavado a buceta de mamãe pois tinha tirado toda a lubrificação acumulada. Ela ainda produzia, mas a água misturada a deixava menos viscosa.

Quando encaixei em sua abertura pronto para empurrar, mamãe revelou algo que não tinha falado antes. Talvez por receio que não quisesse machuca-la.

– Vai devagar, porque está bem dolorida.

Empurrei uma, duas, várias vezes e não entrava sem sua intensa lubrificação. E se entrava só um pouquinho, mamãe berrava de dor me fazendo desistir.

– É melhor parar o vai te machucar.

Mamãe me olhou em desespero.

– Você não disse que posso ter esse pau quando quiser? Quero agora, falou autoritária.

Mesmo que ela quisesse, daquele jeito não iria entrar pois só tínhamos feito amor uma vez e seu canal ainda não tinha se acostumado. Então me lembrei de algo.

– Não sai daí mãe.

Saí do box e sem me enxugar sai do banheiro para meu quarto e fui pegar o lubrificante ao lado de minha cama, voltando correndo. Mamãe olhava em minha mão curiosa.

– O lubrificante que usamos na primeira vez vai ajudar, falei espirrando em minha mão e esfregando por todo meu pau.

Mamãe sorriu aliviada. Depois de passar em meu pau, espirrei na mão novamente e a levei espalmando sua buceta empurrado o gel para dentro.

– Uhhhiii. É frio.

– Já, já vai ficar fervendo. Se ajeite como antes.

Mamãe me atendeu e também dobrando meu joelhos encaixei de baixo para cima em sua entrada e conforme empurrei com firmeza foi entrando levemente sob uma compressão massiva de seus músculos sem que conseguissem impedir a entrada.

– Oh meu deus. Parece que você está colocando um poste dentro de mim.

– Quer que pare?

– Se você tirar, te mato, falou com a voz sofrida sendo evidente que sentia dor.

Sorri do que falou e enquanto ela cravava as unhas em meus ombros, eu segurava seu bumbum me puxando contra ele. A abundância de lubrificante que tinha aplicado ajudava, mas já sentia o fluído quente e viscoso de mamãe lá dentro.

– De certa forma perdi minha virgindade ontem e essa é só minha segunda vez. A maioria dos lugares que você chegou seu pai nunca esteve e onde ele esteve nunca me abriu tanto como você. Aaaaahhhhhhuuuu. Como é bom isso.

– Então não puxei para ele, perguntei sabendo que por meu problema genético era evidente que não.

– Você sabe que não. Você é único e especial.

– Você me fez especial para você?

Já tinha conseguido enterrar um terço sem ela ter uma dor insuportável e a conversa ajudava que relaxasse.

– Acho que sim, pois amo o jeito que ele se encaixa e preenche com perfeição em minha buceta.

– Posso compartilhar esse seu pau especial com minhas irmãs?

Ela cravou ainda mais as unhas em meus ombros.

– Como se você já não tivesse fazendo isso. Escutei os gritos da Ema ontem à noite e sei que você enfiou essa delicia nela também.

– Eu enfiei mãe. Ela só queria sentir na portinha para poder aguentar esperar, mas ela gozou com ele lá e foi entrando toda a cabeça com o relaxamento e depois ela quis tentar colocar tudo e entrou, mas demorou mais de uma hora, falei já contando o que tinha acontecido com a intenção de a excitar ainda mais.

– Se ela não se machucou, tudo bem. Nunca imaginei que ela aguentaria na primeira vez.

– Nem nós mãe, mas fomos com muita calma e por isso demorou mais de uma hora. Ontem ela não parecia machucada, mas talvez esteja bem dolorida como você. Posso fazer o mesmo com a Livia?

– Se ela quiser, não seria justo não ter.

Meu pau parecia estar sendo triturado de tão apertado, além das pulsações de suas paredes vaginais, mas ia entrando e já estava com dois terços dentro perto do limite que ela tinha aguentado da manhã anterior. Ela gemia com Uhhs e Ahhhiis sem parar a conversa que ela também percebia ajudar a relaxar.

– A Ema disse que eu tenho um harém aqui em casa e que ela se excita por pertencer a meu harém junto com vocês duas.

– Essa menina sempre foi abusada.

– Você quer fazer parte de meu harém, mãe? Mas tendo toda a liberdade de desistir ou não querer sexo quando não estiver afim.

– Acho que já faço parte de seu harém. Faço qualquer coisa para ter esse pau dentro de mim, filho.

– É só uma brincadeira da Ema. Não quero ser mais do que ninguém aqui. Amo vocês.

De repente sentimos chegar ao fundo.

