Sua leitura será melhor compreendida e mais prazerosa se você ler a primeira parte deste texto.
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Depois da foda com o Quinzinho, meu vizinho traficante, eu saí com o rabo muito doído. Parecia que todas as pregas de meu cuzinho tinham sido arrancadas.
Estranhamente eu não entendia como tinha gozado tão intensamente, enquanto um cara me fodia violentamente e, mesmo sendo a primeira vez, eu aguentei firme, embora depois tenha até feito compressas e passado pomadinha no buraquinho, para aliviar o desconforto.
Desse encontro feroz com o Quinzinho eu descobri três coisas importantes:
1- O porquê de todos no time de futebol chamarem ele de CAVALO.
2- Que, às vezes, uma lição importante pode vir de onde menos esperamos e nos fazer ficar alerta para a vida.
3- E que, muitas vezes, uma experiência que poderia ser traumática, pode nos provocar um prazer inesperado.
Assim que cheguei em casa já comecei a tentar conseguir o dinheiro para pagar minha dívida com o Quinzinho, pois sabia que a coisa poderia ficar mais complicada do que, aparentemente, eu podia supor. Liguei para todos os amigos e ninguém tinha dinheiro pra me emprestar, nessas horas a gente descobre a diferença entre amigo de verdade e amigos apenas de balada.
Consegui o telefone do cara mais velho que a gente sempre ia na casa e, depois de relatar o ocorrido, ele ficou puto da vida por eu ter gastado o dinheiro que ele havia me dado, disse que estava saindo de viagem, e que deixaria um envelope pra mim na portaria do prédio, mas que eu ia ter de me virar também e que eu ficaria com uma dívida com ele que, depois, me cobraria.
Peguei o envelope em seu prédio e, pra minha surpresa, só tinha a metade do valor, entendi o que ele me disse sobre eu ter de me virar.
Depois de muito insistir com minha mãe eu consegui mais um pouco de dinheiro, mas mesmo assim ainda faltava uma parte.
Sexta-feira à noite eu estava ansioso. Não saí com a turma que foram pra boate, pouco se importando com meu problema. Apesar do medo que estava em encontrar o Quinzinho e não ter todo o dinheiro dele, tinha no fundo, também, uma curiosidade que quase me excitava ao imaginar qual seria a reação dele.
No sábado à tarde eu saí no portão de casa, fiquei de bobeira olhando o tempo, até que vi o Quinzinho aparecer no portão da casa dele e olhar imediatamente em minha direção e fazer um gesto com a cabeça, me chamando. Assim que encostei no portão ele já me chamou pra dentro de casa:
- Entra aí moleque, estou sozinho em casa, vamos conversar lá dentro. – Ao passar por ele eu senti uma leve roçada em minha bunda, mas fiquei tranquilo e nada comentei. Não queria imaginar que em tão pouco tempo fosse levar mais rola daquele cavalo em meu cuzinho, que ainda se recuperava da foda anterior.
- E aí moleque, cadê meu dinheiro? - Ele me perguntou olhando em meus olhos, enquanto eu metia a mão no bolso e, gaguejando, tentava explicar a ele que não tinha conseguido todo o dinheiro, mas conseguira quase todo.
- Caralho moleque! Vou te mandar um papo reto: quase todo não é todo. Eu te dei até hoje de prazo pra você me pagar tudo. O dono do bagulho não vai querer receber metade. - Me disse bravo, enquanto segurava meu queixo com força.
- Eu te pago o restante em breve, cara. Você pode cobrar juros sobre o valor que falta. – Ele riu e, me olhando fundo nos olhos, falou:
- Quer mais rola, é moleque? Gostou de ter esse cuzinho estourado? Tu achas que teu cu, mesmo sendo gostoso, vale tanto assim? Acha que vai comprar o mundo com o cu, pirralho do caralho? – Ele me disse isso e me deu um tapa na cara, me fazendo quase chorar, sentado no sofá, com muito medo.
- Não chora não filho da puta! Se é homem pra fazer bobagem tem de ser homem pra consertar. – Ele me deu mais um tapa forte do outro lado do rosto, olhou novamente nos meus olhos, e eu até pude sentir um certo carinho em seu olhar. Ele pegou o celular e me disse:
- Vou ligar pra uma pessoa que, talvez, possa te ajudar carinha. Vamos ver se tu tens sorte e carisma. – Fiquei amedrontado e sem saber o que iria me acontecer, enquanto ele se afastou pra falar ao telefone. Ouvi a última frase: “o putinho tá aqui, pode vir que eu te espero”.
Foram os dez minutos mais horríveis de minha vida, sem saber quem iria chegar ou o que iria me acontecer.
