Nunca fui bom com esportes, por questão de saúde, tenho asma. Mas gostava de assistir os jogos de futebol dos rapazes na época do ensino médio, adorava vê-los sem camisa e suados, alguns usavam short sem cueca o que me provocava muito tesão em ver os paus balançando enquanto eles corriam.
Chegava a ficar melado sonhando acordado quando prestava mais atenção nos paus balançando do que no próprio jogo. Eu fugia das aulas justamente pra não fazer os exercícios o que causava ira no professor.
Domingos era o seu nome, um homem alto de quase 2 metros, careca, olhos castanhos claros, corpo definido e com pelos ralos, lembro que as meninas e eu babava por ele.
Domingos sempre estava de short curto de lycra ou nylon o que deixava em evidência o volume no meio de suas pernas grossas e peludas que pareciam dois troncos de árvore. Eu adorava ver quando ele erguia os braços e os bíceps se contraiam mostrando seus muques e sovacos peludões, eu engolia em seco sempre que ele passava por mim sorrindo com deboche e falava com sua voz grave.
— De hoje você não me escapa da aula de Educação física, vou fazer você correr essa quadra durante 3 horas.
Ele falava sorrindo com malícia e dava uma pegada no pau. Eu tinha certeza que ele suspeitava de mim, por sempre me ver mais com as meninas do que com os rapazes. Eu não gostava de fazer parte das aulas, mas sempre que tinha algum torneio ou campeonato eu estava lá dando apoio aos times fosse de vôlei, futebol ou handebol.
Era uma sexta feira, pra variar, eu havia fugido da aula prática, passei o tempo todo escondido na sala do Grêmio Estudantil. Como eu fazia parte, tinha acesso à sala, a escola estava vazia e que não tinha mais ninguém, a não ser o vigilante que ficava até a mudança do turno da manhã pra tarde. Peguei minha mochila no sofá, e fechei a porta, fui andando pelos corredores, quando vi os alunos que estavam treinando passarem pra fora da escola fazendo algazarra.
Parei por um instante e fiquei os observando sair, eles estavam suados com cheiro forte de homem, fiquei ouvindo as vozes até silenciar, vi também o professor Domingos passar apressado para o vestiário masculino.
Fechei os olhos, respirei fundo imaginando o que ele iria fazer, mordi o lábio inferior só em pensar nele pelado tomando banho, meu pau começou a endurecer dentro da calça jeans, abri os olhos, sorri com malícia, ajeitei o pau dentro da calça e entrei no vestiário.
Logo ouço o barulho da água do chuveiro, e a voz do professor cantarolando uma música de forró, revirei os olhos só em ver seu mau gosto musical, andei devagar passando pelos corredores dos armários e sanitários até chegar aos chuveiros.
─ " Coração, para que se apaixonou
Por alguém que nunca te amou
Alguém que nunca vai te amar
Eu vou fazer promessa
Para nunca mais amar
Alguém que só quis me ver sofrer
Alguém que só quis me ver chorar
Preciso sair dessa
Dessa de se apaixonar
Por quem só quer me fazer sofrer
Por quem só quer me fazer chorar (...)"
Assim que cheguei vi a bunda grande e peluda do professor Domingos, ele estava de costas tomando banho, fiquei ali babando aquele homem gostoso, enquanto se ensaboava lentamente dando mais atenção ao meio, deduzi que ele mexia no pau, meu coração acelerou só de imaginar, de repente ele se pôs de lado e vi seu pau grande, grosso e torto, parecia estar totalmente duro, a cabeça estava coberta pela pele e espuma.
Encostei-me melhor na lateral de uma das paredes que tinha um armário e fiquei ali escondido assistindo aquela cena espetacular, meu pau estava muito duro dentro da cueca, senti o prégozo melar o tecido, vi a cabeça vermelha de tesão da rola do professor, parecia a ponta de uma flecha, seus olhos estavam semicerrados, entregue ao prazer da punheta, sua mão grande movia lento seu cacete pra cima e para baixo.
Ele abria a boca, mordia o lábio parecia aproximar do orgasmo, a musculatura de suas coxas ficou rígida, a tensão em seu quadril o fez ficaram imóvel, o movimento da mão direita acelerado, ele solta um gemido de prazer e palavras calão.