– Oh meu deus. Estou totalmente cheia novamente. Amo essa sensação.

– Sua buceta é tão apertada como a da Ema, mãe.

– Nesse pau não tem uma buceta que não vai ficar apertada. Fica parado um pouco.

A posição não era confortável com os joelhos dobrados em sua frente, mas a sensação da buceta apertadinha pulsando em meu pau me fazia ignorar o desconforto. Para não cair, precisava ficar segurando em sua bunda carnuda e não podia aproveitar aqueles seios lindos. Quando se acostumou um pouco, mamãe mandou começar a me mexer.

– Pode começar a tirar e colocar, mas vai devagar.

Fiz como pediu e toda vez que voltava a subir a penetrando até o fundo empurrava seu corpo um pouco para cima mesmo indo com calma e parecia que sempre entrava um pouquinho mais do que ela aguentou na primeira vez.

– Auuuuhhhhh. Está indo mais fundo. Não para mas continua devagar.

No ponto mais baixo que conseguia dobrar meus joelhos tirava metade do que estava enterrado e afundava de novo a levando para cima. Até pensei em segurar mamãe em meu colo como tinha visto em revistas pornográficas quando me masturbava, mas mamãe teria que ficar sentada na direção do meu umbigo o que seria difícil de segurar.

As estocadas foram ganhando um ritmo levemente mais intenso, mas nunca poderia colocar toda minha força ou arrombaria a vagina de mamãe e além de não querer machuca-la ficaria um bom tempo sem ela e não queria nunca mais ficar sem a buceta deliciosa de mamãe.

– Ohhh meu deus. Estou sentindo seu pau em lugares que nem sabia que existia dentro de mim. Não vai demorar e vou gozar. Você goza comigo? Quero sentir seu esperma dentro de mim no momento que estiver gozando.

– Faz tempo que estou segurando.

– Então goza na mamãe. Aaaahhhhhhhhhhh.

No mesmo instante comecei a ejacular dentro de mamãe debaixo para cima direto no colo de seu útero com um potência incrível. Jatos e mais jatos de meu volume enorme de esperma iam a enchendo tendo que novamente tirar para fora após o terceiro jato pois não cabia mais em seu ventre já tendo meu pau lá.

Por estarmos em pé, quando tirei parecia um jato forte de xixi saindo de seu canal e ao ver diminuir, o introduzi novamente até o fundo continuando a ejacular e ejacular no útero de mamãe, mas ao menos estávamos despreocupados por ela estar menstruada.

– Não para filho. Não para. Está muito forte. Uhhhhiiiiiiii.

Eu estocava cadenciado, mas com seu corpo cedendo devido ao orgasmo, parecia estar cada vez mais dentro dela. Dos 9 ou 10 centímetros que tinha ficado para fora na manhã anterior, uns 2 ou 3 tinham entrado a mais naquele momento, mas com certeza aquele era o limite que mamãe aguentaria, pois, a pressão contra seu fundo era muito intensa.

– Ohhhh. Deixa parado no fundo. Acho que vou gozar de novo.

Parei com minha glande encostada no seu colo do útero e ainda ejaculava, não tanto, mas mamãe sentia.

– Nunca termina isso? Vai sair esperma por minha boca. Uhhnnnn.

– É porque você é muito gostosa mãe. Estou te dando minha carga máxima. Aaarghhhh.

– Não consigo parar de gozar. Se não estivesse menstruada você ia me engravidar hoje.

Pensar no que mamãe falou só fez meu orgasmo ganhar um novo folego com suas paredes em um movimento ondulatório ordenhando meu pau da raiz até a ponta. Quando terminei nunca senti minhas bolas tão vazias em minha vida, mas mamãe estava cheia novamente e precisei deixar vazar outra vez e ela não gostou.

– Coloca de novooooo. Ainda estou gozando.

Com seu canal um pouco menos apertado por estar sendo usado e com a imensa lubrificação comecei a estocar escorregando mais fácil sendo mais gostoso do que já tinha sido.

– Está tão bom assim filho. Acho que nunca mais vou parar de gozar. Ohhhnnnnnn.

– Goza mãe. Meu pau especial foi feito para te dar todo o prazer que você não teve.

– Nessas duas vezes tive os prazeres mais intensos de minha vida. Você promete que não vai deixar a mamãe sem esse seu pau, mesmo se você se casar?

– Só vou me casar com as três mulheres de meu harém mãe. Se elas quiserem.

Finalmente seu orgasmo começou a perder intensidade, mas pelo tanto que foi forte demoraria a acabar completamente.

– Você é tão novo. Pode querer casar e ter filhos. Ahhnnnn.