O Quinzinho ficou sentado ao meu lado em silêncio, até que ouvi o portão se abrir e, em seguida, ele abriu a porta e entrou seu Jorge, o outro vizinho do início da rua, que era dono da farmácia e amigo de todos no bairro, inclusive de meus pais.
Seu Jorge devia ter uns quarenta e cinco anos, era muito querido por todos e, inclusive, patrocinava nosso time de futebol. Era o tipo de morador que chegou há muito tempo no bairro, quando esse ainda estava sendo criado e crescendo, e foi ajudando nesse crescimento. Montou um pequeno comércio, depois uma farmácia, era ativo na associação de bairro. Ninguém sabia muito bem de onde ele era exatamente, sabia-se que era do sul, tinha esposa e dois filhos pequenos. Era alto, encorpado, um homem forte e cheio de músculos, era muito branco e tinha cabelos ruivos. Às vezes usava uma barba fechada, o que acentuava ainda mais sua cara de homem sério. Todos, nos arredores, o respeitavam e admiravam como um exemplar pai de família e amigo de todos. Fiquei até aliviado, imaginei que o Quinzinho fosse contar tudo a seu Jorge, ele iria me emprestar o dinheiro e me dar um sermão, ou até contar tudo a meus pais.
- E aí carinha tudo bem? Quer dizer que você resolveu fazer merda na vida e entrar numa enrascada? – De cabeça baixa eu até tentei me explicar, mas fui interrompido pela voz do Quinzinho que falou:
- Pois é chefe; o moleque não trouxe o seu dinheiro todo e, agora, quer pagar até juros sobre o que falta. Acho que ele tá pensando que com o cuzinho pode comprar tudo. – Meu mundo quase caiu, minha cabeça pirou, ao saber que seu Jorge era o dono da porra toda. Ele me olhou, sorriu e, com aquele vozeirão de macho, falou firme:
- Gosto muito de seus pais moleque, e te conheço desde muito cedo. Não esperava isso de você, mas acho que já tem idade pra tomar suas decisões e consertar seus erros. Quer dizer que você quer pagar juros pelo restante do dinheiro? – Apenas balancei a cabeça que sim.
- Você teve sorte moleque! Hoje eu tô num tesão da porra. A mulher tá regulando a boceta e já sei que você paga um juro muito gostoso. Sempre olhei essa tua bundinha no campinho e achei muito gostosinha. Mostra aí pra mim o que tu sabes fazer no pau de cavalo do Quinzinho.
Quinzinho já estava tirando a roupa e sorrindo na direção de seu Jorge, que alisava o pau por cima da calça. Achei melhor não questionar e, assim que ele ficou pelado com aquela jeba imensa na minha frente, eu caí de boca. Comecei a passar a língua nas bolonas dele e logo abocanhei a cabeça daquela mangueira imensa, arrancando um gemido forte do puto que já estava de rola dura e socava na minha garganta, segurando minha cabeça pra não fugir. Apesar do medo, meu pau dava sinais de vida e já ficava duro, dentro do bermudão que eu usava sem cueca.
- Isso putinho! Chupa meu pauzão! Aprendeu rápido a engolir um caralho de macho! Vamos fazer bonito pro chefe ver. – Enquanto ele falava várias putarias pra mim, eu chupava e lambia aquele caralhão com gosto, com um misto de medo e tesão ao mesmo tempo. Ao lado, vi seu Jorge abrir a calça e por pra fora um caralho grande e duro que, mesmo sendo menor do que o do Quinzinho, era uma pica considerável, devia ter uns 20cm.
- Isso Cavalo, mete a rola na boca do moleque. Ele parece que curte uma rolona e vai fazer sucesso com a nossa turma. Se for um bom menino vai ter sempre rola pra chupar e sentar. Ele se aproximou da gente e, apontando o pau pra mim, sentenciou:
- Chupa o pau do tio, moleque. Deixa ver se você passa no teste. – Larguei o pau do Quinzinho e fui engolindo, aos poucos, a jeba grossa e dura feito ferro, de seu Jorge. Ele forçou o pau na minha boca e eu senti a cabeça do caralho em minha garganta, me fazendo engasgar. Logo o Quinzinho encostou a dele e eu fiquei revezando nas duas rolonas, ora engolia uma, ora a outra. Passados uns minutos seu Jorge me levantou e abaixou minha bermuda, me deixando pelado e de pau duro à mostra.
- Olha aí, Cavalo! O putinho tá de pau duro, enquanto chupa nossas rolas. Tá curtindo mesmo. Me deixa ver essa bundinha moleque. – Ele disse isso, me empurrando para o sofá e enfiando a mão nas bandas de minha bunda, passando o dedo no meu anelzinho.