— Ooooohhh!!! Caralho!!! Que gozada, Puta que Pariu!!!
Foram diversos jatos de gala que saíram do seu pau, ele abriu os olhos, sorriu olhando pela quantidade espessa de porra no assoalho de cerâmica, esfregou os pés juntando e jogando-o direto para o ralo, pensei comigo enquanto o assistia terminar o banho.
“Que desperdício de leite, bem que poderia ter sido na minha boca”.
Ouço passos, reconheço a voz do zelador, ele chama pelo educador, viro-me rapidamente e entro numa das cabines dos sanitários, sento no vaso sanitário e ponho os pés para o alto pra que não notem minha presença, os dois conversarem por um longo tempo, sei que o zelador vê o professor se vestir, minutos depois saem do vestiário, após me certificar que não estavam mais por perto, e vou embora.
Na segunda-feira após sua aula teórica o Professor Domingos pede pra que eu fique. Meu coração fica aos pulos, não sei o que ele quer comigo e penso:
“ Será que ele sabia que eu estava no vestiário? Não tinha como ele saber, afinal estava de olhos fechados.”
Faltava ainda uma parte do resumo que ele tinha passado pra ser feito e entregue a ele pra justificar as minhas faltas nas aulas práticas, todos já tinham saído ficando apenas ele e eu. Como era dia de aula teórica seu uniforme era calça de nylon e camiseta de malha fria, o que o deixava mais sexy. Eu estava entretido no que escrevia, não me preocupei com a saída dos outros justamente por ele ter dito que queria falar comigo não me apressei mesmo estando tenso por dentro, de repente ouço sua voz grave falar meu nome.
— Erick, já está finalizando o resumo? Precisamos ter aquele papo, lembra?
Ao ouvir sua voz, meu coração acelerou, levantei a cabeça e o vi sentado sobre a mesa com as pernas abertas, depois de respirar profundo respondi gaguejando.
— Sim professor, falta mais um parágrafo, o senhor quer que eu finalize antes da conversa ou depois?
O professor passou a mão direita no cavanhaque, mexeu a cabeça como se tentasse estralar e saltou da mesa vindo em minha direção, seu caminhado era lento, eu via seu pau mexer dentro da calça, creio que ele percebeu, imediatamente pegou firme no pau apertando deixando marcado no tecido fino, Domingos parou diante de mim, e puxando para o lado a mesa de uma das carteiras sentou-se à minha frente, e respondeu calmamente.
— Pode continuar depois, ou se preferir me trazer amanhã.
Minha respiração tornou-se ofegante, por mais que eu quisesse olhar para seu rosto, minha visão ia direto pro volume marcado no meio das suas pernas, ele percebeu meu desconforto e falou pegando novamente no seu pau.
— O que posso fazer pra lhe ajudar a não sair reprovado por causa das faltas nas aulas práticas?
Dei de ombros, eu não suspeitei de nada sobre suas intenções, pisquei os olhos rapidamente, sentia um calor tomando conta de mim o suor escorria em minha testa, ele voltou a insistir na pergunta:
— Erick você sabe que esses trabalhos que passo em sala de aula não anulam nem justificam suas faltas nas aulas práticas, por mais que você nos dê apoio nos campeonatos e torneios estando na torcida isso não me permite abonar as aulas práticas.
Enquanto falava o professor segurava firme seu pau, o safado continuava apertando seu cacete enquanto falava comigo, mordi o lábio inferior, e passei a língua em volta dos lábios para umedecê-los, dei de ombros novamente, meu pau endureceu ficando estufado em minha calça, eu nem pude ajeitar de lado para ficar mais confortável, o que acarretou um olhar de desejo do professor Domingos para o meio de minhas pernas.
Minha respiração ficou acelerada me causando certo desconforto, e comecei a tossir, devido ao nervosismo sentia que a asma iria atacar, desviei os olhos do professor ao me virar pra pegar a bobinha dentro da bolsa e vi que não estava, o que me causou um pânico grande me deixando mais agitado.
Nesse momento o professor aproximou-se de mim, sem demonstrar empatia com a minha situação e disse num tom mais rude fazendo sua voz soar mais grave do que o habitual.