– Se não for com vocês, nunca vou querer ter filhos.

Mamãe saiu daquele transe de final de orgasmo me olhando preocupada.

– Não podemos ter filhos seus.

Eu certamente não pensaria duas vezes no futuro quando estivesse formado e trabalhando, mas não ia estragar aquele delicioso clima.

– Então não vou ter.

– Ahh Davi, preciso sentar porque minhas pernas não está aguentando.

A atendendo puxei meu pau devagar e nós dois olhávamos curiosos para saber se havia muito sangue. Nas duas vezes que tirei deixando vazar observei uma cor rosa em nossos fluídos, mas nada muito intenso. E quando saiu de vez, não estava muito diferente e não dei nem bola.

Mamãe foi escorregando as costas na parede até que se sentou para seu relaxamento pós-orgasmo e fiz o mesmo só para poder a acariciar.

– Não tem muito sangue, né? Tá fraco ainda. Você ficou com nojo?

– Zero nojo mãe. Podemos fazer sempre que você estiver assim e não corremos risco. Acho que parte do meu gozo forte foi por não estar preocupado. Nunca gozei uma quantidade tão grande e estou sentindo totalmente vazio pela primeira vez na vida, falei sorrindo.

Mamãe sorriu feliz e também despreocupada.

– Bom saber disso. A Buceta da mamãe é o remédio para seu problema. E as das suas irmãs. Procuramos tanto a solução e ela estava bem aqui. Só me arrependo de não ter começado antes quando iniciei as masturbações, mas não estava preparada emocionalmente.

– Nem diga isso. Sua ajuda me livrou das dores terríveis desde o início. Sabe, além da despreocupação por você estar menstruada, saber que você está também tendo prazer não me deixou com remorsos e por isso foi tão forte.

– O que falei foi sério e não só pelo momento. Vou precisar desse pau para sempre. Mesmo se quisesse ter uma vida normal, não tenho energia mental para um novo relacionamento cheio de problemas, ainda mais sabendo que nunca conseguiria ter esse prazer que tive agora.

– Também falei sério, apesar de você achar que posso mudar de ideia por ser tão novo. Se for me casar é com vocês. Sei que não poderá ser oficial, mas poderemos nos comprometer entre nós. A Ema disse que é minha namorada e minha mulher.

Pensei que mamãe fosse se incomodar por eu ter essa relação com Ema, mas após aquele orgasmo triplo, estava entregue.

– Só ela? E a Livia e eu?

– A Ema disse que vocês tem o mesmo direito, se vocês quiserem.

– Eu quero também ser namorada e mulher, mas nunca vou abrir mão de ser a mãe acima de tudo.

– Então vou dizer a você o mesmo que disse a ela só mudando de irmã para mãe. Agora você é minha mãe, meu amor, minha namorada e minha mulher, até quando quiser.

– Amor também, perguntou sorrindo.

– Eu te amo mais do que tudo em minha vida. Você é meu amor.

– Mais do que tudo? E suas irmãs?

– Sim, mais. Pouca coisa mais.

– Também te amo meu amor, falou me puxando e me dando um beijo amoroso.

Quando acabou, viu que era hora de terminar para que não me atrasasse.

– Vamos tomar um banho rápido ou você vai atrasar.

E durante o banho voltou a falar de Ema.

– Será que a Ema vai conseguir ir para o colégio?

– Não sei. Foi esse o argumento que usei para esperar mais um dia, mas depois aconteceu como te contei.

– Se ela se trocou, vou levar vocês de carro, falou sorrindo.

– Vai ser bom, apesar de ser perto. Talvez ela esteja com dificuldade de andar, sorri também.

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Comentários

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ótimo relato, espero que ela sinta o verdadeiro prazer de ter você gozando dentro dela. É diferente e incomparável. Espero que ela se realize completamente como a mãe e a irmã e não fique apenas com a dor!

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Pena que o incesto seja tão mal visto pelo nosso meio cultural, onde em outras é totalmente normal e aceitável...

Uma das melhores séries que está tendo na casa atualmente.

Louco por incesto.

meupokemongo.03@gmail.com

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Lindo contos eróticos espero que a mãe aceite ter filhos com ele

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SEM COMENTÁRIOS....

NOTA 1.000....

👏🏿👏🏽👏🏼👏👏🏻👏🏾

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Parabéns pelo trabalho e esmero na escrita.

Poucas vezes vi alguém tratar de forma tão tranquila e suave um tabu e uma disfunção, colocando um humor e carinho com tanta sutileza.

Além de ter uma sagacidade e perspicácia no desenrolar da trama.

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