Conheci a Paty quando ela já estava deixando de frequentar a igreja. Branca, alta, cabelos castanho-claro, olhos verdes, seios médios, cintura fina, coxas grossas, bunda grande, pés lindos, tamanho 37. Andava sempre com vestidos e saias. Todas as roupas bem curtinhas, chegando, no máximo, na metade das coxas.
A Paty era muito gostosa e sempre alegre e sedutora. A gente flertava sempre, mas só fomos pra cama depois que a Sol casou. Alguns dias depois que a Sol voltou pra lua de mel e nós transamos pela última vez, encontrei a Paty na rua, ela já não frequentava mais a igreja e me convidou pra ir à sua casa. Chegando lá, ela foi tomar banho e, quando voltou, estava com um de seus vestidos mais curtos e fomos comer alguns snacks enquanto conversávamos no sofá.
Alguns bons minutos de conversa depois ela diz: "A Noemi me contou que você faz uma massagem deliciosa nos pés... E a Sol disse que não só nos pés..."
Ela se virou no sofá, apoiando as costas no braço e colocando os dois pés no meu colo. Meu pau endureceu e a Paty sentiu com os pés, passando eles no meu pau e sorrindo. Nem iniciei a massagem, peguei os dois e os beijei imediatamente. A Paty abriu as pernas e o vestido subiu, expondo a nudez da sua bucetinha rosa, completamente depilada. Chupei um pouco os pés dela e subi beijando suas pernas e coxas até chegar na xaninha já molhada.
Comecei a chupar a bucetinha da Paty e ela gemia muito. Depois de um tempo, se ajeitou no sofá e levantou as pernas, expondo o cuzinho, também rosado, que eu não perdoei e chupei junto. Ela não resistiu por muito tempo e gozou na minha boca. Pedi pra ela retribuir, ela ficou de quatro no sofá e começou a me chupar. Meu pau não cabia inteiro em sua boca, então a Paty engolia o que conseguia, depois tirava da boca e lambia o restante, lambia a cabeça e voltava a engolir.
Aproveitei e tirei seu vestido e a minha roupa, mas não queria gozar na boca dela. Fiz a Paty levantar e ela me puxou pro quarto, já foi ficando de quatro na ponta da cama e eu fiquei em pé atrás dela. Pincelei o pau em sua bucetinha e comecei a meter quando ela virou a bunda dizendo que ainda era virgem e não queria perder a virgindade, queria fazer por trás.
Recebi esse presente, abri a bunda dela e chupei um pouco mais seu cuzinho, meti o pau e entrou com alguma facilidade. Aquele cuzinho já não era mais virgem com certeza, mas ainda era apertadinho e delicioso.
A Paty gostava muito de dar o cu. Ela rebolava a bunda e gemia muito, meu pau entrava inteiro e meu corpo batia em suas nádegas com força, fazendo o barulho ecoar por toda a casa. Enquanto eu a sodomizava, ela enfiava um dedo na bucetinha se masturbando com força. Quando gozou, tirei meu pau de dentro dela e a fiz deitar na ponta da cama e levantar as pernas.
Ainda de pé, me ajeitei e voltei a penetrá-la por trás, mas agora com seus pés na minha boca. Comer a bunda da Paty era melhor do que eu imaginava. Ela não tinha frescuras nem pudores e gostava de dar a bundinha. O cuzinho dela engolia meu pau inteiro com muito gosto, se abrindo com facilidade para as minhas investidas e o massageando com alguma força enquanto estava lá dentro.
Os peitos com mamilos cor de rosa da Paty sacudiam a cada estocada, não resisti e abri suas pernas, deitei meu corpo sobre o dela e chupei seus seios por vários minutos. Senti meu gozo chegar e levantei meu corpo novamente. Queria gozar com os pés dela na boca e voltei a chupá-los. Eu acelerei o ritmo da penetração e comecei a enrabar a Paty com mais força. Ela gozou e eu a acompanhei, preenchendo seu buraquinho com a minha porra enquanto lambia suas solinhas rosadas, macias e deliciosas.
Fomos tomar banho juntos e nos beijamos debaixo do chuveiro, eu chupei seu corpo inteiro novamente e a fiz gozar na minha boca mais uma vez. A Paty também adorava beber leitinho, então me retribuiu, se abaixando e me chupando até eu gozar em sua boca e ela engolir tudo.
Eu continuei comendo o bumbum da Paty por bastante tempo, até ela começar a namorar e pedir pra parar. Quando ela engravidou do namorado, eles se separaram, então eu fui consolá-la em casa.
Assim que ela me recebeu, eu beijei sua boca e fomos direto pro quarto. Tiramos a roupa e fomos pra cama. Eu chupei cada centímetro do corpo da Paty e ela me presenteou com seu gozo. Em retribuição, ela me chupou e bebeu meu leite.
Deitamos abraçados e voltamos a nos beijar, sem trocar uma palavra, com os corpos entrelaçados. Ela sentiu meu pau endurecer e me fez deitar de frente, montou em mim, encaixou a buceta no meu pau e desceu deslizando a bucetinha até eu estar completamente dentro dela. A Paty cavalgou com força, rebolando bastante a bunda e quicando com vontade. Depois de gozar duas vezes, deixou o corpo cair sobre o meu, exausta.
Deixei-a descansar um pouco e a fiz deitar na cama, então abri suas pernas e a penetrei. A bucetinha da Paty estava pegando fogo e completamente encharcada. Transamos com mais calma e gozamos juntos. Fiz questão de deixar até a última gota do meu gozo dentro da xaninha dela.
Descansamos mais um pouco e voltei a comê-la. Assim que senti seu gozo inundar novamente sua xana, tirei o pau e a coloquei de quatro. Nem precisei lubrificar seu cuzinho, o gozo de nós dois já tinha escorrido pra lá e ele estava pronto para ser comido.
O cuzinho dela já conhecia bem o meu pau e o aceitou de bom grado. Enrabei a Paty por quase meia hora e, assim que ela gozou, enchi aquele rabo delicioso de porra novamente, como já tinha feito tantas vezes antes.
Passamos uma semana dormindo juntos e transando todos os dias. A gravidez correu bem e ela teve uma filhinha linda que felizmente não tinha nenhum traço do pai. Tivemos que parar de transar no fim da gravidez, mas assim que passou o resguardo, ela já estava subindo pelas paredes e eu fui visitá-la e comê-la com urgência logo depois.
Continuamos fodendo até a menina crescer mais um pouco e acabamos nos separando. Antes de me mudar, transamos uma última vez e depois nunca mais nos vimos.