— Sei que essa sua crise de asma vem justamente pelo fato de você supor o motivo dessa conversa, estou certo que não haveria outra pessoa que tivesse um nebulímetro com o adesivo do grêmio estudantil aqui da escola que não fosse você!
Falando isso, ele retirou do bolso de sua calça a bombinha e jogou no meu colo, sem olhar diretamente para o professor, peguei apressadamente o aparelho e suguei com brevidade para conseguir me restabelecer e respirar normalmente outra vez.
O professor passou por mim indo para trás, se posicionando em minhas costas, senti seu calor e o cheiro de suor e perfume, e chegando próximo ao meu ouvido direto falou cochichando me deixando arrepiado.
— Você deve estar se perguntando o motivo de sua bombinha está sobre minha posse, correto?
Senti o suor descer por minhas costas, o calor do seu hálito me fez tremer e engoli em seco ao sentir o toque de suas mãos pesadas tocarem meus ombros, fechei os olhos, respirei profundamente e escutei novamente sua voz mais próxima do meu ouvido.
— Na pressa para se esconder do Senhor Evaldo, você deve ter deixado cair ou da sua mochila ou do bolso de sua calça, e quando o zelador entrou foi à primeira coisa que ele viu caído no chão e me entregou, eu tive a certeza que queria em relação a você seu puto safado, me assistiu tomar banho e gozar gostoso.
Engoli em seco outra vez, virei o rosto para o lado onde sua boca estava, tentei levantar pra sair, mas o professor fez pressão em meus ombros me segurando com força impedindo que eu levantasse pra sair, e ele falou.
— Vou te soltar assim que você prometer que irá fazer o que quero, e sei que você quer também, se não quisesse estar nessa situação não teria me assistido tomar banho. Você vai ter que dar pra mim e me fazer gozar gostoso, essa será a primeira prova prática do primeiro semestre, a próxima será no final do ano quando formos para o torneio na capital.
Fecho os olhos o ouvindo falar, minha mente fantasia coisas que poderia acontecer entre mim e ele ali na sala de aula, ou com o time de handebol, tomado pelo desejo respondo com a voz embargada de desejo.
— Eu aceito professor, o que o senhor quiser para me deixar passar de ano, só não quero ser reprovado nem que meus pais saibam, prometo também ao senhor que ninguém da escola ficará sabendo.
O professor Domingos me soltou, e veio até mim. Seus olhos castanhos claros brilham, ele sorri enquanto aperta mais seu pau duro, pergunto se a primeira prova ia ser naquele momento, e ele responde que sim, seria no vestiário onde eu tinha assistido ele tomar banho e gozar.
Levanto da cadeira pego a mochila junto do meu fichário, e porta-caneta, o professor se dirige a sua mesa pegando seus pertences e fala rouco de tesão.
— Não quero que você entre no vestiário comigo, prefiro que dê um tempo antes de aparecer por lá, irei fazer o possível para ficarmos a sós, dê um jeito de sumir das vistas do zelador e vigia.
Sorri pra ele e falei rouco.
— Pode deixar PROFESSOR (enfatizei ao chamá-lo), irei ficar na sala do Grêmio.
Dirigi-me para porta para abrir, de repente sinto sua presença atrás de mim, seu calor e ereção roçar minha bunda, instintivamente empino a bunda e o professor safado me pega pela cintura e força sua ereção, em seguida ele bate em minhas nádegas, se afasta falando pra eu ir.
Minutos depois me dirigi ao vestiário masculino, aparentemente não tinha ninguém na escola, era isso que eu desejava, afinal não queria que ninguém soubesse o que aconteceria entre mim e o professor. Assim que entrei no vestiário ouvi o som da água no chuveiro, andei por todas as alamedas de armários e ouvi a porta se fechar, meu coração disparou por ouvir o portão ser batido com força.
Continuei caminhando e parando de ante dos chuveiros, encontrei apenas o local vazio e à água caindo em abundância no assoalho, respiro profundamente e assim que me viro para voltar, dou de cara com o professor Domingos, ele estava nu, com o cacete duro pendido para o lado, engoli em seco ao ver sua expressão safada, ele sorrir e me ordena com autoridade.