- Bunda linda, moleque! Tão gostosa e redondinha quanto dessas putinhas que a gente pega. Que buraquinho apertado! Nem parece que já foi arrombado pelo Cavalo. – Então ele se abaixou e, pra minha surpresa, meteu a língua em meu cu, me fazendo gemer gostoso. Lambeu bastante meu buraquinho e eu senti muito tesão com as suas linguadas. Ele se levantou e eu senti a cabeça de sua rola encostando em meu buraquinho.
- Vou provar esse buraquinho de machinho, que o Cavalo tanto elogiou. Gosto de um cuzinho de moleque. Esse teu cuzinho é uma mercadoria valiosa. – Antes de eu pensar alguma coisa, senti a cabeça do pau entrar em meu cu e dei um gemido forte de dor, enquanto ele puxava minhas ancas e afundava o pauzão até o talo em meu rabo. Dei um gritinho e logo o Quinzinho meteu a rolona em minha boca, me fazendo calar.
Mal sentiu o pau todo dentro de meu cu, seu Jorge começou a estocar forte, me rasgando as pregas e fazendo meu cu arder muito. Eu tentava gemer alto, mas era sufocado pela rola gigante de Quinzinho em minha boca.
- Delícia de cu moleque! Vou te foder muito, é só você me pedir, putinho. Esse teu cuzinho nasceu pra levar rola, filho da puta gostoso! – Ele socava forte e com tanto tesão que tive a impressão que há muito aquele cara não fodia. Ele arrancou a rola de meu cu e eu senti um vazio dentro de mim.
- Soca no cu dele, Cavalo. Eu quero ver esse putinho tomando no cu. Também gosto de apreciar uma bela putaria – Quinzinho empurrou a rola em meu cu e eu não contive um grito, ao sentir aquele monstro de rola me rasgando.
- Ai meu cu, cara! Põe devagar! – Ainda tentei argumentar, antes de sentir o caralho de seu Jorge em minha garganta.
- Devagar é o caralho moleque! Eu vou arrombar esse teu cuzinho. Isso não é brinquedo, é um castigo pra você aprender – Ele estocou fundo em meu cu, enquanto eu chupava o pau de seu Jorge, que logo trocou de lugar com Quinzinho e, assim, eu fui sendo arrombado por aqueles dois machos que se revezaram em meu buraco, por um bom tempo.
Já nem sentia tanta dor assim, depois de alguns minutos meu cu parecia ter laceado e recebia aqueles caralhos com uma certa tranquilidade, enquanto eu dava adeus as minhas preguinhas de cu de machinho.
Sentia meu corpo todo arrepiado e, enquanto tinha o cu arrombado por Quinzinho, eu ouvi o urro de seu Jorge e ele, empurrando a rola em minha boca, gozou jatos fortes de leite quente no fundo da minha garganta, me fazendo engolir tudo pra não engasgar. Quinzinho ainda continuou dando umas estocadas fortes em meu cu e começou a respirar forte.
- Eu vou gozar moleque! Vou encher teu cu de leite. Toma no cu putinho! – Ele afundou o caralho em mim e eu senti seu pau gigante pulsando dentro, lá no fundo, enquanto jatos de porra eram expelidos.
Depois de ser arrombado e de tantas surpresas que tive, ouvi a sentença de seu Jorge:
- Espero que você não embarque nessa merda de usar bagulhos carinha. O cuzinho você pode dar à vontade, sempre com descrição pra não sujar pros manos. Sua dívida não tá perdoada, mas você vai ter tempo para quitar. Lembre-se que nem sempre a gente tem uma segunda chance. – Ele então pegou o dinheiro da mão de Quinzinho e saiu, antes de cruzar a porta me olhou e disse:
- Você nunca me viu aqui. Isso nunca aconteceu. Quando quiser alguma coisa me procura lá na farmácia. – Disse isso passando a mão no pau e saiu.
- Deu sorte moleque! Vê se aprende e não esquece. A gente ainda vai foder gostoso. Eu vou te comer muito ainda. Ainda vou fazer uma festa com uns manos de responsa pra gente te foder a noite toda. Sei que minha rolona desabrochou o putinho que se escondia aí dentro de você.
Corri pra casa aliviado, entrei no banheiro e bati a punheta mais gostosa de minha vida, até então. Gozei muito, lembrando daquelas duas rolas imensas me arrebentando.
Aprendi mais duas coisas: é possível se divertir e ser feliz com responsabilidade e o prazer pode acontecer de várias formas, sem preconceitos. Saí dessa experiência me sentido uma outra pessoa.
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