— Tire a roupa, a prova já vai começar!!
O obedeço imediatamente, me dispo diante do professor que está se punhetando lento, a pele do prepúcio aparece e some cobrindo a cabeça da sua rola, ele geme baixinho a cada peça de roupa que eu tiro. Para provocá-lo fico de costas e tiro a calça junto com a cueca, sinto seu calor atrás de mim, suas mãos apertam com força minha bunda.
Meu corpo se arrepia com seu toque, suas mãos sobem da minha cintura para minha barriga e chegam aos meus peitos, seus dedos passam por cima das pontas dos bicos endurecidos, respiro fundo, e ele me abraça por trás, encosta sua boca em minha nuca e beija causando-me um tremor de prazer.
Meu pau baba, ele lambe minha orelha direita, um torpor de prazer me fez gemer de novo, coloco minha mão direita para trás e pego em seu cacete e posiciono na entrada do meu cuzinho. Domingos afasta-se de mim, vira-me de frente pra ele brutalmente e segura firme em meus ombros me fazendo ajoelhar no chão e fala.
— Já percebi que você está louco pra levar rolada, porém ainda não é o momento, quero saber o que essa sua boca faz, mama meu caralho puto!!
Olhando de baixo para cima pra o professor, via seu pau na altura do meu rosto, pego e seguro firme com as duas mãos e início punheta, outra vez o professor fala em sua autoridade de docente carrasco.
— Não quero que você me punhete Porra!! Quero que você mame, agora abre essa boca e chupa meu caralho.
Solto seu cacete, com a mão direita ele pega seu mastro e bate em meu rosto, enquanto a mão esquerda segura firme meu queixo, abro a boca colocando a língua pra fora, ele pousa a cabeça quente de seu pau, fecho a boca comprimindo os lábios pra tentar abocanhar e iniciei o boquete, o professor geme de prazer, enquanto me delicio com aquele mastro.
Eu gemo enquanto me acabo naquele pau que mal cabe em minha boca, num momento de prazer intenso o professor pega meu rosto com suas mãos, segura minha cabeça e fode minha boca, ele move-se rápido entrando e saindo, indo fundo em minha garganta me fazendo engasgar e ficar com ânsia de vômito.
Tusso e aperto suas pernas peludas, Domingos se diverte em ver-me agoniado, meus olhos cheios de lágrimas, a tosse fica mais forte, começo a ter uma crise de asma fazendo-o soltar minha cabeça.
Domingos agacha-se vindo ao meu encontro e me pegando no colo me leva para o chuveiro, ele se senta e encostando-se à parede e me coloca em seu colo, posiciona minha cabeça sobre a água que cai em abundância, sinto seu pau cutucar meu cuzinho, imediatamente me estabeleço, suas mãos acariciam meus mamilos me fazendo gemer.
Viro meu rosto encontrando o seu, me movo ficando de frente coloco minhas pernas em sua cintura e peço baixinho e rouco.
— Me fode professor, não judia mais de mim, quero sentir o senhor abrindo minhas pregas!!
Ele sorrir, e acaricia meus cabelos molhados, dá um impulso ficando comigo em seu colo, sua mão direita segura seu pau e encontra a entrada do meu cuzinho e encaixa a cabeça na entrada, forço pra baixo na ânsia de fazer a cabeça entrar, por ser grande e grossa demais não consigo.
Enquanto me olha tentando obter o êxito em ser penetrado, o professor me coloca no chão, me vira de frente pra a parede, e começa a forçar, e as pregas vão se abrindo, me preenchendo, uma dor imensa toma conta de mim quando a cabeça passa.
De olhos fechado sentindo a sensação de dor se transformar em prazer e se misturarem empino a bunda contra sua ereção, pra que ele perceba o quanto quero ser fodido, o professor força mais um pouco e entra lentamente em mim, Domingos bate em minha bunda deixando as poupas doloridas, sua voz grave, rouca e viril chegam ao pé do meu ouvido direito.
— Relaxa esse cu e me deixa entrar gostoso, só assim posso te dar a nota que você merece seu puto safado, agora empina mais que falta pouco!
O obedeço jogando minha bunda pra trás sentindo-o entrar mais fundo, gemo alto pela dor que me consome.
— Aaaaaaahhhhhh...
O professor tapa minha boca com uma das mãos para que meu grito não ecoe mais longe, bate em minha bunda e empurra fundo, suas bolas encostam as minhas nádegas, ele fica um tempo imóvel passeando seus dedos longos e grossos em minha pele molhada, continuo gemendo e contorcendo querendo que o professor começasse a meter.
Meu cuzinho queima de prazer, pisca de tesão querendo senti-lo me foder com força, quando menos espero, Domingos começa o vai e vem lento e torturante entrando e saindo de dentro de mim, estou com a cabeça virada para o lado esquerdo e falava baixinho.
— Mete professor, me fode com força assim não tem graça, quero tirar o meu 10 nessa sua avaliação anal, por que sei que na oral eu fiquei na média por não ter conseguido ir até o fim.
O safado do professor me ouve falar, e inicia uma penetração mais intensa, o sinto tirar tudo e meter de vez, ao sair deixava um vazio dentro de mim ao entrar me preenchia me causando prazer, a dor havia passado, o prazer me consumiu por inteiro, suas estocadas eram rápidas e intensas, minhas pernas tremem em êxtase.
Por um instante o professor par de bombar, chego a pensar que ele estaria gozando, mas me engano, ele tira o pau de dentro de mim, me pega com brutalidade me fazendo ficar em seu colo, com minhas pernas em sua cintura, o professor procura meu cuzinho e ao encontrar força pra entrar.
Faço pressão para baixo e seu cacete entra em mim, deito a cabeça em seu ombro esquerdo ao sentir as estocadas, e cavalgo em seu colo, enquanto o professor aperta minhas nádegas e bate me fazendo rebolar, devido meu pau estar sendo esfregado contra os pelos de seu corpo, meu orgasmo se aproxima e falo pra ele entre suspiros e gemidos.
— Professor eu não vou aguentar segurar meu orgasmo por mais tempo, estou quase gozando.
Ouvindo-me falar isso, Domingos me colocou no chão, me fez ficar de quatro e monta em cima de mim feito um garanhão que ele é, ele tira e bota tudo de uma vez, lembro que meu cu vai passar vários dias para voltar ao normal por estar tão aberto, mesmo assim eu estou adorando ser fodido por ele, minha fantasia sexual estava sendo realizada por estar sendo fodido por ele, eu sabia que aquele momento iria ficar marcado e guardado na minha memória para o resto da minha vida.
Outra vez o professor tira o pau de dentro de mim, me manda ficar de frango assado e fode mais rápido, enquanto ele tira tudo e empurra de vez, me confessa ofegante.
— Tenho que admitir a você puto safado, que há tempos eu espero a oportunidade de te foder, como estou fazendo agora, e a punheta que bati na sexta-feira foi pensando em você, por sorte ou ironia do destino você deixou seu nebulímetro cair.
Enquanto ele mete em mim, sinto que vou gozar e antes que eu diga algo, explodo em um orgasmo intenso jorrando minha gala em seu abdômen peludo, sem me tocar, meu cuzinho pisca de prazer, acelerando as estocadas seu orgasmo chega, só dá tempo ele tirar o pau de dentro de mim, o professor a goza abundante.
Ainda me recuperando do meu orgasmo, ajoelho-me de encontro com seu pau e segurando seu cacete, engulo os demais jatos de gala quente e grossa que sai de seu cacete, suas pernas estão tensionadas, a musculatura do seu quadril também, o professor geme baixinho e fala palavras calão.
Após sair seu último jato de gala, eu chupava a cabeça quente do pau do professor que se contorcia em prazer, ele segura minha cabeça me imobilizando e agacha-se, me dando um beijo gostoso na boca e fala rouco.
— Tanto na prova anal, quanto oral você tirou 10 puto safado, agora, é só você esperar o torneio pra prova final, aí sim quero ver você dar conta da prova que irei passar pra você.
Falando isso, o professor safado bate de leve em meu rosto, levantando-se vai tomar banho me deixando ali no chão criando forças pra fazer o mesmo, depois que tomo banho e me visto, saímos juntos um pra cada lado da escola, ele para o estacionamento onde estava seu carro e eu pra fora do recinto.
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®Erick Contos Gays™